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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas


Emitido em 28/01/2022 00:58

Projeto de Pesquisa
Dados do Projeto Pesquisa
Código: PI04786-2020
Titulo do Projeto: A CONCEPÇÃO DO TURISMO NO ESTADO NOVO E AS VIAGENS,
E OS LIVROS DE VIAGEM, DE GALEGOS NO BRASIL
Tipo do Projeto: SEM Financiamento (Projeto Novo)
Categoria do Projeto: Pesquisa Cientifica
Situação do Projeto: EM ANDAMENTO
Unidade de lotação: FACULDADE DE LETRAS (11.23)
Unidade(s) do projeto:
FACULDADE DE LETRAS (11.23)
Palavra-Chave: Livros de viagem; Turismo; Estado Novo.
E-mail: corbachoq@ufg.br
Período do Projeto: 01/09/2020 a 02/09/2024
Áreas de Conhecimento, Grupo e Linha de Pesquisa
Áreas de Conhecimento:
Ciências Humanas - História - História do Brasil - História do Brasil República
Lingüística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Estrangeiras Modernas (Área de Avaliação)
Possui Cooperação Internacional: Não
Resumo
A partir do discurso e das ações (a) do Departamento de Propaganda e Difusão Cultural, (b) do Departamento Nacional de Propaganda e (c) do
Departamento de Imprensa e Propaganda em relação à promoção do turismo pelo interior do Brasil, na gestão de Lourival Fontes, visa-se a
entender os trabalhos desenvolvidos pelos galegos, imigrantes ou exilados, que, durante o Estado Novo, percorreram o Brasil e registraram as
suas impressões e reflexões em livros de viagem. Além da análise dos textos, recorreremos à fortuna crítica obtida por esses livros, publicada
nos periódicos da década de 1930 e 1940; até o momento, o corpus é formado pelos seguintes livros de viagem: Na labareda dos trópicos, de
Álvaro de Las Casas, Un turista en el Brasil, Congonhas do Campo e Itinerário balneário, de José Casais. Visamos a entender as relações entre
esses departamentos nacionais-federais e a entidade privada Touring Club para reconstruir a concepção e os planejamentos que fomentaram a
organização de itinerários turísticos, por parte de visitantes estrangeiros, por espaços até então muito pouco explorados como destinos para as
excursões de lazer. Pretendemos recuperar os planos, as justificativas e as consequências desse programa para uma nova estruturação do
turismo no país. Analisamos, assim, como exemplo, os livros de viagem, publicados por esses estranhos excursionistas ocasionais neste caso,
galegos, que tinham como missão apresentar a potenciais novos turistas, tanto brasileiros quanto estrangeiros, experiências prazerosas dignas
de emulação por espaços do Brasil ainda muito pouco explorados nos guias de viagem da época. O ponto de partida deste projeto é a
delimitação da abrangência dos projetos para o turismo realizados por Lourival Fontes e a sua equipe. Procuramos observar com que meios
contaram para a execução desses projetos e quais foram os critérios que seguiram para potencializar determinados destinos turísticos.

