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OSVALDO FRANCISCO DA SILVA

4º BIMESTRE

RESUMO E ATIVIDADES
Aluno (a): Séri Ensino
e: 7 ano A Fundamental
B
Data:
Professor (a): MARCO ANTONIO C.
__/ 01/2023
FERNANDES Curricular:
HISTÓRIA

O que é Modernidade?

Segundo o Dicionário Online de Português, o significado de Modernidade é “Caráter


do que é moderno, do que se refere ao tempo presente ou a uma época relativamente
recente; modernismo. O que existe ou passou a existir recentemente. [História] Conceito
iluminista segundo o qual o ser humano se reconhece como pessoa autônoma, atuando
sobre a realidade (natureza e sociedade) pelo uso da razão.”

1 7

6 8

3 4

A imagem anterior traz as imagens de:


● Duas escolas, uma de 1974 e outra de 2010;
● Duas mulheres com roupas distintas devido aos costumes;
● Dois meios de transporte (foguete e caravela). Ambos servem para desbravar áreas
desconhecidas pela sociedade em seu tempo (a caravela foi utilizada na Expansão
Marítima);
● O calçadão de Copacabana (RJ) em dois momentos distintos: em 1910 e atualmente.

Disponível em: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4981/os-impactos-da-modernidade-e-seus-variados-contextos Acesso em: 27 de out de 2020.

ATIVIDADES

1. No quadro a seguir classifique as imagens como modernas ou antigas. Marque um (X)


na coluna moderna se você julgar que a imagem é moderna ou um (X) na coluna antiga se
você julgar que ela é antiga. Depois justifique a sua escolha.

Imagem Mode Ant Justifique sua escolha


rna iga
1. Sala de aula 1974
2. Sala de aula 2010
3. Mulher com roupas
distintas
4. Mulher com roupas
distintas
5. Meio de transporte
foguete
6. Meio de transporte
caravela
7. O calçadão de
Copacabana (RJ) em
1910.
8. O calçadão de
Copacabana (RJ)
atualmente.

Leia o texto a seguir: IDADE MODERNA - Por Rainer Sousa


Ao pensar em modernidade, muitas pessoas logo imaginam que estamos fazendo
referência aos acontecimentos, instituições e formas de agir presente no Mundo
Contemporâneo. De fato, esse termo se transformou em palavra fácil para muitos daqueles
que tentam definir em uma única palavra o mundo que vivemos. Contudo, não podemos
pensar que esse contexto mais dinâmico e mutante surgiu do nada, que não possua uma
historicidade.
Entre os séculos XVI e XVIII, um volume extraordinário de transformações estabeleceu
uma nova percepção de mundo, que ainda pulsa em nossos tempos. Encurtar distâncias,
desvendar a natureza, lançar em mares nunca antes navegados foram apenas uma das
poucas realizações que definem esse período histórico. De fato, as percepções do tempo e
do espaço, antes tão extensas e progressivas, ganharam uma sensação mais intensa e volátil.
O processo de formação das monarquias nacionais pode ser um dos mais interessantes
exemplos que nos revela tal feição. Nesse curto espaço de quase quatro séculos, os reis
europeus assistiram à consumação de seu poder hegemônico, bem como experimentaram as
várias revoluções liberais defensoras da divisão do poder político e da ampliação dos meios
de intervenção política. Tronos e parlamentos fizeram uma curiosa ciranda em apenas um
piscar de olhos.
Além disso, se hoje tanto se fala em tecnologia e globalização, não podemos refutar a
ligação intrínseca entre esses dois fenômenos e a Idade Moderna. O advento das Grandes
Navegações, além de contribuir para o acúmulo de capitais na Europa, também foi
importante para que a dinâmica de um comércio de natureza intercontinental viesse a
acontecer. Com isso, as ações econômicas tomadas em um lugar passariam a repercutir em
outras parcelas do planeta.
No século XVIII, o espírito investigativo dos cientistas e filósofos iluministas
catapultou a busca pelo conhecimento em patamares nunca antes observados. Não por
acaso, o desenvolvimento de novas máquinas e instrumentos desenvolveram em território
britânico o advento da Revolução Industrial. Em pouco tempo, a mentalidade econômica de
empresários, consumidores, operários e patrões fixaram mudanças que são sentidas até nos
dias de hoje.
Em um primeiro olhar, a Idade Moderna pode parecer um tanto confusa por conta da
fluidez dos vários fatos históricos que se afixam e, logo em seguida, se reconfiguram.
Apesar disso, dialogando com eventos mais específicos, é possível balizar as medidas que
fazem essa ponte entre os tempos contemporâneo e moderno. Basta contar com um pouco
do tempo... aquele mesmo que parece ser tão volátil nesse instigante período histórico.
Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna Acesso em: 27 de out de 2020.

