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Instrução de Trabalho Código:

CÉLULA DE USINAGEM
Centro de Usinagem Mori Seiki SH IT 281
633 6101.8121/8124/8125
Origem: Manufatura Data de Revisão: 16/07/2021 Página: 1/1
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- ÍNDICE

SEÇÃO DATA DE REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES 16/07/2021

I SEGURANÇA 11/09/2014

II DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO 04/10/2004

III COMO LIGAR O EQUIPAMENTO 23/07/2008

IV OPERAÇÃO DIÁRIA DO EQUIPAMENTO 04/10/2004

V INSTRUÇÕES DE PREPARAÇÃO 04/10/2004

VI PLANO DE PROCESSO 20/05/2009

VII PLANO DE FERRAMENTAL 09/07/2007

VIII PLANO DE CONTROLE -

IX MANUTENÇÃO AUTÔNOMA 16/07/2021

X MANUSEIO DE PEÇAS 04/10/2004

Para mais informações, ver mural da célula pertinente!

Visto: _____________________ Visto: ____________________ Status do Documento:

Elaborado por: Aprovado por:

Analista de Engª de Processo Coordenador / Analista de Engª de


Processo

Função Função

/conversion/tmp/activity_task_scratch/649944426.doc
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CÉLULA DE USINAGEM
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- HISTÓRICO DE REVISÕES

DATA SEÇÃO PÁG DESCRIÇÃO DA REVISÃO RESP.

- Substituição da seção de lubrificação pela seção Rafael


16/07/2021 IX Todas
de Manutenção Autônoma. Borin
- Revisado plano de controle conforme DOC Michael
02/05/2016 VIII -
023(rev 03) da qualidade. Turella
- Revisado plano de controle do cáliper conforme Cícero
20/08/2015 VIII -
DOC 023(rev01) da qualidade. Toniazzo
- Revisado os itens de segurança pelo SESMET.
Jairo
11/09/2014 I / VIII - - Revisado os planos de inspeções conforme os
Camargo
planos de controles da qualidade 001 e 001.A .
- Incluído na tabela o código do fundido do Diego
01/07/2011 VIII INSHELER
spider. Giacomin
- Incluídos códigos 3211FM196 / FM198 / FM199
conforme NE 134/08;
- Incluído código 3211FM248 conforme NE
INSPHD
173/10 e sigma 340/10;
INSHELER
- Incluído código 3211FM249 conforme NE
INSFURA4
196/10 e sigma 350/10;
PC326004
- Incluído código 3211FM265 conforme NE
PC326006
052/11 e sigma 437/11;
PC326016
- Incluídos códigos 3211N7138 / P7140 conforme
PC326023
NE 020/11 e sigma 106/11;
PC326208 Diego
30/05/2011 VIII - Incluídos códigos 3211FM259 / FM260
PC326209 Giacomin
conforme NE 016/11 e sigma 187/10;
- Incluídos códigos 3211FM251 / FM252
conforme NE 004/11 e sigma 388/11.
INSFURCOM
PC322085
PC322096
PC322097 - Alterados os planos de inspeção conforme
PC322198 atualização do plano de controle da qualidade.
PC322264
PC322340
-Incluídos códigos 3211FM243 / FM244 conforme
NE 039/10 e Sigma 171/10.
INSHELER -Alterado fluído de refrigeração. Era ECOCOOL
Marcos
25/03/2010 VIII e IX INSFURA4 MH 6000 CONC. 5 à 9 % (RENOLUB).
Pellizzari
INSPHD -Alterado diâmetro de ancoragem do código
3211FM240 conforme NE 054/10 e Sigma
039/09. Era 34,92mm.
Incluído código 3211FM240 conforme NE 041/09
INSPHD e Sigma 039/09. Alterado plano de controle da Marcos
10/03/2010 VIII
PC337262 qualidade PC024, conforme revisão de Pellizzari
10/03/2010.
Adicionadas informações para usinagem do
chanfro do spider 16,5” exportação. Alterado Marcos
18/08/2009 VIII PC326023
plano de controle da qualidade PC007, conforme Pellizzari
revisão de 17/08/2009.

As demais revisões desta instrução de trabalho estão disponíveis no sistema para a consulta.
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CÉLULA DA CALIPER
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DATA SEÇÃO PÁG DESCRIÇÃO DA REVISÃO RESP.

