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7 Soluções

Fichas

Ficha de diagnóstico
1.1.1 n = c × V ⟶ n = 3,00 × 500,0 × 10−3 ⟺ n = 1,50 mol HNO3
m = n × M ⟶ m = 1,50 × 63,02 ⟺ m = 94,5 g HNO3
1.1.2 Opção (B).
msolução = solução × Vsolução ⟶ msolução = 1,10 × 500,0 ⟺ msolução = 550 g
msoluto 94,5
%(m/m) = × 100 ⟶ %(m/m) = × 100 ⟺ %(m/m) = 17,2%
msolução 550
1.2 HNO3 (aq) + NaOH (aq) ⟶ NaNO3 (aq) + H2O (ℓ)
HNO3: n = c × V ⟶ n = 3,00 × 200,0 × 10−3 ⟺ n = 6,00 × 10−1 mol HNO3
cm 40,0
NaOH: c = ⟶c= ⟺ c = 1,00 mol dm−3 NaOH
M 40,00
n = c × V ⟶ n = 1,00 × 300,0 × 10−3 ⟺ n = 3,00 × 10−1 mol NaOH
De acordo com os coeficientes estequiométricos, uma mole HNO3 (aq) reage com uma mole de NaOH (aq).
Assim, HNO3 é o reagente em excesso.
1.3 O reagente limitante é NaOH.
1 mol NaOH 3,00 × 10−1 mol NaOH
= ⟺ n = 3,00 × 10−1 mol NaNO3
1 mol NaNO3 n
1.4 Opção (C). O volume total: Vt = 0,2000 + 0,3000 ⟺ Vt = 0,5000 dm3
n 3,00 × 10−1
c= ⟶c= ⟺ c = 6,00 × 10−1 mol dm−3 NaNO3
V 0,5000
2.1 mamostra = 4,0 × 103 g
A amostra contém 10% de impurezas, pelo que 90% da massa da amostra é PbS puro.
mPbS
90 = × 100 ⟺ mPbS = 3,6 × 103 g
4,0 × 103
m 3,6 × 103
n= ⟶n= ⟺ n = 15 mol PbS
M 239,27
VO 2 6,5 × 102
Nas condições PTN: n = ⟶n= ⟺ n = 29 mol O2
Vm 22,4
n 15 n 29
PbS: = = 7,5; O2: = = 9,7
coeficiente estequiométrico 2 coeficiente estequiométrico 3
Como o maior quociente é 9,7, o oxigénio é o reagente em excesso.
2.2 Opção (C).
Reagente limitante é PbS.
2 mol PbS 15 mol PbS
= ⟺ n = 22,5 mol O2 (que reage)
3 mol O2 n
n(O2 em excesso): 29 − 22,5 = 6,5 mol O2
n(O2 em excesso) 6,5
%(O2 em excesso) = × 100 ⟶ %(O2 em excesso) = × 100 ⟺ %(O2 em excesso) = 29%
n(O2 que reage) 22,5
2 mol PbS 15 mol PbS
2.3 = ⟺ n = 15 mol PbO; nteórico = 15 mol PbO
2 mol PbO n
nreal nreal
= × 100 ⟶ 85 = × 100 ⟺ nreal = 12,8 mol PbO
nteórico 15
m = n × M ⟶ m = 12,8 × 223,20 ⟺ m = 2,86 × 103 g PbO
2.4 Opção (D).
2 mol PbS 15 mol PbS
= ⟺ n = 15 mol SO2
2 mol SO2 n
V = n × Vm ⟶ V = 15 × 22,4 ⟺ V = 336 dm3 SO2
3. Opção (D).
15,0 2,0 5,0
4. Opção (A). No equilíbrio: [COCℓ2]e = mol dm−3; [CO]e = mol dm−3; [Cℓ2]e = mol dm−3
30,0 30,0 30,0
15,0
[COCℓ2 ]e 30,0
Kc = ⟶ Kc = 2,0 5,0 ⟺ Kc = 44
[CO]e × [Cℓ2 ]e ×
30,0 30,0
0,5 1,0
[CO] × [H2 O] ×
V V
5. Qc = ⟶ Qc = 1,0 2,0 ⟺ Qc = 0,25
[CO2 ] × [H2 ] ×
V V
Como Qc < Kc , o sistema evolui no sentido da reação direta, ou seja, no sentido de formação de CO (g) e H 2O (g).
6.1 M(NO2) = 46,01 g mol−1
m 92,0
n= ⟶n= ⟺ n = 2,00 mol NO2
M 46,01
ni 2,00
c= ⟶c= ⟺ c = 2,00 × 10−1 mol dm−3 NO2
V 10,0

N2O4 (g) ⇌ 2 NO2 (g)


ci / mol dm−3 ≅0 2,00 × 10−1
c / mol dm−3 +x −2x
ceq / mol dm−3 1,00 × 10−2 1,80 × 10−1

2,00 × 10−1 − 2x = 1,80 × 10−1 ⟺ x = 1,00 × 10−2 mol dm−3


n = c × V ⟶ n = 1,00 × 10−2 × 10,0 ⟺ n = 1,00 × 10−1 mol N2O4
2
[NO2 ]2e (1,80 × 10−1 )
Opção (D). Kc = ⟶ Kc = ⟺ Kc = 3,24
[N2 O4 ]e 1,00 × 10−2
6.3 Afirmações verdadeiras:(C); (D); (E). Afirmações falsas: (A); (B); (F).
Correção das falsas:
(A) Adicionando N2O4 aumenta a concentração deste composto e o sistema evolui no sentido da reação direta. Em
relação ao instante em que ocorre a perturbação diminui a concentração dos reagentes e aumenta a concentração
dos produtos da reação. (B) Diminuindo o volume aumenta a pressão e o sistema evolui no sentido da reação que
origina menor número de moles de componentes no estado gasoso. (F) Um catalisador é uma substância que altera,
com a mesma intensidade, a velocidade da reação direta e da reação inversa.
7.1 I. H2O (ℓ); H3O+ (aq). II. PO3− +
4 (aq); H3O (aq). III. NH3 (aq); H2O (ℓ); OH− (aq).
2− 3− +
7.2 Pares conjugados ácido-base: HPO4 /PO4 ; H3O /H2O.
7.3 HCO− 3 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ H2CO3 (aq) + OH (aq)

8.1 Kw (a 25 °C) > Kw (a 45 °C). Verifica-se absorção de energia pelo sistema, o que faz com que este evolua no sentido da
reação direta. Assim, no sentido direto, a reação é endotérmica de acordo com o Princípio de Le Châtelier.
8.2 Opção (C).
9.1 A dupla seta representa uma situação de equilíbrio químico.
9.2 Opção (B). pH = 4,0 ⟶ [H3O+]e = 10−4,0 ⟺ [H3O+]e = 1,0 × 10−4 mol dm−3
No equilíbrio: [CH3COO−]e = [H3O+]e = 1,0 × 10−4 mol dm−3
As outras são incorretas porque:
(A)

