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Núcleo de Educação a Distância
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
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O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
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Esta unidade aborda as políticas públicas brasileiras rela-
cionadas ao meio ambiente. Especificamente, foram enfocados: a) a
problemática ambiental à nível global e a participação da ONU como
intermediadora b) as características das políticas públicas no Brasil,
bem como estrutura, competência e princípios c) o meio ambiente
como aspecto constitucional d) as legislações vigentes que servem
de instrumento ambiental das políticas públicas. Para tanto, foi con-
siderado os eventos mundiais que contribuíram à evolução da legis-
lação ambiental brasileira, o papel do Estado e suas competências e
responsabilidades. Além disso, Legislações e Resoluções específicas
que regem o licenciamento ambiental, o código florestal, política de
recursos hídricos e de resíduos sólidos, áreas de conservação, edu-
cação ambienta. Espera-se que o aluno, por meio do conhecimento
e da análise em torno das leis apresentadas, consiga compreender
e aplicar os requisitos de conformidade legal, visando a melhoria da
qualidade de vida e do meio ambiente.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
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Apresentação do Módulo ______________________________________ 11
CAPÍTULO 01
CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Recapitulando ________________________________________________ 24
CAPÍTULO 02
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Recapitulando _________________________________________________ 41
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Política Nacional de Saneamento Básico _________________________ 56
Recapitulando __________________________________________________ 59
Referências _____________________________________________________ 67
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
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Durante décadas, o meio ambiente não foi levado em conside-
ração, visto que havia a concepção de que os recursos e bens naturais
eram infinitos, logo, não havia motivos para se investir no desenvol-
vimento de tecnologias, que tivessem como foco o monitoramento e
controle dos processos industriais.
A questão ambiental passou a ser considerada apenas quan-
do as atividades produtivas de uma região começaram a interferir na
qualidade de vida de outra. Assim, os aspectos ambientais e impactos
potenciais deixaram de ser pontuais ou locais e passaram a ser vistos
de forma holística e globalizada.
Nesta disciplina vamos conhecer as competências e responsabili-
dades do Estado para com o meio ambiente, bem como as legislações que
regulamentam as atividades humanas relacionadas aos meio ambiente.
Cabe ao aluno, a leitura destas legislações na íntegra, pois,
somente assim conhecerá todos os requisitos que elas abordam.
A Constituição Federal é a norma fundamental ao desenvolvi-
mento sustentável no Brasil. As demais políticas públicas acrescentam
os princípios estabelecido pela constituição, de modo à assegurar a
qualidade de vida e do meio ambiente.
O intuito desta disciplina é de apresentar as principais leis am-
bientais que regem a sociedade brasileira, os instrumentos políticos
utilizados para conduzir o desenvolvimento sustentável, as penalida-
des aos infratores, e os objetivos gerais da Política Nacional do Meio
Ambiente, Política Nacional de Recursos Hídricos, Política Nacional de
Resíduos Sólidos, Áreas de Conservação Ambiental, Código Florestal,
Saneamento Básico e Licenciamento Ambiental.
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ORIGEM DA LEGISLAÇÃO
AMBIENTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
PERSPECTIVA HISTÓRICA
Meio Ambiente é tudoo que tem a ver com a vida de um ser ou de um grupo
de seres vivos. Tudoo que tem a ver com a vida, sua manutenção e re-
produção. Nesta definiçãoestão: os elementos físicos (a terra, o ar, a água),
o clima, os elementos vivos (as plantas, os animais, os homens), elementos
culturais (os hábitos, os costumes, o saber, a história de cada grupo, de
cada comunidade) e a maneira como estes elementos são tratados pela
sociedade. Ouseja, como as atividades humanas interferem com estes ele-
mentos. Compõemtambém o meio ambiente as interações destes elementos
entre si, e entre eles e as atividades humanas. Assim entendido,o meio
ambiente não diz respeito apenas ao meio natural, mas também às vilas,
cidades, todo o ambiente construído pelo homem (NEVES; TOSTES, 1992).