Adicionadas informações referentes aos


dispositivos de usinagem do Torque Plate da
Volvo. Unificadas as tabelas insfura1, insfura2 e
Todas Marcos
20/05/2009 VI, VIII insfuralinha2, que foram substituídas pela
Insfura4 Pellizzari
insfura4.xls. Adicionadas informações para a
usinagem do spider 3211FM231, FM232, FM236
e FM237 conf. Sigma 01/09.
Padronizado os mesmos planos de controle em
todas as Its da célula do caliper. Incluídos spider
Todas Marcos
13/01/2009 VIII 3211-Q3761/5347, o mesmo já estava
INSHELER Pellizzari
adicionado em outras planilhas na Célula do
Spider.
Adicionadas informações de “como ligar o Marcos
23/07/2008 III Todas
equipamento”. Pellizzari
Alterado o Plano de Controle 031 da Usinagem
PC342285 do Caliper conforme a revisão de 26/10/2007 e
04/03/2008 VIII Vinicius S.
PC342286 25/02/2008. Adicionado os códigos
69100605/606 conf. PDP 55.
Incluídos spiders 3211-FM203/FM204 e 3211-
INSHELER FM205/FM206 conforme PDP 52. Modificada
05/02/2008 VIII Vinicius S.
Insfura1 revisão do desenho 3211-FM44 para E, conforme
NE 019/2007.
Adicionados informações para a usinagem do
Spider. Os anexos adicionados são: INSHELER,
TODAS
05/12/2007 VIII INSFURA1, PC326023, PC326208, PC326209, Evandro
ANEXOS
PC326004, PC326016, PC326018.

Adicionados informações para a usinagem do


ajustador MSA.
05/11/2007 VIII TODAS Alterado a parede mínima do diâmetro da Vinícius
ancoragem do spider HD (era 6,5mm p/ Ø 34,92
e 8,60mm p/ Ø 28,57), cfm. PDP 30.
Alterados insertos para usinagem Spider Forjado
12 ¼”. Saíram insertos de desbaste came
(SCMT09T308), desbaste ancoragem
(TCMT11T308), desbaste piloto (TCMT16T308),
09/07/2007 VII 2 acabamento piloto (SOGX070308), chanfro Vinícius
(SPMX12T308), acabamento came
(TCMT110308), acabamento ancoragem
(SCGX070308) para outros com maior
aproveitamento e rendimento.
Alterado a tolerância do diâmetro do rebaixo do suporte, Marcelo
18/07/2006 VIII PC-277
conforme a DCD nº589. Fontana
Adicionado os códigos 69120932/33/63/64, cfe. PCCR-OL660. Marcelo
23/06/2006 VIII TODAS
Fontana
Alterada tolerância da orelha do caliper inner cfe. ata de Marcelo
17/02/2006 VIII PC - 285
reunião 07/06. Fontana
Atualizado Plano de controle conforme NNC 07/17 da auditoria
interna 02/05.
15/07/2005 VIII Vários Vinícius S.
Alterado o Plano de Controle do Caliper conforme a revisão de
25.06.2005.
16/06/2005 VIII PC-277 Alterado o diâmetro dos furos da ancoragem e chanfro do Vinicius S.
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DATA SEÇÃO PÁG DESCRIÇÃO DA REVISÃO RESP.


