1. O documento discute o evento de Pentecostes no livro de Atos, quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos. 2. Pentecostes marcou o início da Igreja e a disseminação do evangelho para todas as nações. 3. Alguns acreditam que os dons do Espírito cessaram, mas o texto argumenta que nada justifica essa crença dado a promessa da presença do Espírito.
1. O documento discute o evento de Pentecostes no livro de Atos, quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos. 2. Pentecostes marcou o início da Igreja e a disseminação do evangelho para todas as nações. 3. Alguns acreditam que os dons do Espírito cessaram, mas o texto argumenta que nada justifica essa crença dado a promessa da presença do Espírito.
1. O documento discute o evento de Pentecostes no livro de Atos, quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos. 2. Pentecostes marcou o início da Igreja e a disseminação do evangelho para todas as nações. 3. Alguns acreditam que os dons do Espírito cessaram, mas o texto argumenta que nada justifica essa crença dado a promessa da presença do Espírito.
Atos 2.1-13. (Manual Bíblico Unger) “1-13. O advento do Espirito – Nascimento da Igreja. Eis aqui um capítulo fundamental do início da nova era, testemunhada pelo vento, 2, pelo fogo, 3, e pelas línguas sobrenaturais, 4. Pentecostes assinalou: (1) o advento do Espírito (Jo 16.7,8, 13). (2) A doação e o recebimento do dom do Espirito Santo (Jo 14.16; At 2.38,39). LEITURA BÍBLICA EM CLASSE (3) O abundante derramamento do dom (At 10.45). O advento e a doação do dom exigido para a realização de todos os seus ministérios para esta era, inclusive (a) a regeneração do crente; (b) o batismo do crente na igreja, o corpo de Cristo (cf. At 1.5; 11.16; 1Co 12.13), e em Cristo, o cabeça da igreja (Rm 6.3,4); (c) a inspiração do crente (Jo 14.17); (d) o selamento do crente (Ef 4.30); (e) a concessão do privilégio do plenificar do crente (At 2.4; Ef 5.18). (4) Assim Pentecostes sinalizou o início da igreja, pois assinalou a primeira ocorrência histórica do batismo do Espírito, por cuja ação, e só por ela, a igreja pôde se formar (At 5.13,14; 1Co 12.13). LEITURA BÍBLICA EM CLASSE (5) Estendeu o evangelho aos judeus ou prosélitos do judaísmo (At 2.5). (6) Indicou a primeira vez em que Pedro usou as chaves do rei- no do céu (At 2.14; cf. comentário sobre Mt 16.19). (7) Forneceu o exemplo de derramamento espiritual (At 2.16) profetiza- do a Israel quando a nação for restaurada à bênção do reino na era vindoura (J1 2.28- 32). (8) Assinalou a proclamação mundial do evangelho da graça a todas as raças, prefigurada pelas línguas sobrenaturais (At 2.4-11), cumprindo o programa de evangelização da nova era comandada pelo Senhor ressurrecto (1.8)”. 1. O chamado abrangente de Jesus. A primeira condição indispensável para que alguém receba o batismo no Espírito Santo é a regeneração. A segunda é a obediência a palavra de Deus, o que nos aproxima da dimensão de vida de Abraão e sua capacidade de reconhecer a voz divina em seu interior. Por fim, e em terceiro lugar, a santificação do corpo, das emoções, e da vontade, em ações contínuas como oração, jejum, e devocionais, são imprescindíveis a comunhão com o Santo Espírito. É impossível existir batismo no Espírito Santo em uma vida mundana e secularizada. 2. A promessa é para todos os salvos. “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar”. (At 2.38,39). Ciclo completo da salvação para todos os povos – Arrependimento, perdão de pecados, batismo e o direito a promessa do dom do Espírito Santo. 3. O engano dos cessacionistas.
