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Pacientes idosos
● No idoso, a integridade do sistema cardiovascular pode estar comprometida. Por isso, neste
paciente a terapia com Puran T4 deve ser iniciada com doses baixas, como por exemplo: 25-50
mcg/dia. - Quanto ela toma por dia? Faz acompanhamento com o endocrino?
● O uso de levotiroxina pode estar associado a risco de perda óssea, com consequente
desenvolvimento de osteoporose (fraqueza nos ossos) e de fraturas. Este risco foi
observado em alguns estudos em mulheres na pós menopausa, usando doses
supressivas de TSH após carcinoma diferenciado de tireoide.
Distúrbios cardíacos
Distúrbios psiquiátricos
Medicamento-alimento
• Café: não tome Puran T4 com café, pois pode reduzir a absorção da levotiroxina pelo intestino,
tornando-a menos eficaz. Depois de tomar Puran T4 você deverá esperar pelo menos de meia
hora à uma hora antes de tomar café.
Atencao!
Medicamentos inibidores da bomba de prótons (INILOK)
● Pode reduzir a absorção de levotiroxina do intestino e, assim, torná-la menos eficaz. Se você
estiver tomando levotiroxina ao mesmo tempo que os inibidores da bomba de prótons, seu
médico deve monitorar sua função tireoidiana e pode ter que ajustar a dose de levotiroxina.
Inilock
Tratamento das esofagites de refluxo moderadas ou graves e dos sintomas de refluxo gastroesofágico
(azia e regurgitação). Bloqueador de ácido clorídrico (inibidor da bomba de prótons).
Podem ser sinais de um transtorno mais grave; assim, deve-se excluir a possibilidade de malignidade na
presença de qualquer desses sintomas de alarme e quando houver suspeita ou presença de úlcera
gástrica, já que o tratamento com pantoprazol pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.
Atencao!
O tratamento com inibidores da bomba de próton pode estar associado a:
● Risco aumentado de infecção por Clostridium difficile (bact intestinal que causa infecção do
intestino grosso como colitis), Salmonella, Campylobacter (causa comum de infecção intestinal
ou alimenta) já que o pantoprazol pode aumentar a contagem de bactérias presentes no trato
gastrointestinal superior.
● Osteoporose - Fratura óssea de quadril, pulso e coluna. O risco de fratura foi maior em
pacientes que receberam altas doses, múltiplas doses diárias e no tratamento a longo prazo (1
ano ou mais).
● Hipomagnesemia (valor baixo do magnésio no sangue) - A maioria dos casos, após um ano de
terapia. Pode causar, tétano, arritmia e convulsão. Também pode levar a baixos niveis de
cálcio (hipocalcemia) no sangue e potássio (hipocalemia)
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1%e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
● Distúrbios do sono, dor de cabeça, diarreia, náusea/vômito, inchaço e distensão abdominal, dor
e desconforto abdominal, boca seca, prisão de ventre, aumento nos níveis de enzimas do
fígado, tontura, coceira e reações de pele (exantema, erupções cutâneas e erupções), fraqueza,
cansaço e mal estar.
● Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
● Alterações nas células do sangue (agranulocitose), hipersensibilidade (incluindo reações e
choque anafilático), aumento nos níveis de lipídios no sangue, alterações de peso, depressão,
distúrbios de paladar, distúrbios visuais (visão turva), aumento nos níveis de bilirrubina,
urticária, inchaço na pele ou mucosas, dor nas articulações, dor muscular, crescimento de
mamas em homens, elevação da temperatura corporal, inchaço periférico.
● Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este
medicamento):
● Alterações nas células do sangue: leucopenia (glóbulos brancos/neutrófilos baixos),
trombocitopenia (plaquetas bajas), pancitopenia (número de glóbulos vermelhos, brancos e
plaquetas mais baixo que o comum - problema com as células madres formadoras de sangue na
medula óssea), desorientação.
Reações de frequência desconhecida: diminuição nos níveis de sódio/magnésio;
● Alucinação, confusão, dano às células do fígado, icterícia, insuficiência do fígado,
inflamação nos rins (nefrite tubulointersticial com possível progressão para insuficiência dos
rins), síndrome de Stevens Johnson, eritema (vermelhidão) multiforme e necrólise tóxica
epidérmica (formas graves de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em
grandes áreas do corpo).
● Hipomagnesemia (valor baixo do magnésio no sangue) - A maioria dos casos, após um ano de
terapia. Pode causar, tétano, arritmia e convulsão. Também pode levar a baixos níveis de
cálcio (hipocalcemia) no sangue e potássio (hipocalemia).