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Percebe-se que, o meio ambiente não se restringe à vegetação,
animais, solos, mas também a todos os elementos que interagem com a
natureza. Não é apenas um recurso infinito à disposição do homem, ou
objeto de pesquisa. É importante salientar que todos os seres vivos de-
pendem diretamente do meio ambiente para sobreviver, e que a geração
de riquezas pode existir sem que haja a necessidade de comprometê-lo.
posto por trinta pessoas de dez países diferentes. Estas pessoas eram
tanto cientistas, economistas, ambientalistas, empreendedores, quanto re-
presentantes de governo nos níveis nacional e internacional. Sua finalida-
de era fomentar estudos de cunhos econômico, político, social e ambiental.
O Informe ao Clube de Roma divulga que o crescimento eco-
nômico depende diretamente da disponibilidade de recursos naturais
e energéticos, e que dentro de algumas décadas, estes recursos ten-
dem a degradação e ao desaparecimento. Com isto, o informe propõe
transformações nos modos de produção de forma a se chegar em um
modelo de crescimento zero (NASCIMENTO, 2013). Segundo Foladori
(2001), este documento trata-se de uma crítica ao sistema capitalista,
que surgiu por parte do próprio sistema.
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Em seguida, a ONU realizou outra conferência que marcou os
passos seguintes, e os atuais, da humanidade. No ano de 1983 é reali-
zada a Conferência de Brurdtland, na qual fez críticas aos modelos de
desenvolvimento utilizados, e ressaltou os riscos do uso inconsciente
dos recursos naturais. Ficou claro que as atividades humanas não con-
vergiam ao conceito de desenvolvimento sustentável.
As recomendações feitas pela Conferência de Brundtland leva
à realização da Conferência Rio-92, intitulada “Cúpula da Terra”. É a
partir de 1992 que a necessidade do desenvolvimento sustentável foi
reconhecido pelo mundo.
Segundo Soares (2001), os resultados que a Conferência Rio-
92 alcançou, de forma geral, foram:
1) A adoção das convenções – Convenção Quadro sobre as
Mudanças Climáticas, e Convenção sobre a Diversidade Biológica;
2) A assinatura dos documentos que continham os princípios a
serem adotados pelos governos;
3) A ação comprometida para com os temas das próximas reu-
niões da ONU;
4) A criação da Comissão de Desenvolvimento Sustentável,
que se encarrega de submeter, após deliberação, relatórios e recomen-
dações, bem como acompanhar a implementação da Agenda 21.
A Rio-92 portanto, adotou a Agenda 21, que delineou um pro-
grama de ações, visando a aplicação do desenvolvimento sustentável
como modelo base do desenvolvimento humano. A agenda 21 contem-
plava questões ambientais, econômicas, sociais e culturais, fundamen-
tadas no conceito de desenvolvimento sustentável.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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Figura 1.1 – Abordagem de sistemas de gestão ambiental.
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEGEP-MA Prova: FCC - 2016 - SE-
GEP-MA - Analista Ambiental – Engenheiro Ambiental
Na última Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável − Rio+20, foi firmada uma nova agenda através do do-
cumento Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o De-
senvolvimento Sustentável, que definiu 17 objetivos para os pró-
ximos 15 anos. São objetivos ligados à sustentabilidade ambiental
expressos no documento:
a) Estimular medidas para combater agentes nocivos à camada de ozônio.
b) Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
c) Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento
sustentável.
d) Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável.
e) Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e os
seus impactos.
