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El español en el mundo

Más de 500 millones de personas lo hablan en 23 países

 Guatemala (Ciudad de
Andorra (Andorra la Vieja) Guatemala)
50 322 hispanohablantes    14 325 000
  hispanohablantes
 
Guinea Ecuatorial
Argentina (Buenos Aires) (Malabo)
39 248 000
hispanohablantes   1 120 000
  hispanohablantes
 

Bolivia (La Paz) Honduras (Tegucigalpa)


7 010 000
hispanohablantes  
7 267 000
  hispanohablantes
 
Chile (Santiago de Chile) Mexico (Mexico DF)
15 795 000 105 790 700
hispanohablantes   hispanohablantes
   
Colombia (Bogotá)  Nicaragua (Managua)
44 073 000
   5 503 000
hispanohablantes hispanohablantes
   
Costa Rica (San José) Panamá (Ciudad de
Panamá)
4 220 000   3 108 000
hispanohablantes hispanohablantes
   
Cuba (La Habana) Paraguay (Asunción)
11 285 000 4 737 000
hispanohablantes   hispanohablantes
   
República Dominicana
(Santo Domingo) Perú (Lima)
27 191 000
8 850 000
  hispanohablantes
hispanohablantes  
 
El Salvador (San
Ecuador (Quito) Salvador)
10 946 000   6 859 000
hispanohablantes hispanohablantes
   
Uruguay (Montevideo)
España (Madrid) 3 442 000
45 200 737   hispanohablantes
hispanohablantes
 
 
Estados Unidos  Venezuela (Caracas)
(Washigton DC)
   26 021 000
 44 136 929 hispanohablantes
hispanohablantes  
 
 Filipinas (Manila)
3 180 000
hispanohablantes
 
 
 

 
O Alfabeto El Alfabeto
a a
b be
c ce
ch che
d de
e e
f efe
g ge
h hache
i i
j jota
k ka
l ele
ll elle
m eme
n ene
ñ eñe
o o
p pe
q cu
r erre
rr erre doble
s ese
t te
u u
v uve
w uve doble
x equis
y i griega
z zeta
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/espanhol/el-alfabeto-espanol.htm

I. El alfabeto español

O alfabeto espanhol

Maiúscula Minúscula Nome Transcreve


A a a ...o fonema vocálico /a/ com ou sem acento e em
qualquer lugar do grupo fônico: ama, pala.
B b be ...o fonema consonantal bilabial oclusivo /b/ ou
fricativo / /: baba, caber, objeto.
C c ce ...acompanhado de e, i o início ou no meio da
palavra, o fonema consonantal interdental fricativo /
/ parecido ao do inglês They: cena, hacen, ciego,
vacío (na Andaluzia, Canárias e América hispânica
a pronúncia deste fonema neste contexto se
confunde com a do fonema alveolar fricativo
surdo /s/ como o ç do português em caça).
...acompanhado de a, o, u, formando sílaba ou
começo de sílaba no início ou no meio da palavra,
representa o fonema consonantal velar surdo /k/:
cana, barca, cono, saco, cuenca, escuela; também
quando é a última letra da sílaba, no meio ou no
final da palavra: acto, lector, dictado, octógono,
estructura, tictac; e também quando precede l ou r
seguidos de qualquer vogal, formando os três
fonemas sílaba ou começo de sílaba, no início ou no
meio da palavra: clamor, ancla, clero, teclear,
clima, inclinar, cloro, ciclo, clueca, incluso, cráter,
ácrata, crecido, incrépalo, crisol, acrisolar,
cronómetro, lucro, cruzada, incrustar.
Ch ch che ...o fonema consonantal palatal africado surdo /c/,
como o do italiano em bacio ou o do português do
Brasil em tchau, sempre aparece no início da sílaba:
chino, lecho. Observe-se que mesmo sendo duas
letras diferentes representam um único fonema.
D d de ...o fonema dental oclusivo /d/ ou fricativo / /
sonoro: déme, dedo, salud.
E e e ...o fonema vocálico médio anterior /e/: pesa,
pesado, rejón, estable.
F f efe ...o fonema consonantal labiodental fricativo
surdo /f/: fama, enfocar.
G g ge ...acompanhado de e, i, o fonema velar fricativo
surdo /x/, que tem certa semelhança na pronúncia
com a do h em inglês em he, honey, porém, em
espanhol é mais tenso e geralmente não é aspirado:
genial, agitar;
...o fonema consonantal velar sonoro oclusivo /g/ ou
fricativo / / agrupado com u (gu-) acompanhado de
e, i, formando com elas sílaba ou começo de sílaba,
no início ou no meio da palavra: guerrear,
aguerrido, guitarra, aguinaldo.
...acompanhado de a, o, u, no início ou no meio da
palavra; acompanhado de l ou r seguidos de
qualquer vogal, com as que formam sílaba ou
começo de sílaba, no início ou no meio da palavra:
gladiolo, regla, gleba, regleta, glicinia,
anglicanismo, glotonería, anglófilo, glucosa,
aglutinar, gravedad, agravar, gresca, agregado,
grito, agriado, grotesco, agrónomo, grumete,
agrupado; também quando é a última letra da
sílaba, normalmente no meio da palavra, antes de
sílaba que comece por m ou n, raramente antecede
outra consoante ou está no meio da palavra:
agnóstico, digno, magno.
H h hache Não representa nenhum fonema no espanhol geral
de hoje. Antigamente transcrevia, e transcreve ainda
hoje na fala vulgar de algumas regiões dialetais, um
fonema cuja articulação consiste numa aspiração
faríngea surda ou sonora.
I i i ...o fonema vocálico alto anterior /i/: viva, visto.
J j jota ...o fonema consonantal velar fricativo surdo /x/
(ver g) acompanhado de qualquer vogal: jaspe,
hoja, joya, ojo, junio, ajusticiado; também quando é
a última letra da sílaba no final de palavra em
poucas ocasi es: carcaj, boj, reloj.
K k ka ...o fonema consonantal velar fricativo surdo /k/.
Este grafema se usa em poucas palavras que
procedem do grego ou do alemão: kilogramo,
kilociclo, kilómetro, kilovatio, kantiano, krausista.
L l ele ....o fonema consonantal alveolar lateral sonoro /l/:
lodo, cálido, calzón, alto, respaldo, toldo.
Ll ll elle ...o fonema palatal lateral sonoro / /, no início da
sílaba acompanhado de vogal: llave, calle;
...em muitos lugares da geografia hispânica, o
fonema consonantal linguopalatal central sonoro /
/, ou seja, nessas zonas ambos os fonemas se
unificaram, o que não significa que sua ortografia
mude; não se escreve yave* e sim llave, mesmo que
se pronuncie com / /.
...no espanhol rioplatense também se unificaram
ambos os fonemas. (ver y)
M m eme ...o fonema consonantal bilabial nasal sonoro /m/:
marzo, amante;
...e também o alofone do fonema consonantal
nasal /n/ quando, no meio da palavra, antecede /p/
ou /b/ sempre que esteja transcrito com b; ou seja,
escreve-se ambos, ámbar, mas invitar. Quando se
trata da última letra da palavra, escrevem-se com m
latinismos como maremágnum, ultimátum, álbum;
no entanto, a pronúncia espanhola não admite [m]
final antecedendo pausa, e esta é substituída, salvo
raras exceções, pelo som de /n/.
N n ene ...o fonema consonantal alveolar nasal sonoro /n/,
qualquer que seja sua articulação, exceto nos casos
já comentados no M: nene, encima, cuenta, banda,
anclar, manga, sangrar, angelical, informar,
ancho, conllevar...
Ñ ñ eñe ...o fonema consonantal palatal nasal sonoro / /:
niño.
O o o ...o fonema vocálico médio posterior /o/: olor,
corro.
P p pe ...o fonema consonantal bilabial oclusivo surdo /p/:
papa, pipa. Para os casos em que aparece agrupado
com s, n, t, é necessário dizer que o Diccionario de
la Academia de 1956 simplificou esses grupos
consonantais eliminando da ortografia o p, que só
aparece em pronúncia culta, ou seja, é possível
escrever psicología ou sicología, pneuma ou
neuma, porém o próprio dicionário dá a entender
em artigo separado que prefere as formas
tradicionais com p.
Q q cu ...acompanhado de e ou i, formando sílaba ou
começo de sílaba, o fonema velar surdo /k/, sempre
agrupado com u (qu), porque esta letra nunca se usa
isolada em espanhol: quitar, Paquito, querer,
pequeño.
R r ere o ...em posição intervocálica dentro da palavra, como
erre começo de sílaba,
qualquer que seja a vogal que a antecede ou a que
sucede, o fonema consonantal alveolar vibrante
simples /r/: parar, perol, poros. Também depois de
uma consoante labial, dental ou velar e depois da
labiodental f, formando com ela sílaba no início ou
no meio da palavra, depois de vogal ou consoante:
brisa, pronto, dramático, trotar, gritar, cromo,
frutos; cabra, lepra, pudre, atrasado, ogro, sacro,
cifra; hombre, comprado, saldrán, control, ingrata,
sepulcral, enfrentar. E também quando é a última
letra da sílaba no meio ou no final da palavra:
árbol, arpón, argolla, parca, armar, dolor.
...no início da palavra antes de vogal ou em começo
de sílaba interior de palavra depois da última letra
da sílaba (com b, l, n, s), o fonema consonantal,
alveolar vibrante múltiplo sonoro / /: rota, ratón,
retoño, subrayado, alrededor, honra, desratizar.
Para representar este mesmo fonema / / no interior
da palavra, é preciso escrever a letra rr: berro,
barra, burro.
S s ese ...o fonema consonantal alveolar fricativo /s/: sala,
sola, casa, como o do português em sala, professor.
T t te ...o fonema consonantal dental oclusivo surdo /t/:
tutear, atizar.
U u u ...o fonema alto posterior /u/: mudo, turrón, lujo,
turno, hueso, cauce. Quando aparece entre a letra g
e a letra e ou i, pertencentes à mesma sílaba (güe,
güi), ou seja, quando gü transcreve dois fonemas /g/
e /u/, e não um, como no caso de gu em guerra,
guía, usa-se o trema (ü) para indicar que os dois
fonemas devem ser pronunciados: agüero, lingüista
frente a liguero (observe também a diferença com
ligero); güito frente a guita.
V v uve ...o fonema consonantal bilabial sonoro /b/ ( ver B):
ven, invierno.
W w uve ...em pouquíssimas palavras, especialmente em
doble nomes próprios estrangeiros, o fonema /w/: Wamba,
Waterloo, wolframio (também volframio). É uma
letra que não pertence ao alfabeto latino e de
escasso uso em espanhol.
X x equis ...um grupo de dois fonemas /ks/. É a única letra do
alfabeto que tem esta característica. Quando
aparece em posição intervocálica, o primeiro
fonema é a última letra da sílaba, e o segundo,
início da sílaba seguinte: sexo, axioma. Quando o x
aparece imediatamente antes de uma consoante, os
dois fonemas de /ks/ pertencem a uma mesma
sílaba: extremo, expediduría. Ocorre o mesmo
quando /ks/ está no final da palavra: Félix, fénix.
Y y i ...o fonema vocálico /i/ na conjunção y: Pedro y
griega Rafael.
...o /i/ semivocálico final das palavras com acento
de intensidade, sejam palavras de uma só sílaba ou
agudas, terminadas nos ditongos /ái/, /éi/, /ói/ sem
ser a última letra da sílaba: hay, guirigay, ley,
virrey, doy.
...o fonema consonantal palatal sonoro / /, parecido
ao do inglês em gentleman, ou o italiano de gentile:
yacer, yegua, yo, yuca, ayer, cónyuge...
...no espanhol rio-platense um som fricativo palatal
central sonoro (em alguns falantes surdo) vibrante [
], parecido ao do português em janeiro (ou em
chato no caso da variante surda).
Z z zeda o ...antes das vogais a, o, u (e também com e, i,
zeta porém em poucas ocasiões) formando sílaba ou
começo de sílaba com elas, tanto em posição inicial
como em posição interior, o fonema consonantal
interdental fricativo / /: zorza, zoo, zurdo, cazo,
gozar, azules, zéjel, enzima. Também quando é a
última letra de sílaba final ou interior de palavra,
qualquer que seja a vogal que a antecede: paz,
nazca, pez, palidezco, perdiz, izquierdo. Como já
foi comentado, na maior parte da Andaluzia, nas
Ilhas Canárias e na América do Sul esse fonema se
confunde com /s/ na pronúncia: casa = caza, som
semelhante ao português caça.
Fonte: http://dicasespanhol.blogspot.com/2007/09/i-el-alfabeto-espaol.html

ADVERBIOS

 Los adverbios son palabras que modifican a un verbo, un adjetivo o a otro


adverbio. En la  oración  funcionan como circunstanciales o formando parte de
modificadores. Son  invariables, ya que no  tienen género ni número.
Fonte: http://www.escolar.com/lengua/15adver.htm

LOS ABORÍGENES AMERICANOS

Cuando los españoles comenzaron la conquista y colonización de América, encontraron en ella pueblos
muy distintos entre sí por su conformación física, color, lengua, costumbres, religión, etc. Sus primeros
contactos fueron con agrupaciones poco numerosas a las que hallaron en plena Edad de la Piedra, es
decir, con un atraso de 8 a 10.000 años respecto de los europeos. Por eso, cuando más tarde trabaron
relación con las culturas azteca, maya e incaica, que se hallaban en un período de mayor desarrollo, ya en
la Edad de los Metales, se mostraron sumamente sorprendidos por la faz externa de ambas culturas,
especialmente por sus manifestaciones arquitectónicas, ya que su organización política y social puede
compararse a la que alcanzaron los pueblos de la cuenca del mar Mediterráneo 2.500 años antes de J. C.
Las posibilidades de evolución de las culturas americanas de la época de la conquista eran muy reducidas,
porque los americanos carecían de cereales panificables y de grandes bestias domésticas; no conocían la
rueda, y su escritura, extraordinariamente complicada, estaba en el período jeroglífico inicial.

Dejando de lado a los pueblos que formaban agrupaciones numerosas, con un grado más avanzado de
civilización y organización, tales como los toltecas, chichimecas, chibehas, chimúes, aztecas, quechuas,
quichés y mayas, que habían constituido algo así como estados, en su mayor parte los indígenas de
América, desde la zona glacial del Norte hasta Tierra del Fuego, la zona más austral, vivían en estado
salvaje y eran guerreros feroces e indomables, de costumbres variadas y raras. Los componentes de
algunas tribus se desfiguraban el rostro por medio de pinturas y tatuajes; se perforaban la nariz, las orejas
y los labios para introducirse en ellos objetos de formas variadas, y se adornaban con plumas de diversos
y vistosos colores. Los caribes de las Antillas Menores y de Venezuela, indios crueles y sanguinarios,
terror de los conquistadores y de los demás indígenas, tenían aspecto horroroso por sus caras
pintarrajeadas, sus largos cabellos y su cráneo deformado por achatamiento de la frente, que producían
artificialmente aplicando a los niños ligaduras compresoras desde los primeros días de su nacimiento.

Las armas de los aborígenes americanos eran, con pocas variantes, el arco, la flecha y la macana. La lanza
era menos común, y las boleadoras las usaban preferentemente las tribus del Sur, tales como querandíes,
charrúas y pampas, que tanta resistencia opusieron al establecimiento de los conquistadores. Para hacer
mortales las heridas provocadas por sus armas, aunque éstas no fueran graves, algunas tribus solían
untarlas con sustancias venenosas.

En cuanto al vestido y la vivienda, nada puede decirse en general que a todos cuadre, pues variaban
enormemente de acuerdo con las características geográficas y climáticas de cada zona, en forma tal que,
mientras algunas tribus de la zona tropical andaban completamente desnudas, otras, las de las zonas frías,
cubrían sus cuerpos con pieles de animales. Unas carecían de vivienda permanente; otras construían sus
habitaciones con ramas, hojas y troncos, con cueros o con barro y paja, y algunas vivían en cuevas.

En su mayor parte eran nómadas, y se sustentaban de los productos de la caza y de la pesca o de frutos y
raíces autóctonos; pero había algunas agrupaciones, sobre todo en la zona templada, que comenzaban a
fijarse en determinados lugares, y cultivaban vegetales originarios de América: maíz, patatas, frijoles,
etcétera.

Ahora vamos a ocuparnos, en forma un poco más detallada, de aquellas tribus indígenas que alcanzan
mayor grado de cultura y constituyen rudimentarios estados, a algunos de los cuales ha dado en
llamárselos imperios, verbigracia: el azteca y el de los incas, si bien tal vez no fueron sino agrupaciones
de pueblos regidos por un orden militar y religioso.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-aborigenes-americanos.html
Los mayas: orígenes y características de la cultura de este pueblo

Los pueblos mayas parecen haberse originado en la fusión de dos corrientes migratorias:
una proveniente de la cuenca del Misisipí y de la isla de Cuba, y la otra, de las orillas
del río Usumacinta. Este pueblo habitaba, a la llegada de los españoles, la península de
Yucatán y los territorios de las actuales repúblicas de Guatemala y Honduras.

La historia maya se divide en dos grandes períodos: el del Antiguo Imperio, que va
desde el comienzo de nuestra era hasta el siglo vi, y el Nuevo Imperio, que abarca desde
esa fecha un período de diez siglos, es decir, hasta la ocupación del territorio por los
conquistadores españoles.

Durante el primer período, los mayas levantaron las ciudades de Quirigua, Palenque,
Copan y otras de menos significación al sur de México y al oeste de Honduras
Británica.

Causas desconocidas motivaron la destrucción de estas ciudades, de gran riqueza


monumental, y obligaron a los mayas a emigrar hacia Yucatán, Guatemala y Honduras,
donde fijaron su residencia en el siglo vi.

Notable contraste ofrecen sus casas de madera, con techos a dos aguas, con la
majestuosidad de sus templos y palacios. A pesar de que desconocían el arco y otros
artificios de la construcción, y sólo disponían de herramientas muy rudimentarias, nos
han legado notables monumentos arquitectónicos. Una gran parte de los grandes
edificios consistía en construcciones piramidales muy vastas, coronadas a menudo por
templos. Así como en Egipto la pirámide era fundamentalmente una tumba, en América
servía de base de sustentación a templos y altares.

El templo maya más antiguo, el de Uaxactun, es una pirámide truncada de base


cuadrada, con una escalinata por lado, y grandes máscaras esculpidas, en cuya cima está
el templo propiamente dicho. El llamado “palacio del gobernador”, en Uxmal, con sus
magníficas tallas en piedra, es uno de los monumentos arquitectónicos más bellos de la
América precolombina. Son también notables sus monolitos con figuras, inscripciones y
fechas, y el Popol Vuh, su libro sagrado, lleno de dibujos y escritura jeroglífica, que aún
no ha podido ser descifrada; todos ellos nos ilustran acerca de vestidos, tocados, armas,
instrumentos y costumbres del antiguo pueblo centroamericano.

La cultura de los mayas se revela en la posesión de una escritura jeroglífica, en el


empleo de un calendario vigesimal, en el conocimiento y empleo de las nociones de
cero y valor relativo en su sistema de numeración, en la posesión de datos astronómicos
-equinoccios y solsticios- y en la creación de un panteón de dioses numerosísimos y
extraños, a los que dedicaban sangrientos ritos con frecuentes sacrificios humanos.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-aborigenes-americanos/los-
mayas.html
Algunas referencias sobre los incas y los chibchas o muiscas

Los incas ocuparon la región costera y montañosa de Perú, sobreponiéndose a otras


civilizaciones más antiguas -Chimú y Nazca-, de las que sólo quedan restos
materiales, y en sucesivas guerras, que duraron más de dos siglos, se aseguraron
el dominio absoluto de extensos territorios, en los que desarrollaron una cultura
propia y residieron más de 10.000.000 de habitantes.

Este pueblo ocupaba el territorio de la actual Colombia, y al tiempo de la Conquista


no formaba una unidad política homogénea sino que estaba dividido en cinco
tribus: guanenta, sogamoso, tundama, tunja y bogotá. El supremo poder de este
último estado -el zipa- era el jefe máximo de la religión común, que se basaba en la
existencia de un creador, Chuminiguagua, y cuyas prácticas religiosas, de inaudita
crueldad, incluían sacrificios de jóvenes y niños.

Tuvieron un héroe civilizador, Bochica, a quien atribuían la enseñanza de la


agricultura y de las artes útiles, y la formación de ciudades.

Como estaban rodeados de pueblos muy fuertes y belicosos, tenían un poderoso


ejercito permanente, y por esa razón la casta dominante era la de los guerreros.

Fueron hábiles fundidores y originales orfebres, y fabricaban tejidos y cerámica de


alta calidad.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-aborigenes-
americanos/algunas-referencias.html

Otros aborígenes americanos: razas que sobreviven en la actualidad

Además de los ya nombrados, que fueron los que lograron un mayor grado de civilización, habitaron en
América numerosos pueblos en estado salvaje o semisalvaje, tales como tinkitas, atabascos, tinnes,
esquimales, algonquinos, iroqueses, sosheanos, haydas, navajos, dakotas, siux, apaches, ximas, etc., en
América del Norte; chiriquis, caribes, maipuras, tupis, guaraníes, araucos, cuabucos, omaguas, tapuyas,
chiriguanaes, bocotudos, calchaquíes, araucanos, pampas, charrúas, puelches, tehuelches, alacalufes, etc.,
en América del Sur.

Los indios defendieron sus tierras y su independencia durante más de tres siglos, pero finalmente fueron
vencidos y despojados de ambas cosas.

En Estados Unidos de América fueron exterminados por la guerra y el alcohol, y hoy sólo quedan
pequeños grupos totalmente civilizados en reservas y reducciones, como elemento pintoresco
complementario del paisaje, para atraer a los turistas.

En América latina gran parte de los indios se mezcló con los pobladores de origen europeo, cruzándose
con ellos para dar origen a los distintos tipos de mestizos que predominan en algunos países. Otros, sólo
modificaron sus costumbres. Viven de la caza, de la pesca y de pequeños cultivos, y poseen rudimentarias
industrias domésticas, cuyos artículos son objeto de pacífico y productivo comercio. Las tribus de indios
puros que no pudieron ser dominadas y sojuzgadas, fueron rechazadas a los puntos más remotos del
interior del continente, donde viven aún.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-aborigenes-americanos/otros-aborigenes-
americanos.html
DESCUBRIMIENTO DEL RÍO DE LA PLATA Y SUS AFLUENTES

Al comenzar el siglo xvi, los descubrimientos españoles avanzaban resueltamente en el norte y centro de
América y se extendían al sur del mar Caribe, llegando hasta las costas de Brasil.

Se tenía ya el concepto geográfico definitivo de que las tierras descubiertas no pertenecían al continente
asiático buscado por Colón, y que entre Europa y Asia se alzaba la barrera de un Nuevo Mundo y de otro
inmenso océano, el Pacífico. Incorporada a la geografía de ese tiempo esta noción fundamental, los
españoles se lanzaron a explorar el Nuevo Continente con el propósito de llegar a las islas Molucas, o de
la Especiería, a través de algún pasaje navegable, cuya existencia se suponía, o doblando el continente en
su extremo austral. Recorrieron, pues, esas flotillas descubridoras las costas atlánticas americanas
buscando dicho pasaje, y en tales ocasiones realizaron numerosos descubrimientos. Así, el Río de la Plata
fue casualmente descubierto por uno de los pilotos reales de España, que navegaba en demanda de las
islas Molucas. Dicho piloto, llamado Juan Díaz de Solís. había salido del puerto de Sanlúcar de
Barrameda el 8 de octubre de 1515, con tres pequeñas carabelas, y, a principios de 1516, descubrió el
estuario que llamó Mar Dulce, que los indios denominaban Paraná-Guazú; otros lo nombraron río de
Solís, y después del viaje de Gaboto quedó consagrado para la geografía con el nombre definitivo de río
de la Plata.