alojamento do retentor de graxa – conforme DCR 568/05 e NE
024/05.
Alterado freqüência de inspeção dos Planos de controle
13/06/2005 VIII PC-262 / PC-323 conforme revisão do Plano de Controle 024 da caixa do ASA de Vinicius S.
31/05/2005.
Alterado Plano de Controle da Caixa do ASA conforme PCCR-OL
21/04/2005 C-VIII PC-262 - PC-323 Vinicius S.
553
Alterado o fundido dos torque plate quadraulic 69120959/60,
21/10/2004 C-VIII inspquadraulic Vinicius S.
cfe. NE Nº105/2004.
Alterada a dimensão do rebaixo do furo de fixação do torque
20/10/2004 C-VIII PC-263/300/301/302 Vinicius S.
plate quadraulic, cfe. Plano de Controle de 20/10/2004
A instrução de trabalho era referente ao MFMA009, agora a
TODAS
Instrução refere-se ao PO-0012.
04/10/2004 TODAS Vinícius S.
Alterada as inspeções do plano de controle, conforme o plano
Anexo
de controle do caliper 04/10/2004.
Incluído inspeção de true position 1/prep e 1/turno nas
características de Ø do piloto; came; ancoragem no spider 12
¼”, conforme Plano de Controle 15.07.2004.
16/07/2004 C-VIII ANEXOS Alterado modo de inspeção (cfe. dipositivo) e freqüência para Vinicius S.
1/15 do caliper , conforme NNC 10/27 e NNC 13/27.
Alterado características de inspeção e métodos de avaliação do
caliper, conforme Plano de Controle 28.06.2004
09/06/2004 C-X ANEXO Alterado o FX-025, conforme PCCR-OL 481. Vinicius S.
Incluídas duas máquinas Mori Seiki SH-633, imobilizados
TODAS TODAS
6101.8024 e 6101.8025.
25/03/2004 Incluído no Plano de Lubrificação PL-131, os números das Vinicius S.
C-IX ANEXO
máquinas 6111.8124 e 6111.8125.
Alterado o Plano de controle dos códigos
16/02/2004 C-VIII ANEXO 69120947/45/46/59LH/60RH, conforme PCCR 423. Incluída Rui Boff
usinagem do raio de 126,61.
Incluído os torques plates do quadraulic 69120940, 69120951,
69120952, 69120944, 69120947 conforme a PCCR 1143.
Incluído os torques plates do quadraulic 69120945 e 69120946
13/12/2004 C-VIII ANEXOS
conforme PCCR-OL 363. Rui Boff
Incluído os torques plates do quadraulic 69120959LH e
69120960RH, conforme PCCR-OL 378.
Incluído Plano de Controle para os Calipers Inner e Outer
05/01/2004 C-VIII ANEXOS
conforme PCCR 1149 e PCCR 1150. Rui Boff
12/12/2003 C-VIII ANEXO Incluído Spider HD 3211 FM161 conforme PCCR OL 402. Rui Boff
Incluído Plano de Controle para o Spider Forjado 12 ¼” 3211-
05/12/2003 C-VIII ANEXO
D5100 conforme PCCR 1142. Rui Boff
25/03/2004 TODAS TODAS Liberadas as Instruções de Trabalho para a produção Romário G.
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Origem: Manufatura - I - SEGURANÇA Página: 1/2
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- I - SEGURANÇA
1. OBJETIVO

Instruir os colaboradores através de Instruções de Trabalho, na operação de usinagem de forma segura e eficiente.

2. DEFINIÇÕES

2.1. CONDIÇÕES GERAIS

 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de
serviço e/ou instruções de trabalho expedidas pelo empregador.
 Leia as instruções de trabalho antes de operar o equipamento.
 Não use correntes, anéis, alianças e relógio evitem utilizar roupas folgadas nas mangas.
 Antes de iniciar qualquer atividade é obrigatória a verificação do equipamento, fazendo uso dos CHECKLIST.
Havendo algum problema, não inicie o trabalho. É obrigatória a imediata comunicação deste fato ao facilitador pela
manutenção do equipamento ou aos responsáveis pela Segurança do Trabalho.
 Não agir de forma a desviar a atenção dos colegas de trabalho.
 Acionar a manutenção quando for verificada qualquer alteração nas máquinas, utilizando procedimento
descrito no PO- 074.
 É proibido abrir painéis elétricos dos equipamentos. Chamar um eletricista em caso de problemas
elétricos, utilizando procedimento descrito no PO-074.
 Havendo qualquer tipo de risco de acidente, tomar as providências necessárias a fim de eliminá-las e ou minimizar o
risco e comunicar imediatamente ao seu encarregado/supervisor ou aos responsáveis pela Segurança do Trabalho.
 Todo e qualquer tipo de acidente ou incidente deve ser relatado e comunicado imediatamente ao seu
encarregado/supervisor ou aos responsáveis pela Segurança do Trabalho.
 Obedecer às orientações dos profissionais de Segurança do Trabalho, quando determinada a você e ou sua equipe
de trabalho.
 Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras – NR.
 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.
 Usar o crachá de identificação durante a permanência na empresa
 Usar todos os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s como: sapato de segurança; óculos de proteção;
protetor auditivo; creme de proteção; luva de PVC; e ou; luva nitrílica descartável; e ou luva de malha. Opcional:
manga e avental fornecidos pela empresa, responsabilizando-se pela conservação e guarda dos mesmos conforme
treinamento recebido.
 Usar os EPI’s de forma correta, apenas para a finalidade a que se destinam. Em caso de dúvida quanto ao uso,
extravio ou danificação do equipamento, informar imediatamente ao seu encarregado/supervisor ou a segurança do
trabalho.
 Zelar pelos materiais utilizados em suas atividades, ferramentas e equipamentos fornecidos pela empresa.
 É proibido realizar atividades para as quais não seja capacitado, habilitado e/ou autorizado pelo seu
encarregado/supervisor ou pelos responsáveis pela segurança do trabalho.
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Origem: Manufatura - I - SEGURANÇA Página: 2/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