Metformina
Antidiabético
Contraindicação:
Uma vez determinada a dose, deve-se medir a hemoglobina glicosilada a cada três meses.
Pacientes com insuficiência renal
• A função renal deve ser rigorosamente monitorada a cada 3-6 meses em pacientes com
depuração de creatinina entre 45 e 59 mL/min ou TFGe entre 45 e 59 mL/min/1,73m2 e a cada 3
meses em pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 44 mL/min ou TFGe entre 30 e 44
mL/min/1,73m2.
● A cada 3-6 meses em pacientes com depuração de creatinina entre 45 e 59 mL/min ou TFGe
entre 45 e 59 mL/min/1,73m2;
● E a cada 3 meses em pacientes com depuração de creatinina entre 30 e 44 mL/min ou TFGe
entre 30 e 44 mL/min/1,73m2.
● Caso a depuração de creatinina ou a TFGe caem para valores abaixo de 45 mL/min ou 45
mL/min/1,73m2 respectivamente, devem ser avaliados os benefícios e os riscos da
continuidade do tratamento com Cloridrato de Metformina.
● Caso a depuração de creatinina ou a TFGe caem para valores abaixo de 30 mL/min ou 30
mL/min/1,73m2 respectivamente, o tratamento com Cloridrato de Metformina deve ser
interrompido imediatamente.
Em situações que a função renal possa tornar-se prejudicada de forma aguda como, por exemplo,
em casos de desidratação (redução da ingestão de líquidos, febre, diarreia ou vómitos graves ou
prolongados), o Cloridrato de Metformina deve ser imediata e temporariamente interrompida.
Muito raro
Casos isolados de alterações nos testes da função hepática ou hepatite, que regridem com
descontinuação do tratamento.
Distúrbios gastrointestinais
Muito comuns
Acidose láctica.
Diminuição da absorção de vitamina B12, com redução dos níveis séricos durante tratamento em
longo prazo com Cloridrato de Metformina.
Recomenda-se levar em consideração tal etiologia caso o paciente apresente-se com anemia
megaloblástica (diminuição dos glóbulos vermelhos, células grandes, não completamente desenvolvidas
de forma anormal. Pouco ácido fólico (ferro) o vitamina B12 sao as causas desse tipo de anemia).
Cuidados!
● Diuréticos: especialmente os de alça podem aumentar o risco de acidose láctica pois diminui a
função renal (acidose láctica é um transtorno causado pela acumulacao de ac lático no sangue
asociada a metformina se caracteriza por inicio brusco, hiperventilación, dor abdominal,
somnolencia e coma).
● Misturar com álcool: infecção grave, insuficiência hepática e qualquer condição associada à
hipóxia (tais como insuficiência cardíaca descompensada, infarto agudo do miocárdio)
2- Inibidores da COX 2 como - Medicamento anti inflamatório não esteróide usado para
aliviar a dor e inflamação:
● Celecoxib
● Etoricoxib
● Lumiracoxib
● Parecoxib
● Rofecoxib
3 - Medicamentos anti-hipertensivos como inibidores da ECA - São medicamentos que
ajudam as reduzir a pressão arterial:
● Benazepril (Lotensin)
● Captopril
● Enalapril (Vasotec)
● Fosinopril
● Lisinopril (Prinivil, Zestril)
● Moexipril
● Perindopril
● Quinapril (Accupril)
● Ramipril (Altace)
● Trandolapril
● Azilsartan (Edarbi)
● Candesartán (Atacand)
● Eprosartán.
● Irbesartán (Avapro)
● Losartán (Cozaar)
● Olmesartán (Benicar)
● Telmisartán (Micardis)
● Valsartán (Diovan)
Idosos
É recomendável que a dose de Cloridrato de Metformina seja ajustada com base na função renal,
devido ao potencial para redução desta função em idosos. É necessária avaliação regular da função
renal.
Os fatores de risco publicados para o diabetes tipo 2 incluem:
Rosuvastatina
Redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; aumento do HDL-colesterol em
pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) e dislipidemia mista.
Tratamiento de hipertrigliceridemia isolada.
Redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, tanto
isoladamente quanto como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de redução de lipídios.
Retardamento ou redução da progressão da aterosclerose (acumulação de gordura na parede das
artérias).
Efeitos músculo-esqueléticos
Raros casos de rabdomiólise, os quais foram ocasionalmente associados com dano da função
renal, foram relatados com Rosuvastatina Cálcica e com outras estatinas.
