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COORDENAÇÃO
PROFa. ESP. MARILIA DE CARVALHO ALMEIDA
BATATAIS
2017-2020
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Sumário
1. Identificação ................................................................................................................... 3
2. Justificativa ..................................................................................................................... 3
3. Histórico da instituição .................................................................................................... 4
3.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica ........................................... 4
3.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica ........................................ 6
3.2.1. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica .................................................... 7
3.3. Missão do Claretiano - Centro Universitário ................................................................ 12
4. Objetivos....................................................................................................................... 13
4.1. Gerais ......................................................................................................................... 13
4.2. Específicos .................................................................................................................. 13
5. Público – Alvo ............................................................................................................... 13
6. Concepção do Programa ................................................................................................ 14
7. Coordenação ................................................................................................................. 14
8. Carga Horária ................................................................................................................ 14
9. Período e Periodicidade ................................................................................................. 14
10.1. Matriz Curricular ....................................................................................................... 15
10.2. Matriz Curricular Detalhamento ................................................................................ 15
10.3. Ementas e Bibliografias ............................................................................................. 16
11. Professores e Tutores .................................................................................................. 24
12. Metodologia ................................................................................................................ 26
13. Interdisciplinaridade .................................................................................................... 28
14. Atividades Complementares ........................................................................................ 29
15. Tecnologia ................................................................................................................... 29
16. Instalações Gerais do Claretiano - Centro Universitário - Batatais (vide anexo) ............. 30
16.1. Instalações específicas da Educação a Distância (vide anexo) .................................... 30
16.2. Instalações específicas do curso (vide anexo) ............................................................ 30
17. Critério de seleção ....................................................................................................... 30
18. Sistemas de Avaliação ................................................................................................. 31
19. Controle de Frequência ................................................................................................ 34
20. Trabalho de Conclusão................................................................................................. 34
21. Certificação ................................................................................................................. 35
22. Indicadores de Desempenho ........................................................................................ 36
22. Indicadores de Desempenho ........................................................................................ 36
23. Relatório Circunstanciado ............................................................................................ 36
24. Referências Bibliográficas ........................................................................................... 37
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ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
1. Identificação
Área: Serviços
Grau: Lato-sensu
Duração: 10 meses
2. Justificativa
3. Histórico da instituição
“ A universidade conserva, memoriza, integra e ritualiza uma herança cultural de saberes, idéias e valores, que
acaba por ter um efeito regenerador, porque a universidade se incumbe de
reexaminá-la, atualizá-la e transmiti-la. (ao mesmo tempo em que) gera saberes,
idéias e valores, que, posteriormente, farão parte dessa mesma herança. Por isso, a
universidade é conservadora, regeneradora e geradora. (Tem, pois,) uma função
que vai do passado por intermédio do presente” (Morin, 2000, p. 9-10), (da crítica
do presente), em direção à humanização, uma vez que o sentido da educação é a
humanização, isto é, possibilitar que todos os seres humanos tenham condições de
ser partícipes e desfrutadores dos avanços da civilização historicamente construída
e compromissados com a solução dos problemas que essa mesma civilização
gerou” (Pimenta e Anatasiou, 2002, p. 162).
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países trabalha na formação do clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral
leigos.
Nos cinco continentes, trabalha com 90 centros educacionais e com mais de 77 mil
alunos e conta com a colaboração de mais de 3.650 docentes, além de um grande número de
funcionários administrativos que colaboram na ‘missão partilhada’. (Guia Acadêmico, 2012).
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recredenciamento, com processo finalizado a partir da Portaria 516, de 09 de maio de 2012
(publicada no Diário Oficial da União, em 10 de maio de 2012).
Em 22/10/2013, foi publicada Portaria nº 526, de 21 de outubro de 2013, que
alterou a denominação para Claretiano – Centro Universitário.
Atualmente, o Claretiano oferece cursos de graduação (presencial e a distância) nas
áreas de Educação, Saúde e Gestão, sendo estes: Pedagogia, Letras, Matemática, Filosofia,
Biologia, Matemática, Educação Física Bacharelado e Licenciatura, Fisioterapia, Enfermagem,
Terapia Ocupacional, Nutrição, Administração e Sistemas de Informação, Arte – Educação
Artística, Química, Cursos Superiores de Tecnologia, Música, Geografia, História, Teologia,
Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Serviço Social, além de uma
gama de cursos de pós-graduação - especialização nessas áreas.
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autonomia dos educandos, o Claretiano - Centro Universitário, em 2002, começou a sinalizar
a oferta de uma parte das disciplinas dos cursos reconhecidos na modalidade a distância
(cerca de 10%, conforme autorizado na época pela Portaria no 2.253 de 18/10/01, publicada
no DOU de 19/10/2001, que facultava a oferta de até 20% das disciplinas dos cursos
reconhecidos na modalidade de Educação a Distância).