2.2. MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS

 Equipamentos auxiliares de movimentação - Toda movimentação de peças deve ser realizada PRIORITARIAMENTE
com o uso da talha ou dos dispositivos auxiliares de movimentação, existentes no setor. Posicionar o corpo de
forma paralela a área de trabalho, evitando assim torções (rotações).
 O controle da talha e o membro superior responsável por movimentar a peça suspensa não devem estar acima da
linha do ombro (altura média de 110 /120 cm do solo).
 Observe a forma segura de movimentação de peças na talha, verifique as condições dos ganchos, correntes, cintas
e olhais usados para a atividade.
 Priorize movimentar cargas / peças onde sua mão tenha contato total com a peça, ou seja, zonas que permitam a
“pega” com fechamento total da mão. Evite movimentações em “pinça”.
 Locais de acesso manual e visual/ zonas de trabalho devem estar livres, sem barreiras físicas que impeçam a
aproximação do colaborador. O trabalho deve ocorrer a uma distância máxima de 30 cm do operador.
 Toda movimentação deve ser feita sem obstáculos pelo caminho, com base de sustentação (membros inferiores
bilaterais) estabilizados no solo.
 PALETEIRAS ELÉTRICAS: Na movimentação evite batidas contra prateleiras, escadas, colunas e outras estruturas,
em caso de batidas ou sinais de danos as estruturas, comunique o facilitador ou abra ordem de manutenção.
 Para movimentar estrados, utilize a paleteira elétrica (somente funcionários treinados e habilitados), ou o paleteira
manual.
 Ao movimentar carrinhos e caixas sempre EMPURRE e peça ajuda se necessário.
 Evite movimentações de cargas com distância superior a 25 cm, desde o ponto de origem até o destino da carga.
 Quando realizar movimentações manuais de carga / pesos, aproxima os tornozelos a uma distância média de 25 –
30 cm da carga, com os dois pés estabilizados no chão.
 Nunca se posicione lateralmente a carga a ser manuseada, sempre se posicione na frente da carga.
 Evite giros ou torções com o tronco, tendo a carga suspensa. Posicione as caixas com peças a uma angulação
máxima de 30°, de forma a restringir os movimentos de rotação da coluna. Evite posicionar caixas com peças atrás
da zona de operação da máquina.
 Não realize a retirada das peças no local de origem com apenas uma das mãos, utilize as duas mãos para realizar a
movimentação.
 Priorize buscar as peças a uma altura de 75 cm do solo, evitando que suas mãos excedam esse altura.

O descumprimento do aqui estabelecido importará em ato faltoso do integrante, com aplicação de penalidades
cabíveis, baseadas no artigo 158 da CLT e Norma Regulamentadora – NR 01, item 1.8 e 1.8.1, da Portaria do MTb 3.214/78,
bem como o estabelecido nas cláusulas contratuais.
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Origem: Manufatura - II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página: 1/5
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO

1. EMERGÊNCIA - É usado para parar a máquina imediatamente em situação de emergência. Também é


usado para desligar a força da máquina.

2. CHAVE DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA ST (START) - Este botão é usado para iniciar uma operação
automática em ciclo MEM, MDI ou TAPE. A operação é impossível em modo EDIT e, deve-se trabalhar com
a porta ao lado do painel fechada. A lâmpada indicadora acima do botão fica acesa enquanto está em
operação automática (executando um programa, trocando ferramentas ou pallets).