Distúrbios hematológicos
Distúrbios hepatobiliares
Distúrbios músculo-esqueléticos
Distúrbios psiquiátricos
● Ácido fusídico: estudos de interação com a rosuvastatina e ácido fusídico não foram
conduzidos. Assim como com outras estatinas, eventos musculares relacionados incluindo
rabdomiólise (ruptura do tecido muscular que provoca a liberação da mioglobina no
sangue e que é danina aos rins) foram relatados na experiência pós-comercialização com a
administração concomitante de rosuvastatina e ácido fusídico. Os pacientes devem ser
rigorosamente monitorados e a suspensão temporária do tratamento com rosuvastatina
pode ser apropriada.
● Fígado: Como outros inibidores da HMG-CoA redutase, Rosuvastatina Cálcica deve ser usado
com cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham
uma história de doença hepática. É recomendado que os testes de enzimas hepáticas sejam
realizados antes e por 12 semanas após o início da terapia e no caso de qualquer elevação da
dose, e depois periodicamente (por exemplo, semestralmente)
● Diabetes Mellitus: Assim como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado
em pacientes tratados com Rosuvastatina Cálcica um aumento dos níveis de HbA1c e de
glicose sérica e, em alguns casos, estes aumentos podem exceder o limiar para o
diagnóstico do diabetes, principalmente em pacientes com alto risco de para o
desenvolvimento do diabetes mellitus.
● Insuficiência renal: Em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de
insuficiência renal, a doença renal de leve a moderada apresentou pouca influência nas
concentrações plasmáticas da rosuvastatina. Entretanto, indivíduos com insuficiência grave
(depuração de creatinina < 30 mL/min) apresentaram um aumento de 3 vezes na
concentração plasmática em comparação com voluntários sadios.
● Insuficiência hepática: Em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de
insuficiência hepática, não houve evidência de aumento da exposição à rosuvastatina, exceto em
2 indivíduos com doença hepática mais grave (graus 8 e 9 de Child-Pugh). Nestes indivíduos, a
exposição sistêmica foi aumentada em no mínimo 2 vezes em comparação aos indivíduos com
grau menor de Child-Pugh.
Plaq
É um medicamento antiplaquetário, reduzindo assim a chande de formacao de trombos. É
indicado para a prevenção secundária (após a ocorrência) dos eventos aterotrombóticos, como por
exemplo, infarto agudo do miocárdio (IAM) (infarto do coração), acidente vascular cerebral (AVC)
(derrame) e morte vascular em pacientes adultos que apresentaram IAM ou AVC recente ou uma
condição conhecida como doença arterial periférica (doença nos vasos sanguíneos dos membros).
Seu uso repetido, produz inibição substancial na agregação plaquetária a partir do primeiro dia,
aumentando progressivamente até atingir o estado de equilíbrio entre o terceiro e o sétimo dia de
tratamento. Uma vez descontinuado o tratamento, a agregação plaquetária e o tempo de sangramento
retornam gradualmente aos valores apresentados antes do início do tratamento dentro de 5 dias, em
geral.
2 - Fibrilação Atrial
OBS:
Os coágulos de sangue às vezes causam bloqueios nas veias após a cirurgia, repouso na cama ou
espontaneamente. Estes coágulos podem ser fatais quando atingem os pulmões. Os antagonistas da
vitamina K são eficazes na prevenção da formação de novos coágulos de sangue, pois têm um efeito
anticoagulante.
A vitamina K, ajuda na coagulação do sangue, isso pode ser um fator de risco para uma
trombose?
A vitamina K é uma das várias substâncias envolvidas no processo de formação do coágulo. A sua
deficiência pode ocasionar transtornos hemorrágicos, porém não é um quadro comum. A
hipervitaminose é ainda mais rara. Mesmo assim, a vitamina K não é considerada como fator de risco
para trombose.
Pacientes que estão em tratamento para trombose, usando anticoagulantes que antagonizam o efeito da
vitamina K, devem evitar o excesso de alimentos que a contenham, para não influenciar na dose das
medicações usadas.
OBS 2: A heparina pode aumentar o efeito de drogas antidiabéticas orais tais como sulfonilureias,
benzodiazepinas (clordiazepóxido, diazepam, oxazepam), ou propranolol. Os medicamentos que, como a
heparina, aumentam a concentração sérica de potássio só devem ser tomados sob supervisão médica
especial.
Contraindicação: não deve ser utilizado caso você apresente alergia ou intolerância ao clopidogrel ou
a qualquer outro componente do produto. Também não deve ser utilizado caso você apresente úlcera
péptica (lesão no estômago) ou hemorragia intracraniana (sangramento dentro do cérebro).