Então no ano 2002, o Claretiano inicia o Projeto de Disciplinas em Educação a
Distância (20%) na Graduação Presencial no Curso de Complementação Pedagógica,
oferecendo uma parte de suas disciplinas na modalidade a distância conforme autorizado
pela referida Portaria (atualmente revogada pela Portaria no. 4.059, de 10 de dezembro de
2004).
Para viabilizar e dar suporte à implementação das disciplinas e também de
tecnologias alternativas em programas e projetos educativos, semipresenciais e/ou a
distância, na graduação, pós-graduação e extensão, foi utilizada a ferramenta EDUCLAD
(idealizada por um Engenheiro em parceria com a mantenedora EDUCLAR (Ação Educacional
Claretiana), e também criado o Núcleo de Ensino a Distância (NEAD).
Com os primeiros encaminhamentos dados à graduação, (Art. 80 da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional), o Claretiano (sob a responsabilidade da Coordenadoria de
Pós-Graduação), iniciou os estudos da proposta de cursos a distância a partir das áreas de
Fisioterapia, Educação Física e Educação.
No ano de 2002, foi iniciado o estudo da proposta de oferta dos cursos de
Licenciatura em Filosofia e Computação (ambos graduação) e solicitada em dezembro de
2002, junto ao Ministério da Educação uma visita in loco para avaliação dos mesmos e
credenciamento institucional para atuação em graduação a distância.
No início do ano de 2003, dando continuidade ao Projeto de Disciplinas em
Educação a Distância (20%) na Graduação Presencial, o Claretiano - Centro Universitário,
abre espaço nos cursos de graduação reconhecidos como: Licenciatura em Educação Física,
Licenciatura em Pedagogia: Administração Escolar, Licenciatura em Letras Português/Inglês,
Fisioterapia e Licenciatura em Filosofia, para as disciplinas Comunicação e Expressão,
Metodologia da Pesquisa Científica e Sociologia da Educação, serem oferecidas na
modalidade a distância. A continuidade desse Projeto coincide com a criação da
Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD), antigo Núcleo de Ensino a Distância (NEAD)
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e do Projeto Sala Virtual, para o apoio às disciplinas presencias dos cursos de graduação e
pósgraduação.
O ano de 2004, o Claretiano - Centro Universitário foi marcado por algumas ações
que deram apoio e fortalecimento a modalidade a distância ao seu contexto educacional. Em
março do mesmo ano, tem início as ofertas de Cursos de Pósgraduação a distância: Educação
Especial, Educação Infantil e Alfabetização e Nutrição e Condicionamento Físico. Ainda neste
período foi implantada a ferramenta Blog para orientação de monografias nos cursos de
Graduação; também a introdução da disciplina de Tecnologia Educacional para Educação a
Distância, como suporte de nivelamento junto a todos os alunos dos cursos de graduação
reconhecidos ou não. Conjuntamente com o desenvolvimento da plataforma EDUCLAD, o
Claretiano continuou investindo na capacitação de seus docentes, sempre ministrada por
integrantes da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD).
No mês de maio de 2004, o Claretiano - Centro Universitário recebeu a visita in loco
do Ministério da Educação, sob a responsabilidade dos professores Luiz Valter Brand Gomes,
da Universidade Federal Fluminense e José Dimas d'Avila Maciel Monteiro, da UNISUL -
Universidade do Sul de Santa Catarina, para avaliar os cursos de Licenciatura em Filosofia e
de Licenciatura em Computação a distância. Tanto a estrutura criada para a oferta dos
cursos, quanto os projetos pedagógicos dos mesmos, foram muito bem avaliados. Como
todas as ofertas, até então, eram avaliadas curso a curso, estava previsto, para o segundo
semestre de 2004, outra visita in loco para avaliar os cursos de Pedagogia e Letras a
distância. Nesse contexto, a partir de agosto de 2004, o Claretiano - Centro Universitário
integra a Comunidade de Aprendizagem Virtual da Rede de Instituições Católicas de Ensino
Superior (CVA-RICESU). Este consórcio é formado por renomadas Instituições de Ensino
Superior, tais como Claretiano - Centro Universitário (Ceuclar), Centro Universitário La Salle
(UNILASALLE), Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas), Pontifícia
Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
(PUC Minas), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Católica de Brasília (UCB), Universidade
Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Universidade Católica
de Santos (Unisantos), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Esta parceria com a
RICESU vem conferir maior amplitude e credibilidade ao projeto de Educação a Distância do
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CLARETIANO e amplia seus horizontes de atuação, como também reafirma com mais
intensidade seu compromisso com a democratização dos saberes e a inclusão social.
No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano -
Centro Universitário é credenciado (Ministério da Educação) pelo prazo de três anos para a
oferta de cursos superiores a distância, no estado de São Paulo. De modo inédito, esta
portaria é emitida contemplando a autonomia universitária à Instituição.