3. CHAVE DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA SP (STOP) - Este botão é usado para parar temporariamente o
movimento dos eixos durante uma operação automática. A lâmpada indicadora acima do botão fica acesa
enquanto o movimento dos eixos está cessado. Para reiniciar em operação automática, pressione o botão
START novamente.

Seleção de Modos de Operação (MODE)

Oito modos são usados na operação da máquina.


- Operação automática: MEM, MDI, TAPE;
- Editar programas: EDIT;
- Operação manual: H (manual), JOG, RPD (RAPID - Rápido), ZRN (ZERO RETURN MODE - retorno
ao zero máquina).
A operação da máquina começa com a escolha do modo. Lembre-se que quando a máquina é ligada, o
modo MEM é automaticamente selecionado.

4. AUTOMÁTICO (MEM - MEMORY) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica
acesa. No modo MEM, são possíveis as seguintes operações:

- Chamar ou executar um programa gravado na memória do NC;


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Origem: Manufatura - II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página: 2/5
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- Procurar por um número de seqüência, etc. de um programa gravado na memória do NC;


- Editar um programa no modo BACKGROUND (por trás do programa ativo na tela); Quando a
chave 39 estiver na posição OFF a edição em background não é possível. Um programa que não
está sendo executado pode ser editado, mostrando-o na tela enquanto outro está sendo
executado em modo automático.

5. MDI - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. No modo MDI, são possíveis
as seguintes operações:

- Executar um programa em MDI. Este modo é freqüentemente usado para girar a árvore, troca de
pallets e ferramentas. Em qualquer caso, é necessário programar os dados de velocidade,
avanço, funções G e M, etc..
- Um programa feito em MDI é limpo/executado nos seguintes casos: Após o programa ter sido
executado, quando a máquina é desligada ou quando o botão RESET é pressionado;

6. TAPE - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. No modo TAPE é possível
rodar um programa na máquina através de uma leitora de fita externa ou computador. Não será usado
este modo de operação.

7. EDIT - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. No modo EDIT, são
possíveis as seguintes operações:

- Escrever e gravar programas na memória do NC;


- Alterar ou deletar um programa da memória do NC;
- Usar as funções de procurar programas na memória, seqüências de programa, etc..

Quando a chave 39 estiver na posição ON ou OFF a edição não é possível para tanto, a chave
deve estar na posição PANEL/EDIT.

8. H (HANDLE - Manual)- Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. No modo
manual H, é possível usar o comando manual. Algumas observações:

- Para usinar com o comando é necessário pressionar o botão amarelo na lateral (bloqueio da
porta);
- É normal aparecerem alarmes na tela do NC. Basta ressetar ou então desligar a máquina quando
o alarme persistir.
- Quando estiver usando o comando manual e, for ultrapassado o fim de curso de qualquer um
dos eixos, basta pressiona RESET para retirar o alarme e movimentar o eixo para o lado
contrário ao do fim de curso.

Observação: para movimentar os eixos em manual com a aporta aberta é necessário colocar a chave BLOQUEIO
DE PORTA DESCATIVADO / ACTIVADO na posição DESACTIVADO.

9. JOG - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. O modo JOG é quase sem
uso nesta máquina, ficando restrito ao movimento dos eixos (ver descrição das teclas 39). Também libera
o acesso ao magazine de ferramentas.

10. RPD (RAPID - Rápido) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. O modo
RPD deve ter o uso evitado devido à facilidade de colisão na máquina. Cabe lembrar que o avanço máximo
em RPD é de 5 m/min com a porta aberta e de 16 m/min. com a porta fechada. Teclas válidas (incluindo
as teclas 39):
NORMAL 25% 100%
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Origem: Manufatura - II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página: 3/5
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11. ZRN (ZERO RETURN MODE - Referenciamento) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do
botão fica acesa. O modo ZRN é usado para referenciar a máquina. Isto somente será necessário quando a
aparecer o alarme de bateria do NC descarregada e perder a referencia ou quando a máquina for desligada e
movimentada (mudança de layout). As teclas válidas são as mesmas do RPD.