Por que “moderno”?

A palavra “moderno” significa “novo”, “atual”. O surgimento das monarquias nacionais


e a configuração dos Estados europeus foram interpretados por historiadores como uma
ruptura com as estruturas e os valores típicos da Idade Média. Nascia, então, nesse contexto,
o que se denominou “modernidade”, diretamente relacionada aos acontecimentos europeus
e restrita à civilização ocidental. Resgatando os valores da Antiguidade Clássica, a
construção da “modernidade” partiu de fundamentos como a valorização da razão e a
afirmação de práticas de cidadania. O Estado típico da modernidade, chamado Estado
moderno, seria, portanto, uma entidade política regida por leis e administrada por
funcionários especializados. O debate em torno do assunto causa controvérsias entre
historiadores. Enquanto uns apontam que há exemplos de estruturas políticas semelhantes
aos Estados modernos em momentos anteriores, questionando assim o marco histórico
convencionado, outros apontam que a “modernidade” é um engano, e o que aconteceu foi
uma “longa Idade Média” até o século XVIII.

Características do Estado moderno

Do século XII ao século XV, formaram-se monarquias nacionais em Portugal, Espanha,


França e Inglaterra, principais Estados europeus do período. Os monarcas eram soberanos
sobre seu Estado, isto é, sua autoridade não dependia ou se submetia a nenhuma outra e se
estendia a todos que nele viviam. Assim, uma das principais características do Estado
moderno é a autonomia do governante perante as interferências externas, como as de
lideranças religiosas e a influência papal. É possível caracterizar os Estados modernos,
ainda, pela unificação do sistema monetário, pela instituição de leis nacionais, pela criação
e manutenção de exércitos e pela organização da arrecadação de impostos.

História em construção
Apesar de se identificar com o “novo”, propondo uma ruptura com o passado medieval,
a modernidade foi construída com base em elementos da Antiguidade Clássica, como a
racionalidade, a valorização do indivíduo, o resgate da noção de cidadania, entre outros.
Não há um debate aberto entre historiadores que defendem que as transformações na
Europa causaram um rompimento com as estruturas feudais, enquanto outros afirmam que
as permanências feudais provocaram uma “longa Idade Média”. Isso demonstra que a
História está em construção e há interpretações diversas nem sempre consensuais. O
conceito de modernidade foi construído em torno de processos ocorridos na Europa,
portanto, não pode ser universalizável, permanecendo-se restrito à realidade dos povos
europeus.
Disponível em: https://pnld.moderna.com.br/divulgacao/estudar-historia/dvd/estudar_historia_7_ano/conteudo/estudarhistoria7.pdf Acesso em: 28 de out
de 2020.(adaptada)

2. Quando você lê “Os valores modernos foram baseados nos antigos” Nesse contexto qual
é o significado desta frase?

3. De acordo com os textos, você acredita ser consensual entre os historiadores que houve
uma transição das estruturas medievais para as modernas? Comente.
4. O conceito de modernidade pode ser também aplicado para compreender como viviam os
povos não europeus no período? Explique.

5. A construção da ideia de modernidade causou alguns impactos na concepção de História.


Sobre essa ideia de modernidade, nas alternativas a seguir, assinale com (V) para as
verdadeiras e (F) para as falsas.

A) ( ) Resgatando os valores da Antiguidade Clássica, a construção da “modernidade”


partiu de fundamentos como a valorização da razão e a afirmação de práticas de
cidadania.
B) ( ) O Estado típico da modernidade, chamado Estado moderno, seria, portanto, uma
entidade apenas administrativa pois era regida por leis e administrada por funcionários
especializados.
C) ( ) O que se denominou “modernidade”, surge diretamente relacionada aos
acontecimentos europeus e restrita à civilização ocidental.
D) ( ) O debate em torno do assunto causa controvérsias entre historiadores.

6. Apesar de se identificar com o “novo”, propondo uma ruptura com o passado medieval, a
modernidade foi construída com base em elementos da Antiguidade Clássica. Cite alguns
destes elementos.

7. Do século XII ao século XV, formaram-se monarquias nacionais em Portugal, Espanha,


França e Inglaterra, principais Estados europeus do período. Das alternativas a seguir
quais são características do estado moderno. Marque com (C) para as que julgar corretas
e (E) para as que julgar erradas.

A) ( ) Unificação do sistema monetário.


B) ( ) Instituição de leis nacionais.

