Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANÁLISE DE QUALIDADE NA
AQUISIÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA PET
A SER RECICLADA PARA A INDÚSTRIA
TÊXTIL E DE EMBALAGEM
Liliane Dolores Fagundes (UNIFAL )
ldfagundes@yahoo.com.br
Paula Figueiredo (UNIFAL )
paulinha_figueiredo27@hotmail.com
Leticia Heldt (UNIFAL )
leticiaheldt@hotmail.com
1. Introdução
O enfoque na qualidade em todas áreas de uma empresa é necessário para a obtenção de bons
resultados e consequente satisfação dos clientes. A qualidade do produto começa com o uso
de matérias-primas de excelência, conforme orientado pelo item 7.4 da ISO 9001 (2015) que
trata de quesitos para aquisição de matérias-primas. Este trabalho foca na etapa inicial do
processo de produção, a aquisição da matéria-prima, porém de uma matéria-prima reciclada, o
Poli Tereftalato de Etileno (PET).
As embalagens plásticas ganharam espaço na sociedade nas últimas décadas devido ao seu
conjunto de propriedades e ao seu baixo preço. No entanto, o aumento do uso e consequente
descarte destas embalagens têm levantado discussões nos mais diversos âmbitos da sociedade,
principalmente no que diz respeito à reciclagem dos materiais plásticos (DIAS; TEODÓSIO,
2006; BEZERRA et al., 1998).
As embalagens PET são as que apresentam a maior proporção entre os plásticos dentro do
lixo urbano brasileiro, contudo, também são as mais visadas à reciclagem (BEZERRA et al.,
1998). De acordo como Compromisso Empresarial para Reciclagem- CEMPRE (2016),
estima-se que, somente nas regiões metropolitanas brasileiras, sejam geradas cerca de 6
bilhões de embalagens PET por ano.
Se por um lado existe grande quantidade de PET descartado, para contrabalancear, segundo a
Associação Brasileira da Indústria do PET- ABIPET (2016), o Brasil aparece no cenário atual
como um dos países com grande desenvolvimento em relação à reciclagem de PET por todo o
território nacional. Ainda de acordo com a ABIPET (2016), a reciclagem do PET tem
apresentado constante e significativo crescimento, de 167 mil toneladas em 2004 para 331 mil
toneladas recicladas no ano de 2012. O PET reciclado apresenta as mais diversas aplicações,
entre elas está o uso no setor de construção civil (tubos, juntas, etc.), no próprio setor de
embalagens e na indústria têxtil com a produção de fibras de poliéster, que é o maior destaque
de aplicação do material reciclado em questão.
Por ser um produto 100% reciclável o PET apresenta múltiplos benefícios, os quais abrangem
os âmbitos econômico, ambiental e social. No que diz respeito às vantagens econômicas,
ressalta-se que a reciclagem de PET é geradora de empregos e impostos. No quesito
ambiental a reciclagem de PET colabora com a redução da poluição, e também reduz o uso de
2
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
água, energia elétrica e recursos naturais. E por fim, mas não menos importante, a reciclagem
de PET no Brasil também apresenta vantagens sociais viabilizando a remuneração de
trabalhadores em cooperativas e também de catadores do material reciclável.
Apesar de suas vantagens, a reciclagem de embalagens PET passa por grandes desafios, uma
vez que o mercado de venda proveniente do pós-consumo ainda se apresenta,
majoritariamente, como um mercado informal e com pouca fiscalização. Além disso, enfrenta
dificuldade de fidelidade com os fornecedores (cooperativas, sucateiros) o que dificulta cada
vez mais o controle de qualidade desta matéria-prima.
Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de obtenção
da matéria-prima PET para reciclagem, com o intuito de posterior utilização na produção de
embalagens e, também, no emprego na indústria têxtil. Com esta análise será possível levantar
as dificuldades na obtenção da matéria-prima PET que poderão ocasionar problemas de
qualidade.
2. Revisão Bibliográfica
Neste item são descritos os principais conceitos relacionados com o trabalho e realizada a
contextualização do cenário atual de reciclagem de PET no Brasil.
A produção de fibras têxteis de poliéster, bem como de garrafas PET pode acontecer não só
por via tradicional (reação entre PTA e MEG) bem como por uma rota de reciclagem. A
reciclagem de garrafas PET tem aumento crescente no Brasil como pode ser observado na
Figura 1.