Para ver se a máquina está referenciada ou não basta ver se os leds no STATUS estão acesos

Seleção de Funções

12. SBK (SINGLE BLOCK SWITCH - Bloco a bloco) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do
botão fica acesa. Quando pressionado é possível à execução de programas bloco a bloco, tanto em MEM
quanto MDI.

13. OSP (OPTIONAL STOP SWITCH - Parada Opcional) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do
botão fica acesa. Quando pressionado é possível realizar uma parada na execução do programa, desde
que esteja no programa a função M1. Para reiniciar o programa, basta pressionar o botão verde START
novamente.

14. BDT (BLOCK DELETE SWITCH - Bloco Barrado) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do
botão fica acesa. Quando pressionado, a máquina não irá executar os blocos desde que a barra esteja na
frente da seqüência que não deve ser executada (ex:. /N10) no programa.

15. DRN (DRY RUN SWITCH - Rodar a vazio) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão
fica acesa. A função DRN é usada para testar programas sem peças no dispositivo, funcionam avanços e
rotações normalmente, mas, com os valores ajustados em RAPID OVERRIDE não os do programa.

16. SRN - Sem função.

17. TLM - Sem função.

18. HINT - Sem função.

19. F1 DIGIT - Sem função.

Transportado de Cavacos

20. FOR (FORWARD - Movimento à Frente) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica
acesa. Liga o transportador de cavacos.

21. STOP (Para o Movimento) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa.
Desliga o transportador de cavacos.

22. BACK (Movimento Atrás) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Inverte
o sentido do movimento do transportador de cavacos. Funciona somente quando mantido pressionado o
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Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

botão

Refrigeração

23. ON (Liga) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Liga a refrigeração pela
face da árvore quando a função M8 está inserida no programa a ser executado.

Mantendo-se pressionado o botão ON, até que a lâmpada indicadora fique piscando, a função de
refrigeração M8 de qualquer programa fica inibida. Para liberar a refrigeração novamente, basta pressionar
o botão ON ou OFF.

24. OFF (Desliga) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Desliga a
refrigeração pela face da árvore.

25. CHIP (CAVACOS) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Este botão liga
e desliga a refrigeração do teto. Para ligar, pressionar uma vez, para desligar pressionar novamente.

26. APF (AUTOMATIC POWER SHUTOFF - Desligamento automático da máquina) - Quando pressionado, a
lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Se a chave geral da máquina estiver na posição TRIP, o
botão APF tiver sido pressionado e, o botão que indica pronto para troca de pallets pressionado, o NC da
máquina ao ler o primeiro M02 ou M30 irá desligar a máquina automaticamente.

27. LIGHT (Luz interna) - Quando pressionado, a lâmpada indicadora acima do botão fica acesa. Quando
pressionado, liga a iluminação interna da máquina. Para desligar, basta pressionar o botão novamente.

Árvore

32. - (Menos) - Quando pressionado, reduz a rotação da árvore até 50 %.

33. + (Mais) - Quando pressionado, aumenta a rotação da árvore até 120 %.

34. NOR - Quando pressionado, liga a rotação da árvore no sentido horário. Para trocar o sentido, é
necessário desligar a rotação primeiro, pressionando o botão vermelho STOP.

35. SPJ - Quando pressionado, liga a rotação da árvore no sentido horário. Funciona somente com o botão
pressionado.

36. REV - Quando pressionado, liga a rotação da árvore no sentido anti-horário. Para trocar o sentido, é
necessário desligar a rotação primeiro, pressionando o botão vermelho STOP.
37. STOP - Quando pressionado, desliga a rotação da árvore.

38. DISPLAY - Mostra o valor percentual de rotação da árvore ajustado no programa, através das teclas -
(32) e + (33). A percentual de variação da rotação colocada no programa é de 50% a 120%.
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Origem: Manufatura - II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página: 5/5
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

39. TECLAS DE DIREÇÃO DOS EIXOS - Quando pressionadas, permitem a movimentação dos eixos. Estas
teclas atuam somente nos modos manuais JOG, RPD e ZRN.

+X, +Y, +Z - O cabeçote vai direto para o zero máquina.


-X, -Y, -Z - Para movimentar o cabeçote é necessário manter pressionada a tecla relativa ao eixo a ser
deslocado.
+B, -B - Depende da posição do pallet. Quando o pallet estiver a menos de 180° usar -B e quando a mais
de 180º usar +B.