Introdução/Justificativa
(incluindo os benefícios esperados no processo ensino-aprendizagem e o retorno para os cursos e para os professores da UFG em geral)
A defesa e a divulgação do patrimônio histórico-artístico nacional, a associação da cultura e do lazer do trabalhador nacional com o turismo pelo
Brasil e o fomento do turismo internacional pelo interior do país, tanto pelos espaços urbanos quanto pelos espaços rurais, foram, por primeira
vez, estruturados, como elementos de política de Estado, durante a presidência de Getúlio Vargas entre 1930 e 1945.
Dessa política de promoção do turismo no Brasil fez parte a publicação de livros de viagem, por parte de estrangeiros, que, mediante a
experimentação de itinerários, a comprovação das comodidades para o turista, o desfrute da natureza, a contemplação e descrição de
monumentos e instituições e o convívio com os campos sociais, mostravam a viabilidade da materialização do planejamento governamental e
contribuíam à divulgação positiva das representações a respeito dos destinos turísticos.
Ao respeito, interessam, para esta pesquisa, os livros de viagem publicados no Brasil por galegos. Não há registros a partir dos quais se possa
indicar com exatidão quantos galegos residiam estavelmente no Brasil na década de 1930; é provável que a quantidade girasse ao redor de três
dezenas de milhares. Todavia, cabe asseverar que só dois galegos Álvaro María de Las Casas Blanco e José Casais Santaló, dessa colônia de
estrangeiros permanentes, podiam ser classificados como exilados políticos no Brasil no final dessa década, embora eles, em algumas
declarações, se autorreconhecessem como turistas turistas em estadia no Brasil por prazo indefinido e embora eles, em nenhum momento,
tenham solicitado oficialmente asilo. Só eles dois não eram, objetivamente, imigrantes, nem se sentiam imigrantes nem eram enxergados como
tais, isto é, não deixaram o seu país com o propósito explícito de procurar um emprego melhor do que lá tinham e com o anseio de fazer fortuna,
e também não se esperava deles que servissem como braços para a lavoura ou que se empregassem na indústria ou no setor serviços em uma
cidade. De fato, ambos, ao chegarem ao Brasil atuaram como intelectuais sem trabalho fixo, como distintos freelances, demonstrando que eram,
porque queriam e podiam, competentes agentes da cultura, publicando, no Rio de Janeiro, livros de sucesso e deixando que a imprensa do país
fizesse eco das suas intervenções. Não fizeram questão de se envolver ou de participar em clubes ou associações de imigrantes espanhóis, ou
seja, não visaram a intervir ou se integrar nessa colônia de trabalhadores forâneos e a se converter em seus porta-vozes ou a liderá-la; eram
exilados-turistas que expuseram nos seus discursos o orgulho que sentiam da sua origem, mas mostraram que preferiam entrosar com os
brasileiros e não com os seus patrícios. E ambos, no início, ademais, não vieram ao Brasil para cair no anonimato ou para passar despercebidos
nos campos sociais nacionais; desde o seu desembarque, estabeleceram contato com agentes culturais brasileiros que os podiam reconhecer
como pares e que os podiam ajudar para se projetarem como estrangeiros com excelência intelectual, de turismo no país, merecedores de serem
lidos aqui pela notoriedade das suas reflexões.
Esses dois galegos Álvaro de Las Casas e José Casais, no final da década de 1930, coincidentemente decidiram, em consonância com as
diretrizes para o fomento do turismo do Departamento Nacional de Propaganda (DNP), percorrer espaços do Brasil pouco destacados nos
recomendados roteiros turísticos da época para compor, como fruto desses passeios, livros de viagem que, além de descrever paisagens e de
apontar as virtudes dos campos sociais, e de salientar as potencialidades, mostravam que valia muito a pena conhecer o Brasil além do eixo
metropolitano Rio de Janeiro-São Paulo. Trata-se das obras Na labareda dos trópicos: Viagem ao Norte do Brasil e Un turista en el Brasil, de
Álvaro de Las Casas e José Casais, respectivamente, a primeira publicada em português, no final de 1939 e a segunda, em espanhol, no início
de 1940. Casais, depois de publicar Un turista en el Brasil, lançou, já em português, mediante a tradução de Aires da Mata Machado Filho, um
monográfico sobre turismo intitulado Congonhas do Campo e outro intitulado Roteiro Balneário; ambas as obras datam de 1942. Essas obras são
contemporâneas do ensaio que virou o paradigma da interpretação esperançosa, por parte de um estrangeiro, das potencialidades do Brasil
Brasil, país do futuro, de Stefan Zweig (1941) e, no caso galego, formaram, junto a Brasil: La gran potencia del siglo XXI, de Antonio Meijide
Pardo (1955), a tríade de produtos que exaltavam o Brasil e apresentavam fatores que, se adequadamente explorados, poderiam propiciar o
grande desenvolvimento do país.
Nesta investigação, procura-se entender os motivos que fizeram com que esses dois agentes da cultura chegaram ao Brasil e por que, durante a
sua estadia aqui, se decidiram a viajar durante alguns meses e a relatar em diários as suas experiências e reflexões realçando destinos além da,
então, capital da República e dos estados de Rio de Janeiro e de São Paulo, publicando esses diários na capital após encerrarem essas
excursões. Almejamos também esclarecer se no ânimo excursionista deles interveio, e em que grau, ademais do próprio gosto e da vontade de
se destacarem publicando livros de viagem, a influência dos planos e das estratégias de Lourival Fontes, no comando, primeiro, da organização
do turismo no Departamento Nacional de Propaganda (DNP) e, em sequência, da Divisão de Turismo do Departamento de Imprensa e
Propaganda (DIP), com o objetivo de promover o turismo no Brasil e de expor o valor do patrimônio nacional, em consonância com a missão do
Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), criado em 1936 a partir de determinação presidencial dirigida ao Ministério da
Educação e Saúde Pública, tanto entre os brasileiros quanto na América Hispânica.
Não são poucos os dados que servem para traçar paralelismos simples entre as biografias de Las Casas e Casais antes da sua chegada ao
Brasil. Ambos eram doutores Las Casas em Ciências Históricas e Geográficas pela Universidade de Valladolid e, Casais, em Direito pela
Universidade de Madri, ambos foram professores no ensino público Las Casas no Liceu de Noia um município galego próximo a Santiago de
Compostela e, Casais, da Faculdade de Direito da Universidade de Santiago de Compostela, e destacaram-se pela sua produção acadêmica nas
suas áreas de conhecimento; ambos foram punidos, durante a Guerra Civil Espanhola, pelo bando franquista, sendo exonerados dos seus cargos
públicos e nenhum dos dois precisava ter procurado asilo no Brasil, pois, em julho de 1936, quando começou a Guerra Civil na Espanha, Las
Casas estava já seguro em Portugal e Casais residia em Santiago de Chile. É preciso frisar que, embora o Governo de Getúlio Vargas só tenha
oficialmente reconhecido em março de 1939 as forças do general Franco como o legítimo governo espanhol, desde o início da guerra o
presidente Vargas tinha mostrado a sua simpatia pessoal por esse general, como o revelou o envio, como presente, de 600 toneladas de café
para as suas tropas em outubro de 1936. Por outro lado, na minha tese (Quintela, 2009, p. 352-63) assinalei diversas pesquisas que tinham
focado a repressão tanto contra os imigrantes espanhóis qualificados de comunistas quanto contra as associações que promoviam atividades em
prol da causa republicana espanhola. Conclui-se ao respeito que o Brasil, durante toda a Guerra Civil Espanhola, não era um país recomendável
para os republicanos espanhóis em busca de asilo, e isso explicaria que aqui se tivessem refugiado só Las Casas e Casais amparando-se em
uma excêntrica condição de intelectuais turistas. Após a repressão do regime varguista contra os imigrantes espanhóis republicanos e os seus
centros, na década de 1940, e até a redemocratização da Espanha no final da década de 1970, unicamente o Centro Galego Centro
Democrático Espanhol da cidade de São Paulo manteve com constância, entre os imigrantes espanhóis, a denúncia pública da barbárie do
regime franquista como um dos seus objetivos. Nesse sentido, paradigmaticamente, criticando a adesão ao franquismo da maioria dos imigrantes
galegos em Salvador (Bahia), o professor, jornalista e teatrólogo Nélson Correia de Araújo (1926-1993) publicou em 1987 a novela Vida, Paixão e
Morte Republicana de Don Ramón Fernández y Fernández em que cria, para a ficção, a dramática biografia de quem teria sido o único galego
republicano e socialista culto, livre-pensador, cidadão trabalhador e solidário da colônia de imigrantes galegos da capital de Bahia, retratada
como um conjunto de sujeitos reacionários e ignorantes que marginalizou o republicano Ramón Fernández.
Pelos dados de que dispomos, destacamos que, embora contemporâneos, Las Casas e Casais, caso se tenham conhecido no Distrito Federal no
final do ano 1938, não fizeram alusão um ao outro nos seus escritos, inclusive apesar de terem estado, em alguns momentos durante as suas
viagens, com pouco tempo de diferença, nos mesmos lugares. Embora no início da Guerra Civil Espanhola ambos tivessem sido cassados pelo
bando do general Franco, distancia totalmente Álvaro de Las Casas de José Casais o fato de Las Casas, nada mais aportar no Rio de Janeiro,
fazer apologia, em depoimentos e mediante as suas análises de História e Ciências Políticas, do fascismo, enquanto Casais, embora se
declarasse anticomunista, cingiu os seus escritos e testemunhos à descrição e avaliação do que enxergava nas suas viagens sem se manifestar
publicamente, em nenhum sentido, sobre a política espanhola. Ora, além da ideologia, distancia Casais de Las Casas o fato de ele ter
permanecido no Brasil Las Casas partiu para o Uruguai em janeiro 1939 e só regressou em junho de 1950, e o fato de, após concluir a sua
experiência de turista cronista, ter parado de publicar, enquanto Las Casas continuou laçando obras de diversos gêneros e ministrando palestras,
e publicou em periódicos brasileiros até poucos dias antes da sua morte. Nesse sentido, neste texto visamos também mostrar que Las Casas, até
o final dos seus dias investiu com intensidade na manutenção do seu perfil de intelectual estrangeiro jornalista, ensaísta e produtor literário
digno de interlocução com o campo cultural brasileiro enquanto que Casais, após se haver inserido com sucesso nesse campo, decidiu afastar-se
dele discretamente.
Para delimitar o corpus, visamos a comprovar se só esses dois galegos escreveram e publicaram livros de viagem durante o Estado Novo. Caso
isso seja constatado, reconstruir-se-á a trajetória desses turistas no Brasil, procurando entender, por um lado, por que escreveram esses livros de
viagem e, por outro, que representações do Brasil eles pretenderam divulgar para, finalmente, observar a conexão desses trabalhos com o
planejamento estatal do turismo entre 1937 e 1945 e com a política do SPHAN. Queremos observar se essas representações são ainda, na
atualidade, compartilhadas para, assim, verificarmos se houve continuidade na concepção e na projeção do turismo que foram inicialmente
traçadas durante o Estado Novo. Isso permitirá observar criticamente o modelo de turismo que é seguido no início do séc. XX.
Objetivos
Objetivo geral
O objeto principal deste projeto é, comparativamente, analisar as representações sobre o Brasil lavradas nos livros de viagem de galegos
residentes no país e as representações que divulgavam os departamentos do Estado Novo incumbidos de organizar e promover o turismo no
Brasil, tanto de cidadãos nacionais quanto de estrangeiros.