3
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
O PET, assim como qualquer outra matéria-prima, deve seguir normas e requisitos para que
produtos de excelência sejam produzidos, sendo a ISO 9001 uma referência. Segundo
Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT (2015) o prefixo ISO significa igualdade e
a expressão ISO 9001 designa uma série de normas técnicas, as quais estabelecem um modelo
de gestão da qualidade para organizações em geral. O tópico 7.4 da ISO 9001, refere-se ao
contexto de aquisição, o qual é pertinente para o trabalho atual, já que trata da aquisição e
problemática da matéria-prima de uma indústria. É importante ressaltar que este item da
norma enfatiza a necessidade de critérios para seleção, avaliação e reavaliação de
fornecedores, o que será realizado no presente trabalho.
4
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Além disso, quando o produto é levado para a empresa ele deve possuir o laudo Certificado de
Análise (COA) o qual é requerido pela empresa. Após a chegada à empresa uma amostra de
cada produto é recolhida para que alguns parâmetros sejam analisados e também uma amostra
é guardada para futuras análises caso seja necessário. Outra forma de análise feita para o caso
do MEG é a análise visual da carreta que transporta o produto químico, o objetivo de
identificar possíveis contaminações que possam ser provenientes da própria carreta.
A ABIPET (2016) informa que os preços de fardos passados pela cooperativa para indústrias
de reciclagem sofrem elevação quando o fardo for composto apenas por PET, uma única cor
de garrafa e de acordo com o seu peso. Ainda haverá aumento em seu valor caso o mesmo
possua somente garrafas que envasaram produtos oleosos, ou ainda se o fardo for proveniente
de coleta seletiva.
3.Desenvolvimento
5
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
6
Ordem de Escolha de Programação de Recepção na Pesagem do
compra de MEG fornecedor entrega empresa caminhão
Avaliação da NF e
Encaminhar ao
OK? certificado de
setor de utilidades
qualidade
SIM NÃO
Devolução da
Coleta de amostras
mercadoria para o
da mercadoria
pátio
Análise/avaliação da amostra
pelo setor de utilidades
7
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
8
Ordem de Escolha de Programação de Recepção na Pesagem do
compra de PTA fornecedor entrega empresa caminhão
Avaliação da NF e Encaminhar ao
OK? certificado de qualidade setor de utilidades
SIM NÃO
OK?
NÃO SIM
NÃO SIM
Devolução OK?
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
9
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
10
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
11
Ordem de SIM Agenda a Recepção da
Seleção de Fornecedor Inspeção
compra de PET fornecedor credenciado? entrega da MP MP na CRF visual da
1
NÃO
NÃO SIM
NÃO Informar CQ e
Pesagem do Inspeção OK? Contatar
fardo setor de
visual fornecedor
compras
SIM
Abertura do
fardo
12
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
13
SIM NÃO Contatar
Pesagem da Pesagem por Conforme Informar setor de
1 OK? fornecedor
MP total tipo Nota fiscal? compras
NÃO SIM
Terminar o
Devolução descarregamento
Contatar
fornecedor
Informar setor
de compras
NÃO
14
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Através do contato com a empresa e funcionários, ficou claro que os problemas de qualidade
relevantes relacionados com o PET estão no processo de aquisição. Utilizando fluxogramas
para realizar o mapeamento do processo ficou evidente a maior complexidade para aquisição,
recebimento e inspeção do PET do que para as matérias primas tradicionais. Também há
algumas divergências entre tais processos sendo possível realizar um comparativo entre tais
matérias-primas, que pode ser observado na Tabela 1.
Tabela 1 - Comparativo entre o processo de aquisição das matérias primas tradicionais e o PET
MATÉRIAS-PRIMAS
PET
TRADICIONAIS
Fornecedores credenciados ou em
Fornecedores homologados
fase de credenciamento
Existência de certificado de
Sem certificado de qualidade
qualidade
De posse dos fluxogramas e do quadro comparativo, pode-se ter uma visão geral das
principais diferenças entre a aquisição de PTA, MEG e PET. Entre tais disparidades,
destacou-se, principalmente, a maior facilidade de aquisição das matérias primas tradicionais,
as quais apresentam fornecedores homologados, bem como certificados de qualidade. Vale
ressaltar que o processo de credenciamento se apresenta como uma etapa rotineira para
qualquer empresa que possui uma nova matéria-prima em seu processo, o que exige a busca
por novos fornecedores e consequentemente o credenciamento de tais. No entanto, para o
credenciamento de fornecedores de PET para reciclagem, percebe-se que ainda existe um
baixo comprometimento dos mesmos com a empresa.