Observação: para movimentar os eixos em manual com a aporta aberta é necessário colocar a chave BLOQUEIO
DE PORTA DESCATIVADO / ACTIVADO na posição DESACTIVADO.

40. Chave de Bloqueio / Desbloqueio da Porta


OFF ON PANEL / EDIT

Descrição de funcionamento em cada posição da chave:

OFF - Nesta posição, todo o painel está travado, impossibilitando a operação da máquina. As teclas
que não são bloqueadas são as seguintes: EMERGÊNCIA, botões de escolha de CICLOS, LUZ,
TRANSPORTADOR DE CAVACOS E REFRIGERAÇÃO. Nesta posição, a chave pode ser removida.

ON - Nesta posição, todo o painel está liberado, possibilitando a operação da máquina, entretanto, os
programas armazenados na memória não podem ser alterados. Nesta posição, a chave pode ser
removida.

PANEL / EDIT - Nesta posição, todo o painel está liberado, possibilitando inclusive a alteração dos
programas armazenados na memória. Nesta posição, a chave não pode ser removida e partida
da máquina (CYCLE START) é negada.

Bloqueio e Desbloqueio de Ferramentas Manualmente na Árvore

DESBLOQUEIO BLOQUEIO

São usados para retirar a ferramenta manualmente direto da árvore. O desbloqueio não é possível com a
árvore em movimento.
Se a máquina estiver em qualquer modo manual (H, JOG..) e o botão de desbloqueio for pressionado, a
ferramenta será solta e cairá da árvore. Por este motivo, manter a cobertura do botão de desbloqueio sempre na
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Origem: Manufatura - II - DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO Página: 6/5
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

posição fechada.

DESBLOQUEIO - Quando pressionado em modo manual, prende a ferramenta da árvore.

BLOQUEIO - Quando pressionado em modo manual, solta a ferramenta da árvore.


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Origem: Manufatura - III - COMO LIGAR O EQUIPAMENTO Página: 1/1
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- III - COMO LIGAR O EQUIPAMENTO

1. Centro de Usinagem Mori Seiki SH-633

1.1 Seqüência de Partida do Equipamento

A seqüência para dar partida no equipamento é a seguinte:

1.1- Verifique se todas as portas estão fechadas. Se não estiverem, feche-as;


1.2- Verifique se a rede de ar comprimido está operando;
1.3- Colocar a chave principal da máquina na posição ON;
1.4- Puxar o botão da EMERGÊNCIA;
1.5- Pressionar somente o botão ON. Esperar até aparecer a tela ativada;
1.6- Esperar até aparecer a mensagem na tela, pressionar a tecla relativa a OK no teclado do monitor;
1.7- Esperar até aparecer a mensagem em vermelho na tela;
1.8- Abrir a porta e fechar lateral ao comando;

Quando a máquina estiver pronta para operar o led MRDY (MACHINE READY) acenderá.
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Origem: Manufatura - IV - OPERAÇÃO DIÁRIA DO EQUIPAMENTO Página: 1/1
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- IV - OPERAÇÃO DIÁRIA DO EQUIPAMENTO

1. Checklist para Partida do Equipamento

1. Verifique se a máquina está preparada corretamente de acordo com a peça a ser usinada.
2 Certifique-se de que os parafusos de fixação dos dispositivos e batentes estão apertados.
3. Verifique se o ferramental está em ordem e se não está quebrado.

Em linhas gerais, seu funcionamento pode ser descrito da seguinte forma:

2. Modo Manual

Não é usado o modo manual para usinagem de peças.

3. Modo Automático

- Colocar as peças no dispositivo fixando-as;


- No modo EDIT, chamar o programa da peça a ser usinada.
- Colocar em modo automático, pressionado o botão MEM.
- APÓS TER CERTEZA de que o programa que está selecionado é o da peça que está na máquina, pode-se
pressionar o botão verde START para dar início ao ciclo automático;

Observações:
- Quando ressetar a máquina durante uma operação, lembrar que a máquina irá parar no ponto onde
estava o programa, no caso de ser necessário fazer uma retomada, tomar muito cuidado com o ponto
do programa onde se está, a ferramenta que está no fuso e o dispositivo, para que não haja uma
colisão.