Objetivos específicos
(a)A efetuação da recopilação e do exame dos livros de viagem compostos por turistas galegos, imigrantes ou não, cujo discurso reflete a
concepção governamental sobre o turismo no Brasil durante o Estado Novo com vistas à observação das causas, dos modos e dos efeitos da
inserção, nos destinos do turismo no Brasil, das representações pretendidas a respeito do campo cultural nacional.
(b)A revisão da arqueologia dos conceitos imagem, representação e patrimônio como fatores sistêmicos.
(c)A recopilação e análise da fortuna crítica obtida pelos livros de viagem do corpus nos periódicos contemporâneos. A reconstrução da avaliação
da recepção havida dessa literatura testemunhal. A descrição e a interpretação do habitus desses autores de livros de viagem. A análise
diacrônica e estrutural da documentação gerada pelos órgãos governamentais responsáveis pela organização do turismo no Brasil durante o
Estado Novo.
(d)O aprofundamento na fundamentação teórica proposta e a estruturação da abordagem que facilita essa fundamentação.
Metodologia
Esta proposta de pesquisa é bibliográfica e documental e parte da perspectiva que tem desenvolvido a Rede Galabra para a análise social e a
análise da cultura.
Seguimos também a Análise de Discurso a que tem recorrido Andrea de Albuquerque Vianna (2018) para investigar a relação existente entre as
áreas Turismo, Propaganda e Patrimônio com o Governo Federal durante a Era Vargas (1930 a 1945).
Por outro lado, esta investigação fundamenta-se nas conceituações elaboradas em torno ao sistema literário e ao repertório, por Itamar Even-
Zohar (1990, 1997), em torno à imagologia, por Elias Torres Feijó (2007, 2009), sobre o habitus, por Pierre Bourdieu (1972), sobre a comunidade
nacional, por Benedict Anderson (1998 [1983]) e sobre o fenômeno migratório, por Abdelmalek Sayad (1998).
O conceito de repertório, elemento fundamental na concepção desta pesquisa, foi desenvolvido por Itamar Even-Zohar e é uma das contribuições
que, integrando a Teoria dos Polissistemas (Polysystem Theory) por primeira vez divulgada na revista Poetics Today na primavera de 1990
(Even-Zohar, 1990), visaram transformar o estruturalismo aplicado aos estudos literários, isto é, visaram ressaltar a necessidade de focalizar a
variabilidade e a heterogeneidade espaço-temporal das condições da produção literária. Isso derivava na necessidade da análise não só dos
textos, senão também dos outros fatores socioculturais que compõem o sistema literário e que são responsáveis pela aparição dos modelos
culturais dinâmicos que determinam ações culturais, ou seja, a produção de objetos culturais concretos, em geral, e de produtos literários, em
particular. No artigo Polysystem Theory, o repertório foi concebido como o conjunto de leis e elementos que regem a produção literária
(Repertoire is conceived of here as the aggregate of laws and elements (either single, bound, or total models) that govern the production of texts,
Even-Zohar, 1990). Desde há três décadas, o conceito repertório de Itamar Even-Zohar tem sido utilizado por pesquisadores de diversas
universidades, pois é um instrumento de bastante utilidade para a compreensão da estruturação e do desenvolvimento dos sistemas literários e
para a compreensão dos processos de construção identitária. Posteriormente, em 1997, Even-Zohar, aprofundando na sua exposição acerca da
Teoria da Cultura, ampliou a denotação do termo, salientando que ele abrange as opções utilizadas por um grupo, ou por membros desse grupo,
para a organização da vida (The major concept in the theory of culture I employ is that of repertoire. The culture repertoire is the aggregate of
options utilized by a group of people, and by the individual members of the group, for the organization of life [Even-Zohar, 1997]).
Do relatório A fabricaçom de ideias sobre o mundo lusófono na literatura galega na década de 70: construçom em perspectiva, de Elias J. Torres
Feijó (2009), embora o estudo se limite ao âmbito do proto-sistema literário galego, obtém-se um modelo de análise das imagens criadas da
lusofonia e, especificamente, das imagens relativas à modernidade brasileira constitutivas dos imaginários refletidos na literatura. O estudo de
Torres Feijó é especialmente relevante para a interpretação das estratégias seguidas pelos produtores culturais estrangeiros que, da
ambiguidade, tem pretendido se aproximar ao espaço do sistema cultural luso-brasileiro.
A noção do conceito habitus serve, na pesquisa proposta, para investigar as categorias que utilizam os indivíduos para articular a sua experiência
de vida; isto é, auxilia na compreensão das decisões tomadas pelos escritores compositores do repertório alvo. Para estabelecer a gênese e a
estrutura social do habitus de um sujeito que se desloca de país que migra , haveria que, simultaneamente, reparar no princípio de sociação e no
de individuação. O primeiro faz com que os migrantes os sujeitos submetidos a meios, condições e condicionamentos sociais similares de
deslocamento nacional ou de emigração/ imigração partilhem as categorias sociais de juízo e de ação. O segundo diferencia esses sujeitos,
porque cada indivíduo, devido a ter uma trajetória biográfica única, internaliza as experiências de um modo particular seguindo esquemas
cognitivos e motivacionais próprios, por sua vez agindo, portanto, de um modo particular. Ambos os princípios são afetados pelo mundo social
particular a travessia ou o campo da migração em que o habitus do indivíduo recaia. Da relação dialética que se estabeleça entre o habitus e o
campo dependerão as escolhas do indivíduo e, em decorrência disso, as estratégias que siga, embora essas estratégias possam não ser
objetivamente o resultado da sua intenção estratégica, senão da dinâmica de disposições que estimulem as sucessivas posições que ocupe o
indivíduo nas situações sociais que se lhe apresentem.
A tradutora ao espanhol de La distinction [La distinción Criterio y bases sociales del gusto (Bourdieu, 2000)], Mª. del Carmen Ruiz de Elvira,