En febrero de 1516 navegaba Solís a lo largo de la costa septentrional de dicho río, cuando al llegar frente
a una pequeña isla ubicada en la desembocadura del río Uruguay, falleció el despensero de una de las
carabelas. En lugar de arrojar el cadáver al agua, como es de rigor, resolvió Solís darle cristiana sepultura
en la pintoresca isla que se alzaba ante su vista, y así se hizo. La isla tomó desde entonces el nombre del
despensero muerto: Martín García.

Solís avanzó con la carabela más pequeña y desembarcó en la costa oriental, algo más al norte de Martín
García, con algunos de los tripulantes, y, mientras estaban ocupados en inspeccionar el sitio, fueron
atacados por los indios, quienes les dieron muerte. Solamente se salvó un niño, el grumete Francisco del
Puerto, quien quedó prisionero de los indios.

Francisco Torres, que era el segundo jefe de la expedición, al ver el fin desgraciado de sus compañeros,
resolvió suspender la exploración de las costas, destinada a encontrar el tan ansiado paso, y regresó
inmediatamente a España.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/descubrimiento-del-rio-de-la-plata.html

La revolución del 25 de mayo de 1810, génesis de la independencia


argentina

Las universidades que España había fundado en Córdoba y en Chuquisaca contribuyeron a formar
generaciones de hombres preparados para la función pública, a quienes no se les retaceó la enseñanza;
hasta las nuevas ideas surgidas de la revolución liberal fueron enseñadas y hallaron acogida en los
jóvenes americanos. Ciertos aspectos extremadamente rígidos de la administración colonial hispánica, así
como el despotismo o la ineptitud de algunos funcionarios; la mora en la administración de justicia, y
especialmente el funesto régimen comercial imperante, fueron creando un sentimiento de resistencia a las
autoridades metropolitanas, sentimientos del que incluso participaban algunos españoles con largos años
de residencia en el Plata.

Los españoles americanos tendían, cada vez en mayor número, a conservar en propias manos el gobierno
y la administración colonial. Varios episodios, ocurridos a comienzos del siglo xix, hablan
elocuentemente de esa efervescencia popular: entre ellos, los de mayor trascendencia fueron, tal vez, el
Cabildo Abierto del 14 de agosto de 1807, en el que la voluntad popular se impuso y logró la suspensión
del virrey Sobremonte, y la asonada del 1" de enero de 1809, durante la cual se oyeron por vez primera en
las calles de Buenos Aires reclamos estentóreos por un gobierno propio. Empero, sólo cuando se tuvo la
certeza de la caída de la monarquía española, abatida por Napoleón victorioso, Buenos Aires dio el paso
decisivo en pos de aquella aspiración.

El virrey del Río de la Plata, don Baltasar Hidalgo de Cisneros, había tratado de disimular la
trascendencia de las últimas noticias recibidas do la Madre Patria; pero no logró impedir la difusión de los
rumores; llegaron, pues, a la calle y a los cuarteles, y determinaron finalmente el reclamo de los patriotas
solicitando por voz del Ayuntamiento la realización de un Cabildo Abierto que tratara la situación. El
Virrey quiso sostener su negativa; pero, ante la solidaridad de los comandantes de la fuerza militar con la
reclamación de los grupos revolucionarios, debió dar su asentimiento. La reunión se realizó el 22 de
mayo, y en ella quedaron sentadas las bases de la revolución que habría de culminar seis años después
con la independencia argentina.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/argentina-y-las-luchas-por-la-libertad/la-
revolucion-del-25.html

La guerra del Paraguay. Formación de la triple alianza

En el siglo xix experimentó Brasil todas las vicisitudes que forman la historia de un país cuyas fuerzas
vivas lo impulsan hacia adelante. Fue colonia y proclamó su independencia; imperio en dos ocasiones, al
final de cada reinado expatrió definitivamente al sus dos monarcas. Ejecutó grandes reformas, como la de
la abolición de la esclavitud; llevó a cabo revoluciones importantes, como la que estableció la República;
disfrutó de largos días de paz y prosperidad, y, por último, para completar la serie de incidentes que
labraron su vida y su historia, sostuvo una guerra exterior: la de Paraguay.

La guerra entre Brasil y la República del Paraguay comenzó en 1865, poco después de la captura, en 1864
y en aguas del río de la Plata, del vapor brasileño Marqués de Olinda, a bordo del cual iban el coronel
Carneiro de Campos, gobernador de Mato Grosso, y otros brasileños que fallecieron después en las
prisiones del país enemigo.

Como las fuerzas paraguayas habían invadido por entonces el territorio argentino, concertóse una alianza
entre Brasil, Argentina y Uruguay, contra Paraguay. Libráronse batallas memorables, la primera de las
cuales fue la del Riachuelo, reñida el 11 de junio de 1865. El 19 de febrero de 1868 se dio otro combate
notable, sobre el agua, conocido con el nombre de Paso de Humaitá. En tierra se sucedieron otras batallas
importantes, entre ellas la de Tuyutí (24 de mayo de 1866), la de Curuzú (3 de septiembre de 1866), la de
Itororó (6 de diciembre de 1868), la de Ivahí (11 del mismo mes) y la de Lomas Valentinas, también en
diciembre. Esta guerra cruel terminó el l9 de marzo de 1870, con la muerte de Francisco Solano López, el
presidente de Paraguay, ocurrida en Cerro Cora.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/brasil-el-imperio/la-guerra-del-paraguay-2.html

La historia colonial del Paraguay: un pasado de grandeza

Dos fases, íntimamente ligadas por su finalidad, que era idéntica, pueden señalarse en la acción de los
colonizadores de la selva guaranítica: la civil y la jesuítica. La una estableció las bases del poder político;
la otra, aunque interrumpida por el sectarismo de uno de los ministros borbónicos, incorporó a la
civilización a centenares de miles de indígenas y creó un verdadero imperio guaraní, por lo menos desde
un punto de vista cultural y administrativo. Pero no nos adelantemos, y veamos cómo se descubrió el
Paraguay y quiénes fueron los primeros europeos que en su tierra asentaron osada planta, en un ambiente
completamente desconocido, que les habría de deparar venturas y penurias.
Fue Sebastián Gaboto, después de penetrar por el río de la Plata y remontar el Paraná, el primero que
avistó las costas paraguayas, hasta muy cerca del lugar donde luego habría de alzarse la ciudad de
Asunción, hoy capital de la república, y el primero también que navegó las aguas del río que dio su
nombre al país: Paraguay, que en la lengua aborigen significa río de los pájaros. Esta penetración del
navegante Gaboto se realizó hacia 1527. Diez años más tarde habría de producirse la fundación del primer
asiento o poblado permanente en aquella región, al expandirse hacia el Norte la expedición del primer
adelantado del Río de la Plata, don Pedro de Mendoza. Éste, después de fundar la ciudad de Santa María
de los Buenos Aires en la desembocadura del Mar Dulce, descubierto por Juan Díaz de Solís, ordenó a su
subordinado Juan de Ayolas remontar los ríos interioréis a los efectos de hallar una comunicación fluvial
o terrestre con los conquistadores del Perú. Tradiciones no comprobadas asignan al dicho Ayolas haber
mandado establecer, en los aledaños de la sierra de Lambaré, próximo al actual emplazamiento de
Asunción, una especie de fortín, que habría de hacer las veces de posta o escala entre Buenos Aires y las
exploraciones hacia el Noroeste y Alto Paraguay. En cambio, no existe ninguna hesitación entre los
historiadores paraguayos para reconocer como fundador de Asunción, propiamente dicha, a otro de los
que fueran capitanes de don Pedro de Mendoza, esto es, Juan Salazar de Espinosa, quien en el siguiente
año de 1537, el día de la Asunción de María, 15 de agosto, fundó la que con el andar de los siglos habría
de llegar a ser capital de Paraguay, y cuyo nombre le fue dado en razón de la fecha.

La muerte de Mendoza y de Ayo-las, este último a manos de los indios, determinó el primer acto de
ejercicio de soberanía por parte de los pobladores de la Asunción. Éstos eligieron por su voto,
efectivamente, al capitán Martínez de Irala como su gobernador, en tanto proveyera Su Majestad el rey.
Asunción había pasado a ser por esos días cabeza de la exploración y colonización de las regiones de la
Plata, o del río de la Plata, pues Buenos Aires fue despoblada, desmantelada e incendiada por sus propios
habitantes, en cumplimiento de la orden dada por un veedor real, quien lo juzgó oportuno en vista de la
hostilidad que demostraban a los españoles los indios.

Martínez de Irala demostró poseer dotes de excepcional energía y capacidad como gobernante, y la vida
que a poco pudieron llevar los habitantes de Asunción, en paz, armonía y comercio con los indios
vecinos, fue tan placentera, que varios documentos de la época llaman a aquella ciudad Paraíso de
Mahoma.

Varias salidas o expediciones que se intentaron hacia el Noroeste, en busca de la famosa Sierra de la
Plata, donde, según se esperaba, habrían de hallar fabulosas riquezas, fracasaron rotundamente; tal vez
por eso Asunción fue gradualmente convirtiéndose en lugar donde la agricultura y la cría de ganado
fueron base de riqueza; de allí salió la gallarda milicia que al mando de Juan de Garay, e integrada por
nueve españoles y ochenta “mancebos de la tierra”, esto es, jóvenes veinteañeros criollos y mestizos,
fundó Santa Fe de la Vera Cruz en 1573, y por segunda vez a Buenos Aires, siete años después. Asunción
puso en esas empresas lo mejor de sí, “los hijos de. la tierra, que son como robles”, mozos por cuyas
venas corría sangre altiva de india y de español; y como si aquel generoso desprendimiento la hubiera
debilitado, a poco de la fundación de Buenos Aires, Asunción entró en una como especie de
languidecimiento, del que no pudo recuperarse, ni aun cuando uno de sus más preclaros hijos, el criollo
Hernando Arias de Saavedra, llamado Hernandarias por sus contemporáneos, ocupó la gobernación del
Río de la Plata. Antes bien, él mismo cedió al influjo de la creciente Buenos Aires, y en ella residió
durante su último período de gobierno.

El centro político de la inmensa provincia se fue deslizando hacia el Sur. Además, medidas económicas
tomadas en detrimento de estos países y a favor de Perú, provocaron la postración de Asunción, mientras
que Buenos Aires, por su posición fluvial, se mantuvo activa.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/paraguay-2/la-historia-colonial.html
Desenvolvimiento económico, social y cultural de la República del
Paraguay

Paraguay es un jardín maravillosamente dotado por la Naturaleza; es tal vez, entre los países de la cuenca
del Plata y sus tributarios, el que más variadas bellezas ofrece a cada paso. Las llanuras alternan con los
bosques y con las serranías, los ríos con los arroyuelos, todo ello en un tibio clima acogedor, y en un
marco colorido y fragante.

Potencialmente es un país rico, pero aún no ha logrado desenvolver con plenitud la explotación de las
diversas fuentes de recursos que brinda su suelo, en gran parte por el rudo contraste que significó la
guerra de la Triple Alianza, y la más reciente del Chaco, así como por las agitadas contingencias de su
vida institucional.

Todos los productos característicos de la zona subtropical se dan en el Paraguay con notable largueza,
especialmente el algodón y la yerba mate; se cultiva además, con intensidad, el tabaco, los citros -
especialmente la naranja-, la caña de azúcar y el arroz, cuyos productos son objeto de voluminoso
comercio con Argentina y otros países lindantes. Las condiciones geográficas determinan un gran
intercambio comercial argentino-paraguayo: tanto la vía fluvial Paraguay-Paraná-río de la Plata, como las
vías férreas -Asunción está ligada al sistema ferroviario argentino por una línea de más de 400
kilómetros- justifican esa estrecha conexión. Estados Unidos también se halla muy vinculado al Paraguay,
especialmente por la inversión de capitales en la explotación de las fuentes de producción, y en el
comercio.

La población ha crecido, desde 1870, con cierta lentitud; se calcula al presente en un millón y medio de
habitantes, de los cuales un cuarto de millón residen en Asunción, la capital; otras ciudades importantes
son Villarrica, Encarnación y Coronel Oviedo, todas las cuales llegan a las 40.000 almas.

La educación superior cuenta con una universidad, equipada convenientemente, de la que egresan los
hombres que regirán mañana los destinos del país; además existen varias escuelas normales, cuyos
docentes, distribuidos incluso por las más inhospitalarias regiones del Gran Chaco, luchan, como antaño
los misioneros jesuitas, por llevar la luz de la civilización a los núcleos aún presos del analfabetismo, más
y más reducidos cada año. Las escuelas públicas fiscales sobrepasan el número de 1.700, y cada año se
crean nuevas.

Cimentadas las esperanzas en las nuevas generaciones; cicatrizadas las heridas del pasado, que tan
copiosamente hicieron sangrar a la heroica nación guaraní; fraternalmente unida a los demás pueblos
americanos, la República del Paraguay mira con confianza hacia un porvenir de grandeza y bienestar.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/paraguay-2/desenvolvimiento.html

Guatemala

Es llamada la hermana mayor en Centroamérica, seguramente por su mayor población, 3.180.000


habitantes, y por el papel directivo que le tocó desempeñar durante el régimen colonial y los primeros
años de la vida independiente. Su extensión es de unos 110.000 kilómetros cuadrados. La raza indígena
constituye la mayoría de la población, con el 55 por ciento del total.

La riqueza natural de Guatemala está representada por los yacimientos metalíferos, de los cuales sólo se
explotan en la actualidad las minas de plomo de los departamentos de Huehuetenango y Alta Verapaz, así
como el yacimiento de sal gema de este último departamento y los ricos estratos de mármol de Zacapa.
Las maderas preciosas, ébano, cedro, nogal, caoba, etc., se explotan en las vastas selvas del Peten.

El Peten es considerado como zona petrolífera, y ya varias compañías norteamericanas han obtenido
concesiones para hacer exploraciones y proceder a la explotación.
El café es el factor más importante de la economía, representando hoy lo que el añil en los siglos
anteriores. Se empezó a cultivar a mediados del siglo pasado y hoy la producción pasa de un millón de
quintales. Las zonas cafeteras principales de Guatemala están en Alta Verapaz, San Marcos,
Quezaltenango, Retalhuleu, Sacatepéquez, Suchitepéquez y El Quiche.

En los últimos años se ha incrementado el cultivo de la citronela, el abacá y el algodón. La ganadería


mejora constantemente por la introducción de ejemplares bovinos y caballares extranjeros. Desde la
época colonial, los campesinos de Quezaltenango y Totonicapán han criado rebaños de carneros, que
esquilan para hacer las hermosas frazadas llamadas ponchos, y proveen de materia prima a las fábricas de
tricotas y casimires. Las artes industriales indígenas son abundantes y guardan todavía el carácter que
tuvieron en el pasado.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/guatemala.html

El Salvador

Es el más pequeño de los países centroamericanos y el más denso en población. Su área es apenas de casi
35.000 kilómetros cuadrados y su población de 2.300.000 habitantes. Esta circunstancia ha hecho del
pueblo salvadoreño el más industrioso, condición que corre pareja con su energía moral expresada en las
luchas por la independencia, primero, y por sus libertades políticas, después.

Su suelo es rico en minas de oro, plata, carbón, cobre, mercurio, cinc y hierro, todas en activa
explotación. La mayor parte de estos minerales se exporta en bruto o semitransformados. Su riqueza
forestal, debido a la cortedad de su extensión, es menor que la de las repúblicas hermanas, pero en
recompensa tiene una riqueza creada por su laboriosidad, es decir, agrícola e industrial, ésta
especialmente, que supera a la de aquéllas. En efecto, la recolección del café se aproxima a un millón y
medio de quintales. Sigue el algodón en volumen de producción, que alimenta los millares de telares
individuales y las grandes fábricas textiles, y luego el maíz, la caña de azúcar, fréjol, arroz, tabaco, cacao,
henequén, etc. La Hidroeléctrica del río Lempa contribuye de manera formidable al desarrollo económico
del pequeño país. Las industrias son numerosas y del mismo género que todas las de Centroamérica.
Comprenden la producción de telas, jabones, aceites, productos alimenticios, jarcias, sombreros, cemento,
bebidas alcohólicas, harina, azúcar, artículos de cuero y de hule, zapatos, muebles y muchos productos
más.

El territorio salvadoreño está cruzado por una red de carreteras asfaltadas, y por una línea férrea que
enlaza con la de Guatemala y que corre longitudinalmente de occidente a oriente, con un ramal hacia el
puerto de Acajutla. Un convenio celebrado con Guatemala le facilita la exportación del café por Puerto
Barrios, que viene a ser así su puerto de salida en el Atlántico.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/el-salvador.html

Honduras

Si Guatemala es la tierra del quetzal, Honduras es la tierra de los pinos, porque siendo un país montañoso,
en sus cumbres abunda la bella conífera, y para que no haya excepción, el pino crece también en las
tierras bajas y en las islas adyacentes. El territorio hondureño abarca 120.205 kilómetros cuadrados que
pueblan 1.608.000 personas. El mestizaje alcanza el 86 por ciento de la población, lo que muestra que la
integración racial va realizándose y se halla ya muy avanzada. En el litoral atlántico, la gente de color es
abundante.
Honduras es el país más minero de Centroamérica, aunque sólo se explotan las minas de oro y plata. En
los siglos pasados las minas de El Corpus producían las mayores cantidades de oro, y actualmente las de
El Rosario son las más ricas y se explotan por los medios técnicos más modernos. Es famoso el tabaco de
Copan, que compite con los mejores del mundo; producen tabaco también los departamentos de
Ocotepeque y Santa Bárbara. Los bosques proporcionan maderas de cedro, caoba, roble, ciprés y pino,
que se extraen en grandes cantidades. Pero la producción más cuantiosa es la del plátano, que pasa de 30
millones de racimos al año. La ganadería es abundante en el Valle de Sula y en los llanos de Olancho.

En el departamento de Santa Bárbara existe una industria autóctona y exclusiva de ese lugar; es la
fabricación de finísimos sombreros de junco de tupidísima malla y tan flexibles que, arrollados, se
reducen a un minúsculo cucurucho. Esos sombreros son hechos a mano por mujeres de diestros dedos, y
la producción anual llega a 50.000 piezas.

Tegucigalpa es la capital desde los días de la independencia. Antes lo fue Comayagua, que ciertamente
ofrece condiciones topográficas más adecuadas para el asiento de la ciudad. Tegucigalpa se originó
alrededor de los ricos minerales vecinos y sobre riscos, que todavía le dan carácter. Está unida por un
puente colonial de mampostería a la ciudad de Comayagüela. En el pequeño parque central se yergue la
estatua ecuestre del benemérito general Francisco Morazán. En las proximidades se levantan el Palacio
Nacional y otros edificios públicos y privados que alojan tiendas, hoteles y bancos. La Universidad, la
Escuela Normal, el Instituto de Varones y otros colegios y escuelas, imparten la enseñanza a la niñez y a
la juventud. Entre las escuelas especiales cabe mencionar la de sordomudos y la gran escuela de
agricultura de El Zamorano.

Las comunicaciones fueron siempre difíciles en Honduras por lo quebrado y montañoso del territorio.
Ahora, excelentes carreteras unen la capital con las ciudades cabeceras departamentales. La navegación
aérea interior ha alcanzado mucho desarrollo como una necesidad de salvar las distancias obstruidas por
las montañas centroamericanas.

Honduras ha contribuido a la gloria de Centroamérica con los hombres más ilustres de la Independencia.
José Cecilio del Valle, a quien el pueblo centroamericano dio tres veces sus votos para presidente de la
República Federal y mayoritariamente en dos de ellas. Fue un pensador esclarecido cuyas ideas todavía
siguen vigentes. Entre sus hombres ilustres podemos citar, además, a José Trinidad Reyes, llamado
Patriarca de la literatura hondureña; al poeta Manuel Vigil; a Pedro Nufio, guatemalteco de nacimiento
que mereció ser llamado Benemérito de la instrucción pública; a Francisco Morazán, la figura histórica
más grande y el símbolo de la nacionalidad centroamericana; a Ramón Rosa y Alvaro Contreras,
oradores; a Juan Ramón Molina, máximo poeta hondureño de la escuela modernista, y a otros muchos
más que acreditan la frase: “Honduras, patria del oro y del talento cuna.”

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/honduras.html

Nicaragua

Llaman a Nicaragua tierra de los lagos y también Suiza centroamericana. El país tiene 148.000 kilómetros
cuadrados y 1.300.000 habitantes. La capital es Managua, a orillas del lago de su nombre, a sólo 70
metros sobre el nivel del mar, lo que determina la existencia de un clima ardiente, aunque sano.

Fue Nicaragua la provincia más rica de la Capitanía General de Guatemala y es todavía depositaría de
grandes riquezas naturales en metales preciosos e industriales. La labor agrícola está casi toda
mecanizada, y los cultivos principales son el café, el algodón, el ajonjolí y los granos alimenticios. La
producción de café no corresponde a las grandes extensiones de terreno disponible para el cultivo y las
cosechas apenas llegan a 400.000 quintales. En la producción de oro y algodón ocupa el primer lugar en
Centroamérica. Los minerales de La Luz, Bonanza, la India y Jabalí son explotados con maquinaria
moderna. Entre sus principales artículos de exportación figura el plátano, que se cultiva en las
plantaciones de la costa atlántica.
El destino de Nicaragua está ligado a la zona del canal de Panamá por una parte, y por otra a las
repúblicas hermanas de Centroamérica. El río San Juan es un verdadero personaje histórico nicaragüense,
pues los hechos más salientes y la política exterior del país están relacionados a él. Después de la invasión
de Walker, hubo 30 años de relativa paz y creciente progreso, pero en este siglo las guerras civiles lo han
detenido. Nicaragua ha sido cuna de grandes poetas, hombres de ciencia, escritores y excelsos patriotas.
Entre sus hijos predilectos ocupan lugar de honor Miguel Ramírez Goyena, naturalista y matemático;
Dámaso Rivas, bacteriólogo; Tomás y Alfonso Ayón, historiadores; José Madriz, orador y diplomático;
Salvador Mendieta, sociólogo; Rubén Darío, insigne poeta, y los músicos Ramón Luis Vilches y Luis A.
Delgadillo.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/nicaragua.html

Costa Rica

Es el país más europeizado de Centroamérica y uno de los más democráticos de América, culto y
pacífico. Se dice con verdad que en Costa Rica hay más maestros que soldados, y que el pueblo ama la
tierra como la corporización de su libertad. Era la provincia más pobre de la Capitanía General de
Guatemala, y hoy vive con todas las comodidades de la civilización. La población era escasísima y ya
entonces constituida casi toda por españoles que, sin encomiendas ni repartimientos de indios, trabajaban
por sí mismos la tierra. Así le cobraron amor al suelo patrio. Favorecida por la posición geográfica, Costa
Rica se mantuvo ajena a las contiendas sangrientas de los Estados hermanos.