CH3COOH (aq) + H2O (ℓ) ⇌ CH3COO− (aq) + H3O+ (aq)


ci / mol dm−3 ci – ≅0 ≅0
ceq / mol dm−3 ci − x – 1,0 × 10−4 1,0 × 10−4

2
[CH3 COO− ]e × [H3 O+ ]e (1,0 × 10−4 )
Ka = ⟶ 1,8 × 10−5 = ⟺ [CH3COOH]e = 5,6 × 10−4 mol dm−3.
[CH3 COOH]e [CH3 COOH]e
(C) O ácido acético é um ácido fraco porque o valor de Ka é baixo (Ka =1,8 × 10−5). (D) No equilíbrio as concentrações
de CH3COO− e de H3O+ são iguais (1,0 × 10−4 mol dm−3) mas a de CH3COOH é 5,6 × 10−4 mol dm−3.
H2 O
10. M(NH4Cℓ) = 53,49 g mol−1; NH4Cℓ (s) → NH4Cℓ (aq); NH4Cℓ (aq) ⟶ NH+4 (aq) + Cℓ− (aq)
O ião NH+4 (aq) sofre hidrólise (é o ácido conjugado de uma base fraca) segundo a equação química:
NH+4 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq)
O ião Cℓ − (aq) não sofre hidrólise porque é a base conjugada de um ácido muito fraco.
m 2,70
n= ⟶n= ⟺ n = 5,05 × 10−2 mol NH4Cℓ
M 53,49
n 5,05 × 10−2
c= ⟶c= ⟺ c = 1,01 × 10−1 mol dm−3 NH4Cℓ
V 0,500
Considerando a dissociação do cloreto de amónio completa, [NH+4 ] = 1,01 × 10−1 mol dm−3.

NH+4 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq


ci / mol dm−3 1,01 × 10−1 – ≅0 ≅0
ceq / mol dm−3 1,01 × 10−1 − x ≅ 1,01 × 10−1 – x x

1,0 × 10−14
A 25 °C, Kw = 1,0 × 10−14; Kw = Ka × Kb ⟶ Ka(NH+4 ) = ⟺ Ka(NH+4 ) = 5,6 × 10−10
1,8 × 10−5
[NH3 ]e × [H3 O+ ]e x2
Ka = ⟶ 5,6 × 10−10 = ⟺ x = 7,5 × 10−6 mol dm−3
[NH+4 ]e 1,01 × 10−1
[H3O+]e = 7,5 × 10−6 mol dm−3
pH = −log [H3O+]e ⟶ pH = −log 7,5 × 10−6 ⟺ pH = 5,1

11. HCℓ (aq) + XOH (aq) ⟶ XCℓ (aq) + H2O (ℓ)


na = c × V ⟶ na = 30,0 × 10−3 × 2,00 ⟺ na = 6,00 ×10−2 mol HCℓ
O ponto de equivalência atinge-se quando as quantidades de ácido e de base estão nas proporções estequiométricas
da reação. De acordo com a equação química, na = nb, pelo que nb = 6,00 ×10−2 mol XOH.
m mbase 3,37
n= ⟶ Mbase = ⟶ Mbase = ⟺ Mbase = 56,2 g mol−1
M nbase 6,00 × 10−2
M(XOH) = M(X) + M(O) + M(H) ⟶ 56,2 = M(X) + 16,0 + 1,008 ⟺ M(X) = 39,2 g mol−1

12. Opção (B). O titulado é um ácido porque no início da titulação pH < 7. No ponto de equivalência, pH > 7, o que
significa que se trata de uma titulação é entre um ácido fraco e uma base forte.

13.1 Opção (C). Aℓ2O3 (s) + 3 H2 (g) ⟶ 2 Aℓ (s) + 3 H2O (g)


(+3)(−2) (0) (0) (+1)(−2)
A variação do número de oxidação do hidrogénio é de +1 (0 para +1). A espécie H 2 sofre oxidação, pelo que é a
espécie redutora.
As outras são incorretas porque:
(A) n.o.(Aℓ) = 0 − (+3) ⟺ n.o.(Aℓ) = −3. (B) n.o.(H) = +1 − 0 ⟺ n.o.(H) = +1. (D) A espécie oxidante é Aℓ2O3.
m 120,0
13.2 H2: n = ⟶n= ⟺ n = 59,4 mol H2
M 2,02
m 810,0
Aℓ: n = ⟶ n = ⟺ n = 30,02 mol Aℓ
M 26,98
3 mol H2 59,4 mol H2
= ⟺ n = 39,6 mol Aℓ
2 mol Aℓ n
nreal 30,02
= × 100 ⟶  = × 100 ⟺  = 75,8%
nteórico 39,6

14.1 Opção (C). O cobre metálico, Cu (s), passa para a solução sob a forma de Cu2+ (aq), pois a solução toma a cor azul.
Cu+ (aq) + 2 e− ⟶ Cu (s). A prata oxida o cobre e não o reduz.

14.2 Cu (s) + 2 Ag+ (aq) ⟶ Cu2+ (aq) + 2 Ag (s)


Zn (s) + Cu2+ (aq) ⟶ Zn2+ (aq) + Cu (s)
m 3,40
15. Opção (B). n = ⟶n= ⟺ n = 2,00 × 10−2 mol AgNO3
M 169,91
n 2,00 × 10−2
c= ⟶c= ⟺ c = 1,00 × 10−1 mol dm−3 AgNO3
V 200,0 × 10−3
Com base em AgNO3 (s) ⟶ Ag+ (aq) + NO3− (aq), verifica-se que [Ag+] = cAgNO3 = 1,00 × 10−1 mol dm−3.
Há formação de precipitado de AgCℓ quando [Ag+] e [Cℓ−] são superiores às permitidas pelo respetivo produto de
solubilidade, Ks.
AgCℓ (s) ⇌ Ag+ (aq) + Cℓ− (aq); Ks = [Ag+]e × [Cℓ−]e e Ks = 1,77 × 10−10.
Como [Ag+] = 1,00 × 10−1 mol dm−3, a concentração mínima em iões Cℓ− da água da torneira é:
1,77 × 10−10 = 1,00 × 10−1 × [Cℓ−]e ⟺ [Cℓ−]e = 1,77 × 10−9 mol dm−3
16. AgCℓ (s) ⇌ Ag+ (aq) + Cℓ− (aq)
No momento em que se adiciona AgNO3 (s), este vai dissolver-se, aumentando, naquele instante, a concentração em
iões Ag+. Pelo Princípio de Le Châtelier, o equilíbrio vai deslocar-se no sentido da reação inversa: há precipitação de
AgCℓ à custa de Ag+ e Cℓ−, até que o valor de Ks(AgCℓ) seja de novo atingido, uma vez que a temperatura se mantém.
Deste modo, a concentração em iões Cℓ− diminui. Como Ks(AgCℓ) se mantém, a concentração em iões Ag+ sobe. A
solubilidade de AgCℓ diminui devido ao efeito de ião comum.