reproduz em nota de rodapé a tradução que J. J. Sánchez de Horcajo, autor de La Cultura. Reproducción o cambio (El análisis sociológico de P.
Bourdieu), fizera de uma das definições dada por P. Bourdieu ao termo habitus. Trata-se de um conceito fundamental na epistemologia e na
análise sociológica de P. Bourdieu, usado já desde a década de 1960 nas suas pesquisas de antropologia econômica relativas às mudanças na
sociedade camponesa do seu Béarn natal, no Sudoeste de França, e às comunidades cabilas de expressão berbere, na Argélia colonial, e
elaborado analiticamente na década de 1970. A noção é exposta no Esquisse dune Théorie de la Pratique (Bourdieu, 1972). Eis essa tradução ao
espanhol: El habitus se define como un sistema de disposiciones durables y transferibles estructuras estructuradas predispuestas a funcionar
como estructuras estructurantes que integran todas las experiencias pasadas y funciona en cada momento como matriz estructurante de las
percepciones, las apreciaciones y las acciones de los agentes cara a una coyuntura o acontecimiento y que él contribuye a producir. (P. Bourdieu,
Esquisse dune théorie de la pratique, précédé de trois é tudes dethnologie kabyle, Droz, Ginebra, 1972, p. 17) [Bourdieu, 2000, p. 54]]. Assim, o
habitus de cada indivíduo é estruturado pelo meio social do qual o indivíduo parte e é estruturante pelas ações e pelas representações que
afetarão o desenvolvimento do indivíduo à medida que ele se relacione com o mundo, percebendo-o e apreciando-o.
Loïc Wacquant (2004), professor de Antropologia e Sociologia do New School for Social Research Nova Iorque, no artigo Esclarecer o Habitus,
desenvolve uma reconstituição da gênese da noção de habitus, visando documentar algumas das suas principais propriedades teóricas e
efetuando um pequeno retrato dos principais horizontes de mobilização sociológica de que a noção tem sido alvo. Contudo, apesar de ser um
conceito-chave nos escritos de Bourdieu e, como tal, da sua aplicação, um dos meios para entender, mediante a análise sociológica, o
funcionamento dos campos sociais e a execução das estratégias, o significado do habitus não foi definido de forma definitiva pelo sociólogo.
Trata-se, nesse sentido, de um conceito claro, mas incansavelmente definido, cuja noção, portanto, só é compreensível à medida que se
acompanha a bibliografia de Bourdieu. Wacquant assinala que habitus é uma noção filosófica antiga, originária no pensamento de Aristóteles e
na Escolástica medieval. O antropólogo indica que o termo habitus foi retomado, e muito usado, pelos sociólogos da geração de Émile Durkheim
e, depois, por Marcel Mauss, Max Weber e Thorstein Veblen, havendo ressurgido com a fenomenologia de Edmund Husserl e havendo sido
também usado por Norbert Elias. Com Bourdieu a noção renovou-se, sendo elaborada analiticamente no Esquisse dune Théorie de la Pratique
(1972/ 2002). Diz Wacquant que, com Bourdieu, o habitus é uma noção mediadora que ajuda a romper com a dualidade de senso comum entre
indivíduo e sociedade ao captar a interiorização da exterioridade e a exteriorização da interioridade, ou seja, o modo como a sociedade se torna
depositada nas pessoas sob a forma de disposições duráveis, ou capacidades treinadas e propensões estruturadas para pensar, sentir e agir de
modos determinados, que então as guiam nas suas respostas criativas aos constrangimentos e solicitações do seu meio social existente. Nesse
sentido, a prática é o produto de uma relação dialética entre a situação e o habitus.
A noção de comunidade nacional é entendida, para os fins deste projeto, segundo a conceituação desenvolvida em 1983 por Benedict Anderson
no ensaio Imagined Communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism, quem expôs que uma nação é uma comunidade
imaginada. Utiliza-se aqui a tradução brasileira de 2008 [Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo].
Anderson justifica, como se segue, a compreensão da nação como comunidade política imaginária: Assim, dentro de um espírito antropológico,
proponho a seguinte definição de nação: uma comunidade política imaginada e imaginada como sendo intrinsecamente limitada e, ao mesmo
tempo, soberana. (...) Na verdade, qualquer comunidade maior que a aldeia primordial do contato face a face (e talvez mesmo ela) é imaginada.
As comunidades se distinguem não por sua falsidade/ autenticidade, mas pelo estilo em que são imaginadas (Anderson, 2008, p. 32-33).
Para decifrar a condição do sujeito, imigrante no Brasil, que se dedicou à produção cultural, adota-se, como um dos marcos referenciais teóricos,
a obra acima indicada de Sayad porque, nela, por um lado, exuma-se a diacronia do uso das denotações do vocábulo imigrante até a sua
conversão em uma categoria epistemológica e, por outro, examinam-se as condições de funcionamento e perpetuação do fenômeno migratório.
Sayad é do parecer de que a construção de um objeto de interesse sociológico sobre a imigração deve partir da análise das condições de
possibilidade que fizeram com que a imigração se constituísse em problema social. Ele considera (Sayad, 1998, p. 105) que, a partir do
fenômeno migratório, se constituiu um sistema. Esse fenômeno é um sistema porque, devido a ter perpassado os séculos XIX e XX como um
problema universalizado relativo à ordem de dominação, adquiriu uma estrutura regida por causas, lógica, leis e efeitos próprios, os quais
intervêm nas relações institucionalizadas na oposição entre o âmbito da emigração (identificado com a pobreza) e o âmbito da imigração (que
tende a ser confundido com a riqueza).
A classificação das estruturas dos processos migratórios como constituintes de um sistema foi exposta por Sayad em finais da década de 1980.
Essa classificação baseou-se na observação dos argelinos na França. Tal contexto faz com que seja necessário interpor algumas matizações
que permitam manter para a nossa pesquisa a perspectiva adotada pelo sociólogo argelino em relação aos emigrantes/ imigrantes no Brasil.
Sayad explica, como se segue, os mecanismos do fenômeno migratório:

