Mizocitose: Vampirismo celular

Pinocitose: absorção de fluidos por células

vivas, através de prolongamentos e invaginações
da membrana plasmática.

Sinapomorfia: uma novidade evolutiva

(apomorfia) ou uma mudança no estado de
caráter, surge e se mantém ao longo da evolução
Império: Eukaryota de um determinado clado de seres
vivos, permitindo a sua identificação.

Reino: Chromista
Filo ou divisão: Myzozoa (que se alimenta por sucção)

O movimento (batimento) destes flagelos

faz com que os dinoflagelados girem como
um peão. Algumas espécies não possuem
flagelos, apenas em suas células
O grupo dino é majoritariamente
reprodutoras.
unicelular, ocorrendo algumas raras formas
filamentosas, é em grande maioria No flagelo transversal, circulo, há fita
flagelada, mas existem formas imóveis, helicoidal que garantem movimento de
ameboides ou coloniais. rodopio característico
Os dinoflagelados pertencem ao filo
Dinoflagellata, também chamado de filo
Dinophyta, do Superfilo Alveolata.

Os dinoflagelados possuem dois flagelos

desiguais, eles estão inseridos na face
ventral, quase sempre pelo meio do corpo
celular
Um de seus flagelos estar orientado de
forma transversal, se inserindo no sulco
equatorial (O cingulum), e o outro,
longitudinal se insere pela parte basal em
um sulco longitudinal(o sulcus).
Nomes dos flagelos que podem cair na prova
Ambos os flagelos emergem de um ponto de
Flagelo longitudinal = sulco – acronemático
intersecção dos dois sulcos
Flagelo transversal – cíngulo –
pantonemático
PARA NÃO ESQUECER !
Os dinoflagelados são organismos
unicelulares caracterizados por terem dois
flagelos: o flagelo transversal e o flagelo
longitudinal.

- Sacos membranosos (ALVÉOLOS) abaixo

da membrana plasmática (sinapormorfia);
vazio no caso dos colponemides e
apicomplexans ou com celulose, que é o caso
dos dinoflagelados e em alguns ciliados.
- Microporos na superfície celular na
superfície celular -pinocitose
(Sinapomorfia)
- Organelas extrusivas (tricocisto)
É uma estrutura no presente no córtex, e
consiste em uma cavidade e filamentos
compridos e finos que podem ser ejectados em
resposta a certos estímulos. Os tricocistos
podem estar amplamente distribuídos por
todo o micro-organismo ou em certas áreas
restritas.
- Mitose fechada (O envelope nuclear não
desaparece)
Existem dinoflagelados tanto heterotrófico
quanto autotrófico.
Quando heterotróficos
A digestão das presas capturadas faz-se em
vacúolos especializados – os vacúolos
digestivos. Numerosas dinophytas possuem
órgão de apreensão especializados – o
pedúnculo (pseudópode oriundo dos do
sulcus.)
São em sua maioria unicelulares
(flagelados), mas podem apresentar formas
filamentosas, cocóide, ameboide e
palmelóide.
DINOFLAGELADOS
Os dinoflagelados podem apresentar duas
formas quanto a sua morfologia, os tecados
(ou blindados) e os atecados. Os tecados
possuem suas células circundada por uma
estrutura resistente, como uma armadura.
Essa armadura, formada por biopolímero de
celulose é conhecida como teca, os atecados
não possuem teca e por isso são mais frágeis
e suscetíveis a condições ambientais adversas.
A parede externa das células dos
dinoflagelados tem estrutura complexa, e é
denominada anfiesma
Nas formas tecadas cada vesícula anfiesmal
contém uma placa da teca. Estas podem ser
finas e difíceis de observar, a espessas e
bastante ornamentadas.
Entre as placas, existem suturas que dão
flexibilidade e permitem o crescimento. O
arranjo destas placas (tabulação) é constante
para cada espécie.
Nos dinoflagelados atecados, a célula está
protegida por um invólucro proteico e
flexível. Algumas espécies podem
desenvolver um esqueleto interno constituído
por calcário ou, raramente, por sílica.
Em alguns dinoflagelados atecados existe
uma membrana muito fina e descontínua no
interior das vesículas do anfiesma,
semelhante à camada percursora das placas
nas formas tecadas.
Parede celular
Os dinoflagelados possuem uma complexa
parede celular chamada anfiesma, e situa-se
sobre a membrana plasmática. A anfiesma é
composta de vesículas achatadas, essas
vesículas costumam conter placas de
celulósicas que constituem a teca.
PIGMENTO FOTOSSINTÉTICO
Seu cloroplasto esta envolvido com 3
membranas – dino como peridinina. Seus
tilacóides estão arranjados em grupos de três
por banda. Com a presença de pirenoide em
algumas espécies.
A pigmentação de seus plastídios é composta
de clorofilas A, B e C, beta-caroteno e
xantofilas.
(peridinina, neoperidinina, dinoxantina,
neodinoxantina e fucoxantina)
Perinóide: Microcompartimentos
subcelulares que podem ser encontrados em
cloroplastos de algumas algas. São uma
massa fundamentalmente proteica.
BIOLUMINESCÊNCIA
Alguns dinoflagelados são bioluminescentes,
essa bioluminescência se deve à presença de
bactérias simbióticas dispostas na periferia
do citoplasma das células que emitem luz. A
oxidação da luciferina (substrato) pela
luciferase (enzima) produz-se após um
estímulo mecânico (ondas, nado, etc.),
elétrico ou osmótico, e traduz-se por uma
cintilação fosforescente.
TRICOCISTO
Estrutura no córtex que consiste em uma
cavidade e filamentos compridos e finos que
podem ser ejetados em resposta a certos
estímulos. São bastões proteicos presente
entre as anfiesmas.
DINOCÁRION
A maioria das dinophytas possuem um
núcleo particular, o dinocárion, em ao menos
durante uma fase de seu ciclo de vida. O
dinocarion possui seus cromossomos sempre
condensado, mesmo na interfase, e contem
pouca quantidade de histona. Seus
cromossomos estão aderidos na membrana
nuclear e não ao fuso microtúbulo. Sua
membrana nuclear permanece intacta
durante todo o ciclo mitótico.
Quanto a sua reprodução, as dinophytas
podem apresentar reprodução assexuada e
sexuada.
Quando sexuada
Quando sua reprodução é sexuada ela pode
ser isogâmica ou anisogamica.
Seu ciclo de vida foi caracterizado como
haplobionte haplonte, pois organismos
adultos haploides (n) se fundem originando
um zigoto diploide (2n), que em seguida se
divide por meiose, o que caracteriza uma
meiose zigótica e originando novos
organismos adultos haploides.
Quando assexuada
Quando assexuada sua reprodução é
vegetativa. Há a uma divisão mitótica
Possuem reprodução assexuada conhecida
como longitudinal, pois o eixo de divisão é
longitudinal.