A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitário, abre em 2005 suas
atividades na modalidade a distância a partir dos seguintes cursos de
Graduação (Complementação Pedagógica, Licenciatura em Computação, Licenciatura em
Letras, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Pedagogia com ênfase nas áreas de
Educação e Séries Iniciais, e Licenciatura em Pedagogia com ênfase em Administração,
orientação e Supervisão) e Pós-Graduação (Gestão Ambiental, Psicopedagogia no Processo
Ensino Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clínica dos Processos de Aprendizagem,
Educação Infantil e Alfabetização, Educação Especial, Metodologia da Língua Portuguesa e
Direito Educacional).
Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos
superiores a distância em outras unidades da federação, visto que seu credenciamento
institucional limitava suas ações em Educação a Distância no território paulista. Resultado
deste processo é a Portaria nº 557, de 20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21
de fevereiro de 2006) que autoriza o Claretiano - Centro Universitário a estabelecer parcerias
com instituições para realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância
em pólos em outras unidades da federação.
Continuando seu projeto de implantação de cursos de graduação a distância, a
partir de 2006 nascem novos cursos em Educação a Distância no Claretiano. São oferecidos
os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Planejamento Administrativo e Programação
Econômica (PAPE) e Programa Especial de Formação Pedagógica (nas áreas de Filosofia,
Matemática, Letras e Biologia).
Em 2007, novos cursos são oferecidos pelo Claretiano, somados àqueles em oferta
anterior. São eles: Teologia, Ciências da Religião, Tecnólogo em Gestão de Recursos
Humanos, Tecnólogo em Logística e Tecnólogo em Gestão Financeira (antigo Planejamento
Administrativo e Programação Econômica, sendo renomeado em função da publicação do
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Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia). Além dos cursos de Graduação
presenciais e a distância, o Claretiano oferece cursos de Especialização nas modalidades
semipresencial e a distância, e cursos de extensão a distância.
Em 2008, os cursos de Licenciatura em História, Geografia, Artes e Ciências Sociais
passaram a integrar o grupo de cursos ofertados a distância pelo Claretiano - Centro
Universitário. Em 2009, os cursos de Licenciatura em Educação Física e mais dois tecnólogos
na área de informática.
Em 2010, foi finalizado o processo de Supervisão pela Nota Técnica no.
03/2011/CGS, DRE SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educação a Distância – Despacho do
Secretário em 04/01/2011 (Arquivamento do Processo de Supervisão, após visita in loco dos
avaliadores designados pela SEED), publicado no Diário Oficial da União em 07/01/2011.
Assim sendo, o processo retomou seu trâmite normal para o Recredenciamento desta
modalidade.
Em 2011, o Claretiano – Centro Universitário recebeu o reconhecimento dos cursos:
Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Ciências Contábeis, Ciências
da Religião, Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Letras, Teologia, Tecnologia em
Gestão TI, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Recursos Humanos e Tecnologia em
Gestão Financeira ( Diário Oficial da União Nº 159/2011); Licenciatura em Computação e
Filosofia (Diário Oficial da União Nº 123 /2011) e Licenciatura em Pedagogia (Diário Oficial da
União Nº 95 /2011).
Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de
Produção); Saúde (Educação Física – Bacharelado); Formação de Professores (Biologia;
Matemática); Programa Especial de Formação Pedagógica (Artes - Educação Artística;
Computação; Geografia; História; Matemática; Química); Gestão Pública (Curso Superior de
Tecnologia).
Em 2014, começa a fazer parte a oferta dos cursos de Engenharia Elétrica,
Enfermagem, Serviço Social e Música (licenciatura).
Toda proposta da Modalidade a Distância se caracteriza e funciona em consonância
com a Missão, o Projeto Educativo, Político Pedagógico Institucional, com o Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do Claretiano - Centro Universitário e com os
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância (2007).
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3.3. Missão do Claretiano - Centro Universitário
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4. Objetivos
4.1. Gerais
4.2. Específicos
5. Público – Alvo
Graduados e/ou profissionais das áreas nas áreas de engenharia, gestão, saúde,
ciências sociais, tecnologias e outras áreas afins.
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6. Concepção do Programa
7. Coordenação
Nome: Marilia de carvalho Almeida
Titulação: Especialista
Experiência acadêmica e profissional: graduada em Fisioterapia pelas Faculdades
Claretianas de Batatais (1995) e pós-graduada com especializações nas áreas de Ortopedia,
Cardiorrespiratória e Reeducação Postural Global. Atualmente, faço parte do quadro de
docentes do curso de Fisioterapia do Claretiano - Centro Universitário de Batatais,
ministrando, na Graduação, as disciplinas Fisioterapia Preventiva, Ergonomia, Cinesioterapia
Laboral, Iniciação à Pesquisa Científica e Supervisão de Estágios em Fisioterapia Geral e
Ortopedia; nos cursos de Pós-graduação, as disciplinas Metodologia da Pesquisa Científica e
Apreciação Ergonômica. Além disso, sou coordenadora do Curso de Segurança e Saúde no
Trabalho e professora responsável pelo projeto Programa de Atenção à Saúde do
Trabalhador e Ergonomia (Paste) do Claretiano - Centro Universitário de Batatais.