A dupla evolução que caracteriza o processo migratório na sua forma atual, a saber, por uma parte, na cena internacional, a oposição nítida,
como nunca aconteceu antes, entre um mundo da emigração e um mundo da imigração; e, por outra parte, em cada um dos países da imigração,
a tendência, sem dúvida desigual mas presente por toda parte, do mercado de trabalho, em parte sob o efeito da imigração, a dividir-se em dois
pólos (um mercado de trabalho qualificado e de trabalho de qualidade para trabalhadores nacionais e um mercado de trabalhos subqualificados
ou de menor qualificação técnica e social para trabalhadores imigrantes), essa dupla evolução que governa o fenômeno migratório, constitui o
mecanismo que contribui mais fortemente para erigir a imigração em verdadeiro sistema (Sayad, 1998, p. 105-06).

Nessa interpretação estrutural do fenômeno migratório, Sayad (1998: 266) introduz também o ponto de vista jurídico a respeito do pertencimento
nacional dos sujeitos migrantes. A imigração pode ser, então, definida como a presença, no seio da ordem nacional e da nacionalidade, de
indivíduos não-nacionais (i.e., de estrangeiros, de nacionais de outra nação, de outra ordem nacional e de outra nacionalidade); por simetria, a
emigração seria definida como a ausência da ordem nacional de nacionais pertencentes a essa ordem. A qualificação de um imigrante como um
trabalhador chega a constituir um pleonasmo; assim, a existência de um imigrante desempregado supõe uma contradição, como também é
contraditória a permanência no país de imigração de um imigrante aposentado. No modo prático da experiência, a ordem da migração age como
reagente na ordem nacional, assinalando a distinção entre o nacional e o não-nacional. Todavia, esse ponto de vista só serve para entender os
casos ideais, juridicamente puros, pois nem todos os imigrantes são necessariamente estrangeiros no âmbito nacional, nem todos os
estrangeiros são socialmente vistos como imigrantes. Nesse sentido, as reflexões de Sayad são de grande utilidade para poder entender as
disposições de estrangeiros que agiam no Brasil durante prolongadas estadias.
Resultados Esperados
Em primeiro lugar, espera-se poder esclarecer como a política para o turismo durante o Estado Novo impulsionou a publicação de livros de
viagem em que se expunham de forma positiva experiências reais de seguimento dos percursos destinos e focos traçados nessa política
governamental, incluindo os itinerários turísticos pelo estado de Goiás, visando, assim, analisar os discursos gerados pelos departamentos
responsáveis por essa política e avaliar as medidas tomadas para materializar os seus objetivos. Em segundo lugar, analisar-se-ão livros de
viagem que mostravam a realização desses planos para o turismo, almejando compreender os habitus dos seus produtores e a fortuna crítica que
receberam. Esses dois itens serão apresentados em um capítulo de livro. Finalmente, avaliaremos como nessa política e, especificamente, nos
livros de viagem foi incorporado o estado de Goiás.
Referências
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Sonetos Brasileños. Tradução de Álvaro de Las Casas. Rio de Janeiro: Gráfica Sauer, 1938.