Na história da Igreja anterior a reforma, a
apostasia já havia descaracterizado o cristianismo. Reformadores como Calvino, afirma que para eles, bastavam os sinais descritos nas escrituras; e que os sinais eram uma evidencia da autoridade apostólica, como foram no ministério de Jesus. 3. O engano dos cessacionistas.
O fato é, que o Espírito foi concedido após a
ressurreição de Cristo (Jo 20.21,22); o revestimento de poder no pentecostes (At 2); os dons permaneceram na vida da Igreja como se vê nas epístolas; e o fruto do Espírito é a plenitude da graça (Gl 5.22). Nada justifica a crença no cessar dos dons, quando se tem a presença do Paracleto garantida até a volta de Cristo. 1. A Igreja nasce avivada. O Pentecostes, ou a festa das primícias (sementes), sem dúvidas é de fato o evento inaugural da Igreja de Cristo. A natureza desse corpo de salvos é espiritual. A conexão entre a manifestação da glória divina na inauguração do Tabernáculo (Ex 40.34,35), e a descida do Espírito Santo em Atos 2, reforçam a Igreja como povo de Deus (I Pe 2.9), e a glória presente nas pedras vivas (I Pe 2.5), uma espécie de tabernacularização divina geradora de avivamento até a parousia de Cristo. 2. A Igreja depois de Pentecostes. A vontade de Deus na terra como no céu, fez da Igreja operar espiritual e piedosamente (Palavra e oração); e na social e comunitária (suprir carência). Como resultado de Pentecostes, o Evangelho pôde ser pregado com autoridade no nome de Jesus e conversões são um sinal da ceifa; tinha poder para perseverar nos princípios básicos do cristianismo – doutrina apostólica, comunhão, ceia do Senhor, e oração; e os sinais passam a seguir os que crerem. 1. Na unção do Espírito Santo. Os sinais não são exceção no culto e no exercício do ministério cristão, mas uma regra, uma expressão da cooperação divina no magistério de Cristo na terra. Não somos “caçadores” de milagres, muito menos dependentes deles pois já temos o todo que é Cristo. Como crentes espirituais, andamos no Espírito, e nessa dinâmica de dependência da unção divina, somos apenas instrumentos de Deus, pelos quais Deus opera a graça e substancializa seus sinais. 1. Na unção do Espírito Santo. De origem grega, a Hermenêutica (hermeneuein) é tida como filosofia da interpretação, sendo associada ao deus grego Hermes, que traduzia tudo o que a mente humana não compreendesse, sendo chamado de “deus-intérprete”. Exegese é uma análise, interpretação ou explicação detalhada e cuidadosa de uma obra, um texto, uma palavra ou expressão. Etimologicamente, este termo se originou a partir do grego (exégésis), que significa “interpretação”, “tradução” ou “levar para fora (expor) os fatos”. 1. Na unção do Espírito Santo.
A exegese é a explicação crítica, a interpretação, o
comentário ou a dissertação sobre o sentido das palavras, das construções gramaticais e dos condicionalismos históricos dos textos religiosos em análise. Hermenêutica é a ciência da interpretação das palavras e dos textos. 1. Na unção do Espírito Santo. Homilética é considerada a arte de pregar, ou seja, utilizar os princípios da retórica com a finalidade específica de falar sobre o conteúdo da bíblia sagrada cristã. John Wesley afirmava que “o meu púlpito é o mundo”. Todo o formalismo dos rigores litúrgicos, cerimonialistas e sacerdotalistas do cristianismo histórico, são confrontados com a necessidade e urgência das missões urbanas e transculturais, e o enfrentamento às ideologias modernas carregadas de materialismo, agnosticismo e ateísmo. 3. Glorifica a Cristo. Como Eliezer, o servo de Abraão, convenceu Rebeca de que Isaque era o esposo ideal, o Espírito Santo glorifica a Cristo, e convence o pecador de que a vida eterna com o amado noivo, é a melhor proposta para a essência divina (alma) que existe em nós. Toda manifestação espiritual que não leva os pecadores a Cristo, é terrena, animal e diabólica.