QUESTÃO 2
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Teresina - PI Prova:
FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina - PI - Técnico de Nível Superior
- Analista Ambiental - Biologia
A forma mais adequada de conciliar urbanismo, meio ambiente e o
conceito de cidades sustentáveis envolve:
a) Estímulo ao retorno da população para o meio rural a fim de corrigir
distorções do crescimento urbano e seus efeitos.
b) Desenvolvimento de um instrumento capaz de associar políticas pú-
blicas de ordenamento territorial às dinâmicas participativas ambientais.
c) Redirecionamento de todas as atividades recreativas para um progra-
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QUESTÃO 3
Ano: 2014 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Parauapebas - PA
Prova: FADESP - 2014 - Prefeitura de Parauapebas - PA - Professor
de Educação Básica I
Analise as afirmativas referentes ao desenvolvimento da socieda-
de. I. O desenvolvimento da sociedade urbana e industrial ocorreu
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de forma desordenada, à custa de níveis crescentes de poluição e
degradação ambiental. II. Existem limites que devem ser respeita-
dos para a utilização dos recursos naturais. III. A tecnologia é fun-
damental para o desenvolvimento, sendo capaz de resolver todos
os problemas ambientais. IV. Desenvolvimento sustentável é um
conceito proposto no relatório final da Comissão Mundial do De-
senvolvimento e Meio Ambiente, intitulado Nosso Futuro comum.
- São corretas as afirmativas:
a) I, II e III
b) I, II e IV
c) II, III e IV
d) I, II, III e IV
QUESTÃO 4
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: AL-SP Prova: FCC - 2010 - AL-SP -
Agente Técnico Legislativo Especializado - Gestão de Projetos
Considere as afirmações abaixo sobre a gestão ambiental.
I. Uma vez que a gestão ambiental pode ser uma forma de enfren-
tamento de conflitos socioambientais, a aplicação de seus instru-
mentos não se constitui em fonte geradora de conflitos.
II. A gestão ambiental busca o uso racional e sustentável dos re-
cursos naturais e o seu desenvolvimento envolve as políticas pú-
blicas, o setor produtivo e a sociedade.
III. A gestão ambiental depende exclusivamente de determinações
de caráter político e econômico.
IV. Os responsáveis pelo direcionamento de um sistema de gestão
ambiental são o poder público e a iniciativa privada.
V. As desigualdades sociais, fruto do crescimento da população hu-
mana e do modelo econômico dominante, geram situações de confli-
to. Assim, o escopo da gestão ambiental não se restringe aos confli-
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QUESTÃO 5
Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: ITAIPU BINACIONAL Prova:
NC-UFPR - 2015 - ITAIPU BINACIONAL - Pedagogia
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o De-
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senvolvimento realizada no Rio de Janeiro em junho de 1992 (Eco-
92) teve como um de seus principais resultados a Agenda 21, que
se caracteriza por ser um:
a) Conjunto de conceitos relacionados com o desenvolvimento susten-
tável e com o desenvolvimento de lideranças.
b) Conjunto de metodologias relacionadas à formação de lideranças e à
participação comunitária.
c) Instrumento de planejamento participativo para a construção de so-
ciedades sustentáveis em âmbitos local e global.
d) Instrumento de formação de cidadãos para a gestão de recursos na-
turais em âmbito local e global.
e) Instrumento de planejamento participativo para preservação da biodi-
versidade em âmbitos local e global.
TREINO INÉDITO
A sustentabilidade é definida por três dimensões: econômica, am-
biental e social. Estas dimensões contemplam diversas variáveis
de sustentabilidade, que podem ser utilizadas nos projetos de ges-
tão. Com base nisto, assinale a alternativa que NÃO refere-se à
variável da dimensão econômica:
a) Estudos de impactos de custo contínuo para apoiar decisões; curvas
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NA MÍDIA
SÉRIE DE REPORTAGENS MOSTRA AS 17 METAS DA ONU PARA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PLANETA: OS OBJETI-
VOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS), ASSINADOS
POR VÁRIOS PAÍSES, INCLUINDO O BRASIL, FORAM CRIADOS
PARA GARANTIR MAIS IGUALDADE SOCIAL E DE GÊNERO, PRE-
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SERVAÇÃO DA NATUREZA, ECONOMIA JUSTA, ENTRE OUTROS
ASSUNTOS.