C) ( ) Criação e manutenção de
exércitos.
D) ( ) Organização da arrecadação de
impostos.
OSVALDO FRANCISCO DA SILVA

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e: 7 ano A Fundamental
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HISTÓRIA

O VELHO E NOVO MUNDO: GRANDES DESCOBERTAS

O Novo Mundo é uma expressão atribuída ao continente americano após sua


descoberta. Este termo tem sua origem no final do século XV, mais precisamente em 1492,
ano em que ocorreu a descoberta da América pelo navegador genovês Cristóvão Colombo
que estava a serviço da Espanha. Mesmo depois mais de 300 anos após a primeira viagem
de colombo as Américas, surgiram diversos questionamentos que buscavam compreender
qual a contribuição que o Novo Mundo trouxe para a Europa. Será que a descoberta de um
Mundo Novo contribuiu beneficamente para a Europa, ou não? Qual o impacto dessa
descoberta para o Velho Mundo? Estas eram apenas algumas das indagações que afloraram
nos debates ao longo da história moderna e depois dela.
As oportunidades e desafios que o Novo Mundo trouxe contribuiu para definir e
transformar o Velho Mundo. Era um acontecimento totalmente novo e diferente do que os
europeus já haviam experimentado, pois não sabiam nada dos habitantes da América. Era
uma experiência nova e surpreendente. O processo de conquista das Américas vai além da
posse de terras, abrange a descoberta e compreensão do outro; e esse outro não era o
europeu.
Nos relatos da viagem, acerca do Novo
Mundo, Colombo descreve com grande admiração
o que acabara de contemplar. Ele fala em ter
encontrado coisas admiráveis e, como prova das
imensas riquezas que jorravam daquele paraíso,
ostentava ouro com provando a existência de
minas naquela região. Pedro Mártir, que foi o
historiador do descobrimento e exploração das
Américas pelos espanhóis, conta em sua obra que
Colombo encontrou homens nus e que tinham John Vanderlyn, óleo sobre tela - A chegada de
como mantimento para sobrevivência apenas o Colombo a ilha Leste em 1492.

que a natureza lhes proporcionava. Os cronistas e


escritores descrevem os índios como homens de "pele negra e bronzeada, de olhos negros e
vivos".
O descobrimento teve consequências intelectuais importantíssimas, pois colocou os
europeus diante de pessoas e terras desconhecidas. Era tudo novo! Foi favorável também
para a economia europeia, pois a América era grande fonte de abastecimento de matéria
prima e produtos que tinha grande demanda na Europa. A conquista deste novo continente
aumentou em grande proporção o cenário geográfico dos europeus - e sua expansão
marítima - que, naquela época, tinham como únicos continentes no mundo a Europa, África
e Ásia. Dessa forma, em comparação com o Novo Mundo, os continentes europeu, africano
e asiático constituíam o Velho Mundo. Além disso o descobrimento do continente
americano foi um grandioso campo para a expansão dos negócios europeus. Também
influenciou a política, pois afetou as mútuas relações ao produzir mudanças relevantes na
balança de poderes.
Disponível em: http://historiamodernappv.blogspot.com/2016/05/o-velho-e-novo-mundo-o-novo-mundo-e-uma.html Acesso em: 03 de nov de 2020.

ATIVIDADES

1. De acordo com o texto o que significa a expressão “novo Mundo”?

2. Observe a imagem:

Disponível em: https://visaoplural.wordpress.com/2016/10/12/um-fato-a-descoberta-do-novo-mundo-varias-interpretacoes/Acesso em: 04 de nov de 2020.

O texto faz menção da visão que Cristóvão Colombo teve dos nativos e do “Novo Mundo”
o dia que ele chegou nas Américas. Após observar a imagem e fazer a leitura do texto
escreva um parágrafo relatando como você pensa que foi a visão dos nativos o dia em que
eles descobriram os europeus.

3. Quais foram os efeitos do descobrimento do continente americano? Escreva com suas


palavras a partir da leitura do texto.
Leia o Texto a seguir:
A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA

A expansão marítima e comercial europeia, a partir do século XV, mudou drasticamente a


história da humanidade ao unir três continentes: a Europa, a África e a América. Em busca
de enriquecimento, os europeus (os portugueses
foram pioneiros), organizaram todo um aparato
político, econômico e militar que lhes garantiu o
controle sobre africanos e americanos. Dessa
forma surgiu o que chamamos de sistema
colonial, que durou do século XVI ao século
XIX.
Apesar de não podermos falar de uma
colonização da África nesse período (com
exceção de algumas ilhas), os portugueses
fundaram diversos fortes e feitorias no litoral
atlântico africano, e assim puderam negociar com os povos locais diversas mercadorias que
eram levadas para a Europa, para a América e, também, para a Ásia. Dentre todos os bens
negociados com os povos africanos, o comércio de escravos foi o que mais rendeu lucros
para Portugal, pois além do ótimo negócio que representava, também foi fundamental para
a ocupação e exploração da América.
Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/trafico-de-escravos-mercadoria-humana-atravessa-oatlantico.htm?cmpid=copiaecola acesso
23/03/2020

ATIVIDADES

4. A expansão marítima e comercial europeia, a partir do século XV, mudou drasticamente


a história da humanidade ao unir os continentes
A) Europa, América e Antártida.
B) Europa, África e América.
C) Oceania, África, América.
D) Oceania, Europa e África.