8. Carga Horária
O curso contempla uma carga horária de 360 horas.
9. Período e Periodicidade
Duração: 10 meses
Período: 3 encontros presenciais
Carga Horária: 360 horas, sendo 352h30 a distância e 07h30 presenciais
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10. Conteúdo Programático
O Curso de Segurança e Saúde no Trabalho apresenta um conjunto de disciplinas
específicas voltadas para a qualidade de vida e saúde no trabalho, sendo: Ergonomia,
Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes e Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho,
todas com carga de 60 horas, totalizando 50% do curso, justificando especificidade dos
conhecimentos da área.
Outro conjunto constituído de duas disciplinas, Legislação em Segurança e Saúde no
Trabalho (60h) e Gestão de Recursos Humanos e Organização no Trabalho (48), totalizando
108 horas, compõem o núcleo de conhecimentos básicos, necessários as intervenções desta
especialização na interface com a gestão nas organizações.
As demais disciplinas, são consideradas institucionais e constituem o núcleo de
formação geral característico à pós-graduação lato sensu, sendo a Didática do Ensino
Superior (32h) a disciplina responsável por garantir os conhecimentos necessários às
intervenções no magistério superior e a Disciplina de Metodologia de Pesquisa Científica
(40h), visando assegurar o espírito investigativo profissional e interfaces com a produção de
conhecimento na área.
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Término
CH Início
Disciplinas CH EAD CH Presencial (julho ou
Total (1 ou 2)
dezembro)
Bibliografia Básica
BARROS, A. J. S.; LEHFELD N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia.
São Paulo: Ática, 2005.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
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Bibliografia Complementar
BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo:
Atlas, 2004.
BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A.
Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de
Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C.
Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica.
Tradução de Michael Schmidt Duncan e Ana Rita Peres. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.
E-Referências
METODOLOGIA ORG. Homepage – sítio dedicado à metodologia científica na área da saúde:
elaboração e apresentação de comunicação científica. Disponível em:
<http://www.metodologia.org/>. Acesso em: 15 fev. 2011.
PEDAGOGIA EM FOCO. Metodologia científica. Disponível em:
<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met00.htm>. Acesso em: 15 fev. 2011.
UFGRS. Propesq. Disponível em:
<http://www.propesq.ufrgs.br/seberi/php_projects_v2/propesq2005/index.php>.
Acesso em: 10 fev. 2010.
UFSC. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos.
Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 15 fev. 2011.
UNICAMP. Links interessantes. Disponível em:
<http://www.unicamp.br/ceb/creb/links.html>. Acesso em: 10 fev. 2010.
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Bibliografia Básica
ANASTASIOU, L. G. C. Processos de ensinagem na universidade. Joinville: Univille, 2006.
______. Metodologia do ensino superior: da pratica docente a uma possível teoria
pedagógica. Curitiba: Ibpex, 1998.
PIMENTA, S. G.; ANASTACIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar
CONTE, K. de M.; SILVA, H. M. G.; RIVAS, N. P. P. Didática do Ensino Superior. Batatais:
Claretiano, 2009. (Material Didático Mediacional).
IMBERNÓN, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
LOPES, A. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1995.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Docentes para a educação superior: processos formativos. Campinas:
Papirus, 2010.
ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Tradução de Ernani
Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.
E-Referências
ANPED. Homepage. Disponível em: <www.anped.org.br>. Acesso em: 12 mar. 2012.
______. Revista brasileira de educação da associação nacional de pós-graduação e pesquisa
em educação. Disponível em: < http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm >. Acesso em: 12
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AMARAL, A. L. Significados e Contradições nos Processos de Formação de Professores. In:
DALBEN, A. I. L. F. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho
docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 24-46. (Didática e prática de ensino). Disponível
em: < http://www.fae.ufmg.br/endipe/livros/Livro_4.PDF>. Acesso em: 16 dez. 2011.
CAPES. Homepage. Disponível em: <http://www.capes.gov.br>. Acesso em: 16 dez.
2011.
CNPQ. Homepage. Disponível em: <http://lattes.cnpq.br>. Acesso em: 16 dez. 2011.
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Ementa
Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho. Legislação em Segurança do Trabalho. Normas
Regulamentadoras – NRs. Mapas, tabelas e formulários.