Caso você esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver
próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo
determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Cuidados!
Em pacientes de alto risco para eventos isquêmicos quadros caracterizados pela diminuição ou ausência
de passagem de sangue para um órgão) repetidos com ataque isquêmico transitório (quadro específico
de isquemia) ou AVC (derrame) recentes, a associação de AAS e clopidogrel evidenciou aumento de
sangramentos maiores.
Hemofilia adquirida tem sido relatada após o uso de clopidogrel. Em casos confirmados de
prolongamento isolado do Tempo de Tromboplastina Parcial ativada (TTPa) com ou sem sangramento, a
hemofilia adquirida deve ser considerada. Pacientes com diagnóstico confirmado de hemofilia adquirida
devem ser monitorados e tratados por especialistas e o clopidogrel deve ser descontinuado.
● As frequências para as seguintes reações adversas são desconhecidas (não podem ser
estimadas pelos dados disponíveis).
Distúrbios cardíacos
● Reação anafilática (reação alérgica), doença do soro (reação alérgica tardia com urticária, febre,
mal-estar secundária a medicamentos ou anti soro).
● Reação cruzada de hipersensibilidade à droga entre tienopiridinas (como ticlopidina, prasugrel).
● Síndrome autoimune da insulina, que pode levar a hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no
sangue) grave, particularmente em pacientes com subtipo HLA DRA 4 (mais frequente na
população japonesa).
Alterações psiquiátricas
● Confusão, alucinação.
Sistema nervoso
Sistema vascular
Distúrbios hepatobiliares
● Glomerulopatia (doença que acomete o glomérulo, principal estrutura do rim responsável pela
filtração do sangue).
● Febre.
Investigações
● Teste de função do fígado anormal e aumento da creatinina sanguínea (teste que avalia a função
renal).
A experiência com clopidogrel é limitada em pacientes com insuficiência renal severa (redução severa da
função dos rins). Portanto, o clopidogrel deve ser usado com cautela nestes pacientes.
Pacientes com insuficiência no fígado
A experiência é limitada em pacientes com insuficiência no fígado severa que possam apresentar diátese
hemorrágica (sangramentos causados por uma falha na coagulação ou na estrutura dos vasos
sanguíneos).O clopidogrel deve ser utilizado com cautela nestes pacientes.
Anticoagulante oral
Devido a uma possível interação entre o clopidogrel e o AAS, o uso em associação desses dois
produtos deve ser feito com cautela. Entretanto, a associação de clopidogrel e AAS (75 – 325 mg uma
vez ao dia) tem sido feita por até um ano.
Anti-inflamatórios não esteroidais - AINEs (medicamentos que tratam as inflamações)
Rosuvastatina
Foi demonstrado que o clopidogrel aumenta a exposição à rosuvastatina em 2 vezes (AUC) e 1,3
vezes (Cmax) em pacientes, após a administração de uma dose de 300 mg de clopidogrel, e em 1,4
vezes (AUC) sem efeito na Cmax após a administração repetida de uma dose de 75 mg de clopidogrel.
Informe ao seu médico se você faz uso do medicamento rosuvastatina (usado para diminuir o seu
nível de colesterol).
Foram detectadas alterações nos testes de função hepática e aumento da creatinina sanguínea.
Após doses repetidas de 75 mg diários de Bissulfato de Clopidogrel por 10 dias em pacientes com
insuficiência hepática severa, a inibição da agregação plaquetária induzida por ADP foi semelhante à
observada em indivíduos saudáveis. A média de prolongamento do tempo de sangramento também
foi semelhante nos dois grupos.
Cloridrato de Nebivolol
Serve para o tratamento da hipertensão arterial em todos os estágios.
Contraindicación:
● Edema angioneurótico
● Hipersensibilidade
● Pesadelos
● Depressão
● Diminuição da visão
Cardiopatias - Incomum
Vasculopatias - Incomum
● Hipotensão
● Claudicação intermitente
● Comum: Dispneia
● Incomum: Broncoespasmo
Doenças gastrointestinais
Cardiovascular
Cloridrato de Nebivolol não interfere nos níveis de glicose em pacientes diabéticos. Contudo,
deve-se usar com precaução em pacientes diabéticos, porque o nebivolol pode mascarar certos
sintomas de hipoglicemia (taquicardia, palpitações). A suspensão abrupta pode intensificar os
sintomas.
Respiratório
Outros