Tiene el país poco más de 50.000 kilómetros cuadrados y 1.100.000 habitantes, concentrados
principalmente en la Meseta Central donde se hallan situadas la capital San José, Cartago, Heredia,
Alajuela y numerosas poblaciones menores. San José es una ciudad limpia y pintoresca, de agradable
clima y bien dotada de excelentes servicios públicos; una línea férrea la une con Puntarenas, puerto en el
Pacífico, y con Limón, en el Atlántico. Carreteras pavimentadas unas y macadamizadas otras, mantienen
diaria comunicación con las poblaciones más alejadas, como Liberia, cabecera de la provincia de
Guanacaste. Los gobiernos de Costa Rica han tenido verdadera devoción por la cultura popular, y por eso
es uno de los países latinoamericanos que recibe el mayor porcentaje de la población escolar en sus
escuelas: el 90 por ciento. Por disposición constitucional, Costa Rica no tiene ejército, y en cambio la
preparación de maestros es una atención tan preferente que se hizo carrera profesional desde hace más de
60 años, y actualmente es de régimen universitario. Preocupado el Estado por la enseñanza pública, que
es la que más interesa al régimen democrático, no decidió la creación de la Universidad, sino hasta 1940;
por consiguiente, es la última fundada en Centroamérica y con la de Guatemala, las únicas que
desempeñan funciones verdaderamente culturales fuera de la formación profesional. El suelo de Costa
Rica posee yacimientos de metales preciosos e industriales y aun hay presunciones de petróleo. El
mineral de oro del monte del Aguacate es el principal productor del precioso metal. La producción de
plátano en ambos litorales oceánicos es cuantiosa.

País agrícola por excelencia, produce medio millón de quintales de café y los granos que nutren su
población. Tiene Costa Rica más ríos que cualquier otro país centroamericano pequeño, y esta irrigación
natural existe aun en la Meseta Central; posee más especies zoológicas que toda Europa junta, y sus valles
están distribuidos en las diversas zonas, altas y bajas, ofreciendo posibilidades futuras.

Costa Rica ha marchado siempre entre los primeros en el movimiento intelectual de Centroamérica.
Como valores humanos en la cultura, tiene entre sus hijos nombres tan esclarecidos como: Manuel
González Zeledón y Jenaro Cardona, novelistas y cuentistas; León Fernández y su hijo, historiadores;
Justo A. Fació, literato; Roberto Brenes, humanista, y un sinnúmero de ilustres pedagogos representados
dignamente por Ornar Dengo; entre los músicos: Julio Fonseca y Alejandro Monestel.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/costa-rica.html
Panamá

El territorio de esta república, la más joven del Continente, es una continuación de Centroamérica y su
parte ístmica más importante. Se desarrolla sinuosamente, ofreciendo en el Sur el cuadrilátero de la
península de Azuero, extremo occidental del gran golfo de Panamá. La extensión territorial es de casi
75.000 kilómetros cuadrados con una población de 950.000 habitantes.

En 1826 se reunió en su capital el histórico congreso hispanoamericano convocado por Bolívar; era
entonces Panamá parte de la Gran Colombia, y después quedó incorporada a Nueva Granada, cuyas
vicisitudes compartió hasta el 3 de noviembre de 1903, en que inició su vida política como estado libre,
soberano e independiente.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/los-paises-de-america-central/panama.html

BOLIVIA, EL PAÍS DEL ALTIPLANO

La república de Bolivia está situada en la zona subtropical de América del Sur, en una región
hermosísima, comprendida entre los 57° 30' y 69° 32' de longitud oeste del meridiano de Greenwich, y los
9o 44' y 23° de latitud Sur, con el punto extremo de su extensa frontera meridional a poca distancia del
trópico de Capricornio.

Su superficie, después del laudo arbitral de 1938, que determinó sus fronteras con Paraguay, es de
1.100.000 kilómetros cuadrados, aproximadamente. Está rodeada de grandes naciones; limita, por el
Norte, con Brasil; por el Este, con Brasil y Paraguay; por el Sur, con Argentina y Chile; por el Oeste, con
Chile y Perú.

En esta situación la República de Bolivia parece aislada del mundo, por sus grandes y ricas montañas.
Después de la derrota que sufrió en la guerra que sostuvo en 1879, aliada a Perú, contra la República de
Chile, ésta ocupó todo el litoral marítimo boliviano y parte del peruano. En consecuencia, Bolivia perdió
los magníficos puertos y caletas que tenía en el Pacífico: Mejillones, Cobija y otros, hasta las cercanías de
Arica, puerto cuya utilización como zona franca fue concedido por Chile a Bolivia en 1953, lo que
solucionó un problema internacional de la mayor trascendencia para América del Sur, pues una salida
natural al Pacífico y de acceso a las grandes vías marítimas internacionales es de importancia vital para el
desarrollo del comercio boliviano.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/bolivia-el-pais-del-altiplano.html

ECUADOR, LA TIERRA DE LOS GRANDES VOLCANES

La República del Ecuador es uno de los estados de la América del Sur. El nombre que lleva actualmente
fue divulgado por los sabios franceses que en el año 1735 constituyeron la misión geodésica encargada de
medir un arco de meridiano en las regiones ecuatoriales, con el fin de establecer la verdadera forma de la
Tierra, en la zona comprendida entre las ciudades de Quito y Cuenca, que se encuentran en el actual
territorio de la República.

Ecuador limita al Norte con Colombia, al Sur y al Oriente con Perú y al Occidente con el océano Pacífico.
Su territorio comprende actualmente una superficie de 270.670 kilómetros cuadrados, incluyendo los
7.844 de las islas Galápagos, situadas a mil kilómetros de las costas ecuatorianas. Su población se calcula
en unos 3.600.000 habitantes, de los cuales las tres cuartas partes viven en las zonas rurales y sólo una
cuarta parte en las ciudades.
La gran cordillera de los Andes se levanta en la parte occidental de la República, a unos 200 kilómetros
de la costa del océano Pacífico.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/ecuador-la-tierra-de-los-grandes-volcanes.html

VENEZUELA, EL PAÍS Y SU HISTORIA

La República de Venezuela ocupa el centro de la parte norte de América meridional. Tiene una superficie
de 912 mil kilómetros cuadrados, y más de 6 millones de habitantes. Limita al N con el mar de las
Antillas y el océano Atlántico; al S con Brasil; al E con Guayana Británica y Brasil y al O con Colombia.

Posee más de setenta islas, entre las que se cuentan las de Margarita, Coche, Cubagua, Blanquilla,
Tortuga y además los archipiélagos de Los Testigos, Orchila, Los Roques, Aves, Los Monjes, etcétera.

Ofrece el país regiones montuosas entre sus confines occidentales y el golfo de Paria; grandes llanos y
mesetas en el centro; series irregulares de cordilleras y cerros aislados en el S y SE, y dilatadas
extensiones bajas y pantanosas en la costa NE, en el delta del caudaloso río Orinoco y en la cuenca del
Casiquiare.

La primera de las citadas regiones es la andina. La rama de los Andes que desde Colombia se dirige a
Venezuela, al llegar a los límites entre ambas repúblicas se divide en dos ramales. Uno sube hacia el
Norte, siguiendo la costa del Pacífico, y el otro toma la dirección nordeste hasta las costas del golfo de
Yaracuy, para seguir luego en dirección Este hasta el golfo de Paria. Dentro de la bifurcación de ambos
ramales queda encerrada la depresión de Maracaibo. La cadena que entra en dirección nordeste se llama
cordillera de Mérida; sus flancos son las tierras más fértiles de Venezuela y presentan picos cubiertos de
nieves perennes, como el Bolívar, de 5.002 metros, y las cimas Humboldt y Bonpland del pico La
Corona, que pasan los 4.900 metros. La ramificación que recorre la costa hacia el Este, entre los golfos de
Yaracuy y Paria, tiene también elevaciones importantes, tales como los picos de Caracas y Naigualá. La
cadena que bordea la costa del Pacífico presenta alturas que superan los 3.000 metros de elevación. La
zona montañosa del Sur, llamada escudo de Guayana, que depende del macizo guayanés, es una extensa
meseta con sierras más o menos aisladas. La zona de los llanos está comprendida entre la cordillera de
Mérida y el escudo de la Guayana, junto al cual se recuesta el río Orinoco, y la forman inmensas llanuras
con mesas, terrazas y mesetas que abarcan, en conjunto, unos 500.000 kilómetros cuadrados, donde
subsisten y se multiplican los ganados, casi sin trabajo del hombre. Es la región ganadera, un inmenso
criadero que proporciona a la zona agrícola animales útiles para el trabajo, y riqueza al país. No todas las
llanuras presentan idénticas características; antes por el contrario, difieren bastante unas de otras, según la
región en que se hallen. Así, por ejemplo, tenemos los Llanos Altos Occidentales y Centrales, los Llanos
Bajos y los de Monagas, las depresiones de Uñare y Maracaibo y las tierras bajas del Casiquiare. En una
parte de los Llanos Bajos, en la época de las lluvias las sabanas recogen gran cantidad de aguas, que
llevan a los ríos; pero, como éstos se encuentran con el Apure, que está represado por el Orinoco, no
pueden descargar con toda libertad y las aguas refluyen hacia los “caños” o arroyos; éstos salen entonces
de madre e inundan las sabanas.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/venezuela-el-pais-y-su-historia.html

COLOMBIA, DESCRIPCIÓN GEOGRÁFICA E HISTÓRICA

La República de Colombia comprende la parte noroeste de América del Sur. Está situada dentro de la
zona tropical, y confina al Norte con el mar de las Antillas, al Este con Venezuela y Brasil, al Sur con
Ecuador y Perú y al Oeste con el océano Pacífico y la República de Panamá.

Tiene de superficie 1.138.205 kilómetros cuadrados y sus fronteras comprenden 9.242 kilómetros, de los
cuales 2.900 corresponden a las costas en el Pacífico y en el Atlántico. La población es de unos
13.500.000 habitantes, de los cuales 200.000 son indios descendientes de los pueblos primitivos, que
hablan sus propias lenguas y conservan muchas de sus antiguas costumbres; el resto de la población es
predominantemente mestiza y habita en un 80 % en las regiones andinas.

Todo el territorio puede dividirse en dos grandes regiones naturales: la montañosa, al Oeste, las llanuras y
las selvas vírgenes, al Este.

Las montañas pertenecen al sistema andino y forman tres ramales paralelos, denominados Cordillera
Oriental, Cordillera Central y Cordillera Occidental de los Andes. Entre ellas corren los ríos Cauca y
Magdalena.

Las cumbres más elevadas y el mayor número de volcanes se encuentran en la Cordillera Central; así
figuran en ella el famoso pico nevado del Huila, que mide 5.450 metros de altura, y el majestuoso Tolima,
de 5.620 sobre el nivel del mar.

La región llana, casi desierta, está comprendida entre la Cordillera Oriental y los ríos Arauca, Guainía,
Amazonas y Putumayo. El río Guaviare la divide en dos partes, una septentrional y otra meridional -la del
Norte o de las grandes llanuras, para ganadería, y la del Sur, de dilatadas selvas vírgenes. Por ambas
comarcas circulan grandes ríos que bajan de los Andes orientales y llevan sus aguas a aumentar el caudal
del Orinoco o del Amazonas.

Políticamente el país se divide en dieciséis departamentos, intendencias y comisarías; la primera división


corresponde a los territorios de mayor población y de mejores condiciones económicas y sociales; las dos
últimas a las regiones escasamente pobladas, en donde habitan colonos o tribus indígenas y las cuales
están casi en su totalidad ubicadas en las zonas bajas y cálidas del país.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/colombia-descripcion-geografica-e-
historica.html

CHILE: SU CONQUISTA E INDEPENDENCIA

Chile es el país que alcanza dentro del territorio continental americano la latitud más avanzada hacia el
Sur; el cabo de Hornos, su punta meridional, hállase a los 56°32', en tanto que hacia el septentrión toca
el paralelo de los 17°32'. Más de 4.000 kilómetros separan, en línea recta, estos dos puntos extremos;
en cambio, el eje transversal más largo que puede medirse en Chile apenas llega a los 350 kilómetros.
Es, pues, una verdadera faja de tierra, aislada del resto de los países americanos por la colosal mole de
la cordillera de los Andes, llamada la espina dorsal de América del Sur, que traza la línea fronteriza con
Argentina, Bolivia y Perú, países limítrofes por el Este, Nordeste y Norte, respectivamente. Por el Oeste,
el océano Pacífico le abre una gigantesca puerta por la que se comunica con el resto del mundo, en
tanto que al Sur, las costas magallánicas contemplan la unión de los dos océanos, Pacífico y Atlántico. La
Naturaleza no ha sido pródiga con la tierra de Chile, en cuanto se refiere a esplendor vegetal: la zona del
Norte, donde se hallan los yacimientos metalíferos más notables, es un desierto que somete al hombre
a sus rigores, y donde para obtener su pan de cada día ha de abundar en sudor y fatiga. Empero,
avanzando hacia el Sur, y a medida que penetramos en la región favorecida por las precipitaciones
pluviales, la vegetación cobra vigor, hasta sorprendernos con la magnífica ostentación de sus
gigantescas coníferas, entre las que se yergue soberana la araucaria, cuya altura suele sobrepasar los
cincuenta metros en algunos ejemplares.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/chile-su-conquista-e-independencia.html
EL PERÚ Y SUS RECURSOS ECONÓMICOS

Como un inmenso cofre que atesorara maravillas, las tierras del Perú se abren sobre el Pacífico al viajero
amante de la belleza del paisaje. Pero no sólo el artista, o el viajero que recrea sus ocios, sino el hombre
de empresa, el industrial y el comerciante se sienten atraídos por lo que encierra este país americano. Así
como hace siglos los españoles iniciaron la conquista del imperio del Inca en pos de los tesoros del
subsuelo, así también hoy las principales actividades económicas del Perú son mineras. Empero, ha
variado la naturaleza del mineral objeto del humano afán: ayer fue solamente el oro y la plata lo que
alentó la empresa de Pizarro; hoy lo son también el vanadio, el bismuto, el petróleo y el cobre, entre
otros; de los dos primeros posee el Perú yacimientos que se cuentan entre los más importantes del orbe y
que, intensamente explotados, lo convierten en uno de los principales productores y exportadores del
mundo.

Las minas de plata también continúan produciendo, con ritmo tal que Perú mantiene su puesto de
excepcional importancia entre los países exportadores de dicho metal

En cuanto al oro, el cobre y el petróleo, otros recursos minerales típicos de la economía peruana, existen
yacimientos en explotación que proporcionan trabajo a miles de obreros y recursos fiscales a la nación.

La riqueza minera del Perú ha sido proverbial. Todos los metales conocidos, salvo el platino, se han
hallado y explotado allí, unos con más intensidad que otros. El oro se ha extraído desde edades más
antiguas, y también la plata, cuya búsqueda caracterizó la principal actividad de ese orden cumplida
durante la época virreinal.

En cuanto al petróleo, Perú fue el primer país sudamericano que se dedicó a explotarlo.

Si estudiamos un mapa minero del Perú, observaremos que la costa norte es rica en yacimientos
petrolíferos; el departamento de lea, en minas de hierro; el sur está generosamente dotado en depósitos de
cobre, como los de Toquepala; el azufre es explotado principalmente en Tacna, juntamente con los
boratos y el salitre, que constituyó durante el siglo xix uno de los productos que mayor actividad
comercial provocaron en la república, decayendo luego extraordinariamente por la aparición de los
abonos artificiales.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/el-peru-y-sus-recursos-economicos.html

MÉXICO COLONIAL E INDEPENDIENTE

Como la autorización para el dominio de la América otorgada por el papa Alejandro VI a los Reyes
Católicos incluía la condición de incorporar a la religión católica a los habitantes de las tierras
conquistadas, la campaña civilizadora emprendida por los españoles después de la caída del gran imperio
azteca fue regida por el propósito de propagar el cristianismo por tierras americanas. Mientras se
construía febrilmente sobre las ruinas de Tenochtitlán, destruida durante la lucha por su posesión, el
centro de las actividades de los colonizadores se constituyó en Coyoacán. Allí se nombró la primera
autoridad del Valle de México, que fue el Ayuntamiento de Coyoacán, y de allí salieron también los
primeros capitanes de Cortés a someter y poblar las regiones más ricas. En esa forma el dominio español,
limitado al Valle de México en 1521, se fue extendiendo hasta abarcar la totalidad del territorio
mexicano. Durante el primer siglo de la dominación española, se llevaron a cabo exploraciones que
permitieron conocer la extensión del territorio y se cimentaron las bases de las colonias que en los siglos
siguientes habían de desarrollarse.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/mexico-colonial-e-independiente.html
MÉXICO: EL PAÍS, SU RIQUEZA Y SU CULTURA

México es uno de los tres grandes países que forman la América septentrional y uno de los más
representativos de la América latina. Su nombre proviene del que daban los aztecas a su dios tribal,
llamado Mexitl o Huitzilopochtli, y del grupo de tribus denominadas mexicas o aztecas. Su territorio tiene
una superficie de casi dos millones de kilómetros cuadrados, incluidas las islas, y por su extensión ocupa
el quinto lugar entre los países de América. Tiene la figura de un gran cuerno de la abundancia: en su
parte norte mide más de mil kilómetros de ancho, mientras que en la parte sur, en el istmo de
Tehuantepec, sólo llega a los 235 kilómetros; el territorio empieza allí a curvarse hacia el Norte formando
la baja y plana península de Yucatán, perteneciente a la serie de tierras Ístmicas que forman América
Central, por donde el sistema montañoso de América del Norte se extiende hacia la del Sur.

México limita al Norte con Estados Unidos de América, al Sudeste con Guatemala y la colonia inglesa de
Belice u Honduras Británica, al oriente con el golfo de México y el mar Caribe o de las Antillas y al
poniente con el océano Pacífico.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/mexico-el-pais-su-riqueza-y-su-
cultura.html

CUBA: DESDE EL DESCUBRIMIENTO HASTA LA INDEPENDENCIA

Cuba está situada en la zona tórrida, a la entrada del golfo de México, a corta distancia del trópico de
Cáncer y de las tres Américas, y orientada de Noroeste a Sudeste. Es una isla de forma alargada y
estrecha, por lo que ha sido comparada con la figura de un caimán o la lengua de un pájaro.

Su territorio está constituido por la isla de Cuba, la isla de Pinos y más de 1.600 islas y cayos adyacentes,
con una superficie total de 114.524 kilómetros cuadrados. Por la belleza de sus paisajes, la fertilidad de su
rico suelo, la gran abundancia de frutos, etcétera, se le ha dado con justicia el título de Perla de las
Antillas.

Cuba posee un clima excepcional, casi uniforme durante todo el año, lo que se debe a varios factores: su
proximidad al trópico de Cáncer; por su configuración, que le permite recibir las brisas marinas y las
terrestres; por la acción refrescante de los vientos alisios que soplan durante todo el año, y por la
proximidad de América del Norte, de la que recibe la influencia de las grandes masas continentales de
aire frío que hace descender la temperatura en ciertas épocas invernales.

Como es una isla alargada y estrecha, Cuba está situada entre dos fajas costeras: la del Norte y la del Sur.
Generalmente son costas bajas.

El terreno es en un 65 por ciento llano o suavemente ondulado. Bellísimos son el Valle de Yumurí, en
Matanzas, y el de Vinales, en Pinar del Río.

En conjunto, su sistema montañoso sigue la dirección de Este a Oeste, decreciendo y estrechando, pero el
espinazo está más hacia el Norte que hacia el Sur. A eso se debe que haya dos vertientes principales: la
del norte, más estrecha, y la del sur, algo más ancha. De esto se origina también que los ríos corran de
Norte a Sur o de Sur a Norte, y como la isla es estrecha, los ríos son cortos. La única excepción es el río
Cauto, el mayor, que corte paralelo a la Sierra Maestra y tiene 250 kilómetros de curso; de ellos 90 son
navegables. Hay algunos lagos en la costa y muy pocos en las montañas. Éstas son bajas; sólo hay
algunas elevaciones apreciables como el pico Turquino (2.040 metros), en la provincia de Oriente. No
hay volcanes, pero los ha habido, porque alrededor de algunas montañas se encuentran piritas, piedra
pómez, caolín y otras sustancias de erupción.

Políticamente, para su gobierno y administración, Cuba está dividida en seis provincias que de Oeste a
Este son: Pinar del Río, Habana, Matanzas, Santa Clara o las Villas, Camaguey y Oriente. Algunos
llaman a Pinar del Río, Vueltabajo u Occidente. Atendiendo a su topografía, Cuba puede dividirse en
cinco regiones naturales que, empezando también en el mismo orden son: tres montañosas: Occidente, las
Villas y Oriente; separadas por dos regiones llanas: Colón, entre Occidente y las Villas y Camaguey,
entre las Villas y Oriente.

Basta conocer la naturaleza del terreno de Cuba para suponer su riqueza mineral, que es grande. Los
principales minerales extraídos durante distintas etapas han sido: oro, cobre, hierro, manganeso, asfalto,
cromo y níquel.

La caña de azúcar es el principal producto de Cuba, por lo fácilmente que se produce y por el rendimiento
que deja. Las plantaciones de caña ocupan más del 52 por ciento del área total de tierras cultivables de la
isla.

El tabaco fue encontrado por los conquistadores en el país; los naturales le llamaban cojiba. Hasta el siglo
vil, dos siglos después del descubrimiento, no se generalizó en Europa el consumo del mismo.

Al igual que la caña, el café no era indígena, sino que fue llevado a Cuba por José Galabert en 1748, y
llegó a ser una gran fuente de riqueza para los colonos.

Entre los principales productos agrícolas de aplicación industrial, ocupa el primer lugar el maní o
cacahuete. También se produce en Cuba en grandes cantidades el coco, que se exporta como materia
prima. Se ha intensificado el cultivo de la higuereta, cuyas semillas producen el aceite de ricino, del
ajonjolí, del henequén, que ha alcanzado gran desarrollo industrial, y del algodón. Al cultivo de este
último se le dio gran importancia en la época colonial. El bagazo o desperdicio de la caña es utilizado
como materia prima en la elaboración de madera por compresión, y se han efectuado ensayos para
aprovechar el palmiche, fruto de la palma real, muy abundante en Cuba, que produce gran cantidad de
aceite utilizable en la industria.

Muy importantes son también el cultivo del arroz, producto de mucho consumo en la isla, del maíz, del
cual se obtienen dos cosechas al año, del fréjol, yuca, calabaza y plátano, del que hay más de 20
variedades.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/cuba-desde-el-descubrimiento-hasta-la-
independencia.html

DESCRIPCIÓN GEOGRÁFICA, ECONÓMICA Y SOCIAL DE URUGUAY

Uruguay, el país de las bellas playas, de la Naturaleza armoniosa y del clima benigno, ocupa una
situación geográfica privilegiada entre las naciones del continente americano.

Pequeño como es, pues ocupa el último lugar en América del Sur por su extensión territorial: 187.000
km2, tiene la ventaja de poseer un clima templado, buenas tierras agrícolas y condiciones ideales para la
cría de ganado. Su progreso ha sido muy rápido, como lo demuestra su crecimiento demográfico: en la
época del dominio español no tenía más que 30.000 habitantes, número que se elevó a 74.000 en 1829, a
476.000 en 1884 y a 1.100.000 en 1906, y llegó, en 1957, a 2.750.000. Una buena parte de este aumento
de población se debe a la inmigración, pues Uruguay recibe, por término medio, 15.000 inmigrantes por
año. Más de la tercera parte de esa corriente extranjera está constituida por italianos, a los que siguen en
importancia numérica españoles y franceses.