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Acesso em: 24 jun. 2020.

ALONSO MONTERO, Xesús. Sobre o escritor Álvaro de las Casas: o seu estraño exilio no 36 e a silenciada segunda edición do libro de poemas
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ALTAR DE AMOR Assis Chateaubriand. Diário de Pernambuco, Recife, 17 set. 1939. edição 265. Disponível em:
<http://memoria.bn.br/DocReader/029033_11/34884>. Acesso em: 24 jun. 2020.

ÁLVARO DE LAS CASAS REGRESSOU AO RIO, DEPOIS DE UMA LARGA EXCURSÃO PELO PAÍS, ESSE EMINENTE ESCRITOR. A Noite,
Rio de Janeiro, 29 out. 1938. edição 9598. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/348970_03/58566>. Acesso em: 24 jun. 2020.

ÁLVARO DE LAS CASAS SUA MISSÃO DE INTERCÂMBIO CULTURAL COMO ENVIADO DE A NOITE. A NOITE, Rio de Janeiro, 09 jan. 1939.
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ÁLVARO LAS CASAS. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 24 mar. 1950. edição 69. Disponível em:
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SULU9O1v8Lw&hl=es&sa=X&ved=2ahUKEwjDwvzYh5HqAhWXK7kGHZVbCPMQ6AEwAHoECAoQAQ#v=onepage&q=Pernambuco%20%22%
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<http://memoria.bn.br/DocReader/107468/28767>. Acesso em: 24 jun. 2020.

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<http://memoria.bn.br/DocReader/110523_03/46678>. Acesso em: 24 jun. 2020.

O BRASIL É A TERRA QUE LHE SERVE ACONSELHA JOÃO DE BARROS AO ESCRITOR ESPANHOL ÁLVARO DE LAS CASAS. A Noite,
Rio de Janeiro, 06.02.1937. edição 8975. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/348970_03/40070>. Acesso em: 24 jun. 2020.

O LITTORAL DO BRASIL. Illustração Brasileira, Rio de Janeiro, n. 27, jul. 1937. edição 27. Disponível em:
<http://memoria.bn.br/DocReader/107468/28020>. Acesso em: 24 jun. 2020.

O MUIRAKITAN. Diário de Pernambuco, Recife, 09 out. 1938. edição 207. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/029033_11/30725>.
Acesso em: 24 jun. 2020.

ONTEM E HOJE. O Jornal, Rio de Janeiro, 02 set. 1949. edição 8999. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/110523_04/50845>.
Acesso em: 24 jun. 2020.

O PROFESSOR ÁLVARO DE LAS CASAS. O Jornal, Rio de Janeiro, 09 jul. 1949. edição 8956. Disponível em:
<http://memoria.bn.br/DocReader/110523_04/49899>. Acesso em: 24 jun. 2020.

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em Filologia Galega) Departamento de Filologia Galega, Área de Português, da Universidade de Santiago de Compostela. Disponível em:
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QUINTELA, Antón Corbacho. Álvaro de Las Casas: um galeguista ao serviço do campo da cultura brasileira durante o Varguismo. In: Simpósio
Temático 17: Os Intelectuais e as suas Práticas Institucionais no Capitalismo. In: V Simpósio Internacional de História Culturas e Identidades.
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RESPONSO. Diário de Pernambuco, Recife, 13 fev. 1938. edição 37A. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/029033_11/27869>.
Acesso em: 24 jun. 2020.

SAUDAÇÃO AO CHANCELLER DO CHILE. Diário de Pernambuco, Recife, 28 maio 1938. edição 124. Disponível em:
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UM EXPOENTE DA CULTURA HESPANHOLA. A Noite, Rio de Janeiro, 16.02.1937. edição 8984. Disponível em:
<http://memoria.bn.br/DocReader/348970_03/40333>. Acesso em: 24 jun. 2020.

UM HOMEM DA ÉPOCA. Correio do Povo, Santa Catarina, 17 jun. 1939. edição 985. Disponível em:
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VISÃO DESLUMBRANTE DO AMAZONAS. A Noite, Rio de Janeiro, 20 dez. 1939. edição 10.008. Disponível em:
<http://memoria.bn.br/DocReader/348970_03/69284>. Acesso em: 24 jun. 2020.
Membros do Projeto
CPF Nome Categoria CH Dedicada Tipo de Participação
191.564.051-20 MARGARETH DE LOURDES OLIVEIRA DOCENTE 10 Colaborador
NUNES
701.502.061-00 ANTONIO CORBACHO QUINTELA DOCENTE 30 Coordenador
772.908.101-63 IGOR KOPCAK DOCENTE 10 Vice-coodernador

