Raízes da Depressão:

RELACIONAMENTOS
Guia para o Grupo de Estudos

CONTEÚDO
1. Orientações Gerais
2. Encontro 1 – Relacionamentos Passivos e Críticos
3. Encontro 2 – Relacionamentos Amargos e Cauterizados
4. Encontro 3 – Relacionamentos Manipulativos e Tóxicos
5. Encontro 4 – Relacionamentos Saudáveis
6. O que fazer depois do último bate-papo
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Orientações gerais para conduzir o Grupo de Bate-Papo:

1. Ore e peça a Deus que te oriente durante o Bate-Papo

2. Redirecione todas as perguntas durante o bate-papo de volta para o grupo. O Líder não
deve estar ali para dar todas as respostas, mas para ajudar o grupo a achar a solução
sozinho. Sempre fale “O que o grupo acha?” “O quê vocês acham?”
3. Não deixe a reunião ser dominada por nenhuma conversa ou pessoa. Sempre tente
deixar todos terem a oportunidade de falar e contribuir. Pode falar “E vocês? Vamos ouvir
as pessoas que ainda não puderam falar.” ou “Esse assunto é legal, mas vamos voltar ao
tema. Sobre qual pergunta a gente estava falando?”. O líder também não deve dominar a
conversa. Conduzir é ajudar os outros a encontrarem respostas entre si, não implementar
sua opinião.
4. Seja neutro em seus posicionamentos como líder e foque na Conclusão da semana. Um
líder que se mostra parcial atrapalha as pessoas de discutirem seus posicionamentos,
repensarem e concluírem os erros e acertos de maneira pessoal. Se alguém perguntar se
algo é certo, pode redirecionar: “Vocês acham que é certo? Por quê?”.
5. Perguntas sem respostas podem ser trazidas para a Lili, e o líder fica de responder na
próxima semana.
6. Atenção ao horário: o Bate-papo precisa começar no horário e terminar no horário.
Planeje e conduza a conversa para não faltar tempo nem pular assuntos importantes. O
conteúdo foi pensado para um encontro de 1h15, e não deve passar de 1h30.
7. O roteiro:

- Introdução/revisão (20 minutos) - Participantes

- Objetivo da semana (5 minutos) - Líder
- Discussão (45 minutos) - Participantes
- Conclusão e encerramento (5 minutos) - Líder

Dentro disso, tenha a liberdade de liderar da maneira mais apropriada para a dinâmica do
seu grupo.

8. Dependa do Espírito Santo para te guiar e revelar, deixe Ele fazer a Sua obra.

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ENCONTRO 1 – Relacionamentos Passivos e Críticos

Objetivo desta semana:

Perceber a presença da passividade e do criticismo nos meus relacionamentos, a dinâmica
entre essas ações e nos vermos como parte atuante em nossos relacionamentos.

1. Introdução
Mencione as regras dos 4 encontros:
a. Participação – Gostaríamos que todos participassem!
b. Quando estiver falando, abrir a câmera para nos vermos.
c. Respeite as opiniões dos outros. Você pode discordar, mas realize comentários
positivos que possam contribuir. Exemplo: (Entendo que você veja dessa forma. Eu
vejo de forma diferente…) ao invés de (Não, não é assim. Na verdade…)
d. O que compartilharmos no grupo fica só no grupo.

Conteúdo que cobriremos nas próximas 4 semanas:

Relacionamentos:
 Passivos e Críticos,
 Amargos e Cauterizados,
 Manipulativos e Tóxicos,
 Saudáveis.

Quebra-gelo
Todos se apresentam: Diga o seu nome, de onde vem e cite o relacionamento mais
significativo, saudável e prazeroso para você hoje (somente 1) e o que faz ele ser bom.

2. Discussão
Hoje discutiremos a respeito de relacionamentos passivos e relacionamentos críticos.
(Passivo: acomodados, sem responsabilidades. Críticos:cheio de condenação e julgamento)

Tentaremos usar os 3 A’s que a Lili nos mostrou na Live: Atenção, Avaliação e Ação.

Atenção:
Com que pessoa você tem um relacionamento em que a passividade/criticismo tem muito
efeito, e que parte você é (passivo/crítico)?

Avaliação:
Essa forma de agir e reagir (evitar o conflito/passividade ou apontar as coisas que precisam
melhorar/criticismo) contribui positivamente para o relacionamento?

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Ação:
Ao invés de agir/reagir automaticamente, o que eu deveria fazer? Como substituir a atitude
de passividade por uma atitude Proativa e a atitude crítica por uma atitude Encorajadora no
meu relacionamento?