Ficha formativa 1 – Um outro olhar sobre a Tabela Periódica. Ligação química nos metais e noutros sólidos
1. Afirmações verdadeiras: (B); (D); (F). Afirmações falsas: (A); (C); (E).
Correção das falsas:
(A) O elemento IV pertence ao bloco d porque tem as orbitais d em preenchimento. (C) O elemento I pertence ao
terceiro período e o elemento IV pertence ao quarto período. (E) O elemento I pertence ao grupo 15 (5 eletrões nas
orbitais de valência); o elemento II pertence ao grupo 17 (7 eletrões nas orbitais de valência); o elemento III pertence
ao grupo 2 (2 eletrões nas orbitais de valência); o elemento IV pertence ao grupo 7 (7 eletrões nas orbitais de
valência).
2. Opção (C).As outras são incorretas porque:
(A) F− e Na+ são espécies isoeletrónicas, mas com cargas nucleares diferentes, logo os seus eletrões 2p possuem
diferente energia. (B) Podem existir orbitais semipreenchidas ou vazias. (D) Em geral, a afinidade eletrónica é
crescente ao longo do período e decrescente ao longo do grupo.
3.1 Opção (A). Correção das opções (C) e (D): 28Ni: [18Ar] 3d8 4s2.
3.2 Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) O cromo é um elemento de transição interna.
(C) e (D) O elemento 24Cr pertence ao bloco d, grupo 6 e quarto período da Tabela Periódica.
4. Afirmações verdadeiras: (B); (C); (D); (G). Afirmações falsas: (A); (E); (F); (H).
Correção das falsas:
(A) F− é mais estável do que o repetivo átomo porque tem a configuração eletrónica de gás nobre. (E) A afinidade
eletrónica representada em II é superior à representada em I, porque Mg e C ℓ são do mesmo período mas o número
atómico de Cℓ é superior ao de Mg e, em geral, a afinidade eletrónica aumenta ao longo do período na Tabela
Periódica. (F) Esta configuração eletrónica só é válida para elementos do grupo 17 a partir do quarto período. (H) Em
geral, a afinidade eletrónica aumenta ao longo do período.
5. 1. (D); 2. (E); 3. (B); 4. (C); 5. (A).
6. Afirmações verdadeiras: (D); (F); (H). Afirmações falsas: (A); (B); (C); (E); (G); (I).
Correção das falsas:
(A) A tendência para captar, ceder ou partilhar eletrões, depende do número de eletrões de valência. (B) Esta
tendência é medida pela afinidade eletrónica. (C) Os metais possuem baixa primeira energia de ionização. (E) Em
geral, a afinidade eletrónica aumenta ao longo do período, com exceção dos gases nobres. (G) Os não-metais
apresentam elevada energia de primeira ionização e elevada afinidade eletrónica. (I) As propriedades químicas dos
metais de transição dependem mais dos eletrões da orbital de valência s, que é a mais externa.
7.1 8X: 1s2 2s2 2p4; 16Y: [10Ne] 3s2 3p4; 34Z: [18Ar] 3d10 4s2 3p4. X, Y e Z pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica.
Como a afinidade eletrónica, em geral, diminui ao longo do grupo: 34Z < 16Y < 8X.
7.2 A energia de ionização também diminui, em geral, ao longo do grupo: 8X > 16Y > 34Z.
8.1 Aumenta, porque aumenta a carga nuclear.
8.2 Em geral, aumenta.
8.3 Diminui.
8.4 Aumenta.
9. Opção (D).
10.1 27Co: [18Ar] 3d7 4s2.
10.2 Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) Co2+: [18Ar] 3d7.
(B) O cobalto pertence ao bloco d.
(D) No estado de energia mínima: 27Co: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d7 4s2. O cobalto possui 15 eletrões de valência no
terceiro nível de energia.
11. Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) A ligação metálica é tanto mais forte quanto maior for o número de eletrões de condução por átomo.
(B) A ligação metálica é tanto mais forte quanto maior a carga nuclear.
(D) Deve-se aos eletrões livres (eletrões de condução).
12. 1. (B); 2. (D); 3. (C); 4. (A).
13. Opção (A).
14. I. substância metálica; II. substância covalente; III. substância molecular; IV. substância molecular.
15. Opção (B).
16. 1. (A) e (D); 2. (A) e (C); 3. (B), (C) e (D); 4. (B), (D), (E) e (F).
17. Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) Os átomos de magnésio estão ligados entre si através de ligação metálica.
(C) Para formar uma ligação iónica tem de haver um elemento que origine catiões e outro elemento que origine
aniões.
(D) Apresentam baixos pontos de fusão.
18. Opção (C). Na grafite as camadas paralelas podem deslocar-se. É macia (pouco dura) e apresenta boa condutividade
elétrica numa direção paralela às camadas.

Ficha formativa 2 – Corrosão: uma oxidação indesejada. Pilhas e baterias: uma oxidação útil. Proteção de metais
1.1 2x = 0 ⟺ x = 0; n.o.(N) = 0.
1.2 x + 3 × (−1) = 0 ⟺ x = +3; n.o.(Fe) = +3.
1.3 x + 3 × (–2) = −2 ⟺ x = +4; n.o.(S) = +4.
1.4 2 × (+1) + x + 3 × (–2) = 0 ⟺ x = +4; n.o.(C) = +4.
1.5 2 × (+1) + 2x = 0 ⟺ x = −1; n.o.(O) = −1.
1.6 +2 + 2x + 2 × (–2) = 0 ⟺ x = +1; n.o.(Cℓ) = +1.
1.7 2 × (+1) + 2x + 7 × (–2) = 0 ⟺ x = +6; n.o.(Cr) = +6.
1.8 2 × (+1) + 2x + 4 × (–2) = 0 ⟺ x = +3; n.o.(C) = +3.
2. Opção (B). XHPO4: como o ião fosfato é PO3− 4 , XH tem carga +3. Se n.o.(H) = +1, então n.o.(X) = +2.

YMnO4: como o ião permanganato é MnO4 , n.o.(Y) = +1.
K2ZO3: como n.o.(K) = +1, o ião é ZO2−3 . Assim, 2 × (+1) + x + 3 × (−2) = 0, logo n.o.(Z) = +4.
Ca(RO3)2: como o ião cálcio é Ca2+, o ião é (RO3)−. Assim +2 + 2x + 6 × (−2) = 0, logo n.o.(R) = +5.
3. Opção (C).
(A) CH3CH3 (ou C2H6): 2x + 6 = 0 ⟺ x = −3
(B) CH3OH (ou CH4O): x + 4 − 2 = 0 ⟺ x = −2
(C) CH3CHO (ou C2H4O): 2x + 4 – 2 = 0 ⟺ x = −1
(D) CH3CH(OH)CH3 (ou C3H8O): 3x + 8 – 2 = 0 ⟺ x = −2
4.1 I. N2 (g) + O2 (g) ⟶ 2 NO (g) Elemento que se reduziu: O; elemento que se oxidou: N.
(0) (0) (+2)(−2)
II. H2 (g) + Cℓ2 (g) ⟶ 2 HCℓ (g) Elemento que se reduziu: Cℓ; elemento que se oxidou: H.
(0) (0) (+1)(−1)
III. 2 Fe3+ (aq) + 2 I− (aq) ⟶ 2 Fe2+ (aq) + I2 (aq) Elemento que se reduziu: Fe; elemento que se oxidou: I.
(+3) (−1) (+2) (0)
IV. 4 NH3 (g) + 7 O2 (g) ⟶ 2 N2O4 (g) + 6 H2O (g) Elemento que se reduziu: O; elemento que se oxidou: N.
(−3)(+1) (0) (+4)(−2) (+1)(−2)
4.2 I. Espécie oxidante: O2; espécie redutora: N2. II. Espécie oxidante: Cℓ2; espécie redutora: H2.
III. Espécie oxidante: Fe3+; espécie redutora: I−. IV. Espécie oxidante: O2; espécie redutora: NH3.
5. I. H2S (aq) + H2SO4 (aq) ⟶ SO2 (g) + S (s) + 2 H2O (ℓ) Substância oxidante: H2SO4; substância redutora: H2S.
(+1)(−2) (+1)(+6)(−2) (+4)(−2) (0) (+1)(−2)
II. N2H4 (aq) + 2 H2O2 (aq) ⟶ N2 (g) + 4 H2O (ℓ) Substância oxidante: H2O2; substância redutora: N2H4.
(−2)(+1) (+1)(−1) (0) (+1)(−2)
III. 2 Cℓ2 (g) + HgO (s) ⟶ HgCℓ2 (s) + Cℓ2O (g) (aq) Substância oxidante: HgO; substância redutora: Cℓ2.
(0) (+2)(−2) (+2)(−1) (+1)(−2)
IV. 2 V2O5 (g) + 6 Cℓ2 (g) ⟶ 4 VOCℓ3 (s) + 3 O2 (g) Substância oxidante: Cℓ2; substância redutora: V2O5.
(+5)(−2) (0) (+5)(−2)(−1) (0)