Como atender as necessidades do presente sem comprometer o mun-
do onde vão viver nossos filhos e netos? Na série especial de reporta-
gens sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma
iniciativa da ONU, a Organização das Nações Unidas, conheça as me-
tas para virar o jogo e fazer deste mundo um lugar melhor de viver.
São grandes metas, assinadas por vários países, incluindo o Brasil,
para garantir mais igualdade social e de gênero, preservação da natu-
reza, economia justa, entre outros assuntos. Veja como o Brasil está se
organizando para cumprir as 17 metas.
A educação é o quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS):
"assegurar educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover
oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos". Essa é a
meta a ser alcançada. O Brasil ainda tem um longo caminho, principal-
mente, quando se trata da qualidade neste setor.
A educação, mesmo nas discussões mais polarizadas e divergentes, é
senso comum: investir neste setor é urgente e saudável para a econo-
mia dos países e para o desenvolvimento das nações.
Cento e noventa e três países assinaram o compromisso da ONU para
tomar novos caminhos e melhorar a vida das pessoas no mundo. Essas
metas têm como objetivo acabar com a pobreza, promover o bem-estar
e a educação e proteger o meio ambiente. A terceira reportagem da
série especial foi atrás dessas pessoas, capazes de mudar hábitos e
transformar o ambiente em que vivem.
Fonte: Jornal HORA1 - Globo
Data: 13 ago 2018.
Leia a notícia na íntegra:
https://g1.globo.com/hora1/noticia/2018/08/13/serie-de-reportagens-
-mostra-as-17-metas-da-onu-para-desenvolvimento-sustentavel-do-
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-planeta.ghtml
NA PRÁTICA
A política ambiental tem início a partir dos debates ambientais reali-
zados na década de 1970. Os desastres ambientais que afetaram a
qualidade de vida da população no século XX disseminaram o medo e
a insegurança da vida humana na Terra, resultando na necessidade de
preservar o meio ambiente. Para haver progresso e desenvolvimento,
as atividades humanas devem seguir os princípios do desenvolvimento
sustentável, pautados sob políticas públicas nacionais e internacionais.
Como o objetivo de mediar as pautas relacionadas à natureza e ao ho-
mem, foi instituída a ONU (Organização das Nações Unidas). A ONU é
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constituída, hoje, por 193 nações, que unem o propósito em comum de
manter a paz e a segurança internacional, envolvendo desde os aspec-
tos econômicos e ambientais até os sociais, culturais e humanitários.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
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POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
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Estrutura e Competências
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Fonte – MOURA, 2016.
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Fonte – MOURA, 2016.
Instrumentos Econômicos
Instrumentos de Informação
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A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O MEIO AMBIENTE
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§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujei-
tarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e adminis-
trativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal
Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização
far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do
meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. (Regulamento)
§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por
ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização
definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
§ 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não
se consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde
que sejam manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Cons-
tituição Federal, registradas como bem de natureza imaterial integrante do
patrimônio cultural brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica
que assegure o bem-estar dos animais envolvidos. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 96, de 2017)
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QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
Ano: 2014 Banca: TRF - 2ª Região Órgão: TRF - 2ª REGIÃO Prova:
TRF - 2ª Região - 2014 - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz Federal
Em relação à responsabilidade pela reparação do dano ambiental
é correto afirmar que:
a) Tem caráter objetivo, justificado pela doutrina à luz da incidência do
princípio da precaução, e não admite regresso.
b) É objetiva quando o dano é genuíno e puramente ecológico, ao que
se chama de princípio do poluidor pagador.
c) É objetiva para o poluidor que causar danos ao meio ambiente e tam-
bém em relação aos danos a terceiros afetados por sua atividade, ainda
que já recuperado o ambiente atingido.
d) Passou a ser objetiva com a aprovação da Constituição de 1988 e a
adoção, no bojo da Lei Maior, de capítulo dedicado ao meio ambiente.
e) É objetiva, integral, solidária, com nexo diluído (ou mesmo apagado)
e sem excludente, em razão do princípio da responsabilidade comum e
indiferenciada.