Outro aspecto de destaque foi o processo de inspeção das matérias-primas, sendo que as
tradicionais, além de possuírem os certificados de qualidade, ainda passam por análises
laboratoriais para que o seu descarregamento na empresa possa ser realizado com a certeza de
15
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
3 Falta de fidelização
Mistura de vários tipos de garrafas no mesmo fardo, sendo que cada uma possui
6
um preço diferente (incolor/cristal; verde, azul e óleo)
16
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
12 Matéria-prima de má proveniência
A partir dos problemas levantados por meio da utilização do Brainstorming, foi utilizado o
Diagrama de Ishikawa. Esta ferramenta também conhecida como Espinha de Peixe ou
Diagrama de Causa e Efeito permite identificar, analisar e detalhar as causas, porém não tem a
capacidade de priorizá-las (MARTINELLI, 2009). Para facilitar a construção do diagrama, as
causas podem ser agrupadas utilizando os 6Ms: materiais, máquina, método, meio ambiente,
mão de obra e medida. (SELEME; STADLER, 2012)
DIFICULDADE NA
AQUISIÇÃO DE PET
17
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Diante da relação direta entre fornecedor e a qualidade do material recebido, uma solução
proposta para a empresa é realizar uma classificação de seus fornecedores de acordo com a
qualidade de material recebido conforme histórico de trabalho da empresa com os mesmos.
Assim foi proposto a criação de um ranking de qualidade dos fornecedores para diferentes
tipos de indicadores, os quais foram extraídos da Tabela 2, sendo eles:
- Sujidade do PET;
- Má proveniência da matéria-prima;
18
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Frequência de Peso
Indicadores de Qualidade
ocorrências Nomenclatura Valor
q1 Sujidade do PET p1 3
q5 Má proveniência da matéria-prima p5 3
Frequência de Peso
Indicadores de Logística
ocorrências Nomenclatura Valor
19
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Sendo que q1 a q6 representam quantas vezes ocorreram problemas de qualidade referente aos
seus respectivos indicadores Já p1 a p6 representam os pesos atribuídos a cada um dos
indicadores, tais pesos variam de 1 a 3 sendo que aqueles com maior valor foram atribuídos
para os indicadores que causam impactos mais negativos na qualidade do produto recebido. A
mesma associação pode ser atribuída para os parâmetros dos indicadores de logística, onde L1
a L3 representam as frequência de ocorrência e pL1 a pL3 os pesos atribuídos aos respectivos
indicadores de logística.
De posse de cada parâmetro referente aos indicadores, pôde-se construir as Tabelas 4 e 5, nas
quais são listadas as frequências em que ocorrem problemas com os indicadores, e então é
gerada a nota de cada fornecedor, tanto para qualidade quanto para a logística.
Tabela 5- Simulação de notas para diferentes fornecedores de acordo com os indicadores de qualidade
A 1 2 3 1 5 3 35
B 2 4 5 7 1 9 52
C 5 8 3 7 6 7 76
Tabela 6- Simulação de notas para diferentes fornecedores de acordo com indicadores de logística
A 1 2 2 11
B 2 4 3 19
C 5 8 4 35
20
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Para o cálculo das notas referentes aos indicadores de qualidade para cada fornecedor,
utilizou-se as Equações de 1 a 3.
(Eq. 1)
(Eq. 2)
(Eq. 3)
Com relação as notas finais, ressalta-se que quanto menor a nota, melhor classificado será o
fornecedor. Assim, pela simulação para os indicadores de qualidade (Tabela 6) foi possível
perceber que o fornecedor A é aquele que oferece a empresa, garrafas PET de melhor
qualidade, pois obteve a menor nota. Já o fornecedor C foi o que apresentou a maior nota,
portanto seus produtos muitas vezes apresentam problemas de qualidade.
A mesma análise pode ser feita para os indicadores de logística, que segundo a simulação, o
fornecedor A também foi o melhor classificado, enquanto C foi o pior.