3. Conclusão do Líder (para depois da discussão, dentro do tempo do grupo)

Ponto Chave:
A. Relacionamentos passivos e críticos são destrutivos a longo prazo. Como jardins, os
relacionamentos precisam de dedicação (cuidado ativo) e de sabedoria (mãos que
edificam) para frutificar.
B. Não somos apenas reativos, mas parte atuante nos nossos relacionamentos.
Se sou passivo, preciso, em amor, ter atitudes proativas para o bem do relacionamento.
Se sou crítico, preciso, em amor, ter atitudes encorajadoras para o bem do
relacionamento.

Versículo Principal: Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os

desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos. 1 Tessalonicenses 5:14

4. Exercício da semana:
a) Assista novamente as porções da Live sobre relacionamentos passivos e críticos
(disponível no GalileeOne).
b) Instale o app no seu Celular ou Tablet, pelo link:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.dyd.galilee (peça ajuda se precisar)
c) Leia e medite nos devocionais da primeira semana. São bem curtos e ajudarão no
reconhecimento da dinâmica dos relacionamentos. Anote lá suas descobertas e decisões.
d) Há algo que você possa fazer com as pessoas de quem você lembrou durante a
discussão? (Pedir perdão, ser mais atuante, ser encorajador? Não deixe para depois! Seja
proativo.)

5. Semana que vem:

Conversaremos sobre o que exercitamos nessa semana e falaremos sobre o tema da
amargura.

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ENCONTRO 2 – Relacionamentos Amargos e Cauterizados

Objetivo desta semana:
Perceber a presença da amargura ou insensibilidade nos meus relacionamentos, as causas, os efeitos
nos outros relacionamentos e nos vermos capacitados a perdoar e agir em amor.

Revisão: Alguém tem algo a compartilhar a respeito da semana?

Conseguiram cultivar/cuidar de algum relacionamento passivo/crítico?

1. Introdução
A amargura e a Cauterização são reações opostas à dor da ofensa: Ou acaba saindo demais (só
enxergamos e falamos sobre isso, amargurados) ou de menos (não reconhecemos e nem queremos
pensar nisso, cauterizados). Nenhum dos dois promove cura.

2. Discussão
Vamos aplicar os 3 A’s naquilo que identificamos: (Receber 2-3 respostas em cada item)
Atenção: Pensando nos meus relacionamentos, há presença ou efeito da falta de perdão em algum
deles? (Amargura/Cauterização) Algum relacionamento deixou de existir por causa disso? Qual?
Avaliação: Sabemos que precisamos perdoar, mas há casos nos quais temos muita dificuldade.
a. Por que acho difícil perdoar/receber perdão? O que é perdoar de verdade?
b. Como a Palavra de Deus muda nossa maneira de olhar para a ofensa e para o perdão?
Ação: Se perdoar é decidir não acusar mais, como podemos remediar os nossos relacionamentos
amargos e cauterizados agindo nesse perdão?

3. Conclusão do Líder (para depois da discussão, dentro do tempo do grupo)

Ponto Chave:
a. Relacionamentos nos quais a dor da ofensa não é resolvida, são envenenados quando a dor se
amplifica (Amargura) ou se internaliza (Cauterização). Preciso aprender a perdoar de verdade, a
receber e a pedir perdão.
b. Confissão, Arrependimento e Perdão são o tripé da reconciliação e da restauração de
relacionamentos quebrados.

Versículo Principal: Cuidem uns dos outros para que nenhum de vocês deixe de experimentar a graça
de Deus. Fiquem atentos para que não brote nenhuma raiz venenosa de amargura que cause
perturbação, contaminando muitos. Hebreus 12:15

4. Exercício da semana:
a. Use o devocional que preparamos para você no GalileeOne.
b. Relembre e anote em algum lugar visível os 3 A’s ao lidar com a amargura e a cauterização, e qual
a forma mais saudável de reagir e responder a essas situações.
c. Tenho algum relacionamento no qual preciso perdoar ou pedir perdão esta semana?

5. Semana que vem:

a. Conversaremos sobre o que exercitamos nessa semana e falaremos sobre o tema da
manipulação.

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ENCONTRO 3 – Relacionamentos Manipulativos e Tóxicos

Objetivo desta semana:

Perceber a presença da manipulação nos meus relacionamentos, discerni-lo da persuasão e do
amor, e remediar, caso existente nos relacionamentos pessoais.

Revisão: Alguém tem algo a compartilhar a respeito da semana?

Conseguiram cuidar de algum relacionamento amargurado/cauterizado?

1. Introdução
A manipulação, como o amor, frutifica em ações intencionais.
A diferença é o motivo egoísta: Conseguir o que EU quero, o que importa para mim.