QUESTÃO 2
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: MPE-SE Prova: FCC - 2010 - MPE-SE
- Analista - Direito
Em matéria ambiental NÃO é considerada, dentre outras, como
sanção administrativa consistente em restrições de direitos:
a) A suspensão da participação em linhas de financiamento em estabe-
lecimentos oficiais de crédito.
b) A perda de incentivos e benefícios fiscais.
c) O cancelamento de registro, licença ou autorização.
d) A proibição de contratar com a Administração Pública pelo período de
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3 (três) anos.
e) A prestação de serviços à comunidade.
QUESTÃO 3
Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: CESPE - 2016 - TJ-
-DFT - Juiz
Acerca da competência constitucional em matéria ambiental e da
legalidade dos múltiplos aspectos do direito ambiental, assinale a
opção correta.
a) Apenas os funcionários dos órgãos ambientais integrantes do SIS-
NAMA designados para as atividades de fiscalização são autoridades
competentes para lavrar auto de infração ambiental e instaurar proces-
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so administrativo.
b) A realização de pesquisa e lavra de recursos minerais é vedada nas
terras, formalmente delimitadas, ocupadas pelas comunidades indíge-
nas, devido ao alto grau de dano ambiental causado por essa atividade,
que interfere no equilíbrio do meio ambiente, necessário à subsistência
desses povos.
c) A União detém competência privativa para legislar sobre jazidas, mi-
nas, caça, pesca e atividades nucleares de qualquer natureza, nos ter-
mos da carta constitucional.
d) O uso comercial de tecnologia que envolva manipulação genética
visando à desativação de genes relacionados à fertilidade das plantas
por indutores químicos externos está sujeito a prévio licenciamento am-
biental, nos termos da lei de biossegurança.
e) A comprovação de que a pessoa jurídica foi constituída com a finali-
dade de viabilizar a prática de crime definido na lei de crimes ambientais
possibilita a decretação de sua liquidação forçada e a consideração de
seu patrimônio como instrumento de crime.
QUESTÃO 4
Ano: 2011 Banca: MPE-MS Órgão: MPE-MS Prova: MPE-MS - 2011 -
MPE-MS - Promotor de Justiça
Assinale a alternativa correta. Acerca da responsabilidade civil am-
biental na legislação brasileira, pode-se afirmar.
a) É subjetiva, nos mesmos moldes da responsabilidade civil, ou seja, é
imprescindível a investigação e a discussão da culpa, embora não seja
necessária a prova do nexo causal, vale dizer, da relação de causa e
efeito entre a atividade do agente e o dano dela advindo;
b) É considerada como de natureza objetiva, em razão de previsão
constitucional e do regime adotado na Lei nº 6.931/81, que afastou a
investigação e a discussão da culpa, embora não tenha prescindido do
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QUESTÃO 5
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: CODEMIG Prova: FGV - 2015 - CO-
DEMIG - Analista Ambiental
A Deliberação Normativa COPAM nº 74/2004 estabelece critérios
para a classificação de empreendimentos e atividades modificado-
ras do meio ambiente, passíveis de autorização ambiental de fun-
cionamento ou de licenciamento ambiental, no Estado de Minas
Gerais. Os critérios utilizados para determinar a classe de cada
empreendimento consideram:
a) O tipo de ambiente local e o porte do empreendimento.
b) A área verde do município e a dimensão da área afetada.
c) O porte do empreendimento e o potencial poluidor.
d) A dimensão da área afetada e o potencial poluidor.
e) O número de habitantes afetados e o tipo de ambiente local.