Bibliografia Básica
LMEIDA, A. L. P. Direito do trabalho: material, processual e legislação especial. 9. ed. São
Paulo: Rideel, 2011. (Coleção de Direito Rideel). (Biblioteca Digital Pearson).
ANDRADE, M. Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos. Caxias do Sul: Educs,
2008. (Biblioteca Digital Pearson).
ARANTES, M. A. A. C. Estresse. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
(Biblioteca Digital Pearson).
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 9 – Programa de prevenção de riscos
ambientais. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/
FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2013.
CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto n.º 46.076, de 31 de
agosto de 2001. Disponível em:
<www.ccb.polmil.sp.gov.br/seguranca_incendio/decreto/decreto.htm>. Acesso em: 4 jul.
2013.
______. Cartilha de orientações básicas. Disponível em:
<http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/normas_tecnicas/Cartilha_de_Orientacao_
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CT-SST. Plano nacional de segurança e saúde no trabalho. Disponível em:
<http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/Cartilha%20Plano%20Nacion
al%20de%20SST.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2013.
DESCOMPLICAR. Cartilha de prevenção de incêndio e pânico do CBMMG.
Disponível em:
<http://www.descomplicar.mg.gov.br/downloads/cat_view/101-cartilhas>. Acesso em: 4 jul.
2013.
Bibliografia Complementar
FREDIANI, Y. Direito do trabalho. Barueri: Manole, 2011. (Coleção Sucesso Concursos
Públicos e OAB/José Roberto Neves Amorim [Coord.]). (Biblioteca Digital Pearson).
G1 – O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO. Disponível em:
<http://g1.globo.com/busca?q=O+extintor+de+incêndio+do+lado+do+palco+não+fun
cionou++A+casa+noturna+Kiss+apresentava+uma+série+das+irregularidades+q>.
Acesso em: 4 jul. 2013.
IDEALSOFTWARES. Tabela RAT – Riscos de Acidentes de Trabalho.
Disponível em: <http://www.idealsoftwares.com.br/tabelas/tabela_rat.html>. Acesso em: 4
jul. 2013.
MENDES, R. A. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. 3. ed. Barueri: Manole,
2012. (Biblioteca Digital Pearson).
OPITZ JUNIOR, J. B. Perícia médica trabalhista. São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca Digital
Pearson).
PEREIRA, A. M. T. B. (Org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador.
4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Biblioteca Digital Pearson).
19
SZABÓ JUNIOR, A. M. Manual de segurança, higiene e Medicina do trabalho. 5. ed. São
Paulo: Rideel, 2013. (Biblioteca Digital Pearson).
SCHMIDT, M. L. G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2010. (Biblioteca Digital Pearson).
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Acesso em: 4 jul. 2013.
TRABALHOSEGURO.COM. Mapa de riscos. Disponível em:
<http://www.trabalhoseguro.com/NR/mapa_de_riscos.html>. Acesso em: 4 jul. 2013.
WACHOWICZ, M. C. Segurança, saúde e ergonomia. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2012. (Biblioteca
Digital Pearson).
ZAINAGHI, D. S. (Coord.); MACHADO, A. C. C. (Org.). CLT, interpretada: artigo por artigo,
parágrafo por parágrafo. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. (Biblioteca Digital Pearson).
Disciplina: Ergonomia
Carga Horária Total: 60
Carga Horária a Distância: 57h45min
Carga Horária Presencial: 2h15min (3h/a)
Ementa
História e evolução da Ergonomia. Fundamentos teóricos para análise e apreciação
ergonômica. Aspectos ergonômicos físicos ambientais. Organização no trabalho. Norma
Regulamentadora NR-17.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de aplicação da norma regulamentadora n. 17. 2.
ed. Brasília: MTE, SIT, 2002. 101 p. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/seg_sau/pub_cne_manual_nr17.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2013.
LUNARDI, S. C. P. Se esta rua fosse minha – estudo ergonômico do espaço urbano aberto, no
centro de Juiz de Fora, MG, tendo em vista a implantação da rota acessível. 2007.
Dissertação (Mestrado em Artes e Design). Centro de Teologia e Ciências Humanas –
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio.
Rio de Janeiro. 2007.
Disponível em: <http://www.maxwell.lambda.ele.pucrio.br/10366/10366_8.PDF>.
Acesso em: 5 jul. 213.
MORAES, A.; CARDOSO, V. M. B.; PEREIRA, P. G. S. Intervenção ergonômica – apreciação:
problematização e sistematização do sistema homem-tarefa-máquina; parecer ergonômico.
Disponível
em:<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1997_T2212.PDF>. Acesso em: 5 jul. 2013.
MORIN, E. M. Os sentidos do trabalho. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.
41, n. 3, p. 8-19, jul./set. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rae/v41n3/v41n3a02.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2013.
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CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA, 39., 2011, Blumenau. Anais...