A estratégia da manipulação é conseguir o que quero usando as emoções tóxicas (Ira, culpa,
medo, chantagem, ameaça) disfarçadas de amor.

A Manipulação pode ser ou não intencional, desde negociar um comportamento por

recompensa, (dar doces/um ipad para as crianças se comportarem) chantagem, aceitação
imprevisível (se você não fizer o que peço você não é meu amigo de verdade) até
manipulações destrutivas (abusos verbais, ameaças, abusos emocionais e físicos).

Esse comportamento cria relacionamentos nos quais as pessoas moldam suas ações para não
serem punidas ou ganharem algo ao invés de agir com base no que é certo ou errado.

2. Discussão
Vamos aplicar os 3 A’s naquilo que identificamos: (Receber 2-3 respostas em cada item)

Atenção:
Tenho um relacionamentono qual não tenho certeza se a persuasão é honesta?
Algo com a aparência de amor mas que resulta em dúvidas, culpa, até medo de como a
outra pessoa vai responder ao que eu fizer? (Pode dar alguns exemplos de relacionamentos
de manipulação comuns que acontecem ao seu redor?)

Avaliação:
Em qual aspecto da “persuasão” no relacionamento tenho mais dificuldade em saber se
estou manipulando/sendo manipulado? Em quais estratégias da manipulação penso que
caí/tenho caído? E que aspectos penso que usei/tenho usado?

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Ação:
Já que percebi isso, qual é a mudança que preciso fazer para não cair e nem praticar a
manipulação, substituindo-a pela busca honesta do interesse de ambos? Que pessoa
madura na minha comunidade pode me ajudar com essa mudança?

3. Conclusão do Líder (para depois da discussão, dentro do tempo do grupo)

Ponto Chave: Se você tem um Relacionamento Manipulativo (com o uso de subornos,
esquemas, agressividade ou chantagens emocionais), precisa mudar para um
relacionamento de persuasão honesta e de respeito: seja transformando as regras do
relacionamento (princípios e consequências) ou mudando a dinâmica do relacionamento
ou até se afastando dele.

Versículo Principal: De onde vêm as brigas e as discussões que há entre vocês? De onde elas
vêm, senão daqueles maus desejos que estão constantemente lutando dentro do corpo de
vocês? Tiago 4:1

4. Exercício da semana:
a. Use o devocional que preparamos para você no GalileeOne.
b. Relembre e anote em algum lugar visível os 3 A’s ao lidar com com manipulação, e
confesse/busque ajuda de uma pessoa madura em sua comunidade para mudar dessa
situação.

5. Semana que vem:

Conversaremos sobre o que exercitamos nessa semana, falaremos sobre relacionamentos
saudáveis e concluiremos nossos encontros.

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ENCONTRO 4 – Relacionamentos Saudáveis

Objetivo desta semana:

Revisar as práticas para a desintoxicação dos relacionamentos e encontrar a fonte do amor e
da capacitação na restauração do nosso relacionamento com Deus.

Revisão:

1. Como deve acontecer a mudança para relacionamentos construtivos/edificantes?

- Relacionamento Passivo ➤ Proatividade motivada pelo amor.
- Relacionamento Crítico, condenador e impositivo ➤ Encorajamento, comunicação
construtiva, com carinho e amor.
- Relacionamento Amargo ou Cauterizado ➤ Aprender e praticar o perdão, lembrando da
tríade da reconciliação: Confessar, Arrepender-se e Perdoar
- Relacionamento Manipulador ➤ Construir um relacionamento honesto e respeitoso,
onde a persuasão se faça em amor.
- Pensamento de que a mudança só vai acontecer quando a outra pessoa mudar ➤ Sou
parte viva nesse relacionamento dinâmico, e aquilo que escolho fazer também pode
iniciar a mudança/reforma dos meus relacionamentos.

2. O que você mais aprendeu nestas 3 semanas? Viu mudança em algum relacionamento?

Indo Mais Fundo

A raiz das rupturas relacionais e da imperfeição/incompletude/envenenamento da nossa
capacidade de amar está na ruptura do nosso relacionamento com a fonte do amor.

Como está seu relacionamento com Deus? (Será que cauterizado, passivo, crítico, amargo,
manipulativo?) Como o relacionamento com Deus pode influenciar todos os seus
relacionamentos?

O grande erro que todos cometemos é permitir que o nosso padrão enganado de amor,
perdão e do que é bom e certo governe nossas escolhas e ações. Todos rejeitamos a Deus e
colocamos a nós mesmos ou (outras pessoas) no lugar de Deus em nossa vida, e essa
escolha bagunça nossa identidade e emoções, ferindo nossos relacionamentos.