6.1 Cr2 O2− 3+
7 (aq) + H2SO3 (aq) ⟶ Cr (aq) + HSO4 (aq)
(+6)(−2) (+1)(+5)(−2) (+3) (+1)(+6)(−2)
Semirreação de oxidação: (H2SO3 (aq) + H2O (ℓ) ⟶ HSO− + −
4 (aq) + 3 H (aq) + 2 e ) × 3
2−
Semirreação de redução: Cr2 O7 (aq) + 14 H (aq) + 6 e ⟶ 2 Cr (aq) + 7 H2O (ℓ)
+ − 3+


Reação global: 3 H2SO3 (aq) + Cr2 O2−
7 (aq) + 5 H (aq) ⟶ 3 HSO4 (aq) + 2 Cr (aq) + 4 H2O (ℓ)
+ 3+

6.2 MnO4 (aq) + H2C2O4 (aq) ⟶ Mn2+ (aq) + CO2 (g)
(+7)(−2) (+1)(+3)(−2) (+2) (+4)(−2)
Semirreação de oxidação: (H2C2O4 (aq) ⟶ 2 CO2 (g) + 2 H+ (aq) + 2 e−) × 5
Semirreação de redução: (MnO− 4 (aq) + 8 H (aq) + 5 e ⟶ Mn (aq) + 4 H2O (ℓ)) × 2
+ − 2+

Reação global: 5 H2C2O4 (aq) + 2 MnO− 4 (aq) + 6 H + (aq) ⟶ 10 CO (g) + Mn2+ (aq) + 8 H O (ℓ)
2 2
6.3 MnO2 (s) + PbO2 (s) ⟶ Pb2+ (aq) + MnO− 4 (aq)
(+4)(−2) (+4)(−2) (+2) (+7)(−2)
Semirreação de oxidação: (MnO2 (s) + 2 H2O (ℓ) ⟶ MnO− + −
4 (aq) + 4 H (aq) + 3 e ) × 2
Semirreação de redução: (PbO2 (s) + 4 H+ (aq) + 2 e− ⟶ Pb2+ (aq) + 2 H2O (ℓ)) × 3
Reação global: 2 MnO2 (s) + 3 PbO2 (s) + 4 H+ (aq) ⟶ 2 MnO− 4 (aq) + 3 Pb (aq) + 2 H2O (ℓ)
2+

2−
6.4 Cr2 O7 (aq) + C3H7OH (aq) ⟶ C2H5COOH (aq) + Cr (aq) 3+

Semirreação de oxidação: (C3H7OH (aq) + H2O (ℓ) ⟶ C2H5COOH (aq) + 4 H+ (aq) + 4 e−) × 3
Semirreação de redução: (Cr2 O2− 7 (aq) + 14 H (aq) + 6 e ⟶ 2 Cr (aq) + 7 H2O (ℓ)) × 2
+ − 3+

2−
Reação global: 3 C3H7OH (aq) + 2 Cr2 O7 (aq) + 16 H (aq) ⟶ 3 C2H5COOH (aq) + 4 Cr3+ (aq) + 11 H2O (ℓ)
+

7.1 Semirreação de redução: IO− + − −


3 (aq) + 2 H (aq) + 2 e ⟶ IO2 (aq) + H2O (ℓ)

Semirreação de oxidação: 2 Br (aq) ⟶ Br2 (aq) + 2 e −

Reação global: IO− −


3 (aq) + 2 H (aq) + 2 Br (aq) ⟶ IO2 (aq) + Br2 (aq) + H2O (ℓ)
+ −

7.2 O aumento do pH implica a diminuição da concentração em H 3O+ (ou H+); de acordo com o Princípio de Le Châtelier, o
sistema reacional evolui no sentido em que há produção de H+. A concentração em IO− 3 aumenta.
8.1 O elemento que sofre redução é o manganês (Mn), da espécie MnO4 . n.o.(Mn) = + 2 – 7 ⟺ n.o.(Mn) = −5.