2020
Atividades Set Out Nov Dez
AGOSTO-DEZEMBRO
REGISTRO DO PROJETO.
REVISÃO E EXPANSÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO-
EPISTEMOLÓGICO DO PROJETO.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CONSTITUTIVAS
DO CORPUS FOCALIZADO.
ANÁLISE PARCIAL DO CORPUS.
REDAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO PROJETO
JANEIRO-JULHO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM CAPÍTULO DE LIVRO.
CONSTITUIÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA EM
NÍVEL DE GRADUAÇÃO RELATIVA AO PROJETO.
AGOSTO-DEZEMBRO
SISTEMATIZAÇÃO FINAL DA RECOMPOSIÇÃO
TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICA DO PROJETO.
CONTINUIDADE DA COMPOSIÇÃO E ANÁLISE PARCIAL
DO CORPUS.
JANEIRO-JULHO
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE FINAL DO CORPUS.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO PROJETO
EM PERIÓDICOS ACADÊMICOS.
PREPARAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA E DO RELATÓRIO
CORRESPONDENTES AO PROJETO.
2021
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
AGOSTO-DEZEMBRO
REGISTRO DO PROJETO.
REVISÃO E EXPANSÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO-
EPISTEMOLÓGICO DO PROJETO.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CONSTITUTIVAS
DO CORPUS FOCALIZADO.
ANÁLISE PARCIAL DO CORPUS.
REDAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO PROJETO
JANEIRO-JULHO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM CAPÍTULO DE LIVRO.
CONSTITUIÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA EM
NÍVEL DE GRADUAÇÃO RELATIVA AO PROJETO.
AGOSTO-DEZEMBRO
SISTEMATIZAÇÃO FINAL DA RECOMPOSIÇÃO
TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICA DO PROJETO.
CONTINUIDADE DA COMPOSIÇÃO E ANÁLISE PARCIAL
DO CORPUS.
JANEIRO-JULHO
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE FINAL DO CORPUS.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO PROJETO
EM PERIÓDICOS ACADÊMICOS.
PREPARAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA E DO RELATÓRIO
CORRESPONDENTES AO PROJETO.
2022
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
AGOSTO-DEZEMBRO
REGISTRO DO PROJETO.
REVISÃO E EXPANSÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO-
EPISTEMOLÓGICO DO PROJETO.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CONSTITUTIVAS
DO CORPUS FOCALIZADO.
ANÁLISE PARCIAL DO CORPUS.
REDAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO PROJETO
JANEIRO-JULHO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM CAPÍTULO DE LIVRO.
CONSTITUIÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA EM
NÍVEL DE GRADUAÇÃO RELATIVA AO PROJETO.
AGOSTO-DEZEMBRO
SISTEMATIZAÇÃO FINAL DA RECOMPOSIÇÃO
TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICA DO PROJETO.
CONTINUIDADE DA COMPOSIÇÃO E ANÁLISE PARCIAL
DO CORPUS.
JANEIRO-JULHO
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE FINAL DO CORPUS.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO PROJETO
EM PERIÓDICOS ACADÊMICOS.
PREPARAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA E DO RELATÓRIO
CORRESPONDENTES AO PROJETO.
2023
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
AGOSTO-DEZEMBRO
REGISTRO DO PROJETO.
REVISÃO E EXPANSÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO-
EPISTEMOLÓGICO DO PROJETO.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CONSTITUTIVAS
DO CORPUS FOCALIZADO.
ANÁLISE PARCIAL DO CORPUS.
REDAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO PROJETO
JANEIRO-JULHO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM CAPÍTULO DE LIVRO.
CONSTITUIÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA EM
NÍVEL DE GRADUAÇÃO RELATIVA AO PROJETO.
AGOSTO-DEZEMBRO
SISTEMATIZAÇÃO FINAL DA RECOMPOSIÇÃO
TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICA DO PROJETO.
CONTINUIDADE DA COMPOSIÇÃO E ANÁLISE PARCIAL
DO CORPUS.
JANEIRO-JULHO
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE FINAL DO CORPUS.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO PROJETO
EM PERIÓDICOS ACADÊMICOS.
PREPARAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA E DO RELATÓRIO
CORRESPONDENTES AO PROJETO.
2024
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
AGOSTO-DEZEMBRO
REGISTRO DO PROJETO.
REVISÃO E EXPANSÃO DO EMBASAMENTO TEÓRICO-
EPISTEMOLÓGICO DO PROJETO.
SISTEMATIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES CONSTITUTIVAS
DO CORPUS FOCALIZADO.
ANÁLISE PARCIAL DO CORPUS.
REDAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO PROJETO
JANEIRO-JULHO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS DO
PROJETO EM CAPÍTULO DE LIVRO.
CONSTITUIÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA EM
NÍVEL DE GRADUAÇÃO RELATIVA AO PROJETO.
AGOSTO-DEZEMBRO
SISTEMATIZAÇÃO FINAL DA RECOMPOSIÇÃO
TEÓRICO-EPISTEMOLÓGICA DO PROJETO.
CONTINUIDADE DA COMPOSIÇÃO E ANÁLISE PARCIAL
DO CORPUS.
JANEIRO-JULHO
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE FINAL DO CORPUS.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO
PROJETO EM EVENTOS CIENTÍFICOS.
PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO PROJETO
EM PERIÓDICOS ACADÊMICOS.
PREPARAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA E DO RELATÓRIO
CORRESPONDENTES AO PROJETO.
Histórico do Projeto
Data Situação Usuário
18/09/2020 GRAVADO ANTONIO CORBACHO QUINTELA / corbachoq
18/09/2020 SUBMETIDO ANTONIO CORBACHO QUINTELA / corbachoq
28/09/2020 EM ANDAMENTO BRUNA JUNQUEIRA RIBEIRO / brunajr

Relatório Emitido por: ANTONIO CORBACHO QUINTELA


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