Blumenau: ABENGE/FURB, 2011. Disponível em:
<http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2011/sessoestec/art1842.pdf>.
Acesso em: 5 jul. 2013.
WACHOWICZ, M. C. Segurança, saúde e Ergonomia. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2012. (Biblioteca
Digital Pearson).
Bibliografia Complementar
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à Ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Edgard Blücher,
2009.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução de Itiro Iida. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. Tradução de: Ergonomics for beginners.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
GUÈRIN, F. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da Ergonomia.
São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
IDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. KROEMER, K.
H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução de
Lia Buarque de Macedo Guimarães. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991. 338 p. Tradução de:
Fitting the task to the human. MORAES, A.; MONT’ALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e
aplicações. 4. ed. Teresópolis: 2AB, 2010.
RIO, R. P.; PIRES, L. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 2. ed. Belo Horizonte:
Health, 1999.
SÁ, S. Ergonomia e coluna vertebral no seu dia-a-dia. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2002.
21
Bibliografia Complementar
AYRES, D. O.; CORRÊA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
KAWAMOTO, E. E. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo: EPU, 2002. MATTOS, U.
A. O.; MÁSCULO, F. S. (Orgs.). Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier/Abepro, 2011.
MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. S. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais:
conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
TORTORELLO, J. A. Acidentes do Trabalho: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
22
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, L. G.; FRANÇA, A. C. L. Estratégias de recursos humanos e gestão de
qualidade de vida e saúde no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total.
Revista de Administração, São Paulo, v. 33, n. 2, p. 40-51. abr./jun., 1998. Disponível
em: <http://www.rausp.usp.br/busca/artigo.asp?num_artigo=144>. Acesso em: 26
jun. 2013.
BAPTISTA, M. N. et al. Avaliação de depressão, síndrome de Burnout e qualidade de vida em
bombeiros. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 23, n. 42 p. 47-54, jul./set., 2005.
FREIRE, S.A.; SOMMERHALDER, C.; SILVEIRA, R. A. Contribuições da Psicologia para o estudo
do envelhecimento: teoria e intervenção. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, v. 7, n. 2, p. 191-194,
2003.
MENDES, R. A. LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. 3. ed. Barueri:
Manole, 2012.
MINAYO, M. C. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva,
v. 5, n. 1, p. 7-18, 2000. Disponível em:
<http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/35428.PDF>. Acesso em: 26 jun. 2013. WALBER, A.
L. S.; GARAY, A. B. S. O “discurso da vida saudável” na cultura
organizacional: a subjetividade dos sujeitos em foco. Revista Análise, Porto Alegre, v. 20, n. 1,
p. 21-33, jan./jun., 2009. Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/6199/4491>. Acesso
em: 25 jun. 2013.
23
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, L. C. G. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
BITENCOURT, C. (Org.). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BOOG, G. (Coord.). Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São
Paulo: Gente, 2002.
CARVALHO, A. V. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1999.
______. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
______. Recursos humanos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
______. Recursos Humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Manole, 2009. ______.
Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na
empresa. São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas,
1994.
25
Centro Universitário de Franca (2006). Atualmente é gerente de recursos humanos - Colégio
Oswaldo Cruz e professor titular do Centro Universitario Claretiano. Tem experiência na área
de Administração, com ênfase em Administração de Recursos Humanos, atuando
principalmente nos seguintes temas: administração de empresas, teorias da administração,
controle, organização e direção.
12. Metodologia
26
O curso tem a duração de 10 meses, com 3 encontros presenciais e demais
atividades a distância ou com 2 encontros presenciais.
1º.encontro: o aluno recebe as informações e orientações:
- da Instituição;
- do Projeto Pedagógico do curso (objetivos, disciplinas, carga horária,
calendário);
- de como usar a Sala de Aula Virtual (SAV) e de como é realizada a tutoria,
além de conhecer a metodologia pedagógica adotada, o tempo de estudo, o prazo de
entrega de atividades e interatividades, enfim, todos os procedimento necessários para
cumprimento do currículo do curso.
- entrega de um cd-rom com o Guia e o Material Didático Mediacional do curso
(disciplinas).
2º. encontro: são realizadas as provas referentes às disciplinas cursadas até o
momento. (para os cursos com dois encontros presenciais)
3º. encontro: são realizadas as provas referentes às disciplinas cursadas, além da
apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso. (para os cursos com dois encontros
presenciais)
O MDM nasce a partir das propostas do Projeto Político Pedagógico do Curso e tem
em vista o perfil do egresso. Os alunos recebem um Guia de disciplina e um Caderno de
referência de conteúdo. Assim o aluno pode acompanhar, passo a passo, o desenvolvimento
do objetivo geral, das ementas, dos objetivos específicos e conteúdos programáticos, das
atividades e interatividades e será orientado a respeito de como estudar e que etapas seguir.
