Você está na página 1de 40

Centro Federal de Educação

C ç Tecnológica
g de S Santa C
Catarina
Departamento de Eletrônica
Eletrônica Básica

Semicondutores
e
Diodos

Prof. Clóvis Antônio Petry.

Florianópolis, agosto de 2007.


Nesta aula
Seqüência
q de conteúdos:
conteúdos:
1. Semicondutores;
2. Junções PN;
3. Diodos;
4. Matrizes de contato;
5. Fontes de tensão.
Bibliografia

www.cefetsc.edu.br/~petry
Materiais semicondutores

ρ ⋅l
R=
A

Condutor Semicondutor Isolante


ρ ≅ 10−6 Ωcm ρ ≅ 50 Ωcm ( germânio ) ρ ≅ 1012 Ωcm
( cobre ) ρ ≅ 50 ⋅103 Ωcm ( silício ) ( mica )
Materiais semicondutores
Materiais semicondutores

Níveis de energia:
energia
g :

Condutor: ρ = 10-6 Ωcm [cobre]


Semicondutor: ρ = 50 Ωcm [germânio]
S i
Semicondutor:
d t ρ = 50 kΩkΩcm [[silício]
ilí i ]
Isolante: ρ = 1012 Ωcm [mica]
Materiais semicondutores

Níveis de energia:
energia
g :
Materiais semicondutores

Materiais intrínsecos e extrínsecos do tipo N e P:


• Materiais intrínsecos são semicondutores
cuidadosamente refinados para se obter a redução de
impurezas a um nível muito baixo – são basicamente tão
puros quanto permite a tecnologia moderna;

• Um material semicondutor submetido ao processo de


dopagem é chamado de material extrínseco.
Materiais semicondutores

Materiais extrínsecos do tipo


p N:
Materiais semicondutores

Materiais extrínsecos do tipo


p N:
Materiais semicondutores

Materiais extrínsecos do tipo


p P:
Materiais semicondutores

Materiais extrínsecos do tipo


p P:
Materiais semicondutores

Portadores de carga
g nos materiais P e N:
Junções P e N

+
Junções P e N

Diodo semicondutor,, uma introdução:


introdução
ç :
Junções P e N

Diodo semicondutor,, uma introdução:


introdução
ç :
Junções P e N

Diodo semicondutor,, uma introdução:


introdução
ç :

Em condução:

Não condução:
Junção PN – Sem polarização

VD = 0V
Junção PN – Sem polarização

VD = 0V
Junção PN – Reversamente polarizada

VD < 0V
Junção PN – Reversamente polarizada

VD < 0V
Junção PN – Diretamente polarizada

VD > 0V
Junção PN – Efeito da temperatura

A corrente de saturação reversa IS terá sua


amplitude praticamente dobrada para aumento
de 10 oC na temperatura.
temperatura

Exemplo 2.6 do Malvino.


Junção PN – Silício versus Germânio

• Tensão reversa:
• Silício: 1000 V;
• Germânio: 400 V.
• Temperatura de operação:
• Silício: 200 oC;
• Germânio: 100 oC.
• Queda de tensão direta:
• Silício: 0,7 V;
• Germânio: 0,3 V.
Exercícios

Malvino:
Malvino:
• Lista do capítulo 2.
Diodo – Curva ID x VD
Diodo – Curva ID x VD

⎛ K ⋅VD

ID = IS ⎜ e TK
− 1⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠

• ID = corrente direta;
• VD = tensão de polarização;
• IS = corrente de saturação reversa;
• K = 11
11.600/n
600/ com n = 1 para o G Ge e n = 2 para o Si
Si;
• TK = TC + 273o.
Diodo – Região zener
Resistências do diodo

Resistência CC ou estática:
estática:

VD
RD =
ID
Resistências do diodo

Resistência CA ou dinâmica:
dinâmica:

ΔVD
rD =
ΔI D
Resistências do diodo

Resistência CA média ou resistência de corpo:


corpo
p :

ΔVd
rav =
ΔI d
Modelo ideal do diodo

Exemplo 3.4 do Malvino.


Modelo simplificado do diodo

Exemplo 3.5 do Malvino.


Modelo linear por partes do diodo

Exemplo 3.6 do Malvino.


Exercícios

Malvino:
Malvino:
• Lista do capítulo 3.
Matriz de contatos

Matriz de contatos = pront-o-labor = protoboard


Matriz de contatos

R1
+

Vf R2 R3

R1
Vf
0 GND Saída R2 R3
Matriz de contatos

Exercícios::
Exercícios
Fontes de tensão

0 GND Saída
Na próxima aula
Seqüência
q de conteúdos:
conteúdos:
1. Características dos diodos;
2. Análise de circuitos com diodos;
3. Aplicações simples.

Você também pode gostar