8.2 H2SO3: n = c × V ⟶ n = 25,0 × 10−3 × 4,0 × 10−2 ⟺ n = 1,0 × 10−3 H2SO3


Pela estequiometria da reação:
2 mol MnO− 4 n
= ⟺ n = 4,0 × 10−4 MnO−
4
5 mol H2 SO3 1,0 × 10−3 mol H2 SO3
n 4,0 × 10−4
MnO−
4:n=c×V⟶V= ⟶V= ⟺ V = 8,0 × 10−3 dm3 ou V = 8,0 mL
c 5,0 × 10−2
9.1 Semirreação de redução: MnO− 2+
4 (aq) ⟶ Mn (aq)
É reduzido o elemento Mn: n.o.(Mn) = +2 – 7 ⟺ n.o.(Mn) = −5
A espécie oxidante é MnO− 4 (aq).
9.2 MnO− 4 (aq) + 8 H + (aq) + 5 e− ⟶ Mn2+ (aq) + 4 H O (ℓ)
2
9.3 V(NaNO2) = 40,0 × 10−3 dm3; V(KMnO4) = 20,0 × 10−3 dm3; cKMnO4 = 1,6 × 10−2 mol dm−3
n = c × V ⟶ n = 1,6 × 10−2 × 20,0 × 10−3 ⟺ n = 3,2 × 10−4 mol KMnO4
2 mol KMnO4 3,2 × 10−4 mol KMnO4
= ⟺ n = 8,0 × 10−4 mol NaNO2
5 mol NaNO2 n
n 8,0 × 10−4
cNaNO2 = ⟶ cNaNO2 = ⟺ cNaNO2 = 2,0 × 10−2 mol dm−3
V 40,0 × 10−3
10.1 Semirreação de oxidação: Zn (s) ⟶ Zn2+ (aq) + 2 e−
Semirreação de redução: Sn2+ (aq) + 2 e− ⟶ Sn (s)
Reação global: Zn (s) + Sn2+ (aq) ⟶ Zn2+ (aq) + Sn (s)
10.2.1 Elemento que se oxida: Zn; elemento que se reduz: Sn.
10.2.2 Elétrodo positivo: Sn; elétrodo negativo: Zn.
10.2.3 A solução aquosa que contém iões Sn2+.
10.3 Do elétrodo de zinco para o elétrodo de estanho.
10.4 É o ânodo (Zn).
11.1 Zn (s) | Zn2+ (aq) || Cu2+ (aq) | Cu (s)
11.2 Opção (D). O zinco metálico é o ânodo; sofre oxidação e é o agente redutor.
12.1 A reação não é espontânea porque a espécie que se reduz na reação direta tem menor valor de potencial padrão de
redução do que a espécie que se reduz na reação inversa.
12.2 E0 (Zn2+/Zn) < E0 (Ni2+/Ni) e, portanto, a reação no ânodo é de oxidação do zinco: Zn (s) ⟶ Zn2+ (aq) + 2 e−
E0pilha = E0cátodo − E0ânodo ⟶ E0pilha = −0,25 – (−0,76) ⟺ E0pilha = +0,51 V
13.1 Co (s) + Ni2+ (aq) ⇌ Co2+ (aq) + Ni (s)
[Co2+ ]e
Kc =
[Ni2+ ]e
[Co2+ ]
13.2 Quando [Co2+] = [Ni2+] e ambas as concentrações iguais a 1,0 × 10−3 mol dm−3, Qc = ⟺ Qc = 1.
[Ni2+ ]
Como Qc < K, o sistema evolui no sentido da reação direta até que Qc iguale o valor de Kc. Aumenta a concentração em
Co2+ e diminui a concentração em Ni2+, favorecendo a redução de Ni2+ (aq) a Ni (s). O elétrodo positivo (cátodo) é o de
níquel.
13.3 A pilha deixa de funcionar quando o valor de Qc iguala o valor de Kc, ou seja, quando Qc = 10. Tal sucede quando se
tiver [Co2+] = 10 × [Ni2+].
14.1 É espontânea a reação correspondente à reação II, porque a espécie que se reduz na reação direta (Fe3+) tem o valor
de E0 mais elevado do que a espécie que se reduz na reação inversa (I2).
14.2 E0pilha =E0cátodo − E0ânodo ⟶ E0pilha = +0,77 – (+0,53) ⟺ E0pilha = +0,24 V
15. Opção (D).
(A) E0pilha = 0,52 – 2,71 ⟺ E0pilha = −2,19 V
(B) E0pilha = 0,52 – (−0,25) ⟺ E0pilha = +0,77 V
(C) E0pilha = 1,70 – 2,71 ⟺ E0pilha = −1,01 V
(D) E0pilha = 1,70 – (−0,25) ⟺ E0pilha = +1,95 V
16. Opção (A). E0pilha = E0(Ag+/Ag) − E0(Cu2+/Cu) ⟶ 0,46 = E0(Ag+/Ag) – 0,34 ⟺ E0(Ag+/Ag) = +0,80 V
17.1 Semirreação de redução: IO− 3 (aq) + 6 H (aq) + 6 e ⟶ I (aq) + 3 H2O (ℓ)
+ − −

+ 2+
Semirreação de oxidação: (Cu (aq) ⟶ Cu (aq) + e ) × 6 −

Reação global: IO− 3 (aq) + 6 Cu (aq) + 6 H (aq) ⇌ I (aq) + 6 Cu (aq) + 3 H2O (ℓ)
+ + − 2+

17.2 A reação será mais extensa no sentido em que ocorre espontaneamente. Comparando os E0, verifica-se que
E0(IO− − 0 2+ +
3 /I ) = +1,10 V, é superior a E (Cu /Cu ) = +0,16 V. Assim, a reação dá-se espontaneamente no sentido em que
há redução de IO− 3 . A reação dá-se espontaneamente no sentido da reação direta e será mais extensa neste sentido.
18. Opção (B). O esquema I representa uma pilha eletroquímica e o esquema II representa uma eletrólise. Na pilha ocorre
uma reação de oxidação-redução espontânea, enquanto na eletrólise a reação de oxidação-redução é provocada, por
exemplo, com uma bateria.
19. Opção (D). As outras são incorretas porque:
(A) A eletrólise é uma reação de oxidação-redução é provocada.
(B) e (C) A oxidação ocorre no ânodo que é o polo positivo.
20. Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) A alumina adere ao metal, não é solúvel e protege o metal.
(C) O metal protetor oxida-se mais facilmente que o metal protegido e está na série eletroquímica abaixo do metal a
proteger.
(D) Na proteção catódica, o metal a proteger é o cátodo de uma pilha eletroquímica.
21. Opção (A), porque o magnésio, de entre os metais presentes, é o único cujo E0 é inferior ao do ferro.

Ficha formativa 3 – Metais, complexos e cor. Os metais no organismo humano


1. Opção (B). As reações I e II traduzem reações ácido-base de Lewis e a reação III é uma reação de oxidação-redução.
2. Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) Num ião complexo, a partilha de eletrões faz-se dos ligandos para o catião metálico.
(B) O catião metálico atua como ácido de Lewis porque é recetor de eletrões.
(D) Os ligandos podem ser moléculas neutras ou aniões.
3. Opção (D).
4. 1. (C); 2. (B); 3. (A).
5.1 I. n.o de coordenação é 6; II. n.o de coordenação é 6; III. n.o de coordenação é 4; IV. n.o de coordenação é 6; V. n.o de
coordenação é 6.
5.2 I. n.o.(Ti) = +3; II. n.o.(Fe) = +2; III. n.o.(Cu) = +2; IV. n.o.(Co) = +3; V. n.o.(Co) = +3.
6. Opção (A). As outras são incorretas porque:
(B) [CrF6]3− absorve luz visível de menor energia, porque possui maior comprimento de onda (e, por isso, menor energia).
(C) A cor preferencialmente absorvida é o vermelho.
(D) A cor preferencialmente absorvida é o amarelo esverdeado.
7. 1. (C); 2. (E); 3. (B); 4. (A); 5. (D).