De su perímetro, 1.846 kilómetros, casi las dos terceras partes son de costas marítimas y fluviales, lo que
significa una gran ventaja para las comunicaciones y el comercio, y ha tenido no poca importancia en su
progreso.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/descripcion-geografica-economica-y-social-de-
uruguay.html
JAMAICA Y LAS ANTILLAS MENORES

Indias Occidentales llamaron los descubridores españoles al archipiélago de las Antillas, por haber creído
que eran las primeras islas de la India; asimismo les dieron la denominación de Caribes, que era el
nombre de algunos de sus primitivos habitantes; pero hoy día son conocidas con el nombre de Antillas.

Ésas fueron las primeras tierras que descubrió Colón. El nombre de Antillas se remonta a la más lejana
antigüedad, pues ya Aristóteles y Tolo-meo, para indicar cierta isla perdida en el océano, usaron una
palabra griega a la que en latín corresponde ante insulam: la contracción de éstas dio el vocablo antilla.
Este nombre lo usaron los cartógrafos de la Edad Media, y Américo Vespucio llamó también Antigua a la
isla de Santo Domingo, nombre que se generalizó a las islas que componen el archipiélago.

Las Grandes Antillas son: Cuba, Jamaica, Santo Domingo y Puerto Rico, Las demás se llaman Pequeñas
Antillas, y pertenecen a diferentes países.

Casi todas las Pequeñas Antillas son de formación volcánica, y en ellas abundan los basaltos y las lavas;
en algunas hay todavía cráteres de volcanes extinguidos que aún exhalan vapores; en sus montañas brotan
aguas termales. Son frecuentes los terremotos, que causan grandes perjuicios.

El clima es muy cálido y húmedo en las tierras bajas; la vegetación es abundantísima, y entre los
productos vegetales figuran, en primer término, la caña de azúcar, el café, el cacao, el tabaco, el algodón
y la vainilla. Crecen en los bosques el plátano, diversas especies de palmera, el sagú, el cedro y otros
árboles útiles. Dan exquisitas frutas el banano, el mamey, el mango, el cocotero, etc. La fauna de las
Antillas es muy típica y variada. Abundan allí los reptiles, caimanes y numerosas familias de insectos. En
el mar son comunes el coral blanco y negro, así como las tortugas de carey, cuya concha es tan preciada.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/jamaica-y-las-antillas-menores.html

Cómo se dividen las numerosas islas llamadas Antillas Menores

Las Antillas Menores o Pequeñas Antillas se dividen en dos grandes grupos: las islas de Barlovento y las
islas de Sotavento. Las primeras son las que se encuentran entre la isla de Puerto Rico y la
desembocadura del gran río Orinoco. Las de Sotavento se encuentran situadas enfrente de la costa
septentrional de Venezuela.

Estados Unidos de América, Gran Bretaña, Francia y Holanda se dividen la posesión de este tan dilatado
archipiélago.

En el año 1958, un grupo de islas, colonias de Gran Bretaña, pasó a formar, junto con Jamaica, la
Federación de Indias Occidentales, una de las naciones más nuevas de la Comunidad Británica. Son ellas:
Dominica, Trinidad, Tobago, Santa Lucía, Granada, San Vicente, San Cristóbal, Nevis, Anguila, Antigua,
Redonda y Barbuda. Las islas Vírgenes, británicas, no integran la Federación, sino que son administradas
por la metrópoli.

En el año 1917, Estados Unidos de América compró a Dinamarca las tres islas del archipiélago de las
Vírgenes que esa nación poseía: Santa Cruz, Santo Tomás y San Juan.

Este grupo de islas fue paradero y asilo preferido de los bucaneros que infestaron el mar de las Antillas en
el siglo xvii. Con la introducción de los cultivos de la caña de azúcar y del algodón, y la incorporación del
elemento negro para los trabajos rurales, se asentó la economía.

Las Vírgenes, llamadas así por Cristóbal Colón en honor de Santa Úrsula y sus compañeras, son pequeñas
islas rocosas o arenosas, áridas, pero feraces en las partes cultivables.
Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/jamaica-y-las-antillas-menores/como-se-
dividen.html

LAS GUAYANAS

Guayana se llama a la región de América meridional situada al norte del Ecuador, limitada por el océano
Atlántico al Noroeste y al Este, el río Amazonas y sus afluentes al Sur, y los ríos Caciqueare y Orinoco al
Norte y al Oeste. Rodeada por el mar y los gigantescos ríos Amazonas y Orinoco, Guayana es una
verdadera isla. Su litoral es extenso y comprende toda la costa que va de uno a otro de los estuarios que
forman las desembocaduras de ambos ríos.

Tiene una superficie total de más de 1.500.000 kilómetros cuadrados. Es región llana hacia el Sur y en el
litoral, y montañosa en el centro y en el Noroeste. Sus principales cordilleras son las sierras de Pacaraima,
orientadas de Este a Oeste, y las de Parima, de Norte a Sur.

El clima es muy cálido, pues la temperatura media anual es de 27° centígrados y rara vez baja a menos de
20c, pasando con frecuencia de los 35°.

Hay dos estaciones secas y dos lluviosas, y son frecuentes las tempestades al pasar de una estación a otra.

En la estación seca el clima es soportable en las regiones altas, pero en la húmeda, y en todo tiempo en las
zonas bajas, el clima es demasiado fuerte para las personas habituadas a vivir en países templados o fríos.

La vegetación es muy rica y se destaca aun entre las mismas floras tropicales, por la variedad como por la
abundancia de especies.

Por sus inmensas selvas vagan tapires, jaguares, armadillos, osos hormigueros y monos; vuelan grandes
bandadas de loros y pájaros moscas; abundan los reptiles, entre ellos serpientes como la boa, y pululan los
mosquitos y toda clase de otros insectos, como también las arañas y los escorpiones.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/las-guayanas.html

DANZAS TÍPICAS DE AMÉRICA LATINA

Argentina: Chacarera, Camavalito, Pericón, Malambo, Gato, Chámame, Zamba, Milonga, Tango,
Ranchera.

Bolivia: Bailecito, Carnavalito, Takirari, Huayno.

Brasil: Samba, Machicha, Lundú, Batuque, Frevo, Choro, Chorinho, y Modinha.

Colombia: Cumbia, Porro, Bunde, Danzón, Guabina, Torbellino, Pasillo, Bambuco.

Costa Rica: Punto Guanacasteco, Torito, Callejera, Danza, Pasillo.

Cuba: Rumba, Conga, Habanera, Punto, Zapateo, Danzón, Mambo, Son, Guaracha, Guajira, Danza.

Chile: Cueca, Tirana, Cuando, La Resbalosa.


Ecuador: Pasacalle, Pasillo, Mazurka, Danzante, Guaranda, Sanjuanito, Cachullapi.

El Salvador: Barreño, Pasillo, Marcha, Danza, Mango.

Guatemala: Son Chapín, Torito.

Haití: Meringue, Juba.

Honduras: Xique, Valse, Torito.

México: Huapango, Corrido, Jarabe, Bamba, Jarana, Sandunga, Chapaneca, Raspa.

Nicaragua: Zanatillo, El Suelto, Los Diablitos.

Panamá: Mejorana, Cumbia, Tamborito, Curacha, Papelón, Pindin, Tono, Chirique.

Paraguay: Polca, Chámame, Galopa, Guarania, Golpe.

Perú: Huayno, Vals peruano, Marinera, Resbalosa, Cachua, Tondero.

Puerto Rico: Plena, Danza puertorriqueña, Seis.

República Dominicana: Merengue, Punto, Yuca, Criolla.

Uruguay: Pericón, Cielo, Cielito, Triunfo.

Venezuela: Joropo, Galerón, Pasacalle, Pasillo, Corrido, Vals venezolano, Polca, Merengue venezolano,
Tamunangue, Baile de San Juan.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/america-latina/danzas-tipicas-de-america-latina.html

España bajo la dominación musulmana: los reinos de taifas y los


almorávides

Durante el reinado de Rodrigo, desembarcaron en Gibraltar los árabes conducidos por Tarik; poco
después eran totalmente destruidos los ejércitos de aquel monarca a orillas del Barbate, en las
inmediaciones del lago de la Janda (711); dicha batalla significó el derrumbamiento de la monarquía
visigótica fundada por Ataúlfo tres siglos antes.

Tres años apenas bastaron para llevar triunfante la enseña de la Media Luna desde Gibraltar hasta las
faldas de los Pirineos; reducida España a un valiato, o provincia, dependiente del califato de Damasco, y
confundidos los habitantes bajo el nombre de mozárabes, con los invasores, ocurrió que un joven príncipe
omeya, de nombre Abderramán, llegó a España después de huir de la corte de Damasco con motivo de
matanzas de origen dinástico, y una vez en territorio peninsular se proclamó emir independiente (756),
después de vencer a los valles adictos al califa usurpador. Sucediéronle varios emires, que llevaron por
pacífica senda la vida de los habitantes del país ibérico y realizaron admirable obra cultural, hasta que en
912 Abderramán III erigió el califato de Córdoba y proclamóse califa.

El nuevo régimen llegó a su apogeo bajo el reinado de Alhakem II y tuvo su fin en 1031, después de años
de luchas intestinas y en tanto iban adelantando los pasos de la reconquista hispana por parte de los
monarcas cristianos de los reinos de Navarra, Aragón, Cataluña, León y Castilla.
El florecimiento económico y cultural del califato alcanzó tal grado, que Córdoba llegó a contar con más
de doscientos mil edificios en el siglo x, de los cuales más de seiscientos eran mezquitas y novecientas
casas de baños públicos: ¡una verdadera rival de la Atenas de tiempos de Pericles, o de Roma bajo los
Césares!

La anarquía derribó al califato en tiempos de Hixem III, y de sus escombros surgieron doce reinos
independientes, de entre los cuales el más importante fue, sin duda, el de Sevilla.

A mediados del siglo XI el Islam se hallaba en sus postrimerías; la disgregación no podía ser mayor, al
par que reinaba el desenfreno de costumbres, especialmente en los altos estrados de la nobleza; el
escepticismo religioso, que traía aparejada la quiebra del patriotismo, determinó la ruina de la dominación
árabe en España.

Precipitó la ruina de los reinos de taifas, la irrupción que en España hicieron los almorávides de
Marruecos, llamados por Al Motamid de Sevilla en sostén de su autoridad (1091); a poco, los
almorávides habían sometido a todos los reyes de las taifas y dominaron en España por espacio de casi
medio siglo, hasta que sus antiguos rivales del país marroquí, los almohades, llamados por los árabes y
berberiscos de España en son de ayuda para levantar el yugo que los oprimía, lograron arrojarlos de la
península.

Empero, pronto revelaron los almohades un fanático sectarismo que ensangrentó el suelo español con la
persecución que hicieron de cristianos y de judíos, amén de musulmanes que no pertenecían a su secta.

La dominación de los almohades concluyó en 1228; a partir de entonces no quedó sino el reino de
Granada en manos de los árabes, hasta que, muchos años después, en 1492, fue conquistado por los Reyes
Católicos.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/los-origenes-de-espana/espana-bajo-la-
domin.html

La reconquista cristiana: de cómo los sometidos pasaron a señores

Algunas familias cristianas se refugiaron, ante la invasión musulmana, en la zona montañosa cantábrica, y
otras en el Pirineo del Afranc, esto es, Aragón y Cataluña,

Allí, y en los montes de Asturias, comenzó a tomar cuerpo la idea de reconquistar el territorio profanado
por los infieles muslimes; el caudillo de aquella empresa fue un guerrero valeroso de nombre Pelayo, que
fuera capitán de la guardia de Rodrigo, el derrotado en la Janda.

Después de obtener sobre los muslimes señalados triunfos, don Pelayo fue ungido con los atributos reales;
diecinueve años ciñó el guerrero la corona de aquel humilde estado, base de la unidad nacional hispánica.

Entre sus sucesores cupo a Alfonso I el Católico extender las fronteras del reino por todo el Pirineo
occidental, hasta el mar Cantábrico, y fundar numerosas fortalezas (castellas) en el suelo de la actual
Castilla la Vieja.

Durante el reinado de Alfonso II el Casto se fundó la ciudad y basílica de Santiago de Compostela, y poco
después de una década, Alfonso III el Magno, elevado al trono a los dieciocho años de edad, llevó a cabo
las más gloriosas acciones de armas contra los moros, a quienes arrebató Zamora; dispuso la fundación de
Burgos, y ante la rebelión de sus hijos, repartió entre ellos el reino, reservándose el de Zamora.

Triste es la historia de los reinados siguientes; todo volvióse insurrecciones, motines, destronamientos,
usurpaciones. Las invasiones de normandos y frisones en la costa de Galicia sembraron desolación y
ruina, en tanto el terrible moro Almanzor destruía a León, Astorga, Zamora y llegaba hasta Santiago, las
campanas de cuya catedral llevóse a Córdoba, con millares de esclavos cristianos, en tiempos del rey
Bermudo II el Gotoso.
Hondas desavenencias reinaban, desde largo tiempo atrás, entre los reyes de León y los condes de
Castilla, hasta que ambos reinos formaron uno, pues muerto en la batalla de Tamaron (1073) el rey
Bermudo III, la corona de León recayó en doña Sancha, casada con don Fernando de Castilla. Así, por
primera vez, quedaron estos dos reinos unidos.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/los-origenes-de-espana/la-
reconquista-cristian.html

Cómo los reyes católicas, Isabel y Fernando, restauraron la autoridad


real

El matrimonio de doña Isabel de Castilla, con don Fernando de Aragón, vino a sellar la unidad de la
península ibérica, con la sola excepción del reino de Portugal.

Una nueva política iniciaron los Reyes Católicos, empeñados en restablecer el orden, asentar la autoridad
real, reducir los privilegios de la nobleza, harto excesivos, y asegurar una mayor justicia social, amén de
restaurar la unidad religiosa.

Abatida la aristocracia, reivindicaron los reyes para sí la plena posesión de todos los atributos y facultades
de su rango y soberanía, y, para disponer de poderosas fuerzas con que sostenerse, colmaron de
privilegios al antes menospreciado estado llano. Tal era la política que se imponía para anular a los
orgullosos señores feudales; era la misma que César había inaugurado en Roma, quince siglos antes.

La restauración del orden, amenazado especialmente por los salteadores de caminos, que en muchos casos
gozaban de la protección de algunos señores feudales, fue lograda por la acción sin contemplaciones que
desplegó la Sania Hermandad.

Isabel renovó la antigua práctica de los reyes de presidir personalmente los tribunales de justicia, y el
resultado de su intervención fue que en el breve período que permaneció en Sevilla usando de esta real
prerrogativa, impuso tales castigos a los usurpadores de bienes, que más de cuatro mil individuos de todo
linaje y condición, poniendo pies en polvorosa, se refugiaron en Granada o en Portugal.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/los-origenes-de-espana/como-los-reyes-
catoli.html

POR CAMINOS DE ESPAÑA

Cada una de las provincias que forman la nación española tiene una fisonomía propia, ya por su aspecto
físico, por las costumbres de sus habitantes o por el dialecto e historia particulares. Si recordamos que
casi todas ellas fueron reinos independientes, antes de realizarse la unificación política de la península, en
época de los Reyes Católicos, nos explicaremos mejor esa notable característica: el espíritu regionalista se
mantuvo fuertemente arraigado, al punto de haber logrado sobrevivir durante más de cinco siglos a la
integración nacional.

Aunque la división de las provincias de España responde casi completamente a razones administrativas,
casi todas siguen en grandes trazos la línea de las fronteras tradicionalmente admitidas de aquellos
antiguos reinos; de modo que hasta por esas circunstancias se contribuye a mantener vivas las tradiciones
y el folklore propios de cada una de ellas.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana.html
El corazón geográfico de la península ibérica late en las tierras de
Castilla

Las sierras de Guadarrama limitan hacia el Norte una de las regiones más imponentes, en su estructura
física, de todo el territorio español: Castilla, la tierra de Isabel la Católica y de don Quijote. Las dos
Castillas llaman los españoles a esta parte central de su suelo, que distinguen como Castilla la Nueva y
Castilla la Vieja. La primera, regada por el Manzanares, de escaso caudal, es la que se halla más al Sur; el
paisaje castellano sobrecoge por su grandiosidad, por la majestad de sus llanuras calcinadas por el sol, por
el aire austero de todo el panorama, luminoso e imponente. Madrid, la capital de la nación, se halla
enclavada sobre una pendiente desigual, inclinada hacia el Sur, a orillas del Manzanares; las
características del terreno hacen de ella una ciudad concentrada y son causa de que su perímetro no haya
variado sustancialmente desde la época de su mayor desarrollo.

Una de las comarcas más famosas de Castilla la Nueva es la llanura de la Mancha, donde el genio de
Cervantes ubicara la cuna del caballero andante, don Quijote. La emoción embarga al viajero cuando
contempla las ruinas de los castillos tras cuyas almenadas torretas los caballeros de Calatrava defendieron
el reino de los embates del enemigo musulmán; o al ver girar las aspas de los antiguos molinos de viento,
embestidos por el Caballero de la Triste Figura en aras de su alucinada empresa.

Castilla la Vieja asoma al mar por una pequeña franja de costa cantábrica, en la provincia de Santander;
pero la mayor extensión de su suelo es un país alto, montañoso en el Norte y abierto en mesetas llanas
hacia el occidente; uno de los puntos de mayor atracción es la ciudad de Burgos, cuya catedral, una de las
más antiguas y famosas del mundo, pues fue edificada en el transcurso del siglo xiii, asombra al
espectador por la sutil filigrana con que geniales artistas tallaron la piedra de su fachada. Otro sitio que
concentra la atención, en esta misma ciudad, es el sepulcro del Cid Campeador y de su esposa doña
Ximena; los restos del guerrero invencible reposan en la Casa Consistorial.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/el-corazon-
geografico.html

En el áspero escenario aragonés se hicieron fuertes los varones de la


reconquista

Entre las estribaciones de los Pirineos y las mesetas castellanas, hállase enclavado el territorio de Aragón.
Probablemente es una de las más abruptas partes del suelo español, y tal vez la primera impresión que
recibimos es de inhospitalidad y crudeza; pero cuando nos adentramos en el conocimiento de la historia y
de las costumbres de su pueblo, aprendemos a respetarlo y a quererlo; porque fue allí, entre esos ceñudos
riscos, que tuvo principio la gesta de la Reconquista española.

En la ciudad de Zaragoza, la más importante de la región, podremos admirar manifestaciones


conmovedoras de la fe sencilla y apasionada de los aragoneses; entre otras, nos sorprenderá la basílica de
Nuestra Señora del Pilar, cuya venerada imagen posee una colección de riquísimos mantos cuajados de
piedras preciosas, ofrendas de sus fieles.

La ciudad se extiende sobre lo que fue un virtual desierto, hasta que por orden de Carlos V se construyó el
Canal Imperial, que lleva hasta Zaragoza las aguas del Ebro; la planta del centro y sección antigua de la
urbe revela su origen romano, por el trazado en damero, típico de aquellas fundaciones.

Desde lo alto del viejo Puente de Piedra, construido en 1447, se aprecia una vista panorámica de la
ciudad, e incluso los nevados picos de los Pirineos, en la lejanía y hacia el Norte.
Otra de las poblaciones interesantes por su historia, y la conservación del ambiente propio de edades
remotas, es Teruel. La muralla que se erigió en época medieval está aún en pie, rodeando la parte central
y más antigua de la ciudad, de calles estrechas y escalonadas. Los techos de algunas casas casi tocan a los
de la acera de enfrente, de modo que la vía permanece en sombras la mayor parte de la jornada.

En la iglesia de San Pedro se conservan los restos de los famosos amantes de Teiuel, cuya noble pasión
diera origen a mil leyendas.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/en-
el-aspero-escenario.html

En las provincias vascongadas vive uno de los pueblos más antiguos del
mundo

Un orgulloso pueblo, de origen desconocido, conserva su singular lenguaje y tradicionales formas de vida
en los Pirineos occidentales: son los vascos. Las provincias vascongadas -Vizcaya, Guipúzcoa, Álava y
Navarra- sirven de morada a más de las dos terceras partes de los vascos, y el resto habita en el
departamento de Bajos Pirineos, en Francia, tras los montes que sirven de límite entre las dos naciones.

Los antropólogos sostienen que et pueblo vasco es uno de los pocos descendientes de la población
europea de la edad de la piedra que se han mantenido prácticamente sin mezclas raciales hasta nuestros
días, lo que explicaría su lengua, totalmente distinta de cualquiera otra existente en todo el mundo; los
vascos mismos refieren su origen en una bella leyenda que los hace descender de Tubal, quinto hijo de
Jafet y nieto de Noó. Tubal legó a Europa antes de que la torre de Babel fuera construida -dice la leyenda
vasca-, y por eso pudo transmitir a sus descendientes el puro lenguaje del Edén, en el cual hablaron Adán
y Eva.

Los vascos se han distinguido como pastores y artesanos del hierro y otros metales, y también han tenido
experiencia como hombres de mar; su región es muy rica en minas de hierro en explotación y también en
salinas.

La población más importante del país vasco es Bilbao, capital de la provincia de Vizcaya; está situada a
orillas del Nervión, y a una altura donde ya esboza la Naturaleza una de sus obras maestras: la ría de
Bilbao. La ciudad es en verdad bella, y su puerto, sumamente activo, una de las principales vías de
exportación de manufacturas y mineral de hierro.

La planta urbana de San Sebastián, en Guipúzcoa, se alza entre las playas de la Zurriola y la Concha, al
pie del monte Urgull, en cuya cima se yerguen las altivas murallas y torre-tas del Castillo de la Mota.
Dichas playas, reducida imagen de la bahía de Guanabara, constituyen el lugar de veraneo más
aristocrático de España, y como Biarritz, en las costas de Francia, su ambiente es cosmopolita y mundano,
aunque todo el encanto de lo tradicional puede revivirse pasando unas horas en el sector antiguo de la
ciudad, donde perduran las calles de angosto trazado, las tabernas de viejo estilo, los pequeños
restaurantes y la gente de trato sencillo.

En la provincia de Guipúzcoa abundan los pueblecitos para descansar en los fines de semana,
especialmente en los reductos montañosos próximos a la frontera pirenaica.

Navarra, como Vizcaya y Guipúzcoa, es un país montuoso, cuya configuración abrupta se alisa solamente
en la Cuenca de Pamplona, llano elevado en cuya extensión descansa la ciudad del mismo nombre, capital
de la provincia; a su vera corren las aguas del Arga, afluente del Ebro.

Pamplona fue en días pasados una plaza fuerte, y de aquel tiempo son las murallas que, junto con el
castillo de San Cristóbal, permanecen en pie como testimonio de hechos heroicos cumplidos por
antecesores ilustres. Entre los edificios notables de la capital navarra, cítanse la catedral y la basílica de
San Ignacio, colocada bajo la advocación del fundador de la Compañía de Jesús.