TREINO INÉDITO
O artigo 225 da Constituição Federal Brasileira dispõe sobre as
competências e responsabilidades da União, para assegurar o di-
reito de todos a um meio ambiente sadio. Assinale a alterna que
NÃO é competência poder público:
a) Vedar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, mé-
todos e substâncias que comportem risco à vida, à qualidade de vida e
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
ao meio ambiente.
b) Exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencial-
mente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo
prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade.
c) Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas,
métodos e substâncias que comportem risco à vida, à qualidade de vida
e ao meio ambiente.
d) Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública à preservação do meio ambiente.
e) Proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que
coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de es-
pécies ou submetam os animais a crueldade.
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NA MÍDIA
A PROIBIÇÃO DO RETROCESSO ECOLÓGICO E AS MUDANÇAS
NO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
Muito embora seja de lamentar profundamente, em que pese todos os
avanços verificados no que diz com os níveis normativos da proteção am-
biental no plano do Direito Internacional e interno dos Estados, assim como
com um expressivo conjunto de outras medidas, veiculadas por políticas
públicas, ações dos órgãos públicos e da ação da sociedade civil e mes-
mo decisões judiciais, a efetividade da proteção do meio ambiente segue
sendo de baixa intensidade e exposta diuturnamente a poderosos ataques.
Nesse contexto, levar a sério os deveres de proteção estatal em matéria
ambiental e os respectivos instrumentos disponibilizados para tal efeito
é imperioso e carece de constante monitoramento. Dentre tais instru-
mentos, o instituto da assim chamada proibição de retrocesso ecológico
(ou ambiental, se assim preferido) tem sido não apenas objeto de de-
senvolvimento doutrinário, mas também legislativo e mesmo jurisdicio-
nal, o que se dá também no caso brasileiro.
Questão (e problema) de central importância, relacionada ao funciona-
mento do instituto, é a possibilidade de se controlar e sindicar, a partir
dele, as ações e omissões do poder público em todas as suas dimen-
sões, de modo a impedir e ou sancionar aquelas que resultam em efeti-
va e mesmo potencial violação dos níveis indispensáveis (e normativa-
mente exigidos) de proteção do ambiente.
Embora a vinculação, em princípio isenta de lacunas, do poder público
seja em geral aceita pela doutrina e jurisprudência — no caso brasileiro
já existem decisões dos tribunais superiores nesse sentido —, muitas
perguntas seguem em aberto ou, pelo menos, ainda estão longe de
uma solução minimamente sedimentada e satisfatória.
Uma das principais questões a serem enfrentadas — objeto precípuo da
presente coluna — é a da vinculação do Poder Executivo em seara particu-
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
NA PRÁTICA
Entender como as Políticas Públicas e o Sistema Judiciário Brasileiro
atuam, é de extrema relevância à compreensão das normas regulamenta-
doras ambientais, às quais a Nação está sujeita. A obrigatoriedade da con-
formidade legal impõe que todos os seres humanos devem seguir as leis.
As leis obedecem uma ordem hierárquica de prioridades, e são divididas
em Constituição Federal, emendas constituicionais, leis complementares,
leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos e resoluções.
Desta forma, a Constituição Federal é a base que fundamenta todas as
demais leis brasileiras, que veremos no capítulo 3.
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LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS
BRASILEIRAS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
Instrumentos da PNMA
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VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
Ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das
medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado
anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis - IBAMA; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obri-
gando-se o Poder Público a produzí-las, quando inexistentes; (Incluído pela
Lei nº 7.804, de 1989)
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/
ou utilizadoras dos recursos ambientais. (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambien-
tal, seguro ambiental e outros. (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006)
Licenciamento Ambiental
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Avalição de Impactos Ambientais
CÓDIGO FLORESTAL
QUESTÃO 2
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: CODEBA Prova: FGV - 2016 - CODE-
BA - Analista Portuário - Gestão Ambiental
A Resolução CONAMA nº 398/08 dispõe sobre o Plano de Emergên-
cia Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob
jurisdição nacional, originados em portos organizados e instala-
ções similares.