Através de Jesus, que sofreu o que merecíamos pela nossa rebeldia, nos oferecendo essa
“quitação da dívida” é que Deus nos convida para restaurar nosso relacionamento com Ele,
essa oferta permite que isso afete e transforme você em todas as áreas, o capacitando a viver
o Amor em todas as suas conexões e relacionamentos.

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Aceitar esse convite é uma escolha constante para recebermos e doarmos do próprio Amor e
Vida que recebemos. Você já aceitou este convite para deixar que o padrão de Deus de amor,
perdão e daquilo que é certo seja autoridade sobre suas emoções, identidade e
relacionamentos?

Oração
Deus, quero te agradecer por não desistir de nós, mesmo quando não tínhamos nada
agradável para lhe oferecer. O Senhor fez de tudo, e ainda faz todo o esforço para nos
mostrar o quanto somos queridos. Perdoa-nos, Deus, por sermos tão passivos, inativos e
insensíveis. Perdoa-nos por nutrir ressentimentos e perdoa-nos por nos aproximarmos de Ti
só quando algo nos interessa, ou quando queremos algo em troca. Deus, transforma esse
coração de pedra num coração sensível às necessidades do próximo. Cura-nos e ajuda-nos a
consertar nossos relacionamentos. Precisamos desse AMOR poderoso e transformador que
vem de Ti. Encha-nos com o teu Espírito, cuida de nós e nos ajuda a produzir como fruto o
verdadeiro amor em nossas vidas e em nossos relacionamentos.
É isso que peço, em nome de Jesus, Amém.

Conclusão do Líder
Ponto Chave:
Nossos relacionamentos são dinâmicos, e somos partes atuantes dentro deles. Em todo
tempo precisamos nos Atentar, Avaliar e decidir praticar o que sabemos que é certo.

Para isso, sempre podemos e necessitamos depender da força de Deus (porque a nossa é
limitada) e do Amor que vem Dele, descrito em 1 Coríntios 13.

Como árvores num jardim, precisamos cuidar dos nossos relacionamentos todos os
dias.

Versículo Principal: Então Cristo habitará em seu coração à medida que vocês confiarem nele.
Suas raízes se aprofundarão em amor e os manterão fortes. Efésios 3:17

Exercício da vida:
1. Precisamos cultivar e cuidar de todos os nossos relacionamentos com honestidade,
carinho e amor.
2. Precisamos sempre buscar o perdão e sermos pacificadores.
3. Precisamos evitar os relacionamentos manipulativos estabelecendo limites e
consequências, e desenvolvendo respeito.
4. Precisamos cuidar, especialmente, do nosso relacionamento com Deus - trazendo o amor
verdadeiro de Deus para todos os nossos relacionamentos.

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O que fazer depois desse último bate-papo:

A. Os líderes precisam oficialmente encerrar o grupo de bate-papo. (Não queremos
sobrecarregar os líderes ou os participantes com a pressão de ter de continuar)
B. Peça aos participantes que preencham o formulário de avaliação sobre como foi participar
do grupo: (apenas para os participantes – os líderes que participaram do treinamento,
preencherão outro formulário)
C. Promovam o próximo evento para o dia 17 de Julho – RELACIONAMENTOS ENTRE CASAIS e
convide-os a voltarem a ter o mesmo grupo de bate-papo depois deste próximo evento.
D. Incentivamos os líderes a continuar em contato com os participantes oferecendo suporte
em oração, mas cuidado para não criar dependência. Sempre os indique de volta para a
comunidade da igreja do participante.
E. O que fazer com participantes com depressão ou outros problemas pessoais?

a. Participantes com depressão leves

Procure incentivá-los a se conectar com a família, amigos, igreja e compartilhar o que

aprenderam sobre a vida abundante centrada em Deus e como ela pode libertar dessas
emoções tóxicas e fortalecer uma nova verdade em Cristo.

b. Participantes com depressão aguda forte

Oriente a pessoa a compartilhar com seus familiares, procurar médicos e profissionais

especializados, e buscar apoio em comunidades amorosas como igreja e grupos pequenos.

c. Participantes carentes e outros problemas pessoais

i. Incentive a buscar a ajuda de Deus em primeiro lugar.

ii. Semear palavras de incentivo, sempre leve o problema a Deus em oração.

iii. Estabelecer limites claros para que a pessoa não se torne emocionalmente
dependente

F. Participantes que se converteram sem igreja

Convide-os para participar de grupos pequenos de sua comunidade/igreja, que tenham

base bíblica e que tenham o foco de cuidar de novos convertidos.

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