4. Conclusão
A utilização do PET reciclado como matéria-prima em grandes empresas é algo positivo para
a sociedade devido principalmente a sustentabilidade. No entanto, as empresas precisam
seguir o mesmo padrão de qualidade que possui em relação as matérias primas tradicionais.
Neste ponto surge um problema: estes itens de pós-consumo possuem peculiaridades que
dificultam o processo de aquisição, tais como: informalidade de mercado; falta de
fiscalização; problemas com fidelização dos fornecedores e consequente falta de qualidade do
PET vendido para empresas recicladoras.
Este é um mercado relativamente novo e com grande concorrência pelos produtos, ou seja,
uma demanda alta para uma oferta restrita. Mesmo com este cenário, o trabalho propôs um
sistema de avaliação dos fornecedores baseada nas principais características falhas do
processo. Desta forma, as empresas recicladoras poderão ter um ranking para consultar
sempre que necessitarem comprar matéria-prima optando pelos fornecedores que têm um
melhor histórico e consequentemente maior confiabilidade.
21
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
.
Este trabalho mostra que são necessárias empresas que coletem o PET e o vendam dentro dos
padrões de qualidade das matérias-primas tradicionais. Por este motivo existe um vasto campo
de aplicação de ferramentas tradicionais de gestão para melhorar o processo de
venda/aquisição desta matéria-prima pós-consumo.
REFERÊNCIAS
ABIPET. Indústria do PET no Brasil, mercado, perspectivas, reciclagem. Disponível em: <
http://abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=36>. Acesso em: 05 maio 2016.
ABIPET. Reciclagem – Associação Brasileira da Indústria do PET. Disponível em: <
http://www.abipet.org.br>. Acesso em: 05 maio 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 9001: sistemas de gestão de
qualidade - requisitos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. viii, 28. ISBN 9788507011002.
BANDEIRANTE BRAZMO. Ficha de informações de produtos químicos. Produto: Monoetilenoglicol. 9
abr. 2013. Disponível em:<
https://safetychem.com.br/Empresas/44/DocumentosGerados/MONOETILENOGLICOL.pdf>. Acesso em: 19
out. 2015.
BEZERRA, M. N.; MANCINI, S. D.; ZANIN, M. Reciclagem de PET advindo de garrafas de refrigerante pós-
consumo. Polímeros: Ciência e Tecnologia, p. 68-75, abr./jun. 1998.
CAMPOS, V. F. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 2014.
CEMPRE. O mercado para reciclagem. Disponível em: < http://cempre.org.br/artigo-publicacao/ficha-
tecnica/id/8/pet>. Acesso em: 05 maio 2016.
DIAS, S. L. F. G.; TEODÓSIO, A. S. S. Estrutura da cadeia reversa: “caminhos” e “descaminhos” da
embalagem PET. Produção, v. 16, n. 5, p. 429-441, set./dez. 2006.
MARTINELLI, F. B. Gestão da qualidade total. Curitiba: IESDE Brasil, 2009.
NOVOCHADLO, L. M. Indicadores de desempenho da gestão operacional; Um diagnósticos de empresa
do setor ferroviário; Um estudo de caso: Ferrovia Tereza Cristina S/A. 2006. 98f. Trabalho de conclusão de
curso (Especialista em Gestão Empresarial) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, 2006.
QUÍMICA CREDIE. Ficha de informações de segurança de produto químico FISPQ, produto:
Monoetilenoglicol. 15 jan. 2012. Disponível em:<
http://www.quimicacredie.com.br/produtos/diversos/Monoetilenoglicol.pdf>. Acesso em: 19 out. 2015.
ROMÃO, W.; SPINACÉ, M. A. S.; PAOLI, M. A. Poli (tereftalato de etileno), PET: Uma revisão sobre os
processos de síntese, mecanismos de degradação e sua reciclagem. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 19, n. 2,
p. 121-132, 2009.
SELEME, R.; STADLER, H. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SILVA, C. T. Avaliação de metodologia de obtenção do ácido tereftálico via reciclagem química do PET.
2012. 95f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2012.
VEZZÁ, C. S. B.; COTAIT, P. L. A. Produção de fibras para confecção de tecidos a partir da reciclagem de
PET. Disponível em: <http://www.abqct.com.br/artigost/artigoesp31.pdf >. Acesso em: 6 nov. 2015.
22