Una de las celebraciones populares más extraordinarias de este rincón español es la fiesta de San Fermín,
que se celebra en el mes de julio: la espectacular estampida de vacunos que se lanza por las calles de la
ciudad rumbo a la plaza de toros provoca escenas de confusión y manifestaciones de destreza: jóvenes
aficionados al toreo se lanzan por las calles, corriendo delante de los toros de lidia y ensayando pases y
suertes que no pocas veces terminan bruscamente cuando el aprendiz de torero es alcanzado por la
cornamenta del irritado bóvido.

Pero el juego de pelota es, sin lugar a dudas, el deporte preferido por los vascos: casi no hay ciudad o
pueblo que no cuente con su frontón, donde se reúnen los jugadores para celebrar justas locales o
interprovinciales e internacionales, o simplemente Dará disputar amistosas partidas entre apasionados
cultores.

Un lugar reverenciado por los vascos de España y de Francia es Guernica, en cuyo suelo se alzó el roble
que simbolizaba la unidad de los vascos y la perpetuación de sus tradiciones y derechos; fue destruido
durante la guerra civil de 1936-1939, y hoy sólo un tocón resta de él; pero la vigencia de las tradiciones y
la unidad racial del pueblo vasco han conseguido sobrevivirle.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/en-
las-provincias-vasco.html

La laboriosidad de los catalanes convirtió eriales en vergeles

Cataluña es una de las regiones más perfectamente definidas de España; en líneas generales, el trazado del
territorio sigue un contorno poligonal, uno de cuyos lados, el septentrional, corre a lo largo del macizo
pirenaico; el curso del río Noguera Ribagorzana forma un segundo lado, que limita con Aragón, por el
Oeste; la base se apoya en el curso del Cenia, tras cuyas riberas se penetra en territorio de Valencia, y por
último, bañan sus costas marítimas las aguas del Mediterráneo.

Gozan los catalanes de un clima templado, excepto en la zona septentrional del país, donde es frío. Las
laderas de sus montañas se hallan oscurecidas por macizos boscosos, integrados por especies tales como
hayas, pinos, castaños, nogales, encinas, alcornoques, cipreses y otras variedades de árboles que
proporcionan maderas de construcción, y corcho.

El suelo de Cataluña se ha tornado feraz por el duro trabajo de sus hijos, que han logrado convertir llanos
otrora yermos en campos productivos; cultívase trigo, arroz, legumbres, olivas, cáñamo, lino, vides y
frutales.

Barcelona, la capital y el corazón de la región, es una ciudad muy poblada, la segunda en importancia de
toda España y el principal de sus puertos; desde las peñas del Tibidabo, que dominan la ciudad, puede
contemplarse un panorama magnífico: alamedas, plazas y jardines; calles, avenidas y paseos, entretejen
arabescos multicolores, en medio de los cuales se alza la aguja del monumento erigido en memoria del
Gran Almirante don Cristóbal Colón, cuya estatua remata la atrevida columna.

Destácase asimismo la catedral, donde la piedad cristiana elevó un magnífico sepulcro a santa Eulalia; la
iglesia de Santa María del Mar, y la extraña elegancia del templo expiatorio de la Sagrada Familia, obra
inacabada del discutido arquitecto Gaudí. El paseo de Gracia es la principal vía de la que Cervantes
llamara “Ciudad Única”.

Otra plaza destacada dentro del territorio catalán, es Tarragona; ya en edad remota, cuando los barcos
fenicios cumplían su función de “carreteros del mar”, Tarragona era un mercado importante, que prosperó
aún más en época de la dominación romana; de entonces data un acueducto cuyos arcos desafían al
tiempo.

Pocos turistas abandonan a Cataluña sin visitar el Monasterio de Montserrat, en cuyo ámbito existe un
santuario erigido en el siglo ix: Ignacio de Loyola depositó en él su espada, cuando marchó a fundar la
Compañía de Jesús; pero el punto que más toca a los devotos españoles, respecto del solar de Montserrat,
es que allí se adora la imagen de la patrona de Cataluña, la Virgen Morena.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/la-
laboriosidad-de-los.html

En la región del antiguo reino de Valencia abundan las reliquias

Valencia se extiende como una franja a lo largo de la costa del Mediterráneo, desde Cataluña hasta
Murcia, y hállase administrativamente dividida en tres provincias: Castellón de la Plana, Valencia y
Alicante. Los ríos Cenia, Júcar y Segura, y una red de obras hidráulicas que aseguran el regadío, hacen
del territorio un florido vergel; aunque el interior es montuoso, los valles valencianos son plenamente
aptos para los cultivos agrícolas, entre cuyos productos sobresalen el arroz, las naranjas, las vides, los
melones, el cáñamo, las almendras, pasas e higos, hortalizas y granos diversos.

La región llamada “huerta de Valencia” es una amplia extensión (casi 10.000 hectáreas) regada por un
sistema de canales cuya construcción data de la era romana, después perfeccionados por los moros, y
cuyo uso es regido por un reglamento dado por Jaime el Conquistador hacia 1239. Valencia, la ciudad de
mayor importancia, es un centro comercial muy activo, especialmente por el próximo puerto de Grao, vía
de salida de los productos de la región. En la urbe valenciana existen edificios tan notables como la
catedral, cuya construcción data del siglo xiii; la iglesia de Santa Catalina, antes mezquita; la de San
Andrés, del pleno Renacimiento, y numerosas construcciones o ruinas de ellas, de la época romana. La
mayor parte de las poblaciones, grandes o pequeñas, del antiguo reino de Valencia, son de fundación muy
remota, y por ello no resulta sorprendente que abunden las reliquias históricas, testigos de
acontecimientos que hoy forman parte del folklore o de la historia lugareña.

La actividad industrial no desmerece a la agrícola, y así se levantan en Valencia plantas fabriles de tanta
importancia como las dedicadas a la producción de azulejos y lozas famosos por su colorido y belleza,
porcelanas, naipes, textiles -especialmente paño y sedas-, así como establecimientos editoriales y
tipográficos justamente celebrados en todo el mundo.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/en-
la-region-del-antiguo.html

Murcia, la comarca del "Reino Serenísimo", que los moros llamaron


Tierra de Tadmir

El conde Teodomiro, de origen godo, fundó hacia el siglo viii un reino autónomo al que los musulmanes
llamaron luego Tierra de Tadmir; Alfonso el Sabio lo anexó a la corona de Castilla, y hoy su territorio es
asiento de la provincia de Murcia.

En general, esta comarca es de naturaleza montañosa, salvo en la región de Albacete; una de las
curiosidades de la Naturaleza dables de ver en este país es el paso llamado de Almadenes, estrecha
garganta de más de 160 metros de profundidad por cuyo fondo pasan las aguas del Segura; el corte es tan
angosto, que puede ser salvado por el hombre con un salto, en la parte comprendida entre Calasparra y
Cieza. También los murcianos han debido cambiar aridez en fertilidad mediante el esfuerzo del trabajo: la
tierra de la comarca, excesivamente seca, hizo necesario ejecutar obras de regadío para poder obtener
arroz, granos, azafrán, frutales -especialmente granadas y citros, moreras y palmas datileras.

Cartagena y Murcia son las dos plazas más importantes de la región; la primera, fundada por Asdrúbal
Barca durante la dominación cartaginesa, fue ya en el mundo antiguo una plaza fuerte militar y comercial,
y hoy mismo es uno de los emporios más activos de España.

Murcia, dividida por el río Segura en dos amplios sectores, ocupa el centro de la vega homónima, regada
por una red de canales y acequias que, vista desde el aire, semeja un complicado laberinto.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/
murcia-la-comarca-del.html

Andalucía, refulgente joya de la naturaleza, es la patria del color y la


alegría

Bajo la luminosa égida del sol meridional, y bañadas sus costas a una por las aguas del Atlántico y del
Mediterráneo, se extiende el suelo de Andalucía, al que la antigüedad consideró como versión terrenal de
los Campos Elíseos.

Valles extendidos, verdes colinas, nevadas cumbres, campos ubérrimos, vegas pobladas de huertos y
jardines, dan a la tierra andaluza todas las posibilidades para que sus hijos gocen plenamente la alegría de
vivir que da el trabajo fructífero y el ambiente acogedor; estas circunstancias se reflejan intensamente en
el espíritu de los andaluces, en sus danzas y en sus canciones, así como en las múltiples manifestaciones
artísticas a las que se sienten impulsados, diríase, por imperativos de raza.

Tierra de las flores, lo es también del laboreo agrícola y de la industria, que aprovecha la abundancia de
metales del subsuelo: plomo y plata en Almería; cobre en Río Tinto; hierro y antimonio en varios sitios.
También se dan los mármoles, las piedras para construcción y las salinas.

La agricultura produce abundantes frutos, entre los cuales el mundo aprecia en especial sus olivos y sus
vides, que dan, respectivamente, aceites y vinos del más exquisito paladar; entre los últimos, los
provenientes de Jerez de la Frontera no tienen rival.

Las ciudades de Andalucía son otros tantos poemas de luz, de color y de vida: Sevilla, Granada, Córdoba,
Málaga y Cádiz entre las principales, y centenares de pequeños poblados que brotan aquí y allá,
diseminados por llanos y colinas.

Sevilla es la más extensa y poblada: muestras arquitectónicas de la más variada procedencia conjugan
armónicamente con sus innumerables jardines, y dicen de tiempos idos, algunos muy remotos, cuales los
vividos por la ciudad con el nombre de Hispalis, allá por los días en que el águila romana extendía sus
alas sobre el Mediterráneo; o de la Isbalia de los muslimes, inmortalizada para siempre gracias a dos
monumentos de imperecedera gloria: el Alcázar y la Giralda. El Alcázar de Sevilla es tal vez uno de los
conjuntos arquitectónicos más armónicos del mundo, a tal punto que cabe concebirlo como la
materialización de un ensueño más que como resultado de estimaciones y cálculos matemáticos; sus
jardines, sus fuentes y sus muros cuajados de multicolores filigranas de cerámica nos llevan a un mundo
distinto y maravilloso.

La torre de la Giralda es probablemente la más famosa de las construcciones sevillanas; su airosa estampa
ha sido reproducida millares de veces en multitud de imágenes difundidas por todos los rincones del
mundo. Se diría que la Giralda es el símbolo de Sevilla, aun cuando el Alcázar la supera en imponencia.

Entre los barrios sevillanos, es el de Triana el que apunta con características más notables y singulares; la
copla gitana resuena en sus calles; las flores enbalsaman y pintan balcones y rejas; las calles estrechas y
las paredes blanqueadas de las casas centenarias rezuman un hálito poético inolvidable, tanto para los
nativos de Sevilla que han emigrado, cuanto para los viajeros que pasaron gratas horas en tan hermosa
tierra.

Nombrar a Granada es mencionar el corazón del último reino moro que subsistió en España, y una de las
joyas de la arquitectura árabe: la Aihambra maravillosa.

La ciudad se alza en plena vega, casi al pie de la Sierra Nevada, cuyos picachos pueden verse en la
lejanía, pues la atmósfera es límpida y pura.

Numerosas son las edificaciones notables existentes en Granada, aparte de la mencionada Aihambra: el
Generalife, las Torres Bermejas, minaretes y torretas entre las provenientes de la edad musulmana de la
ciudad; las construcciones más modernas también revisten carácter monumental y artístico, en un
esfuerzo edilicio por conservar el estilo arquitectónico que distingue a Granada entre las ciudades de
España.

Sus principales barrios son el Albaicín y la Antequeruela; el Albaicín es el más antiguo, y conserva
muchos de sus trazos moriscos; se extiende como en un anfiteatro rodeado por colinas, separado de la
Aihambra por el torrente del Darro. Actualmente es un barrio humilde, en el cual residen los gitanos,
muchos de los cuales ocupan aún las famosas “cuevas” que existen en los alrededores, pero antes del
siglo xvi era la zona residencial de la aristocracia; algunos segmentos de la antigua muralla surgen aquí y
allá en el barrio del Albaicín, cruzando callejuelas tan estrechas como tortuosas.

La Aihambra es un palacio construido por los príncipes moros de la dinastía nazarí durante el siglo xiii;
su nombre probablemente deriva de la voz árabe alhamra, cuyo significado es “la casa roja”. La colina
sobre la cual fue erigido está fortificada con muralla y torres de ladrillos; los edificios del palacio
consisten en recintos cuadrangulares abiertos, de los cuales el más notable es el Patio de los Leones.
Aunque el exterior del palacio impone por su austeridad, los interiores son suntuosos; bosques de
columnas de mármol, arcadas pomposas, muros decorados y modelados en multicolores trazos al bajo
relieve, domos trabajados en estalactitas o en maderas talladas, rivalizan en esplendor con escenas de
caballería y caza pintadas en la Torre de las Damas y en las celdas de la llamada Sala del Tribunal. El
agua es utilizada pródigamente como elemento decorativo, y cae a raudales de las fauces de leones de
mármol, en mil y una fuentes, especialmente en la Alberca. El aire y la luz penetran libremente en todos
los rincones.

Córdoba fue el centro de cultura del mundo árabe durante varios siglos, desde el ix al XIII; allí se
tradujeron al árabe las obras de los grandes autores de la Grecia clásica, y de esa manera se conservaron
para la posteridad. El edificio más notable de la ciudad es la Mezquita, fundada en 786 por Abderramán;
llegó a contar con mil cuatrocientos dieciocho columnas, y hoy, aunque en el curso de los siglos se la ha
modificado -y afeado-, ejerce aún notable atracción por su arquitectura, única en su género.

Córdoba es un verdadero catálogo de antigüedades: en sus calles se alinean edificios de toda época, cuyo
admirado recorrido nos llevaría, si tuviéramos la fortuna de poder visitarlos, varios días placenteros.

Málaga y Cádiz son otras dos plazas de Andalucía cuya mención no podemos pasar por alto; en la
primera se alza la catedral, con su torre de casi 100 metros de alto, y la Alcazaba, construcción anterior al
dominio moro. Cádiz, la Gadex de los romanos, fue fundada por los fenicios y desde entonces constituyó
la vía de salida al océano Atlántico de toda la producción de la Botica.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/
andalucia-refulgente.html
En las regiones de Extremadura se crían los mejores ganados de toda
España

Los romanos fundaron la ciudad de Emérita Augusta, que fue luego capital de Lusitania y uno de los
centros más importantes del país extremeño; hoy es Mérida, capital de la comarca donde se crían los
rebaños más numerosos de España, entre ellos el famoso carnero merino, cuya lana es tan apreciada por la
industria textil del mundo entero.

La Extremadura es una región de prados donde la población de bóvidos, équidos y óvidos encuentra
vegetación y clima adecuados para su desarrollo; en edad romana fue más agrícola que ganadera, pero el
andar de los siglos fue paulatinamente trocando el carácter de la actividad económica predominante, hasta
sustituirse el reino vegetal por el animal en el orden de mayor importancia.

En Mérida se conservan algunos monumentos notables, entre ellos un arco de triunfo erigido por
disposición de Trajano; un templo a Diana; el circo naval romano, donde celebrábanse animadas
naumaquias, construcción que hoy llaman vulgarmente el baño de los romanos; igualmente atraen la
atención el acueducto y el puente sobre el Guadiana.

El monasterio de San Jerónimo de Yuste, donde el emperador Carlos V pasó sus últimos años, hállase
enclavado en las faldas de la serranía de los Tormentos, al pie de las cuales se extiende el valle de Vera.

Para los americanos, esta región española tiene especial significación, pues extremeños fueron por su
origen dos de los grandes capitanes que conquistaron y abrieron a la colonización el Nuevo Mundo:
Hernán Cortés, el conquistador de México, y Francisco Pizarro, del Perú.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/en-
las-regiones-de-extre.html

Los Maragatos, uno de los pueblos más pintorescos de la provincia de


León

León es un país enteramente mediterráneo, separado de Asturias por la cordillera Cantábrica y enclavado
en la meseta castellana; dentro de sus límites se extienden varias serranías, algunas de ellas de
considerable altura, cuyas laderas, pobladas de acebos, encinas, hayas, fresnos, álamos y otras especies,
ofrecen un panorama lleno de belleza y majestad.

Las costumbres y atavíos tradicionales son guardados en todo León con el mismo celo de los tiempos en
que el país constituía el reino de León; pero tal vez ningún sector de su población como los maragatos,
gentes que viven al sudoeste de Astorga, es tan celoso en mantener esas prácticas; se dedican casi
exclusivamente a la profesión de arrieros, y como tales son conocidos en toda España, a tal punto que casi
se diría que su gentilicio es sinónimo de su profesión. Las mujeres se dedican a la agricultura, en una
región en que las faenas de laboreo del campo, de por sí rudas, lo son más aún en razón de la naturaleza
hostil, árida, rocosa, de su suelo; el llamado país o región de la Maragatería es de reducida extensión: sus
límites encierran aun menos territorio que el de la República de Andorra.

La ciudad de León, cuya fundación data de época romana, guarda como la joya más preciada su notable
catedral, famosa sobre todo por su imponente fachada y la atrevida concepción de sus bóvedas de arista.
Como otras ciudades españolas, también conserva el trazado de sus murallas medievales, aunque
actualmente apenas identificables, pues fueron destruidas por el moro Almanzor.

Zamora es otra ciudad leonesa de importancia; en la antigüedad fue una fortaleza imbatible, al punto que
se la llamó la bien cercada, y en parte sus murallas se mantienen aún en pie. Está situada esta ciudad
justamente en la confluencia de los ríos Duero y Araduey, y es, a la vez, centro administrativo y
comercial de la provincia homónima. Las industrias locales producen textiles, cerámica y licores, en
especial aguardiente.

La catedral, de estilo románico, fue erigida en el siglo xii. y posteriormente modificada; el castillo data de
las primeras centurias de la Edad Media. Salamanca, asentada en tres colinas, junto al río Tormes, debe su
grandeza plurisecular a su mundial-mente famosa universidad y a numerosos centros educativos; es una
de las ciudades más interesantes de España, no sólo por la apuntada circunstancia de su influjo cultural,
sino también por la belleza de sus monumentos y su aire típico de una edad ya pasada. En lo que va del
siglo se ha extendido fuera de la cintura de sus murallas, reemplazadas en varios sectores por paseos
bordeados por árboles.

La Plaza Mayor, que ocupa el centro de la ciudad, ha sido considerada por muchos como una de las más
bellas de toda Europa; la rodean imponentes edificios, incluso el Ayuntamiento, de estilo barroco.

Junto al río se alzan las catedrales salmantinas: la Vieja, de estilo románico, data del siglo xvii y ostenta la
famosa Torre del Gallo; la Nueva es la última gran construcción religiosa de estilo gótico levantada en
España, en el siglo xvi.

La universidad es la más antigua de España, pues fue fundada entre 1220 y 1243, pero su edificio actual
comenzó a construirse al comenzar el siglo xv, y fueron los Reyes Católicos quienes realmente le dieron
un impulso digno de consideración.

Muchos otros edificios interesantes, a la vez desde el punto de vista histórico y arquitectónico, se alzan en
esta antigua ciudad, que fue tomada por Aníbal, por Roma, por vándalos y visigóticos, por árabes y
cristianos, famosa por sus fueros, que vivió su época de oro en el siglo xvi, cuando Salamanca fuera
denominada “la pequeña Roma”.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/
los-maragatos-uno-de.html

Asturias, el antiguo principado donde comenzó la empresa de la


reconquista cristiana

Asturias es un país a la vez agrícola e industria], pues se extienden en él valles de templado clima, donde
cultivos realizados con esmero hacen rendir a la tierra su riqueza en legumbres, granos y frutas; el cultivo
de mayor importancia es tal vez el maíz, seguido por los manzanares, origen de una importante industria
sidrera, famosa en el mundo entero.

Las minas de cobre, carbón, cinc, plomo y hierro dan constante ocupación a obreros de fundiciones y
fábricas en Oviedo y Trubia.

Asturias es la más española de las regiones de España: en ella tuvo principio la gloriosa gesta de la
Reconquista, y su territorio fue el solo heroico pedazo de suelo hispánico que no hollaron las plantas de
los muslimes; en sus escarpados riscos se refugió la Cruz cuando los verdes estandartes del Profeta
dominaban la península, y de la capital de Pelayo, Cangas de Onís, surgió la fuerza incontenible que
habría de derrotar por vez primera al poder musulmán al pie del monte Auseba, en el 718.

Las ciudades más destacadas de Asturias, tanto por su significación histórica como por su moderna
importancia, son Aviles, Oviedo y Gijón, además de la ya citada Cangas de Onís. Un lugar de
peregrinación preferido por los españoles es el santuario de Covadonga, tradicional e históricamente
ligado al héroe de la Reconquista. Allí, donde existió primero una capilla dedicada a la Virgen de
Covadonga, se alza hoy la mole de una soberbia basílica.
En Asturias se habla aún uno de los dialectos más antiguos de la península, llamado bable, en cierto modo
semejante al gallego, y que se considera el antecesor del castellano. Asturias constituyó un reino
independiente hasta los albores del siglo xi; entonces pasó a integrar los dominios de la corona de
Castilla.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/
asturias-el-antiguo-prin.html

galicia, el país de las rías, se abre como un balcón sobre las aguas del
Océano Atlántico

El país gallego era en la Edad Media el más visitado lugar de peregrinación de Europa, pues la catedral de
Santiago de Compostela fue antes que San Pedro de Roma el templo capital de la cristiandad.

El clima de Galicia une a la luminosidad propia de las tierras meridionales las brumas que caracterizan a
los países nórdicos, por lo que resulta justificado el nombre de “España lluviosa” que se suele dar a esa
región tan pintoresca.

Galicia es tal vez la región más intensamente cultivada de España, pues la propiedad de la tierra se halla
muy dividida; sus verdes prados unen apretadamente a centenares de pequeños pueblos en un como
abrazo de surcos ubérrimos, y las fiestas campestres, en las que, entre los instrumentos típicos, sobresale
la gaita, y las danzas tradicionales, como la popularísima muñeira, ponen una nota de color y alegría, son
asaz frecuentes en la campiña galaica. Rosalía de Castro, una de las más exquisitas figuras de la poesía,
nacida en estas tierras, nos ha dejado pinturas de excepcional valor documental y estético sobre la vida
del hombre de campo y el hombre de mar gallegos; pues también la pesca marítima es actividad
fundamental de la economía de la zona, como lo dejan suponer su ubicación y las magníficas costas que
posee.

La ciudad más populosa es La Coruña, cuyo puerto tiene singular importancia por su activo tráfico con
todos los países europeos y americanos.

Santiago de Compostela es el corazón de Galicia y uno de los lugares más amados por los españoles
todos; su catedral, ya mencionada, es la obra maestra del estilo románico; fue erigida sobre la tumba del
apóstol Santiago, patrono de España, y su fábrica constituye un imponente edificio, cuyo claustro es uno
de los más amplios concebidos para una obra de ese orden. La piedad de los fieles de todo el orbe ha
llenado el sagrado sitio de Santiago de Compostela de tesoros magníficos, y los artistas han dado lo mejor
de sí para decorar los interiores con la pompa exigida por tan imponente estructura.