Ficha formativa 4 – Comportamento ácido-base das soluções de sais. Os metais como catalisadores
1.1 Ácido segundo Brönsted: HS−; H2O.
São ácidos porque podem ceder um protão (H+) para a base.
1.2 Base segundo Brönsted: NH3 (aq) ; HS− (aq) ; H2O (ℓ).
São bases porque podem captar um protão (H+) de um ácido.
1.3 Bases de Lewis são dadores de pares eletrónicos. NH3 (aq); HS− (aq). Qualquer uma destas partículas pode reagir como
base segundo Brönsted e, portanto, também é base de Lewis. A molécula H2O (ℓ) pode reagir como base de Lewis ao
ceder um par de eletrões a H+ para formar H3O+ (ligação covalente coordenada).
1.4 NH3 (aq); HS− (aq); H2O (ℓ). A partícula NH3 pode captar um protão (H+) transformando-se em NH+4 (ácido) ou pode
ceder um protão originando a base NH− − 2−
2 . A partícula HS pode ceder um protão transformando-se em S (base) ou
captar um protão transformando-se em H2S (ácido). A partícula H2O pode reagir como ácido, cedendo um protão e
originando OH− (base) ou reagir como base captando um protão e dando origem a H3O+.
2. Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) O caráter químico da depende do valor da constante de acidez, Ka, do ácido ácido fraco e do valor da constante de
basicidade, Kb, da sua base conjugada.
(C) Ao ceder protões, aumenta a concentração em iões H3O+ e diminui o valor de pH.
(D) A ionização de um ácido fraco é pouco extensa porque o valor de Ka de um ácido fraco é baixo.
3.1 O ácido clorídrico, HCℓ (aq), é um ácido forte e, por isso, considera-se totalmente ionizado.
O ácido metanoico, HCOOH (aq), que é um ácido fraco, ioniza-se parcialmente, pelo que a concentração em H3O+ da
sua solução é inferior à concentração inicial de HCℓ (aq). Assim, o pH do ácido metanoico é mais elevado que o pH do
ácido clorídrico.
3.2 HCℓ: pH = 1,0; [H3O+] = 10−pH ⟺ [H3O+] = 1,0 × 10−1 mol dm−3
HCOOH: pH = 2,35; [H3O+] = 10−pH ⟺ [H3O+]e = 4,5 × 10−3 mol dm−3
3.3 Como HCℓ (aq) é um ácido forte ioniza-se totalmente. cHCℓ = [H3O+]
No início: cHCℓ = cHCOOH ⟺ cHCOOH = 1,0 × 10−1 mol dm−3
HCOOH (aq) + H2O (ℓ) ⇌ HCOO− (aq) + H3O+ (aq)
ci / mol dm−3 1,0 × 10−1 – ≅0 ≅0
1,0 × 10−1 – 4,5 × 10−3
ceq / mol dm−3 – 4,5 × 10−3 4,5 × 10−3
≅ 1,0 × 10−1
2
[HCOO− ]e × [H3 O+ ]e (4,5 ×10−3 )
Ka = ⟶ Ka = ⟺ Ka = 2,0 × 10−4
[HCOOH]e 1,0 × 10−1
nionizadas 4,5 × 10−3
3.4 Opção (C).  = × 100 ⟶  = × 100 ⟺  = 4,5%
ndissolvidas 1,0 × 10−1
4. Opção (D).
0,5
Para 1,0 dm3 de solução ácida, nionizadas = 1,0 × 10−1 × ⟺n = 5,0 × 10−4 mol
100
HX (aq) + H2O (ℓ) ⇌ X− (aq) + H3O+ (aq)
ci / mol dm−3 1,0 × 10−1 – ≅0 ≅0
1,0 × 10−1 – 5,0 × 10−4
ceq / mol dm−3 – 5,0 × 10−4 5,0 × 10−4
≅ 1,0 × 10−1
2
[X− ]e × [H3 O+ ]e (5,0 ×10−4 )
Ka = ⟶ Ka = ⟺ Ka = 2,5 × 10−6
[HX]e 1,0 × 10−1
5. Opção (D). As outras são incorretas porque:
(A) Quanto mais diluída for a solução, ou seja, quanto menor for a concentração em iões H3O+, maior será o valor de .
(B) O valor de pH da solução ácida depende da concentração em iões H3O+, nessa solução.
(C) Para um dado ácido o valor de Ka só depende da temperatura.
6. Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) A concentração da solução no copo B é maior do que a concentração da solução no copo A. A concentração em
iões H3O+ no copo B é maior do que a concentração em iões H3O+ no copo A. Quanto maior for a concentração em
iões H3O+, menor será o valor de pH.
(C) Para concentrações diferentes, têm-se diferentes valores de .
α2 c α2 × 0,1
(D) Copo A: Ka = ⟶ 1,8 × 10−5 = ⟺  = 1,3 × 10−2
1−α 1
α2 c α2 × 0,2
Copo B: Ka = ⟶ 1,8 × 10−5 = ⟺  = 9,5 × 10−3
1−α 1
αB 9,5 × 10−3 αB
= ⟺ = 0,73
αA 1,3 × 10−2 αA
7. Opção (C).
I. A solução de NH4Cℓ é ácida, porque em solução aquosa existem iões NH+4 e iões Cℓ−. O ião Cℓ− não sofre hidrólise,
mas o ião NH+4 sofre porque é o ácido conjugado de uma base fraca. A equação de hidrólise origina, em solução, iões
H3O+, que conferem à solução caráter ácido: NH+4 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq).
II. A solução de KCH3COO é básica, porque em solução aquosa existem iões K+ e iões acetato, CH3COO−. O ião K+ não
sofre hidrólise, mas o ião CH3COO− sofre porque é a base conjugada de um ácido fraco. A equação de hidrólise origina,
em solução, iões OH−, que conferem à solução caráter básico: CH3COO− (aq) + H2O (ℓ) ⇌ CH3COOH (aq) + OH− (aq).
III. O sal ZnSO4 ao dissociar-se em água origina: ZnSO4 (aq) ⟶ Zn2+ (aq) + SO2− 2+
4 (aq). O ião Zn tem caráter ácido
porque na solução prevalecem iões H3O+: [Zn(H2O)n]2+ (aq) + H2O (ℓ) ⇌ [Zn(OH−)(H2O)n]+ (aq) + H3O+ (aq).
8. Opção (D). O valor de Ka depende do valor de . Quanto menor for  menor será o valor de Ka para soluções de igual
concentração. O ácido que tem menor  é o ácido cianídrico, para a mesma temperatura.
9. Opção (D). Quanto maior o valor de pH, menor a concentração em iões H 3O+. A solução de KNO2 tem caráter alcalino
devido à reação de hidrólise do ião NO− 2 que é uma base conjugada de um ácido fraco.
NO− 2 (aq) + H 2O ( ℓ ) ⇌ KNO 2 (aq) + OH − (aq)