Cada disciplina conta com material didático mediacional desenvolvido por
especialistas da área e equipe interdisciplinar que integrará mídias, desenvolverá linguagem
dialógica própria para EaD. Outro modelo de material didático utilizado são artigos
científicos de domínio público, a partir de sitios elencados entre coordenador de curso e seu
colegiado e também livros da biblioteca digital Pearson. Neste modelo, as orientações de
estudo e leitura dão-se a partir do Guia da
Disciplina.
Em cada disciplina consta a quantidade de horas de estudo que o aluno deve
dedicar, para que o processo de aprendizagem ocorra de forma mais adequada; da mesma
27
forma este será informado, pelo Guia a respeito das atividades a serem desenvolvidas, o
prazo de entrega e a forma de encaminhá-las para avaliação.
As disciplinas ministradas a distância têm o apoio pedagógico e tecnológico
possibilitados pela Internet, mediante um Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA)
desenvolvido para atender às necessidades da educação a distância.
Para o desenvolvimento das atividades e esclarecimentos de dúvidas, o aluno conta
com suporte via Internet, além de poder utilizar tecnologias como fax e telefone.
O curso disponibilizará um conjunto de recursos e serviços telemáticos, ancorados
no sistema de Gestão Acadêmico-Administrativa (Protheus) e no Sistema Gerenciador de
Aprendizagem - Sala de Aula Virtual, indispensáveis para a sua realização:
a) Sistema Gerenciador de Aprendizagem:
• Ferramentas de Apoio ao Discente.
• Sala de Aula Virtual.
b) Áudio, vídeo e web conferências.
Toda infraestrutura de informática, biblioteca e laboratórios do pólo fica à
disposição dos alunos mesmo durante a semana, fora dos horários de encontro presencial.
13. Interdisciplinaridade
28
14. Atividades Complementares
15. Tecnologia
29
• Portfólio: ferramenta na qual podem ser compartilhadas as atividades com o tutor ou com
um grupo autorizado. No caso desse curso, o Portfólio será utilizado para a avaliação
continuada das disciplinas e também para os grupos de estudo.
• Mural: funciona como um post-it, ou seja, um local onde se poderão colocar pequenos
recados.
• Referências: ferramenta destinada à criação de uma biblioteca de links e de referências
bibliográficas (livros, revistas etc.).
• Informativo: nesta ferramenta, serão disponibilizadas todas as informações durante o
curso. Assim, acesse regularmente.
• Links Úteis: oferece atalhos para configuração de navegadores (Internet Explorer, Firefox,
Mozilla) e download de alguns programas (Plugin Java, Flash e Acrobat Reader), para uma
melhor utilização da SGA-SAV.
• Recados: permite a visualização de todos os recados enviados à turma pela equipe
organizadora e tutores.
Para responder às dúvidas a respeito do curso, poderão ser estabelecidos contatos
o coordenador e/ou com tutores:
MEIO RESPONSÁVEIS
Sala Virtual:
“Coordenação de Curso”. Coordenador de Curso
Telefones:
Coordenador de Curso – Polo
Pessoalmente:
Coordenador de Curso – Polo
30
O critério de seleção para participar do curso tem como base a análise do currículo
do aluno, o qual deve estar acompanhado do seu Histórico Escolar, Diploma de Curso de
Graduação e documentos pessoais.
A Avaliação Contínua (AC) vale de 0 a 4 Atividades (Portfólio): são os exercícios e as tarefas referentes ao
AC
pontos. conteúdo programático apresentado em cada unidade da disciplina.
Interatividades (Fórum): discussões entre alunos e tutor; são os
eventos educativos que possibilitam a construção colaborativa do
conhecimento.
Questões Online: questões de múltipla escolha respondidas
diretamente na SAV com correção automática.
A nota final será a soma dos valores obtidos na Avaliação Contínua (AC) ao valor obtido na Avaliação Final (AF),
NOTA FINAL
ou seja: Nota Final = AC + AF ≥ 6,0.
Prova substitutiva
Esse tipo de avaliação é um recurso que substitui apenas a Avaliação Final, não
incluindo as atividades contínuas realizadas no curso. As provas substitutivas devem ser
31
solicitadas via requerimento no item “Secretaria” do (SGA-SAV), em prazo a ser estipulado
pela Secretaria Setorial de Pós-graduação. Os alunos serão comunicados previamente no
Informativo postado no SGA-SAV.
32
11) Feito o aproveitamento de estudos, descrito no parágrafo anterior, o aluno pode retomar
o curso ou curso semelhante oferecido, cursando apenas as disciplinas nas quais reprovou ou
deixou de cursar por força de alterações ou diferenças curriculares, obedecido ao momento
da oferta de cada disciplina.