Y con esta visita al solar donde yacen las reliquias del santo a cuya invocación recuperaron los españoles
su ser nacional, su tierra y su cielo, concluimos nuestro corto paseo por los caminos de España.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/por-caminos-de-espana/
galicia-el-pais-de-las-rias.html

LOS BORBONES Y LA REVOLUCIÓN ESPAÑOLA

La familia Borbón, que ocupara el trono de Francia con Enrique IV, había llegado al máximo de su
poderío en la época de Luis XIV, el llamado Rey Sol. Aspiraba este soberano a extender la hegemonía
francesa en Europa, y con ese fin se dispuso aprovechar la coyuntura que le brindaba su matrimonio con
la hermana de Carlos II, el monarca español, ante cuyo lecho de enfermo disputábase agriamente la
sucesión, pues carecía el trono de heredero directo; además del rey de Francia, se interesaba en el pleito el
soberano austríaco, los derechos de cuya casa eran tan válidos como los del francés.
Empero, el influjo de la corte de Versalles se impuso, y Carlos II, ya en los umbrales de la muerte, dictó
testamento y puso la corona de España en las sienes de Felipe de Anjou, hijo segundo del delfín de
Francia y nieto, por lo tanto, de Luis XIV.

El nuevo rey era un mozalbete de dieciséis años, criado en el ambiente de endiosamiento al Rey Sol,
educado por Fenelón en las humanidades clásicas y ajeno al practicismo propio de la política.

El 22 de enero de 1701 entró Felipe V en España, después de haberse despedido de sus hermanos y
amigos en la frontera, atribulado por dejar el mundo frívolo de Versalles.

Apenas había dado los primeros pasos en el gobierno, hubo de salir de España y marchar a Italia para
defender sus dominios, invadidos por el emperador de Austria, resentido por la solución dada al problema
dinástico; esta campaña fue la primera escaramuza de la larga guerra de Sucesión, desatada a causa de la
presencia de los Borbones en España, en cuyo transcurso el país se dividió en dos parcialidades, la una
adicta al Borbón y la otra fiel a la casa de Austria. Inglaterra, Holanda y Portugal entraron en el conflicto
en apoyo del archiduque Carlos de Austria, para evitar la preponderancia europea de los Borbones. El
Levante español se mostró en general adicto al archiduque; las dos Castillas y Andalucía, borbónicas. La
guerra fue indecisa, y la suerte de los beligerantes, veleidosa. Cuando murió el emperador de Austria y el
archiduque Carlos ocupó el trono de aquel imperio, Inglaterra temió la eventualidad que antes apoyara, y
abandonó la causa del archiduque en España. Otro tanto hicieron sus aliados, y esto, más que la suerte de
las armas, dejó asentada definitivamente la dinastía borbónica en el solio real de España.

Los tratados de Utrecht, por los que se puso fin a la guerra, representan verdaderas actas de liquidación
del imperio español, consumada por el iniciador de la nueva línea dinástica española: Gibraltar y Menorca
pasaron a manos británicas; Sicilia y las islas vecinas, a las del duque de Saboya, y Gran Bretaña obtuvo
además el real permiso para dedicarse al comercio de esclavatura en las posesiones españolas de ultramar.

Para velar por el cumplimiento de los tratados, se creó la Triple Alianza -Gran Bretaña, Francia y
Holanda-, como quien monta una guardia junto a un sepulcro por miedo a que resucite el poderío allí
enterrado.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/los-borbones-y-la-revolucion-espanola.html

La república y la gran tragedia de la historia española del siglo XX

Si bien el advenimiento de la república se realizó, por el sacrificio real, sin efusión de sangre, al poco
tiempo se inició una cada vez más acentuada agitación social.

En las nuevas Cortes Constituyentes, la coalición republicano-socialista obtuvo mayoría; una de las
primeras medidas del gobierno provisional, la expulsión de la Compañía de Jesús, fue seguida por la
separación de la Iglesia y el Estado, la aprobación de una constitución laica, socializante e
intervencionista; y, poco después, un estatuto que reconocía la autonomía de Cataluña.

Las Cortes ordinarias que siguieron a las precedentemente nombradas fueron de orientación centro-
derecha; la oposición de izquierda republicana, al quedar fuera del poder, desencadenó una campaña que
culminó en graves revueltas acaecidas en Asturias y Cataluña, en 1934.

Posteriormente, un gobierno presidido por don Alejandro Lerroux dedicó gran parte de su acción a
preparar el ambiente para una ulterior reforma de la constitución, impulsado por las fuerzas de derecha
que compartían la tarea de gobierno.

Elecciones celebradas en febrero de 1936 dieron, empero, el triunfo al llamado Frente Popular, coalición
de republicanos de izquierda, socialistas y comunistas; el nuevo Parlamento depuso a don Niceto Alcalá
Zamora de la presidencia de la república y elevó en el sitial a don Manuel Azaña. El país vivió en
aquellos días momentos de gran tensión política y social; se produjeron innumerables huelgas y choques
callejeros entre fuerzas políticas adversarias. El asesinato del líder moderado don José Calvo Sotelo y la
falta de garantías para la vida y hacienda de los españoles determinaron el estallido de una revolución, el
Alzamiento Nacional, iniciado en Marruecos y algunos lugares de la península. Fue el punto de partida de
una cruenta guerra civil (1936-1939), en la que finalmente triunfaron las fuerzas revolucionarias,
acaudilladas por el general don Francisco Franco Bahamonde, quien, a partir del día de la victoria, se
erigió en jefe del Estado español y generalísimo de sus ejércitos. En 1947, y por plebiscito nacional,
España volvió a constituirse en reino, y las Cortes aprobaron una ley de sucesión para prever la
continuidad del régimen tras la muerte del Caudillo; en tal caso el Consejo del Reino, constituido en
1948, designará un sucesor de sangre real, que deberá comprometerse a mantener los principios del
régimen nacional. El príncipe don Juan Carlos, nieto de Alfonso XIII, es actualmente considerado como
virtual heredero del trono vacante desde hace años.

España mantuvo su neutralidad durante la segunda Guerra Mundial, y fue excluida del grupo de las
Naciones Unidas cuando esta organización se constituyó; además, como represalia por lo que llamaron la
simpatía del gobierno español a las potencias del Eje, la mayor parte de las naciones retiraron sus
embajadores de Madrid; entre las que no lo hicieron, estaba Argentina. Por iniciativa de este país, seguido
de otros latinoamericanos y por los de la Liga Árabe, la Asamblea General de las Naciones Unidas revisó
su pronunciamiento y España pudo ingresar a dicho organismo.

La labor de reconstrucción fue la principal de las tareas gubernamentales durante más de una década; los
daños causados por la guerra civil fueron tremendos, tanto en las ciudades como en la campaña, y las
actividades económicas, paralizadas en absoluto durante los años de la guerra, resurgieron muy lenta y
dificultosamente, pues el mundo estaba entonces envuelto en la gran contienda, y España hubo de hacer
frente a sus problemas con sus propias y solas fuerzas. Empero, aunque lentamente, los españoles se
sobrepusieron a la ruinosa situación y lograron encauzar sus negocios públicos y su hacienda hasta
alcanzar un plano de relativa bonanza en la segunda década posterior al fin de las hostilidades.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/paises-y-costumbres/los-borbones-y-la-
revolucion-espanola/la-republica.html

FIESTA DE TOROS - Nicolás Fernández de Moratín

Una fiesta de toros a la antigua usanza da ocasión a Nicolás Fernández de Moratín, poeta madrileño
(1738-1780), para describirnos en las preciosas quintillas que siguen, escenas rebosantes de animación e
interés. El retrato que presenta del Cid y la pintura de su lucha con la fiera, son verdaderas obras maestras
que vivirán mientras dure el habla castellana.

Madrid, castillo famoso


Que al rey moro alivia el miedo,
Arde en fiestas en su coso
Por ser el natal dichoso
De Alimenón de Toledo.

El ancho circo se llena


De multitud clamorosa,
Que atiende a ver en la arena
La sangrienta lid dudosa,
Y todo en torno resuena.

La bella Zaida ocupó


Sus dorados miradores
Que el arte afiligranó,
Y con espejos y flores
Y damascos adornó.
Añafiles y atabales,
Con militar armonía,
Hicieron salva, y señales
De mostrar su valentía
Los moros más principales.

No en las vegas de Jarama


Pacieron la verde grama
Nunca animales tan fieros,
Junto al puente que se llama,
Por sus peces, de Viveros,

Como los que el vulgo vio


Ser lidiados aquel día;
Y en la fiesta que gozó.
La popular alegría
Muchas heridas costó.

Salió un toro del toril


Y a Tarfe tiró por tierra,
Y luego a Benalguaeil;
Después con líamete cierra
El temerón de Conil.

Traía un ancho listón


Con uno y otro matiz
Hecho un lazo por airón,
Sobre la inhiesta cerviz
Clavado con un arpón.

Todo galán pretendía


Ofrecerle vencedor
A la dama que servía:
Por eso perdió Almanzor
El potro que más quería.

El alcaide muy zambrero


De Guadalajara, huyó
Mal herido al golpe fiero,
Y desde un caballo overo
El moro de Horche cayó.

Todos miran a Aliatar,


Que, aunque tres toros ha muerto,
No se quiere aventurar,
Porque en lance tan incierto
El caudillo no ha de entrar.

Mas viendo se culparía,


Va a ponérsele delante:
La fiera le acometía,
Y sin que el rejón la plante
Le mató una yegua pía.

Otra monta acelerado:


Le embiste el toro de un vuelo
Cogiéndole entablerado;
Rodó el bonete encarnado
Con las plumas por el suelo.

Dio vuelta hiriendo y matando


A los de a pie que encontrara.
El circo desocupando,
Y emplazándose, se para,
Con la vista amenazando.

Nadie se atreve a salir:


La plebe grita indignada,
Las damas se quieren ir,
Porque la fiesta empezada
No puede ya proseguir.

Ninguno al riesgo se entrega


Y está en medio el toro fijo,
Cuando un portero que llega
De la puerta de la Vega,
Hincó la rodilla, y dijo:

Sobre un caballo alazano,


Cubierto de galas y oro,
Demanda licencia urbano
Para alancear a un toro
Un caballero cristiano.

Mucho le pesa a Aliatar;


Pero Zaida dio respuesta
Diciendo que puede entrar,
Porque en tan solemne fiesta
Nada se debe negar.

Suspenso el concurso entero


Entre dudas se embaraza,
Cuando en un potro ligero
Vieron entrar en la plaza
Un bizarro caballero.

Sonrosado, albo color,


Belfo labio, juveniles
Alientos, inquieto ardor,
En el florido verdor
De sus lozanos abriles.

Cuelga la rubia guedeja


Por donde el almete sube,
Cual mirarse tal vez deja
Del sol la ardiente madeja
Entre cenicienta nube.

Gorguera de anchos follajes,


De una cristiana primores;
En el yelmo los plumajes
Por los visos y celajes
Vergel de diversas flores.
En la cuja gruesa lanza,
Con recamado pendón,
Y una cifra a ver se alcanza,
Que es de desesperación,
O a lo menos de venganza.

En el arzón de la silla
Ancho escudo reverbera
Con blasones de Castilla,
Y el mote dice a la orilla:
Nunca mi espada venciera.

Era el caballo galán,


El bruto más generoso,
De más gallardo ademán:
Cabos negros, y brioso,
Muy tostado, y alazán.

Larga cola recogida


En las piernas descarnadas.
Cabeza pequeña, erguida,
Las narices dilatadas,
Vista feroz y encendida.

Nunca en el ancho rodeo


Que da Betis con tal fruto
Pudo fingir el deseo
Más bella estampa de bruto,
Ni más hermoso paseo.

Dio la vuelta alrededor;


Los ojos que le veían
Lleva prendados de amor:
¡Alah te salve! decían,
¡Déte el Profeta favor!

Causaba lástima y grima


Su tierna edad floreciente:
Todos quieren que se exima
Del riesgo, y él solamente
Ni recela ni se estima.

Las doncellas, al pasar,


Hacen de ámbar y alcanfor
Pebeteros exhalar,
Vertiendo pomos de olor,
De jazmines y azahar.

Mas cuando en medio se para,


Y de más cerca le mira
La cristiana esclava Aldara,
Con su señora se encara,
Y así la dice, y suspira:

-Señora, sueños no son


Así los cielos, vencidos
De mi ruego y aflicción,
Acerquen a mis oídos
Las campanas de León,

Como ese doncel, que ufano


Tanto asombro viene a dar
A todo el pueblo africano,
Es Rodrigo de Vivar,
El soberbio castellano.

Suena un rumor placentero


Entre el vulgo de Madrid:
No habrá mejor caballero,
Dicen, en el mundo entero,
Y algunos le llaman Cid.

Crece la algazara, y él,


Torciendo las riendas de oro,
Marcha al combate cruel:
Alza el galope, y al toro
Busca en sonoro tropel.

El bruto se le ha encarado
Desde que le vio llegar,
De tanta gala asombrado,
Y alrededor le ha observado
Sin moverse de un lugar.

Cual flecha se disparó


Despedida de la cuerda,
De tal suerte le embistió;
Detrás de la oreja izquierda
La aguda lanza le hirió.

Brama la fiera burlada;


Segunda vez acomete,
De espuma y sudor bañada,
Y segunda vez la mete
Sutil la punta acerada.

Pero ya Rodrigo espera


Con heroico atrevimiento.
El pueblo mudo y atento:
Se engalla el toro y altera,
Y finge acometimiento.

La arena escarba ofendido.


Sobre la espalda la arroja
Con el hueso retorcido;
El suelo huele y le moja
En ardiente resoplido.

La cola inquieto menea.


La diestra oreja mosquea,
Vase retirando atrás,
Para que la fuerza sea Mayor,
Y el ímpetu más.
El que en esta ocasión viera
De Zaida el rostro alterado,
Claramente conociera
Cuanto le cuesta cuidado
El que tanto riesgo espera.

Mas ¡ay, que le embiste horrendo


El animal espantoso!
Jamás peñasco tremendo
Del Cáucaso cavernoso
Se desgaja estrago haciendo,

Ni llama así fulminante


Cruza en negra oscuridad
Con relámpagos delante,
Al estrépito tronante
De sonora tempestad,

Como el bruto se abalanza


Con terrible ligereza;
Mas rota con gran pujanza
La alta nuca, la fiereza
Y el último aliento lanza.

La confusa vocería
Que en el instante se oyó
fue tanta, que parecía
Que honda mina reventó,
O el monte y valle se hundía.

A caballo como estaba


Rodrigo, el lazo alcanzó
Con que el toro se adornaba:
En su lanza le clavó
Y a los balcones llegaba.

Y alzándose en los estribos


Le alarga a Zaida diciendo:
Sultana, aunque bien entiendo
Ser favores excesivos,
Mi corto don admitiendo;

Si no os dignáredes ser
Con él benigna, advertid
Que a mí me basta saber
Que no le debo ofrecer
A otra persona en Madrid.

Ella, el rostro placentero,


Dijo, y turbada;-Señor,
Yo le admito y le venero,
Por conservar el favor
De tan gentil caballero.

Y besando el rico don,


Para agradar al doncel,
Le prende con afición
Al lado del corazón
Por brinquiño y por joyel.

Pero Aliatar el caudillo


De envidia ardiendo se ve,
Y, trémulo y amarillo,
Sobre un tremecén rosillo
Lozaneándose fue.

Y en ronca voz:-Castellano-
Le dice-con más decoros
Suelo yo dar de mi mano,
Si no penachos de toros,
Las cabezas del cristiano.

Y si vinieras de guerra
Cual vienes de fiesta y gala
Vieras que en toda la tierra,
Al valor que dentro encierra
Madrid, ninguno se iguala.

-Así-dijo el de Vivar-
Respondo.-Y la lanza al ristre
Pone, y espera a Aliatar;
Mas sin que nadie administre
Orden, tocaron a armar,

Ya fiero bando con gritos


Su muerte o prisión pedía,
Cuando se oyó en los distritos
Del monte de Leganitos
Del Cid la trompetería.

Entre la Monclova y Soto


Tercio escogido emboscó,
Que, viendo como tardó.
Se acerca, oyó alboroto,
Y al muro se abalanzó,

Y si no vieran salir
Por la puerta a su señor,
Y Zaida a le despedir.
Iban la fuerza a embestir:
Tal era ya su furor.

El alcaide, recelando
Que en Madrid tenga partido,
Se templó disimulando,
Y por el parque florido
Salió con él razonando.

Y es fama que, a la bajada.


Juró por la cruz el Cid
De su vencedora espada
De no quitar la celada
Hasta que gane Madrid.

Fonte: http://www.escolar.com/lecturas/poesia/poemas-2/fiesta-de-toros.html
ADJETIVOS

Los adjetivos son palabras que


acompañan a los sustantivos y
siempre concuerdan en género y
número con ellos. Describen
características de los mismos y de
acuerdo a ella los podemos clasificar
en:

Fonte: http://www.escolar.com/lengua/2adjet.htm

Los adjetivos

Os adjetivos

Classes de adjetivos

Tradicionalmente, distinguimos duas classes de adjetivos: calificativos e


determinativos, e entre os determinativos estão incluídas as seguintes subclasses:
demostrativos, posesivos, numerales, indefinidos e relativos.

A diferença entre ambos se estabelecia nas gramáticas tradicionais a partir de critérios


de significado: os calificativos indicam cualidad e os determinativos determinan. No
entanto, essa distinção confundia critérios de significação e critérios de função, e não
está muito claro que os calificativos não determinem e que os determinativos não
qualifiquem. Portanto, é melhor fazer a distinção mediante critérios de funcionamento.
Vejamos estes exemplos de grupos nominais com dois adjetivos: Sus hermosos labios
rojos, La radiante luna llena; neles seria possível trocar a ordem de aparição dos
adjetivos sem que o resultado perturbasse a estrutura gramatical; todavia, como veremos
mais adiante, seriam produzidas algumas mudanças de aspectos no que se refere ao
significado: Sus rojos labios hermosos, La llena luna radiante; Sus hermosos (y) rojos
labios, La llena (y) radiante luna; Sus labios hermosos (y) rojos, La luna llena (y)
radiante; Sus labios rojos (y) hermosos, La luna radiante (y) llena etc. Muitos
adjetivos, como os dos exemplos, admitem esta liberdade de colocação com respeito ao
sustantivo.

No entanto, há outros adjetivos cujo funcionamento dentro do grupo não é tão flexível.
Podemos, por exemplo, dizer Aquellos labios hermosos e Aquellos hermosos labios,
mas não Hermosos aquellos labios; Esta luna radiante e Esta radiante luna, mas não
Radiante esta luna; Dos amigos buenos e Dos buenos amigos, mas não Buenos dos
amigos.

Podemos deduzir que realmente há dois tipos de adjetivos em relação à sua capacidade
de organização entre si e com respeito ao sustantivo que acompanham:

 os que admitem qualquer posição, que correspondem aos tradicionalmente chamados


calificativos: rojos, hermosos, radiante, llena, buenos etc.
 os que, na presença de outro adjetivo dentro do mesmo grupo nominal, devem
aparecer antes e nunca imediatamente depois de outro adjetivo; estes coincidem com os
tradicionalmente chamados determinativos: aquellos, esta, dos etc.

Fonte: http://dicasespanhol.blogspot.com/2007/09/los-adjetivos.html

El adjetivo calificativo

Teoría-Actividades

Teoría:
El adjetivo

Tengo un coche moderno. Tengo un coche antiguo.

Las palabras moderno y antiguo permiten distinguir dos coches, especificando una característica de cada
uno.

Los adjetivos son palabras que nombran o indican cualidades, rasgos y propiedades de los nombres o
sustantivos a los que acompañan.

La belleza de la flor natural es insuperable. Esta vistosa flor alegra nuestros sentidos.

Concordancia
 El adjetivo siempre concuerda en género y número con el nombre al que acompaña, tanto si va
delante como si va detrás.

Vistosa flor de colores vivos.

 Si un adjetivo va antes de varios nombres, concuerda en género y número con el primer


nombre. Si se trata de personas, el adjetivo debe ir en plural.

El largo viaje y la llegada fueron agotadores. Los tímidos Pedro y Ana se sonrojaron.

 Si el adjetivo se coloca después de varios nombres, concuerda en plural con ellos, respetando
su género.

Un día y un viaje agotadores. Una alegría y una amistad duraderas.

 Si el adjetivo va detrás de los nombres, pero éstos son de género distinto, el adjetivo irá en
plural y en masculino, aunque alguno de los nombres sea femenino.

Un día y una noche largos. Una silla y un sofá cómodos.

Grados del adjetivo

Los adjetivos expresan cualidades de los nombres con mayor o menor intensidad. Estas variaciones
reciben el nombre de grados del adjetivo.

Es un pastel dulce. Es un pastel muy dulce. Es el pastel más dulce de todos.

 Grado positivo

Un adjetivo está en grado positivo cuando expresa una cualidad sin dar idea de intensidad.

Vicente es ágil y Pedro está fuerte.

 Grado comparativo

Un adjetivo está en grado comparativo cuando expresa una cualidad indicando una variación o
comparación en cuanto a la intensidad que relaciona dos términos entre sí.

Vicente es menos ágil que Carlos.

 Si la cualidad de un término es inferior a la del otro, utilizamos un grado comparativo de


inferioridad, mediante las palabras menos... que.

Pedro es menos alto que Juan.

 Si la cualidad de un término es igual a la del otro, utilizamos el grado comparativo de igualdad,


mediante las palabras igual... que, tan... como.

Pedro es tan alto como Juan.

 Si la cualidad de un término es superior a la del otro, utilizamos el grado comparativo de


superioridad, mediante las palabras más... que.
Pedro es más alto que Juan.

 Grado superlativo

Un adjetivo está en grado superlativo cuando expresa una cualidad del nombre en su grado máximo.

Juan es muy simpático. Juan es simpatiquísimo.

 Cuando expresamos una cualidad en su grado más elevado estamos utilizando el grado
superlativo absoluto.

Pedro es rapidísimo. Pedro es muy rápido.

 Si utilizamos el grado superlativo de un adjetivo haciendo referencia a otros nombres, es decir,


comparándolo con otros, estamos usando el grado superlativo relativo.

Pedro es el más rápido del equipo.

Clases de adjetivos

 Explicativos o epítetos

Ana paseaba sobre la blanca nieve. Ana hizo un ramo con las rosas blancas de su jardín.

En la primera oración el adjetivo blanca va delante del nombre para llamar la atención; ya que indica una
cualidad propia de la nieve (la nieve siempre es blanca) y además, si quitásemos el adjetivo no se alteraría
el significado de la oración.

El adjetivo explicativo o epíteto es el que expresa una cualidad no necesaria del nombre, pero que añade
mayor belleza e interés literario al texto. Suele ir antepuesto al nombre.

El hábil jugador marcó un gol.

 Especificativos

En la segunda oración el adjetivo blancas califica a rosas distinguiéndola del resto (sólo las rosas de color
blanco). Si quitamos el adjetivo, la oración pierde significado.

El adjetivo especificativo es el que expresa una cualidad necesaria del nombre que lo diferencia de los
demás. Suele ir detrás del nombre.

El jugador hábil marcó un gol.