10.
CℓO− (aq) + H2O (ℓ) ⇌ HCℓO (aq) + OH− (aq)
ci / mol dm−3 1,0 × 10−1 – ≅0 ≅0
1,0 × 10−1 – x
ceq / mol dm−3 – x x
≅ 1,0 × 10−1
Kw 1,0 ×10−14
Kb = ⟶ Kb = ⟺ Kb = 2,5 × 10−7
Ka 4,0 ×10−8
[HCℓO]e × [OH− ]e x2
Kb = ⟶ 2,5 × 10−7 = ⟺ x = 1,6 × 10−4 mol dm−3
[CℓO− ]e 1,0 × 10−1
[OH−] = 1,6 × 10−4 mol dm−3
pOH = −log [OH−] ⟶ pOH = 3,8
pH = 14 −3,8 ⟺ pH = 10,2
11.1 M(NH4Cℓ) = 53,49 g mol−1
m 1,34
n= ⟶n= ⟺ n = 2,51 × 10−2 mol NH4Cℓ
M 53,49
n 2,51 × 10−2
cNH4Cℓ = ⟶ cNH4Cℓ = ⟺ cNH4Cℓ = 1,00 × 10−1 mol dm−3
V 250,0 × 10−3
NH4Cℓ (aq) ⟶ NH+4 (aq) + Cℓ− (aq)
O ião NH+4 sofre hidrólise: NH+4 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq)
Kw 1,0 ×10−14
Ka = ⟶ Ka = ⟺ Ka = 5,6 × 10−10
Kb 1,8 ×10−5
[NH3 ]e × [H3 O+ ]e x2
Ka = ⟶ 5,6 × 10−10 = ⟺ x = 7,5 × 10−6 mol dm−3
[NH+4 ]e 1,00 × 10−1
pH= –log [H3O+] ⟶ pH= 5,1
11.2 Opção (C).
Kw 1,00 ×10−14
12.1 Kb = ⟶ Kb = ⟺ Kb = 1,62 × 10−5
Ka 6,17 ×10−10
12.2 Opção (B). KCN (aq) ⟶ K+ (aq) + CN− (aq)
O ião CN− sofre hidrólise por ser uma base conjugada de um ácido fraco.
CN− (aq) + H2O (ℓ) ⇌ HCN (aq) + OH− (aq)
[HCN]e × [OH− ]e x2
Kb = − ⟶ 1,62 × 10−5 = ⟺ x = 4,0 × 10−4 mol dm−3
[CN ]e 1,0 × 10−2
12.3 pOH = −log [OH−] ⟶ pOH = 3,4; pH = 14 – 3,4 ⟺ pH = 10,6
ndissociadas 4,0 × 10−4
12.4  = × 100 ⟶  = × 100 ⟺  = 4,0%
ndissolvidas 1,0 × 10−2
13. Opção (A).
14.1 H3PO4 (aq) + 3 NaOH (aq) ⟶ Na3PO4 (aq) + 3 H2O (ℓ)
n = c × V ⟶ n = 300,0 ×10−3 × 2,0 ⟺ n = 6,0 × 10−1 mol H3PO4
n = c × V ⟶ n = 500,0 ×10−3 × 4,0 ⟺ n = 2,0 mol NaOH
6,0 ×10−1
Para H3PO4: = 6,0 × 10−1
3
2
Para NaOH: = 6,7 × 10−1
3
O reagente em excesso é a base. O caráter ácido-base da mistura é básico.
14.2.1 Pela estequiometria da reação obtém-se 6,0 × 10−1 mol de Na3PO4.
n 6,0 × 10−1
14.2.2 c = ⟶ c = ⟺ c = 7,5 × 10−1 mol dm−3 Na3PO4
V 800,0 × 10−3
15.1 Dissociação do nitrato de amónio: NH4NO3 (aq) ⟶ NH+4 (aq) + NO3− (aq)
O ião NH+4 sofre hidrólise por ser um ácido conjugado de uma base fraca (NH3):
NH+4 (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq)
O ião NO− 3 como é a base conjugada de um ácido forte (HNO 3) não sofre hidrólise.
Kw 1,0 × 10−14
15.2 Ka = ⟶ Ka = ⟺ Ka = 5,6 × 10−10
Kb 1,8 × 10−5
[NH3 ]e × [H3 O+ ]e x2
Ka = ⟶ 5,6 × 10−10 = ⟺ x = 1,06 × 10−5 mol dm−3
[NH+4 ]e 2,0 × 10−1
pH = −log [H3O+] ⟶ pH = −log (1,06 × 10−5) ⟺ pH ≈ 5,0
A solução é ácida.
16.1 Dissociação do acetato de sódio: NaCH3COO (aq) ⟶ Na+ (aq) + CH3COO− (aq)
O ião Na+ não sofre hidrólise.
O ião CH3COO− sofre hidrólise, porque é a base conjugada de um ácido fraco (ácido acético).
CH3COO− (aq) + H2O (ℓ) ⇌ CH3COOH (aq) + OH− (aq)
16.2 [H3O+] = 10−pH ⟶ [H3O+] = 10−9 ⟺ [H3O+] = 1,0 × 10−9 mol dm−3
Kw 1,0 × 10−14
[H3O+] × [OH−] = Kw ⟶ [OH−] = −
+ ⟶ [OH ] = ⟺ [OH−] = 1,0 × 10−5 mol dm−3
[H3 O ] 1,0 × 10−9
CH3COO− (aq) + H2O (ℓ) ⇌ CH3COOH (aq) + OH− (aq)
ci / mol dm−3 x – ≅0 ≅0
x – 1,0 × 10−5
ceq / mol dm−3 – 1,0 × 10−5 1,0 × 10−5
≅x
Kw 1,0 × 10−14
Kb = ⟶ Kb = ⟺ Kb = 5,6 × 10−10
Ka 1,8 × 10−5
2
[CH3 COOH]e × [OH− ]e (1,0 × 10−5 )
Kb = − ⟶ 5,6 × 10−10 = ⟺ x = 1,8 × 10−1 mol dm−3
[CH3 COO ]e x
x = [CH3COO−]e = 1,8 × 10−1 mol dm−3
Considerando que o sal se dissocia totalmente: cNaCH3COO = 1,8 × 10−1 mol dm−3
n = c × V ⟶ n = 1,8 × 10−1 × 200,0 × 10−3 ⟺ n = 3,6 × 10−2 mol NaCH3COO
m = n × M ⟶ m = 3,6 × 10−2 × 82,03 ⟺ m = 2,95 g NaCH3COO
17. Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) A ionização de um ácido fraco é pouco extensa porque o valor da constante de acidez de um ácido fraco é baixo.
(B) A base conjugada de um ácido muito forte é uma base muito fraca.
(D) É uma solução tampão ácida.
18. Afirmações verdadeiras: (C); (D). Afirmações falsas: (A); (B); (E); (F).
Correção das falsas:
(A) O valor de pH diminui porque aumenta a concentração em iões H3O+. (B) As concentrações têm de ser apreciáveis e
semelhantes. (E) Uma respiração rápida faz diminuir a concentração em dióxido de carbono. Diminuindo esta concentração,
diminui a quantidade de H2CO3 formado. De acordo com o Princípio de Le Châtelier, ao diminuir a quantidade de H2CO3
diminui, também, a quantidade de H3O+. O valor de pH aumenta. (F) Existem outros sistemas tampão.
19. Opção (D).
20.1 2 SO2 (g) + O2 (g) ⟶ 2 SO3 (g)
20.2 Exotérmica.
20.3.1 Curva A.
20.3.2 Curva B.
20.3.3 Afeta pois diminui a energia de ativação.
20.3.4 A entalpia não sofre alteração pela presença do catalisador.
20.4 x - energia de ativação sem catalisador; y - energia de ativação com catalisador; z - entalpia da reação.
21. Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) e (D) Não podem ser porque não correspondem à decomposição de H2O2, visto que a concentração deverá
diminuir.
(B) O tempo de reação com catalisador é menor.
22. Opção (B).
23. Opção (C). As outras são incorretas porque:
(A) É −51,5 kJ mol–1.
(B) A energia de ativação sofre alteração.
(D) A energia de ativação é menor que 243,7 kJ mol−1.
24. Opção (C). Afirmações verdadeiras: II, V e VI. Correção das afirmações falsas:
I. A velocidade é diferente porque no processo 1 existe um catalisador: Fe2+.
III. Na 1.a etapa os iões Fe2+ oxidam-se, sendo redutores.
IV. Na 2.a etapa os iões Fe3+ são oxidantes porque se reduzem.