Com relação ao previsto nesse documento legal, assinale V para a
afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) Os incidentes de poluição por óleo originado de navios, ocor-
ridos nas áreas de fundeio e no canal de aproximação ao porto,
serão tratados nos Planos de Emergência Individual.
( ) Os clubes náuticos e pequenos atracadouros que abasteçam
embarcações em seus cais deverão possuir um Plano de Emergên-
cia Individual simplificado.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - GRUPO PROMINAS
QUESTÃO 3
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: MPE-SP Prova: VUNESP - 2016 -
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MPE-SP - Analista Técnico Científico - Engenheiro Florestal
A Lei Federal no 12.651/12, tendo como objetivo o desenvolvimen-
to sustentável, atenderá a alguns princípios, dentre eles:
a) A garantia da intervenção e a supressão de vegetação em Áreas de
Preservação Permanente e de Reserva Legal para as atividades even-
tuais ou de baixo impacto ambiental, quando desenvolvidas nos imóveis
devidamente inscritos no CAR.
b) A responsabilidade da União na criação de políticas para a preserva-
ção e restauração da vegetação nativa e de suas funções hidrológicas
nas áreas urbanas e rurais.
c) A criação e a mobilização de incentivos jurídicos e econômicos para
fomentar a preservação e a recuperação da vegetação nativa e para
promover o desenvolvimento de atividades produtivas sustentáveis.
d) A ação governamental consagrando o compromisso do País com o
uso produtivo da terra e a preservação da água, do solo adotando me-
didas mitigatórias para a intervenção florestal sustentável.
e) A reafirmação da importância da função estratégica da atividade
agropecuária e do papel das florestas e demais formas de vegetação
nativa na sustentabilidade, no crescimento econômico, na melhoria da
qualidade de vida da população brasileira e na presença do País nos
mercados nacional e internacional de alimentos e bioenergia.
QUESTÃO 4
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: MPE-SE Prova: FCC - 2010 - MPE-SE
- Analista - Direito
Em matéria ambiental NÃO é considerada, dentre outras, como
sanção administrativa consistente em restrições de direitos:
a) A suspensão da participação em linhas de financiamento em estabe-
lecimentos oficiais de crédito.
b) A perda de incentivos e benefícios fiscais.
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QUESTÃO 5
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: DPE-AM Prova: FCC - 2013 - DPE-AM
- Defensor Público
São ações administrativas da União promover o licenciamento am-
biental de empreendimentos e atividades:
a) Localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação instituí-
das pela União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs).
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b) localizados ou desenvolvidos em dois ou mais Municípios.
c) de alto impacto ambiental.
d) localizados ou desenvolvidos em rios federais.
e) localizados ou desenvolvidos em terras quilombolas.
TREINO INÉDITO
Analise as afirmativas a seguir e assinale a opção que melhor re-
presenta o conjunto, considerando C para alternativa correta e E
para afirmativa errada.
( ) As unidades de conservação integrantes do Sistema Nacional
de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) dividem-se em
dois grupos, com características específicas, as Unidades de Uso
Sustentável e as Unidades de Proteção Integral.
( ) O objetivo básico das Unidades de Uso Ambiental do SNUC é
compatibilizar a conservação da natureza com o uso produtivo e
sustentável de parcela dos seus recursos naturais.
( ) O objetivo básico das Unidades de Proteção Integral do SNUC
é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos
seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos em Lei.
a) C - C - E
b) C - E - C
c) E - C - C
d) E - E - C
e) E - C - E
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NA MÍDIA
PROJETO QUE REFORÇA POLÍTICA DE BARRAGENS ESTÁ NA
PAUTA DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE
A Comissão de Meio Ambiente (CMA) vai analisar, nesta quarta-feira
(27), um projeto de lei que reforça a efetividade da Política Nacional
de Segurança de Barragens (PNSB). A iniciativa está contida no PLS
224/2016, do ex-senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). A reunião do co-
legiado está marcada para às 11h30.