Fonte: http://roble.pntic.mec.es/msanto1/lengua/1adjetiv.htm
APÓCOPE DE LOS ADJETIVOS

Las formas mío, tuyo, suyo y sus femeninos se reducen a mí, tu y su, por
pérdida de la sílaba final cuando van delante del sustantivo. Sobre estas
formas apocopadas en singular se forman los plurales mis, tus y sus.
También sufren apócope de la última vocal: grande, santo, bueno, malo,
alguno, ninguno, primero, tercero y postrero, cuando van inmediatamente
delante del sustantivo. Esto sucede sólo en las formas masculinas. Grande,
como invariable, se apocopa ante sustantivos masculinos y femeninos.
Gran – grande                    San – santo
Buen – bueno                    Mal – malo
Primer – primero                Tercer – tercero
Algún – alguno                  Ningún – ninguno
EJEMPLOS:
Hoy será un gran día, iremos toda la familia a la playa.
El Papa Juan Pablo II era un gran hombre.
La Reina Sofía es una gran dama.
El próximo miércoles es san Juan y el lunes es santo Tomás.
Nota: Con los siguientes nombres no se usa san: Ángel, Domingo, Tomás,
Tomé y Toribio.
Marcelo es un buen hombre.
Hoy hemos tenido un mal día.
Nuestro primer día de clases fue muy agradable.
Marzo es el tercer mes del año.
Nos queda un día para terminar el trabajo.
Algún día él nos dirá toda la verdad.
Desgraciadamente no tengo ningún libro de ese autor.
Fonte: http://aprenderespanholesfacil.spaces.live.com/Blog/cns!
458DBFE672F45FA3!738.entry

Séptima clase de verbos irregulares


Verbos con especial irregularidad en los presentes
 
Los verbos del cuadro, además de las irregularidades de sus presentes hacen
sus imperativos así:
 
Infinitivo Hacer Salir Poner Decir  
Imperativo Haz tú Sal tú Pon tú Di tú  
 
 
Ejemplos de uso:
¡Haz tus tareas!
¡Sal de aquí ahora!
¡Pon tus cosas en orden!
¡Di lo que quieres, pero ahora!

Fonte: http://aprenderespanholesfacil.spaces.live.com/blog/cns!458DBFE672F45FA3!
736.entry

Séptima clase de verbos irregulares

Los
Verbo Caber Verbo Saber Verbo Estar verbos
Indicativo Indicativo Indicativo caber,
Yo Quepo Yo Sé Yo Estoy saber y
Tú Cabes Tú Sabes Tú Estás estar
Él Cabe Él Sabe Él Está tienen
Nosotros Cabemos Nosotros Sabemos Nosotros Estamos formas
Vosotros Cabéis Vosotros Sabéis Vosotros Estáis
Ellos Caben Ellos Saben Ellos Están
Subjuntivo Subjuntivo Subjuntivo
Yo Quepa Yo Sepa Yo Esté
Tú Quepas Tú Sepas Tú Estés
Él Quepa Él Sepa Él Esté
Nosotros Quepamos Nosotros Sepamos Nosotros Estemos
Vosotros Quepáis Vosotros Sepáis Vosotros Estéis
Ellos Quepan Ellos Sepan Ellos Estén
especiales:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ejemplos de uso:
 
Pedro cabe por esa puerta pero yo no quepo.
Yo no sé tanto como tú sabes.
Espero que él quepa por ese agujero, porque nosotros no cabemos.
¿Qué irá a decir cuando sepa la verdad?
¿Cabe en vuestras cabezas que ellos no dirán nada cuando sepan la que
sucedió?
Cuando vosotros sepáis lo acontecido en la fiesta quedaréis muy
preocupados.No me cabe duda que vosotros estáis con la verdad.

Fonte: http://aprenderespanholesfacil.spaces.live.com/blog/cns!
458DBFE672F45FA3!737.entry

 
Además de los verbos irregulares que ya hemos visto, tenemos todavía
algunos con características muy peculiares. Ellos son: Ser, dar, ir y ver.
 
Presente Pretérito imperfecto Pretérito indefinido
Yo Soy Yo Era Yo Fui
Tú Eres Tú Eras Tú Fuiste
Él Es Él Era Él Fue
Nosotros Somos Nosotros Éramos Nosotros Fuimos
Vosotros Sois Vosotros Erais Vosotros Fuisteis
Ellos son Ellos Eran Ellos Fueron
Futuro imperfecto Potencial simple
Yo Seré Yo Sería
Tú Serás Tú Serías
Él Será Él Sería
Nosotros Seremos Nosotros Seríamos
Vosotros Seréis Vosotros Seríais
Ellos Serán Ellos Serían
 
Ejemplos de uso:
 
Yo fui Asunción y después a Montevideo.
Yo soy chileno y tú eres brasileño.
Vosotros erais buenos amigos con María.
Ustedes serán los primeros en enterarse cuando nosotros sepamos lo
ocurrido.
Él sería mejor alumno si estudiara un poco más.
Ellos son uruguayos pero residen en Costa Rica.

Fonte: http://aprenderespanholesfacil.spaces.live.com/blog/cns!
458DBFE672F45FA3!744.entry

Muy – mucho: Ejercicios

Hace _________ tiempo que no veo a Mario y Teresa.


 
Tengo ________ claro que lo mejor es que vamos todos en auto.
 
El director dijo que es ___________ difícil hacer todas las pruebas antes
de diciembre.
 
No vayas __________ temprano, mi tía acostumbra levantarse como a las
nueve.
 
Hoy no tendré ___________ tiempo, por lo que es ______ difícil que pueda
ir.
 
Es mejor no comprar todavía están ________ caros.
 
María tiene _________ ganas de ir la circo, ¿Puedes acompañarla?
 
Carlos quiere invitar ___________ amigos a su fiesta de cumpleaños.

Fonte: http://aprenderespanholesfacil.spaces.live.com/Blog/cns!458DBFE672F45FA3!
1450.entry
MUY,MUCHO

Muy se utiliza delante de los adjetivos, participios o adverbios.


Muy usa-se antes dos adjetivos, particípios ou advérbios.

Eres muy inteligente. (adjetivo)


Você é muito inteligente.

Escribes muy bien. (adverbio)


Você escreve muito bem.

¡Me siento muy cansado! (participio com função de adjetivo)


Sinto-me muito cansado.

MUCHO se utiliza detrás de los verbos o delante de los substantivos.


MUCHO se usa antes de substantivos.

Hay mucha gente em la calle.


Há muita gente na rua.

Mucho gusto.
Muito prazer.

Me gusta mucho bailar.


Eu gosto muito de dançar.

Fonte: http://dicasdeespanhol.wordpress.com/2009/04/14/muy-mucho-dica-de-gramatica/

Reglas de acentuación
 I. Reglas generales
 II. Casos especiales

o A. Diptongos

o B. Triptongos

o C. Hiatos

o D. Homonimia

 Monosílabos
 Otros casos de homonimia

o E. Pronombres interrogativos y exclamativos

o F. Pronombres y adjetivos demostrativos

o G. Adverbios terminados en -mente

o H. Palabras compuestas

I. Reglas generales

En español existen los siguientes tipos de palabras según su acentuación:

1.Agudas: el énfasis recae sobre la última sílaba. Sólo requieren tilde si acaban en
vocal, en -n o en -s.

cantóperdónestásciudadamorabril

2.Llanas: el énfasis recae sobre la penúltima sílaba. Sólo requieren tilde si acaban en
consonante que no sea -n ni -s.

cárcelcarácterárbollibrocasaestabas

3.Esdrújulas: el énfasis recae sobre la antepenúltima sílaba. Siempre requieren tilde.

lámparasociólogosíntesissílabaénfasiscántaro

4. Sobresdrújulas: el énfasis recae sobre la anteantepenúltima sílaba. Siempre


requieren tilde.

recuérdemeloimagínateloanúnciemelo

II. Casos especiales

II. A. Diptongos

Dos elementos vocálicos constituyen un diptongo cuando juntos se pronuncian en una


sola sílaba. Para colocar la tilde se siguen las reglas generales, teniendo en cuenta que la
tilde siempre se coloca sobre la vocal abierta o sobre la segunda vocal en los casos en
los que el diptongo está formado por dos vocales cerradas).

V. Anteriores V. Central V. Posteriores

V. Cerradas I U
E O
V. Abiertas
A

1. Vocal abierta + vocal cerrada (ai, au, ei, eu, oi, ou)

peineseissoistraigáisdieciséistrauma

2. Vocal cerrada + vocal abierta (ia, ie, io, ua, ue, uo)

huevopiecuandoingenuopiojofarmacia

3. Vocal cerrada + vocal cerrada (iu, ui)

viudacuidaruidocuídalaincluidohuí

II. B. Triptongos

El triptongo responde siempre a la siguiente estructura: vocal cerrada (semiconsonante)


+ vocal abierta + vocal cerrada (semivocal), pronunciándose los tres elementos en la
misma sílaba. Para colocar la tilde se siguen las reglas generales:

limpiáisguauestudiáis

II. C. Hiatos

El hiato consiste en la contigüidad de dos vocales que pertenecen a sílabas diferentes:

1. Dos vocales abiertas. Se siguen las reglas de acentuación generales:

leónpaellaaéreoidóneo

2. Vocal abierta + vocal cerrada, o bien, vocal cerrada + vocal abierta

2.1. Si el énfasis recae sobre la vocal abierta, se sigue las reglas generales:
cruelacentuarriósalió

2.2. Si el énfasis recae sobre la vocal cerrada, siempre lleva tilde:

ríohabíahacíaprohíbopaíses

II. D. Homonimia

1. Monosílabos

Los monosílabos no se acentúan, excepto cuando hay que distinguir entre dos formas
homónimas, como en los siguientes casos:
mi (adjetivo posesivo): mí (pronombre personal):
Mi casa es ésta A mí me gusta el té

tu (adjetivo posesivo): tú (pronombre personal)


Tu casa es grande. Tú eres mexicana.

el (artículo): él (pronombre personal):


El lápiz está aquí. Él es argentino

mas (conjunción adversativa): más (adverbio de cantidad):


Te llamé, mas no estabas. Quiero más café.

te (pronombre personal): té (nombre común):


Te escribiré una carta. Quiero más té.

de (preposición): dé (verbo dar):


Ponlo debajo de la mesa. Dé la orden de enviar este paquete.

si (conjunción condicional): sí (pron. reflexivo/adv. afirmativo):


Si estudias, aprobarás. Sí, señor

se (pronombre reflexivo): sé (verbo saber/ser):


Se quedó dormida. Sé inglés.

2. Otros casos de homonimia

aun (=incluso): aún (=todavía):


No lo hizo, ni aun lo intentó. Aún no ha llegado el tren.

solo (adjetivo): sólo (adverbio):


No me gusta estar solo. Sólo me lo dijeron a mí.

II. E. Pronombres interrogativos y exclamativos


1. Los pronombres interrogativos siempre llevan tilde, tanto en oraciones
interrogativas directas como indirectas:
¿Qué quieres?¿Dónde vas?Me preguntó dónde iba.
No sé cómo llaman a mi compañero.

2. Los pronombres exclamativos siempre llevan tilde:


Que alegría!Cuánta gente hay aquí!

3. Los pronombres relativos y las conjunciones subordinantes no llevan tilde:


Dame el lápiz que te pedí.No veo porque hay muy poca luz.
Te llamaré cuando llegue a mi casa.
II. F. Pronombres y adjetivos demostrativos
1. Cuando los demostrativos son adjetivos nunca llevan tilde.
Estas explicaciones son muy claras.

2. Cuando son pronombres, la colocación de la tilde es potestativa.


Éste se llama Pedro.

3. Es obligada la tilde en los pronombres demostrativos en los casos de ambigüedad.


Llamaron a aquel marxista. / Llamaron a aquél marxista.

II. G. Adverbios terminados en -mente


Sólo llevan tilde cuando la lleva el adjetivo a partir del cual se ha formado
fácilmenterápidamentecálidamenteferozmenteterriblemente

II. H. Palabras compuestas


1. En el caso de palabras compuestas normales, sólo cuenta para la colocación de la
tilde el segundo componente de la palabra ya que el primero se hace átono:
decimosextodecimoséptimovigesimoprimero

2. En el caso de formas verbales + pronombres enclíticos:

a) Si la forma verbal lleva tilde, ésta se mantiene:


démeestéseestátedeténte

b) Si la palabra resultante es esdrújula, hay que acentuarla:


dímelo (vs. dime)háganlorecuérdemeloescríbenos

3. Si los componentes de la palabra están unidos por un guión, los dos mantienen la
tilde en el caso de que la requieran:
teórico-prácticohispano-francés

Fonte: http://mason.gmu.edu/~eromanme/acentos/acentfra.htm

Acentuación - reglas
Palabras agudas, llanas, esdrújulas y sobresdrújulas
Carolina Valéria Leon Leite*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

1. La mayoría de las palabras poseen una sílaba tónica, pero en español no se acentúan todas.
La acentuación dependerá del número de sílabas y de la terminación de la palabra.

2. Existen las palabras agudas, llanas, esdrújulas y sobresdrújulas:

 Agudas: la sílaba tónica es la última: tenedor, pasión, perdón, beber, captar, Canadá, cristal.
 Llanas o graves: la sílaba tónica cae en la penúltima sílaba: brisa, riña, berro, ámbar,
elecciones, paseando, dinero.

 Esdrújulas: la sílaba tónica recae en la antepenúltima sílaba: esdrújula, cómico, rápido, física,
trágico.

 Sobresdrújulas: la sílaba tónica es anterior a la antepenúltima sílaba: comprábaselo,


hiciéramoslo.

3. Reglas para escribir el acento ortográfico o tilde ( ' )


 Sólo se acentúan las palabras con muchas sílabas. "Diez", "dio", "fe", "fue", "Juan", "pie",
"vio" no se acentúan porque son monosílabos.

 Se escribe tilde sobre la última vocal de las palabras multisilábicas agudas si acaban en vocal,
vocal seguida de "n", o vocal seguida de "s": capturó, holandés, pretensión, compás.

 Se escribe tilde sobre la penúltima sílaba de las palabras llanas o graves que acaben en una
consonante distinta de "n" o "s", o que acaben en consonante seguida de "s": álbum, azúcar,
bíceps, cárcel, césped, mártir.

 Se escribe siempre tilde sobre la antepenúltima sílaba de las palabras esdrújulas: pájaros,
esporádica, Mediterráneo, pésimo.

 Se escribe siempre tilde en las palabras sobresdrújulas: débasele, permítaseme.

 Los diptongos y triptongos se consideran una sola vocal. Se acentúan los diptongos y
triptongos en la vocal abierta siempre que así lo indiquen las reglas anteriores: acuático,
averigüéis, bordáis, despreciáis, después, escuálido, huésped, queréis.

 "Ui" forma siempre diptongo a efectos prácticos de acentuación; cuando lo exijan las
normas anteriores, este "diptongo" se acentúa en la segunda vocal: casuística, construí,
cuídese, destruí.
 La "y" final, aunque suena como semivocal, se considera consonante para efectos de
acentuación. Así las palabras agudas terminadas en "-ay", "-ey", "-oy", "-uy" se escriben sin
tilde: virrey, convoy, Paraguay. Las palabras que terminan en vocal cerrada tónica ("i", "u"),
seguida de un diptongo "y" se llevarán tilde en las vocales cerradas. Esto ocurre en algunas
formas verbales: accedíais, veníais, repetíais.

 Un hiato obliga a leer separadamente dos vocales contiguas; es decir, hay dos sílabas. Esto
lleva a acentuar o no una palabra de acuerdo a las normas anteriores: Díaz, fié, flúor, geólogo,
leí, león, lié, línea, lió, país, rió, Sáez.

 También se acentúan las palabras con hiato creciente o decreciente si la "i" o la "u" son
tónicas. En este caso no sólo se indica la tónica, sino el final de una sílaba y el principio de otra.
Esta regla puede llevar a acentuar palabras en contra de las normas anteriores: día, dúo, grúa,
raíz, cedía, raíz, Saúl, secretaría.

 La Academia no permite la acentuación del infinitivo, ni de ninguna forma llana o grave de


los verbos acabados en "-uir": huido, influido, constituido, destruido, retribuido. De hecho, se
pronuncian como hiatos.

*Carolina Valéria Leon Leite é professora de espanhol do Colégio Sidarta e do Colégio


Mackenzie-Tamboré.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/acentuacion-reglas.jhtm

Fonética
Palavras heterotónicas, pronúncia, tonicidade, acentuação
Claudine U. Whitton*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

As palavras denominadas heterotónicas possuem grafia igual ou similar tanto em português


como em espanhol. Mas, elas são diferentes (hetero) nas duas línguas em dois outros aspectos
lingüísticos: tonicidade e acentuação.

Veja o caso da palavra democracia. Em português a sílaba mais forte é a última


(democracia), enquanto que em espanhol, a penúltima (democracia). Isso significa que
você deve ter atenção redobrada para essas palavras. Se quiser demonstrar um bom
domínio da língua; esteja atento à pronúncia diferenciada e à acentuação em casos
como os relacionados a seguir:

Português Espanhol Português Espanhol

Academia academia Herói héroe


Alergia alergia Hidrogênio hidrógeno

Anestesia anestesia Ímã imán

Aristocrata aristócrata Imbecil imbécil

Asfixia asfixia Ímpar impar

Atrofia atrofia Leucemia leucemia

Atmosfera atmósfera Medíocre mediocre

Bigamia bigamia Microfone micrófono

Burocracia burocracia Míssil misil

Burocrata burócrata Nitrogênio nitrógeno

Canibal caníbal Nível nivel

Cardíaco cardiaco Nostalgia nostalgia

Crisântemo crisantemo Ortopedia ortopedia

elétron electrón Oxigênio oxígeno

epidemia epidemia Psicopata (p)sicópata

estereótipo estereotipo Regime régimen

fisioterapia fisioterapia Rubrica rúbrica

fobia fobia Taquicardia taquicardia

Futebol fútbol Telefone teléfono

Hemorragia hemorragia Terapia terapia

Observe como a pronúncia importante. Faça o seguinte exercício: leia texto abaixo,
divulgado no site Saber Vivir, que faz parte do programa de mesmo nome da TVE
(televisão espanhola), caprichando na entonação e pronúncia das palavras em negrito, as
tais heterotónicas.

La dislexia: más que un problema (11 Marzo 2005)

Etimológicamente la palabra dislexia quiere decir aproximadamente


dificultades de lenguaje. En la acepción actual se refiere a problemas
de lectura, trastorno en la adquisición de la lectura. Según algunas
estadísticas el nivel de dislexia afecta en mayor o menor grado a un
10% o un 15% de la población escolar y adulta.

Los síntomas de este síndrome son inversiones en la escritura y / o


en la lectura, adiciones, omisiones, escritura en espejo, vacilaciones,
repeticiones... Sin embargo en este texto el enfoque dado a la dislexia
no es el que la califica como consecuencia de algún trauma craneal
que afecta al área del lenguaje en el cerebro.

De acuerdo con los criterios de la Asociación Británica de Dislexia y


con otras fuentes, los signos que pueden tener (algunos de ellos, no
necesariamente todos) los niños según la edad serían los siguientes:

Niños de 12 años en adelante:

 Tendencia a la escritura descuidada, desordenada, en ocasiones


incomprensible.

 Inconsistencias gramaticales y errores ortográficos, a veces


permanencia de las omisiones, alteraciones y adiciones de la etapa
anterior.

 Dificultad para planificar y para redactar relatos y composiciones


escritas en general.

 Tendencia a confundir las instrucciones verbales y los números de


teléfono.

 Gran dificultad para el aprendizaje de lenguas extranjeras.

 Baja auto-estima.

 Dificultad en la percepción del lenguaje, por ejemplo en seguir


instrucciones.

 Baja comprensión lectora.

 Aparición de conductas disruptivas o de inhibición progresiva.

 A veces, depresión. Aversión a la lectura y la escritura.

*Claudine U. Whitton é professora de espanhol do Colégio Sidarta.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/ult3325u19.jhtm
Fonética
Trava-línguas (trabalenguas) podem melhorar sua pronúncia
Claudine U.Whitton*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Quando se está aprendendo uma língua estrangeira, uma das coisas mais importantes que
você deve ter em mente é a constante melhora da pronúncia das palavras, pois é somente
deste modo que você expressa exatamente o que quer e de maneira correta, sem dar margem
a duplas, triplas ou sabe-se lá quantas interpretações.

Segundo o "Diccionario de la Real Academia", pronunciar é "emitir y articular sonidos


para hablar". No entanto, além disso, nas mais diversas situações de comunicação da
vida real e, principalmente em se tratando de uma segunda língua, a pronúncia pode
fazer uma diferença enorme. Quer ver?

Imagine que você tenha dito a seguinte frase: "La carrera que escogí es muy buena".

Como pronunciou a palavra carrera? (em especial o fonema "rr"?). Caso tenha dito
exatamente como em português, seu interlocutor hispânico vai "traduzir" la cajera, ou
seja, como a garota que trabalha no caixa que você escolheu é simpática, bonita etc, e
não como a carreira (profissão), pois lhe faltou a pronúncia correta, o "rr" bem forte.

Ramón ou jamón?

O mesmo procedimento vale para palavras como essas. A primeira, Ramón, é um nome de
pessoa e a segunda, um produto alimentício, conhecido em português como presunto.

Em relação à entonação das palavras e das frases, pode-se afirmar que é uma habilidade
aprender a cadência melodiosa falada pelos nativos; por outro lado, não é primordial
para você se fazer entender em terras estrangeiras, afinal, qualquer pessoa não-nativa
carrega consigo a entonação de seu próprio idioma, como é o caso de um oriental
falando inglês, um americano falando português ou um brasileiro falando espanhol.

Com B ou com V?
Em espanhol são chamadas homófonas, as palavras que têm a mesma pronúncia mas
significados diferentes. Conheça alguns exemplos muito comuns dessa categoria de
palavras.

bacilo vacilo

barón varón

bello (Ex.De verdad vello (Ex.Tiene que


que es un chico muy depilarse incluso los
bello) vellos de la cara)

botar votar
combino convino

grabar gravar

rebelarse revelar

tubo tuvo

Trava-línguas ou trabalenguas

Os trava-línguas ou trabalenguas (em espanhol), são jogos verbais, em prosa ou verso que, de
maneira lúdica, apresentam palavras cujos fonemas acabam sendo difíceis de pronunciar sem
tropeços.

Veja alguns exemplos em espanhol. Solte a língua e tente pronunciá-las rapidamente e


sem erros.

“Oyendo lo que no debes


o yendo a donde no puedes,
ni oyes, ni vas, ni vienes.”

“El que poco coco come, poco coco


compra;
el que poca capa se tapa, poca capa
se compra.
Como yo poco coco como, poco coco
compro,
y como poca capa me tapo, poca capa
me compro.”

“¿Usted no nada nada?


No, no traje traje.”

“Tengo un tío cajonero


que hace cajas y calajas
y cajitas y cajones.
Y al tirar de los cordones
salen cajas y calajas
y cajitas y cajones.”

“Juan tuvo un tubo,


y el tubo que tuvo se le rompio,
y para recuperar el tubo que tuvo,
tuvo que comprar un tubo
igual al tubo que tuvo.”
*Claudine U. Whitton é professora de espanhol do Colégio Sidarta.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/ult3325u23.jhtm

Oír e escuchar, decir e hablar, asistir e mirar


Entenda as diferenças
Claudine U. Whitton*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Segundo o "Diccionario de la Real Academia", os verbos oír e escuchar possuem significados


bem diferentes e não são, portanto, sinônimos. Veja só:

oír: 1. tr. Percibir con el oído los sonidos.

escuchar: 1. tr. Prestar atención a lo que se oye.

Isso significa que a diferença entre ambos reside em que oír não é um ato voluntário;
você pode estar estudando no seu quarto enquanto ouve os ruídos dos carros, pessoas
conversando,etc.

No entanto, escuchar se refere ao ato de prestar atenção ao que se percebe. É, portanto,


uma ação voluntária. "Estou escutando um dos meus CDs favoritos", por exemplo.