12) O TCC é considerado um componente curricular obrigatório na Pós-graduação e tem
tratamento diferenciado para casos de prorrogação do prazo de entrega e para os casos de
reprovação, não sendo computado nos limites de reprovação por disciplina apresentados
anteriormente.
13) Para o desenvolvimento do TCC, o aluno conta com o acompanhamento de um tutor
vinculado à Instituição a ser designado pela coordenação de curso.
14) O aluno deve finalizar seu TCC nos prazos e datas estabelecidos no calendário geral do
curso.
15) Caso o aluno seja reprovado no TCC, somente pode retomar o trabalho matriculando-se
no componente curricular “TCC” no próximo período de oferta.
16) O aluno é considerado reprovado no TCC nas seguintes situações:
-não obtiver encaminhamento do trabalho para avaliação;
- não obedecer aos prazos de entrega do trabalho;
- não obtiver nota mínima na avaliação final do trabalho.
17) O aluno reprovado somente pode entregar novamente seu trabalho ao término do
próximo período designado para acompanhamento.
18) Em nenhuma hipótese serão aceitas solicitações de segunda chamada para entrega dos
TCCs.
Dependências
As dependências nas disciplinas podem ser cursadas das seguintes formas:
- Na ocasião da nova oferta da disciplina, dentro do cronograma normal do curso original,
para as disciplinas oferecidas de forma semipresencial ou em outro curso que ofereça a
mesma disciplina.
- Na oferta especial da disciplina com carga horária a distância para grupos de alunos, em data
estipulada pela Secretaria Setorial de Pós-graduação.
33
Todos os componentes curriculares podem gerar reprovações e, consequentemente,
dependências. A matrícula nas dependências será feita por disciplina ou componente
curricular. Para cursá-las, os alunos devem efetuar a matrícula e recolher as mensalidades
específicas.
34
O fluxo de realização do TCC tem regulamento próprio devidamente aprovado pelo
Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, para disciplinar o processo de elaboração,
apresentação e julgamento da produção científico-cultural dos discentes, incluindo a
orientação docente.
O TCC é elaborado como atividade da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica,
momento em que o discente, acompanhado por um Professor ou Tutor, recebe toda
orientação acadêmica para a confecção do Projeto de Pesquisa, e do TCC propriamente dito.
A orientação ocorre por meio do Sistema Gerenciador de Aprendizagem – SGA-SAV, no qual o
orientador presta acompanhamento real, ativo e participativo.
Os alunos devidamente pré-aprovados durante o processo de orientação apresentam
o trabalho em forma de Pôster. Os autores dos melhores trabalhos são convidados a pleitear
a publicação do estudo nos Periódicos Científicos da instituição.
21. Certificação
35
no Regimento Interno da Coordenadoria Geral de Pesquisa e Iniciação Científica.
36
Produção científica (Número de
18 17 18
TCCs) - 2º Semestre
8 -
Média de Desempenho dos alunos 6,82 5,90 6,30 8,57 7,55 8,16
7,87 8,09 -
N. alunos formados no ano - 1º Sem. 36 40 34
13 22
N. alunos formados no ano - 2º Sem. 12 23 18
9 -
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JÚNIOR, F. M. Como se constrói um Projeto. In: Brasil. Ministério
da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Projetos e Ambientes Inovadores. Brasília:
MEC/SEED, 2000, p. 27-53.
BATATAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014. Batatais: Claretiano - Centro
Universitário, 2010.
BATATAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019. Batatais: Claretiano - Centro
Universitário, 2015.
BATATAIS. Projeto Político Institucional 2010-2014. Batatais: Claretiano - Centro Universitário,
2010.
BATATAIS. Projeto Político Institucional 2015-2019. Batatais: Claretiano - Centro Universitário,
2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei no. 9394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Decreto nº 5.773/06 Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão.
Brasília, 2006.
BRASIL. Resolução 1, de 08 de junho de 2007. Brasília, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3635, de 2004. Disponível em: <
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/769292/dou-secao-1-10-11-2004-pg-17/pdfView>.
Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de
Qualidade para Educação Superior a Distância. Brasília: MEC/SEED, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso em: 18 de
fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos de Educação
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CASTANHO, S.; Castanho, M. E. L. M. O que há de novo na educação superior. Campinas:
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. Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001.
GADOTTI, M. Pedagogia da práxis. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
MANCEBO, D.; FÁVERO, M. de L. de A. Universidade: Políticas, avaliação e trabalho docente.
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MISSÃO E PROJETO EDUCATIVO. Claretiano - Centro Universitário. Batatais: Claretiano, s/d.
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PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das Graças C. Docência no Ensino Superior. São Paulo:
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articulador do projeto da escola. São Paulo: FDE, no. 15, 1992. p. 73-77
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SISTEMA E-MEC. Disponível em:<http://emec.mec.gov.br/>.Acesso em: 18 de fevereiro de
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38