A proposição cria um comitê técnico para análise de acidentes com bar-
ragens, nos moldes do Centro de Investigação e Prevenção de Aciden-
tes Aeronáuticos (Cenipa), e determina que projetos de barragens que
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envolvam alto risco potencial poderão ser validados, de forma comple-
mentar, por profissionais independentes, a critério do órgão fiscalizador.
O PLS 224/2016 também modifica os critérios para a inclusão de barra-
gens na PNSB. Além disso, altera as definições dos termos barragem e
empreendedor, inclui definições de acidente e desastre e estabelece a
responsabilidade civil objetiva do empreendedor por danos decorrentes
de falhas da barragem independemente de culpa.
Crime hediondo
Para o relator, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a proposta supre la-
cunas existentes na lei referentes às obrigações dos empreendedores
e à atuação dos órgãos fiscalizadores em segurança. O projeto foi ela-
borado após o relatório da Comissão Temporária da Política Nacional
de Segurança de Barragens do Senado. A comissão foi criada após a
tragédia em Mariana (MG), em 2015.
O relator apresentou emendas, entre elas, uma alteração na Lei
8.072/1990 para tornar hediondo o crime de poluição ambiental com
resultado de morte. Além disso, deu prazo de 18 meses para a desati-
vação de todas as barragens construídas pelo método de alteamento a
montante. Em tal método — usado em Mariana e em Brumadinho — a
barragem vai crescendo em degraus utilizando o próprio rejeito da mi-
neração sobre o dique inicial.
Se for aprovado na CMA, o projeto segue direto para a Câmara dos De-
putados, a menos que haja recurso para votação no Plenário do Senado.
Requerimento
O outro item da pauta desta quarta-feira da CMA é um convite ao ministro
do Meio Ambiente, Ricardo Salles, para uma audiência pública. O reque-
rimento é do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), que quer conhecer
as diretrizes e os programas prioritários da pasta para os próximos anos.
Ricardo Salles vai ser um dos 14 ministros do governo Bolsonaro que
devem ser ouvidos em audiências promovidas pelas comissões perma-
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nentes do Senado.
Fonte: Senado Notícias
Data: 25 fev 2019.
Leia a notícia na íntegra:
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/02/25/projeto-que-
-reforca-politica-de-barragens-esta-na-pauta-da-comissao-de-meio-
-ambiente
NA PRÁTICA
A partir da elaboração da PNMA, o Brasil demonstra o seu comprometi-
mento com as questões ambientais. A criação e elaboração de políticas
ambientais como: Lei de Crimes Ambientais, o novo Código Florestal, a
62
Política Nacional de Recursos Hídricos, a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, a Política Nacional das Unidades de Conservação, colocam
em prática a responsabilidade da União em promover e garantir um
ambiente de qualidade a todos os brasileiros.
Toda via, por mais que a legislação seja considerada uma das mais
completas do mundo, o Brasil ainda peca no quesito fiscalização. Atingir
os objetivos da sustentabilidade não depende apenas em estabelecer
normas a serem seguidas. A sustentabilidade precisa ser colocada em
prática, mesmo que seja preciso aplicar as sanções penais àqueles que
praticarem atos contra o meio ambiente e a sociedade.
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GABARITOS
CAPÍTULO 01
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito: C
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CAPÍTULO 02
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito: A
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CAPÍTULO 03
QUESTÕES DE CONCURSOS
TREINO INÉDITO
Gabarito: B
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ABNT. NBR 14001:Sistemas de Gestão Ambiental – requisitos com
orientações para uso. Rio de Janeiro, p. 41. 2015.
PNUMA. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. 2019. Dis-
ponível em: https://www.unenvironment.org/. Acesso em: 10 mar. 2019.
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