5. Quais foram os principais objetivos da expansão marítima europeia?


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HISTÓRIA

Grandes navegações portuguesas

Quando o assunto são as


Grandes Navegações, o
pioneirismo português sempre se
destaca. Foi a partir do exemplo
dado por Portugal que outros países
da Europa, como Espanha e
França, lançaram-se à navegação e
exploração do Oceano Atlântico. O
pioneirismo português foi resultado
de uma série de condições que
permitiram a esse pequeno país https://conhecimentocientifico.com/como-as-grandes-navegacoes-mudaram-o-mapa-do-mundo/

da Península Ibérica lançar-se


nessa empreitada. Na época, Portugal reunia condições políticas, econômicas, comerciais e
geográficas que tornaram possível seu papel pioneiro. O resultado disso foi a “descoberta”
de diversos locais desconhecidos pelos europeus, além da abertura de novas rotas e o
surgimento de novas possibilidades de comércio.
Alguns fatores explicam esse pioneirismo de Portugal:
 Monarquia consolidada;
 Território unificado;
 Investimento no desenvolvimento de conhecimento náutico;
 Interesse da sociedade na expansão do comércio;
 Investimentos estrangeiros no comércio;
 Posição geográfica.
Grandes navegações espanholas

Ao longo de todo o século XV, a Espanha, nação vizinha de Portugal, assistiu à


expansão marítima conduzida pelos portugueses. A Espanha manteve-se alheia a esse
processo até, praticamente, o final do século XV. O investimento em expedições marítimas
só foi possível depois da conquista de Granada, cidade ao sul da Espanha, em 1492. A
primeira expedição espanhola foi liderada pelo genovês Cristóvão Colombo. Nela, três
embarcações (Niña, Pinta e Santa María) saíram da Espanha visando a alcançar a Ásia. No
entanto, essa expedição alcançou a região das Bahamas, no continente americano, em 12 de
outubro de 1492.

Consequências

As Grandes Navegações conduziram uma série de mudanças que já estavam em curso


na Europa desde o século XII. Com esse processo, a Europa iniciou sua passagem para a
Idade Moderna e deu prosseguimento ao fortalecimento do comércio e da moeda,
garantindo, assim, o mercantilismo, práticas econômicas que fizeram a transição do
feudalismo para o capitalismo.
A partir da Segunda metade do século XV, o mundo europeu sofreu grandes
transformações políticas, econômicas, sociais e culturais. Estas transformações, que
marcam o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos, trouxeram como
consequência a expansão comercial europeia e levaram aos Descobrimentos Marítimos.

 No campo político, houve fortalecimento e centralização do poder real.


 Na economia, o comércio tornou-se mais importante.
 Na sociedade, surgiu e se fortaleceu uma nova classe social: a burguesia.
 No campo cultural, houve o Renascimento artístico.
 Nas ciências, houve o progresso técnico e científico.
 No campo religioso, o Cristianismo foi divulgado em outros continentes
Disponível em: https://www.mundovestibular.com.br/estudos/historia/resumo-historia-do-brasil

ATIVIDADES

1. As Grandes Navegações do século XV provocaram profundas transformações que


afetaram o mundo inteiro. Cite as consequências positivas e negativas da expansão
marítima europeia.

2. Quais foram os principais fatores que levaram Portugal se tornar pioneiro na expansão
marítima?
3. Qual a relação da expansão marítima com o “descobrimento do Brasil”?

4. Qual é sua opinião do termo “descobrimento do Brasil” estar entre aspas?

Leia o trecho do texto a seguir:

Charge de Rogério Soud, 2011


Disponível em: https://blogdoenem.com.br/grandes-navegacoes-historia-enem/ acesso 23/03/2020

A odisseia das Grandes Navegações

Para viajar em caravelas para lugares distantes os europeus enfrentaram perigos reais
e imaginários. Fome, doença e sede nos navios. Encalhes, naufrágios e lugares
desconhecidos estavam na rotina dos navegadores daquele tempo.
Na época das Grandes Navegações o Planeta Terra era um infinito em
desconhecimento. Havia crenças na existência de monstros marinhos, de histórias narrando
que na altura da linha do Equador os navios se incendiariam, e ainda de que a Terra era
achatada – as pessoas acreditavam que ao se afastarem muito do litoral cairiam num
abismo sem fim.

5. Depois da leitura dos textos, veja na charge de Rogério Soud, 2011, que representa uma
das lendas e mitos que habitavam o imaginário dos europeus. A partir dessa charge faça
uma síntese do que foi a expansão marítima e as grandes navegações:

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