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by PaulaBeauchampSoares
Josh POV
Não sei quanto tempo fiquei olhando aquela foto, a raiva me subindo de
forma violenta, fazendo-me fechar os punhos com força.
Como eu queria estar cara a cara com ele nesse momento e esmagar cada
osso daquele corpo asqueroso.
Ele queria pegar a Any primeiro. Queria realmente acabar com minha vida,
roubando tudo o que tinha de mais precioso. Aposto todas as minhas fichas
que iria querer Joseph e Matthew também.
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Mas ele jamais conseguiria tocar num fio de cabelo da minha família. Ainda
que eu morresse no lugar deles... Dom Matteo não os pegaria nunca.
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Levantei-me e fui até o armário de onde tirei uma garrafa de uísque e meu
charuto. Precisava me acalmar e pensar em como agiria daqui pra frente.
Agora não poderia falhar.
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Lógico que confio nela com todas as minhas forças, mas nesse momento
meu instinto protetor falava mais alto que tudo.
Sei que ela jamais aceitaria ficar de fora num momento como esse e mesmo
sabendo que não era verdade, Any iria achar que não confio nela o bastante
para participar da caça a Dom Matteo.
Longe de mim pensar isso. Ela já me mostrou inúmeras vezes que era boa o
bastante para participar de qualquer empreitada.
Mas ver minha esposa, a mulher que eu amava com loucura prestes a ir para
a toca do lobo não era uma coisa agradável de se imaginar.
Virei o copo bebendo todo o whisky de uma só vez e dei uma longa tragada
no charuto.
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Tirei minhas roupas mas antes de me deitar tomei uma ducha rápida,
voltando ao quarto inteiramente nu.
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– Josh?
– O que…
Ataquei seus lábios empurrando minha língua para dentro de sua boca,
roubando-lhe o fôlego.
Minhas mãos apertaram sua carne com força exagerada e no mesmo instante
suas pernas enlaçaram minha cintura.
Impulsionei meus quadris fazendo com que ela gemesse ao sentir meu pau
absurdamente duro em contato com sua pele.
– Oh Deus…
Ela gemeu mais alto agarrando meus cabelos quando apertei seus mamilos
entre meus dedos.
– Pare de colocar Deus nesse meio Any. Ele não combina com o que quero
fazer com você agora.
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Aquela visão fez meu pau pulsar com força e minhas bolas arderem.
Passei a língua nos lábios não contendo um gemido gutural.
– Senhor…
Seu corpo pulou na cama e eu forcei mais suas pernas contra seu peito
enquanto invadia seu corpo com minha língua sugando tudo que minha
sede permitia.
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Ela ainda tentou rebolar mas a posição não favorecia. Em contrapartida suas
unhas arranharam minhas costas quase me fazendo delirar.
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Ela sabia muito bem que eu enlouquecia com isso, tanto que me afastei,
rugindo feito um animal e girei novamente seu corpo.
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– De quatro… anda…
Com a mão livre segurei seus cabelos num rabo empurrando meus quadris
com força e me enfiando completamente dentro dela.
A violência do meu ato jogou seu corpo para frente e eu a puxei de volta,
trincando meus dentes enquanto estocava fortemente.
Não consegui evitar... fechei meus olhos deliciado com a sensação de estar
esmagado dentro dela.
Mesmo com tanto tesão a ponto de escorrer pelas suas pernas Any estava
absurdamente fechada.
Rebolei meus quadris fazendo meu pau dançar de um lado a outro dentro de
sua boceta.
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Any gritou e levou sua mão pequena até meus testículos me fazendo urrar
feito um animal.
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Era tudo o que eu precisava agora. Perder-me junto com minha esposa. Para
alguns o sexo servia como uma forma de extravasar para logo em seguida
descansar.
Comigo era diferente... fazer amor com Any me deixava renovado... e mais do
que pronto para enfrentar qualquer aborrecimento.
Depois de quase desmaiar de prazer eu me joguei ao seu lado e ali fiquei por
um tempo, de olhos fechados. Quando voltei a abri-los encontrei os belos
olhos me encarando.
– Dizer o que?