Ficha formativa 5 – Do crude ao gás do petróleo liquefeito (GPL) e aos fuéis: destilação fracionada e cracking
do petróleo. A química dos combustíveis fósseis. Moléculas polares e apolares
1. 1. (C); 2. (E); 3. (D); 4. (A); 5. (B).
2. Afirmações verdadeiras: (B); (C); (F). Afirmações falsas: (A); (D); (E).
Correção das falsas:
(A) Os produtos mais voláteis obtêm-se na parte superior da coluna de fracionamento. (D) As pressões são reduzidas.
(E) As frações de menor massa molar.
3.1 Opção (B), porque o butano e o metilpropano têm igual fórmula molecular.
3.2 Opção (C). Esta operação é a única em que o número de átomos se mantém.
n-Decano: CH3–(CH2)8–CH3 (C10H22); metano: CH4; propeno: C3H6; ciclo-hexano: C6H12.
4. Opção (C).
5.1.1 II. C5H12; IV. C3H8.
5.1.2 I. C5H10.
5.1.3 III. C4H6; V. C2H2.
5.2.1 I.

II.

III.

5.2.2 I. Pent-1-eno; II. Pentano; III. But-1-ino.


6.1 Etano
6.2 1,1-Dimetilciclopropano
6.3 3-Metilpent-2-eno
6.4 3,3,4-Trimetilpent-1-eno
6.5 Butan-2-ol
6.6 Etilbenzeno
6.7 Éter dietílico
6.8 3-Metilbut-1-ino
7.1
7.2

7.3

7.4

7.5

7.6

7.7

7.8
8. Correspondem a hidrocarbonetos aromáticos os representados em I, IV e V, porque contêm o anel benzénico.
9. Afirmações verdadeiras: (C) e (E). Afirmações falsas: (A); (B); (D); (F); (G); (H); (I).
Correção das falsas:
(A) O comprimento de ligação carbono-carbono no etano é maior do que no eteno, porque esta ligação no etano é
covalente simples enquanto no eteno é covalente dupla. (B) Só se os hidrocarbonetos se encontrarem no estado
gasoso. (D) O benzeno é muito pouco solúvel em água. (F) Nos hidrocarbonetos com igual número de átomos de
carbono, quanto mais ramificada for a cadeia menor é a intensidade das forças de London e menor é o ponto de
ebulição. (G) O benzeno é um híbrido de ressonância em que as ligações carbono-carbono têm uma ordem de ligação
de 1,5. (H) A molécula do benzeno possui quinze pares de eletrões distribuídos por seis ligações carbono-carbono e
por seis ligações carbono–hidrogénio. (I) O benzeno é um híbrido de ressonância.
10. 1. (C); 2. (F); 3. (H); 4. (A); 5. (G); 6. (D); 7. (E); 8. (B).
11. Opção (B). CnH2n + 2 + (n + 2) O2 ⟶ n CO2 + (n + 1) + H2O
M(CO2) = 44,01 g mol–1; M(H2O) = 18,02 g mol–1
Nesta reação formam-se n mol de CO2 e n + 1 mol de H2O.
33
Como a reação entre a massa de CO2 e a massa de H2O é , tem-se:
18
44,01 × n 33
= ⟶ n = 3. O hidrocarboneto é C3H6.
18,02 (n + 1) 18
12. Opção (C).

13. Isómero de função:

14.1 I. Pent-2-eno; II. Propan-1-ol.

14.2 III.

IV.

14.3.1 Dois isómeros de função: propan-1-ol (C3H8O) e éter etilmetílico (C3H8O). Têm igual fórmula molecular.
14.3.2 Pent-2-eno e pent-1-eno.

14.4.1

14.4.2 São isómeros porque possuem igual fórmula molecular: C6H12.


14.4.3 São isómeros de cadeia.
14.5 O composto II, propan-1-ol. As ligações intermoleculares são ligações de hidrogénio, que são mais fortes que as
ligações intermoleculares nos restantes compostos. Quanto mais forte for a ligação, maior será o ponto de fusão.
15.1 Isómeros de cadeia: C4H10

15.2 Isómeros funcionais: C2H6O

15.3 Isómeros de posição: C4H8


CH3–CH=CH–CH3 e CH3–CH2–CH=CH2
But-2-eno But-1-eno
16. São isómeros os compostos com igual fórmula molecular.
I. C3H8O; II. C3H8O; III. C4H8O; IV. C3H8O; V. C3H6O2; VI. C4H8O.
I e IV: são álcoois e são isómeros de posição porque diferem na posição do grupo –OH.

I ou IV com II: I e IV são álcoois e II é um éter, com igual número de átomos de carbono. São isómeros de grupo
funcional: I e IV contêm a função álcool e II contém a função éter.

III e VI: III é um aldeído e VI é uma cetona. São isómeros de grupo funcional.

17. Opção (D). Na Tabela Periódica o raio atómico aumenta ao longo do grupo e a eletronegatividade, em geral, diminui
ao longo do grupo.
18. Opção (B). As outras são incorretas porque:
(A) Se têm eletronegatividades semelhantes e se os elementos forem não metais, os átomos destes elementos ligam-se
entre si através de ligações covalentes; polares se forem de elementos diferentes e apolares se forem do mesmo
elemento.
(C) A eletronegatividade é um parâmetro introduzido por Linus Pauling que mede a tendência de um átomo em atrair
eletrões da ligação quando está ligado a outro átomo. Não se mede diretamente.
(D) A eletronegatividade, em geral, diminui ao longo do grupo.
19. A partir dos números atómicos podem localizar-se estes elementos na Tabela Periódica.
8O e 16S - grupo 16; 11Na - grupo 1; 9F - grupo 17.
o o
8O e 9F pertencem ao 2. período da Tabela Periódica; 8O e 16S pertencem ao 3. período da Tabela Periódica.
De acordo com a variação da eletronegatividade na Tabela Periódica e sabendo que, em geral, a eletronegatividade
aumenta ao longo do período e diminui ao longo do grupo, ter-se-á: 9F, 8O, 16S, 11Na ou B; A; D; C.
20.1 I.
20.2 II ou IV ou V (são polares).
20.3 I ou II ou IV.
20.4 III.
20.5 V.
21. (A) F2; a diferença de eletronegatividades é nula. A ligação é covalente simples apolar.
(B) CaF2; ligação iónica. A diferença de eletronegatividades (4,0 – 1,0) é 3,0. Em geral, na ligação iónica a diferença de
eletronegatividades é superior a 1,7.
(C) N2; ligação covalente tripla apolar. A diferença de eletronegatividades é nula.
(D) HF; a ligação é covalente simples polar. A diferença de eletronegatividades (4,0 – 2,1) é 1,9. Não é iónica porque
não há cedência e captação de eletrões, mas antes partilha de eletrões.
(E) CaO; ligação iónica. A diferença de eletronegatividades (3,5 – 1,0) é 2,5.
1. (B) e (E); 2. (A); 3. (D); 4. (C).
Fórmula molecular da unidade estrutural: C16H30N2O2; M(C16H30N2O2) = 282,42 g mol−1
Mpolímero Mpolímero
Grau de polimerização = ⟶ 1000 = ⟺ Mpolímero = 282,4 kg mol−1
Munidade estrutural 282,42

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