O mesmo fenômeno ocorre em outros idiomas; no inglês - to listen (escuchar) e to hear


(oír); em francês - écouter (escuchar) e entendre (oír).

É importante destacar que uma ação não exclui a outra, ou seja, qualquer pessoa pode
oír sem escuchar ; porém, lembre-se que sempre que se escuta, também se ouve, certo?

Na prática, em boa parte dos países onde se fala espanhol, o verbo escuchar é mais
utilizado e vem cumprindo ambas funções.

¿Asistir, mirar o ver?

Cuidado! Ao contrário do português, em espanhol asistir (isso mesmo só com um "s", pois não
há palavras escritas com "ss" nesta língua) é empregado somente quando você estiver
presente no local e, portanto, nos seguintes contextos:

 Aulas, cursos, palestras: ex. ¿Por qué no asististe a la clase de matemáticas?

 Espetáculos (obras de teatro, shows, jogos esportivos...) .Ex. ¡Asistí a uma obra de teatro
bellísima!
Isso significa que quando você se referir à TV, aos filmes vistos,etc. deve empregar os
verbos ver ou mirar, pois ambos possuem o mesmo significado.

¿Decir o hablar?

Ambos significam manifestar com palavras o pensamento. Seu emprego, bem como as sutis
diferenças de significado devem ser analisadas nos contextos e podem variar, de acordo,
inclusive, com as preposições ou outras palavras que os acompanham.

Conheça algumas expressões usadas na língua corrente formadas com os verbos acima
citados:

Decir /
Oir / Escuchar Ver / Mirar
Hablar

Ojos que no ven,


corazón que no
siente Hablar por los
codos
Verlo todo de color
de rosa
¡Oye! / ¡Oiga!
(para chamar a atenção do Ver para creer
interlocutor ou de alguém que Decir a los
está distante) No poder ver ni en quatro vientos
pintura

A caballo regalado
no le mires el diente No decir ni
pío
¡Mira quien habla!

*Claudine U. Whitton é professora de espanhol do Colégio Sidarta.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/ult3324u16.jhtm

Ortografia
Principales normas ortográficas de la lengua española
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

Se escriben con B

Los verbos terminados en -bir, -aber, -buir, excepto hervir, servir,


vivir, precaver.

Las terminaciones del pretérito imperfecto de indicativo de los verbos


de la 1a. conjugación (ar) y del verbo ir.

Las palabras que empiezan por bibl-, por los pref. bi-, bis-, biz-, o por
las sílabas bu-, bur-, bus-.

Los adjetivos terminados en -bundo, -bunda y los substantivos en -


bilidad, excepto movilidad y civilidad.

Se escriben con V

Los pretéritos fuertes terminados en -uve y sus derivados, excepto


hube.

Cuando existe este sonido después de las sílabas ad-, cla-, con-, di-,
in-, jo-, pri-, excepto dibujo.

Los adjetivos terminados em -avo, -ava, -ave, -evo, -eva; -ivo, -iva, y
-eve, siempre que sean tónicos. Excepto árabe y sus compuestos y
los adjetivos formados com el substantivo sílaba.

Las palabras terminadas em -viro, -vira, -ívoro, excepto víbora.

Se escrben con G

Todas las formas de los verbos cuyos infinitivos terminan em -ger, -


gir, -igerar, siempre que la g no vaya seguida de a u o, em que la
grafía será j: exceptuandose tejer, crujir, brujir, grujir, desquijerar.

Las palabras que empiezan por geo-, legi-, gest-, excepto lejía,
lejitos, lejísimos.

Las palabras terminadas en -gio, -gia, átonos; -logia, -geno, átono y


sus derivados: -génico, -ca, -génito, -ta y -genio, -a; -gero, -ra,
átonos; gésimo, -sa, y su derivado -gesimal.

Se escriben con J delante de E o I

Las formas verbales del pretérito indefinido fuerte que tienen en la


primera persona la terminación -je: dije, reduje, traje.

Lo mismo rige para los tiempos derivados: condujera, condujese.

Los verbos cuyos infinitivos termina en -jear; canjear.

Los sustantivos terminados en -aje, -eje, -uje, -jería y -jín, excepto


cónyuge, auge, enáloge, hipálage, ambages y magín.

Se escriben con H
Las palabras que tenían f en su origen: harina (farina).

Todas las formas de los verbos hacer y haber.

Todas las palabras que empiezan por ia, ie, ue, ei, idr, iper, ipo:
hiato, hiena, huevo, huida, hidrógeno, hipertrofia, hipótesis.

Uso de la K

Sólo en voces extranjeras incorporadas al castellano: kilo, kermese.

Se escribe M

Siempre antes de b y p: impersonal, imbécil

Delante de n (amnistia), salvo en las compuestas de las


preposiciones en, in, con y sin: sinnúmero, ennegrecer.

La letra Q

Sólo se emplea seguida de la letra u y delante de i o e.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/ult3324u10.jhtm

Como usar os modos indicativo, subjuntivo e imperativo


Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

Indicativo

Accción estimada, por parte del que habla, como real, con existencia
objetiva. Ejemplos:

Oraciones independientes: Los ninõs juegan en el jardín.

Oraciones subordinadas: Me han dicho que los niños juegan en el


jardín

Subjuntivo
El que habla sólo atribuye a la acción que enuncia existencia en su
propria mente, pero no en la realidad objetiva. Considera las acciones
como dudosas o posibles (subjuntivo potencial), necesarias o
deseadas (sujuntivo optativo). Abajo el cuadro general de sus
empleos principales:

 El verbo principal expresa

Duda o
desconocimiento
En oraciones
potencial subordinadas   Temor y emoción

Posibilidad

Subjuntivo En oraciones
 
independientes

Necesidad subjetiva o
En oraciones voluntad
subordinadas 
optativo Necesidad objetiva

En oraciones
 
independientes

Ejemplos

Imperativo

Es una forma directa del subjuntivo optativo de deseo.

Ejemplos: ¡Ven! ¡Entrad pronto!

Fonte: http://educacao.uol.com.br/espanhol/ult3324u11.jhtm
 Fonte: http://www.garfield-es.com/tiras_comicas/#diaria

Tira del día: 02 de Octubre del 2009.

Fonte: http://www.garfield-es.com/tiras_comicas/tirasFecha.php?
day=02&month=10&year=2009&cant=1

Tira del día: 01 de Septiembre del 2009.

Fonte: http://www.garfield-es.com/tiras_comicas/tirasFecha.php?
day=01&month=09&year=2009&cant=1
LOS POSESIVOS
Adjetivos
 siempre van antes del sustantivo
 tienen igual género y número que el sustantivo

Los Adjetivos Posesivos Según su Género y Número

MASCULINO FEMENINO

Singular Plural Singular Plural

de mí mi mis mi mis

de tí tu tus tu tus

de él/ella/Ud su sus su sus

de nosotros nuestro nuestros nuestra nuestras

de vosostros vuestro vuestros vuestra vuestras

de ellos/ellas/Uds su sus su sus

Los Pronombres
 pueden ir después del sustantivo (ej. el coche mío)
 pueden ir después del verbo (ej. el coche es mío)

 pueden ir después del artículo (ej. es el mío)

Los Pronombres Posesivos Según su Género y Número

MASCULINO FEMENINO

Singular Plural Singular Plural

de mí mío míos mía mías

de tí tuyo tuyos tuya tuyas

de él/ella/Ud suyo suyos suya suyas

de nosotros nuestro nuestros nuestra nuestras

de vosostros vuestro vuestros vuestra vuestras

de ellos/ellas/Uds suyo suyos suya suyas


Ejemplos:
son mis libros
son los libros míos
son los míos
los libros son míos
son tus libros

Fonte: http://www.timandangela.org.uk/spanish/grammar02

TABLA DE LOS HETEROSEMÁNTICOS (falsos amigos) Prof.


Mónica

ESPAÑOL PORTUGUÉS
Acordarse Lembrar
Despertar Acordar

Adosar Aproximar – Juntar - Encostar


Endulzar Adoçar
Acostar Deitar

Almohada Travesseiro
Almohadón Almofada

Ala Aba (do chapéu)

Asa (ave / avião)


Asa Assa
Asado Churrasco
Al Horno Assado
Churrasco / Bife Bife

Berro Agrião
Grito Berro

Avalar – Garantizar Garantir


Conmover Abalar

Azar Sorte / Destino


Mala suerte Azar

Justificar Abonar
Abonar Adubar

Pagar

Fazer assinatura
Abono Adubo

Pagamento

Pacote de ingressos
Abonado Adubado

Pagado

Assinante
Suscripción Assinatura
Firma Assinatura
Asignatura Disciplina
Empresa Firma

Aceite Óleo
Óleo Para sacramentos ou pintura
Aceptar Aceitar
Aceitar Lubrificar
Engrasado Lubrificado / Engraxado / Engordurado
Gracioso / Chistoso Engraçado

Lienzo Tela ( de pintura)


Pañuelo Lenço
Pantalla Tela
Tela Tecido

Calza Calça fuseau ( muito justa)


Pantalón Calça

Carpa Barraca (camping – circo)

Acento Acento (ortografía)

Sotaque
Asiento Assento

Atestado Lotado
Certificado / Constancia (por Atestado
escrito)

Balón / Pelota Bola


Globo Balão

Papa / Patata Batata (inglesa)


Batata / Boniato Batata (doce)
Billón Trilhão
Mil millones Bilhão

Brega Lucha
Vulgar / Cursi (de mal gusto) Brega

Cubierto Talher
Taller Oficina
Oficina Escritório
Escritório Escrivaninha

Cola Fila

Cauda / Rabo / Bum-bum


Goma de Pegar / Pegamento Cola
Goma Borracha

Pneu
Goma de borrar Borracha
Borracha /o Bêbada /o
Borrar Apagar
Pegar Colar
Bater / Surrar
Agarrar / Coger / Tomar Pegar

Apañar Proteger
Ser zurrado Apanhar

Comedor Sala de Jantar / Copa


Copa Taça
Taza Xícara
Tasa / Interés Taxa / Interese
Vaso Copo
Copo (de maíz / de nieve) Floco ( de milho / de neve)
Jarrón / Florero / Maceta Vaso

Cena Jantar
Escena Cena (de filme, de novela)
Escenario / Tablado Palco
Palco Camarote
Camarote Dormitório de navios ou trens
Cobra Cobra Naja
Víbora Cobra

Comisario Delegado
Delegado Representante
Pesquisa Investigação (policial)
Investigación Pesquisa (científica)
Encuesta - Sondeo Pesquisa (de opinião)
Explorar Viajar / Reconhecer / Rastrear /
Aventurar-se
Explotar Explorar (tirar proveito)
Experto Especialista / Perito
Astuto / Perspicaz / Despierto / Esperto
Vivo

Guardaespaldas Guardacostas
Guardacostas Policia marítima ou fluvial
Prefectura Autoridade naval ou fluvial
Municipalidad / Alcaldía Prefeitura

Conozco Conheço
Con nosotros Conosco
Esposas Algemas / Esposas

Corrida (de toros) Tourada


Carrera Corrida

Crear Criar ( de fazer)


Criar Criar ( de criação)

Cerca Perto
Verja / Cerca Cerca
Acercar Aproximar

Débil Fraco
Flaco Magro

Escoba Vassoura
Basura Lixo
Basurero Lixeira
Suciedad Sujeira
Cepillo Escova

Cachorro Filhote
Perro Cachorro

Gato (del auto) Macaco ( do carro)


Mono Macaco

Camada Ninhada / Camada


Nido Ninho (de animal, pássaro)
Niño Criança
Crianza Criação / Educação

Muchacho Moço
Mozo Garçom
Chico Rapaz
Rapaz de rapina
Propina Gorjeta
Soborno / Coima Propina

Calzoncillo largo Ceroula


Ciruela Ameixa
Cueca Tipo de dança da cordilheira
Calzoncillos Cueca

Buzo Mergulhador

Moletom
Bucear Mergulhar

Almeja / Mejillón Mexilhão


Desea Almeja

Cartel Cartaz

Cana Cabelo branco


Caña ( de azúcar) Cana
Aguardiente

Coche / Auto(móvil) Carro


Carro / Carreta Carroça
Carroza Carro alegórico

Cigarro Charuto
Cigarrillo Cigarro

Rubio Loiro
Pelirrojo Ruivo

Borrar Apagar
Ensuciar Borrar / Sujar
Apagar Desligar

Latir Bater (o coração)Palpitar / Latejar


Ladrar Latir
Ladrido Latido

Pena / lástima Pena


Pluma Pena

Lunar Sinal
A lunares de bolinhas

Presupuesto Orçamento
Jamón Presunto
Presunto Suposto – Presuposto

Pelado / Calvo Careca


Desnudo Nú / Pelado

Baldosa Ladrilho
Ladrillo Tijolo
Finca /Quinta Sítio
Sitio Lugar
Fondo Quintal
Fondo Fundo ( a parte mais baixa / a base) -
sustantivo-

Hondo / Profundo Fundo / Profundo -adverbio-


Funda Fronha
Honda Funda -(objeto) - adv. de lugar-

Salsa Molho
Perejil Salsa
Manojo Molho

Feixe
Remojo Molho (deixar de)
Enjuagar Enxaguar
Secar Enxugar

Largo Comprido /Longo


Ancho Largo
Alargar Prolongar
Ensanchar Alargar
Largura Comprimento
Cumplimiento Cumprimento (do dever)
Saludos Cumprimentos ( Saudações)
Cumplido Cortesía (em atos o palavras)

Faro Farol (mar)


Farol(es) Faro(s) (carro)
Semáforo Farol (tránsito)
Farol Lampião

Sótano Porão
Altillo / Ático / Buhardilla Sotão

Exquisito Muito Gostoso / de Bom gosto /Primoroso


Raro / Extravagante Exquisito
Rico Gostoso / Rico

Apellido Sobrenome
Sobrenombre / Apodo Apelido
Rato Momento
Ratón Rato

Ganancia Lucro / Vantagem


Usura / Codicia / Ambición Ganancia

Gaseosa Refrigerante
Refrigerante Líquido para refrigeração

General Geral

General (militar)
Grifo Torneira
Subrayado / Destacado Sublinhado / Grifado

Guitarra Violão
Guitarra eléctrica Guitarra

Pronto Logo
Luego / Después Depois
Listo Pronto
Preparar Aprontar

Halagado Elogiado
Inundado – Anegado Alagado

Rodillas Joelhos
Rueditas Rodinhas

Pipa Cachimbo
Cometa / Barrilete Pipa

Hinchada Torcida
Torcida Torta
Torta Bolo
Tarta Torta
Pastel Massa com recheio que numa forma cozinha-se
no forno

Empanada Pastel / Empada


Bolos Boliche
Bar / Boliche Botequim
Botiquín Lugar onde se guardam os remédios

Licencia Permiso
Permiso Licença

Muela Dente molar


Buche Moela ( de ave)

Bochecho

Novia Namorada
Prometida Noiva

Olla Panela
Mira Olha
Ola Onda (do mar)

Pimpollo Botão ( de flor)


Botón Botão
Sótano Porão
Desván / Buhardilla Sotão

Sueldo Salário

Oso Urso
Hueso Osso

Fecha Data
Fechado Datado
Cerrado / Encerrado Fechado
Fechar Datar

Contestar Responder
Oponerse / Argumentar Contestar

Boato Ostentação / Aclamação


Rumor / Habladuría Boato
Éxito Sucesso
Suceso /Hecho Fato / Acontecimento

Cuello Pescoço
Conejo Coelho

Sin Embargo / Pero Porêm / Contudo/ Todavía


Todavía / Aún Ainda

Trote Passo apressado de animal


Broma / Cargada / Trote

Traer Trazer
Traicionar Trair
Traído Trazido
Traicionado Traído

Jornal Pagamento por día de trabalho


Diario / Periódico Jornal (Papel)
Informativo / Noticioso Jornal (T V ou rádio)
Periodismo Jornalismo
Periodista Jornalista

Cartera / Bolso Bolsa ( de alças)


Billetera Cartera ( de dinheiro)
Bolsa Sacola
Bolsillo Bolso (da roupa)
Billete Nota ( de dinheiro)
Nota Bilhete (escrito)
Pupitre Cartera de escola

Asistir Ajudar

Comparecer – Presenciar
Concurrir Assistir (estar presente)
Concurrencia Assistência
Mirar / Ver Asistir ( T V , cinema)
Creer Acreditar
Acreditar Dar crédito
Competir Concorrer
Competencia Concorrência

Mientras Enquanto
En cuanto Assim que

Clase Aula
Aula Sala de aula / Classe

Año Ano
Ano Ânus

Mostrador /Barra / Mesón Balcão


Esfera del reloj Mostrador
Balcón Sacada

Sacar /Quitar Tirar


Tirar / Botar Jogar fora
Arrojar / Lanzar / Tirar Jogar - Lançar
Tirar / Estirar Puxar
Empujar Empurrar
Jugar Brincar
Brincar / Saltar Pular
Pendientes / Aros Brincos
Brincos Pulos pequenos
Juego ( de deporte) – Partido Jogo ( de esporte)

Termo Garrafa térmica


Garrafa Bujão ( de gas)
Botella Garrafa
Botellón Garrafão
Embotellamiento Engarrafamento

Farmacia Droguería
Droguería Loja de produtos químicos

Acera Calçada
Calzada Rua – Calçamento
Carrera Corrida
Corrida Tourada

Matrícula Chapa
Chapa Lataría

Distinguido Distinto
Distinto Diferente

Sentido Direção
Dirección Endereço

Confusa / Avergonzada / Embaraçada


Complicada

Embarazada Grávida
Embarazar Engravidar
Avergonzar Embaraçar

Estantería Estante
Estante Prateleira
Tapizado Estofado
Estofado Carne de panela / Ensopado

Vacaciones Férias
Ferias Feiras

Rama Galho
Gallo Galo (animal)
Chichón Galo

Reja Grade
Grada Arquibancada

Yugo Canga ( de arreio de animal)


Jugo / Zumo Suco

Fraude Logro
Logro Conquista
Pronto Logo
Listo / a Pronto / a
Listo / Astuto / Vivo Experto / Astuto
Luego / Después Depois
Experto Especialista

Catálogo / Nómina Lista

Lentejas Lentilhas
Lentillas (en España) Lentes de contato

Telefonear Ligar
Ligar (en España) Paquerar

Maleta / Valija Mala


Mala Má
Perjuício Prejuízo
Prejuicio Preconceito

Pulpo Polvo
Polvo Pó

Carpeta Pasta ( de guardar papéis)


Pasta Massa
Crema dental / Dentrífico Pasta de dentes

Moqueta Carpete
Alfombra Carpete / Tapete

Morado Roxo
Rojo - Colorado Vermelho

Ensalada Salada
Salada Salgada
Postre Sobremesa
Sobremesa Bate papo depois do almoço

Cachetazos /Guantazos Tapas


Tapas (en España Aperitivo (comestível)
Tapa
Capa ( de livro, caderno)

Envase Vasilhame
Vajilla Louça
Menaje Baixela

Fecha Data
Dato Dado
Fechado Datado
Cerrado Fechado

Patente / Chapa Placa / Chapa


Inodoro Patente / Vaso sanitário
Aburrido Entediado / Chateado (de não fazer nada)
Enojado / Fastidiado / Molesto Aborrecido / Zangado
Asqueado Enojado
Chato Plano / Achatado
Aburrido / Pesado Chato
Plano Chato ( formato)
Plano Planta (arquitetura – cidade)
Plan Plano (projeto )

Acordarse Lembrar
Despertarse Acordar
Acordar Entrar en acuerdo
Acreditar Creditar em conta
Creer Acreditar

Agasajar / Homenajear Homenajear


Abrigar Agasalhar

Despejar Desobstruir / Desocupar / Clarear


Verter / Volcar Despejar
Desalojar ( por oden judicial)

Alejado Afastado
Paralítico / Descapacitado Aleijado

Anoche Ontem à noite


Por la noche À noite / Hoje à noite

Apenas Assim que / Logo que / Somente / Quase


Solamente / Sólo Apenas / Somente

Agasajar Festejar
Abrigar Agasalhar

Menor De menos idade


Mayor De maior idade

Aspas Pás de Hélice


Comillas Aspas
Atestado / Repleto Cheio / Lotado
Certificado Atestado

Beca Bolsa de estudios


Toga Beca

Bonificación / Descuento Abatimento


Gratificación Bonificación
Desgano Abatimento

Al contado À vista
A la vista Visível / Na cara
En efectivo Com dinheiro
Efectivo / Oficial / Registrado Efetivo / Registrado

Cuotas Prestações
Parcela Cota
Tarjeta Cartão
Cartón Papelão
Papelón / Vergüenza Vergonha / Vexame

Borrar Apagar
Apagar Desligar
Borronear Borrar

Vecina Vizinha
Vacuna Vacina

Caderas Quadris
Sillas Cadeiras

Cinta Fita (som / filme / tecido)


Faja Cinta
Portaligas Cinta-liga
Conozco Conheço
Con nosotros Conosco

Volcar / Girar Virar


Agarrar / Tomar / Coger Pegar
Pegar Bater
Chocar Bater
Acostar Deitar
Echarse Deitar
Echar Mandar embora / Jogar

Zurdo Canhoto
Sordo Surdo

Cucaracha Barata (bicho)


Barata Económica

Esquife Navio
Féretro / Cajón Esquife
Corpiño Soutiã
Cuerpito Corpinho

Catar Degustar
Juntar Catar

Sobresaliente Destacado
Repuesto Peça sobresalente
Recuperado Reposto ( de saúde)

Sobre Envelope

Remate Leilão
Terminación / Acabamiento Remate / Acabamento

Carnicería Açougue
Chacina Carnicería
Timbre Campaínha
Campanita (campana) Sininho (sino)
Sino e sim.... / mas... (depois de negação)

Chumbar Atiçar - Instigar o cachorro


Fijar / Emplomar Chumbar

Charlatán Falador
Farsante / Embustero Charlatán

Consorcio Condomínio

Destellar Emitir luzes, chispas,raios


Destejar Destelhar

Embrujar Enfeitiçar
Empaquetar Embrulhar
Desquitarse / Vengarse Se vingar
Separarado Desquitado (de casal)

Enderezar Endireitar
Remitir / Enviar Endereçar

Embellecer Embelezar
Envejecer Envelhecer

Estafar Lograr
Lograr Conseguir
Estafa Logro
Logro Conquista

Dibujo Desenho
Diseño Formato / Design

Planchar Passar
Pasar Pasar

Regalar Ganhar
Ganar Ganhar

Contestar Responder
Protestar / Contrariar Contestar

Fonte: http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-BR
%3Aofficial&q=heterosemanticos&btnG=Pesquisar&meta=

São palavras com grafias semelhantes nas duas línguas, mas com sílabas tônicas
diferentes.

Español Português
Academia Academia
Acrobacia Acrobacia
Alguien Alguém
Anestesia Anestesia
Asfixia Asfixia
Bigamia Bigamia
Burocracia Burocracia
Cerebro Cérebro
Demagogia Demagogia
Democracia Democracia
Elogio Elogio
Epidemia Epidemia
Filántropo Filantropo
Gaucho Gaúcho
Héroe Herói
Imbécil Imbecil
Nivel Nível
Océano Oceano
Oxígeno oxigênio

Fonte: http://www.alunosonline.com.br/espanhol/heterotonicos/

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