4. Procedimento para Desligar o Equipamento

4.1- Verifique se as lâmpadas indicadoras acima dos botões ST (2) e SP (3)estão desligadas; se não
estiverem pressione o botão de reset no painel;
4.2- Tenha certeza de que a máquina não está executando nenhum movimento e, então pressione o
botão de EMERGÊNCIA;
4.3- Pressione o botão vermelho no painel OFF;
4.4- Colocar a chave principal da máquina na posição OFF;

5. Procedimento para Descarte de Resíduos no Tratamento de Efluentes

5.1 Não deve ser jogada água contaminada com óleo no esgoto cloacal ou pluvial, somente no tanque de
envio para o sistema de tratamento.
5.2 Água com óleo solúvel das máquinas, restos de óleo em geral (hidráulico, lubrificação, de corte,
protetivo, etc.), querosene, água com produtos químicos e solventes deverão ser entregues para a
manutenção.
5.3 Quanto ao lixo sólido, existem quatro cestos específicos para cada tipo de dejeto. Na hora do descarte
verifique em qual dos cestos deve ser colocado o lixo.
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Origem: Manufatura - V - INSTRUÇÕES DE PREPARAÇÃO Página: 1/1
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- V - INSTRUÇÕES DE PREPARAÇÃO

Alguns cuidados que devem ser tomados nas preparações:

1. Dispositivos Hidráulicos

- Antes da troca do dispositivo bater o botão EMERGÊNCIA para que o óleo hidráulico pare de circular.
- Durante a preparação certificar-se de que não existe nenhum cavaco entre a peça e o assentamento
do dispositivo na fixação;
- Retire os parafusos que tampam a saída e o retorno do óleo hidráulico;
- Passar graxa nos anéis oring posicionados na saída e retorno do óleo hidráulico no pallet;
- Posicionar o dispositivo com a saída e o retorno do óleo hidráulico alinhados com os furos do pallet;
- Ter o cuidado de movimentar o menos possível o dispositivo sobre o pallet para não danificar os anéis
oring.
- Certificar-se de que as ferramentas, peças e os dispositivos estão bem fixados.
- Para preparar a máquina para outro tipo de peça, troca-se o número do programa na memória.
- Alinhar o dispositivo com relógio comparador antes de fixá-lo.

2. Dispositivos manuais

- Durante a preparação certificar-se de que não existe nenhum cavaco entre a peça e o assentamento
do dispositivo na fixação;
- Certificar-se de que as ferramentas, peças e os dispositivos estão bem fixados.
- Para preparar a máquina para outro tipo de peça, troca-se o número do programa na memória.
- Alinhar o dispositivo com relógio comparador antes de fixá-lo.
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Origem: Manufatura - VI - PLANO DE PROCESSO Página: 1/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- VI - PLANO DE PROCESSO

1 Indicação dos Corretores para Fresa das Rampas e Pontos Zero para o Pallet Vertical
Instrução de Trabalho Código:
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Origem: Manufatura - VI - PLANO DE PROCESSO Página: 2/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

2. Indicação dos Pontos Zero para o Pallet Horizontal

Peça vista de cima – Dentro da Máquina.

PEÇA DIREITA PEÇA ESQUERDA

PRIMEIRA
SEGUNDA
B20º (G54)
B340º (G55)

QUARTA
TERCEIRA B200º (G57)
B 160º

3. Rosqueadeira Roscamat mod. 300V

Cuidados com o Equipamento:

- Controlar a vazão do óleo pneumático no lubrefil de 3 a 4 gotas por minuto;


- Limpar o dispositivo sempre que for rosquear uma peça;
- Quando a máquina chegar ao fim da rosca, não catraquear excessivamente o macho pois, isto desgastará
muito rápido a embreagem do módulo;
- Tentar, sempre que possível, manter a máquina estável na posição horizontal.
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Origem: Manufatura - VIII - PLANO DE CONTROLE Página: 1/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- VII - PLANO DE FERRAMENTAL

A troca de brocas, insertos ou ferramental deve ser feita quando:


- houver a quebra do ferramental;
- não realizar a performance requerida;
- apresentar desgaste excessivo.

1.1 Caixa do ASA

Operação Vida útil (peças) Aproximada


Barra de desbaste Ø23.63 e Ø14.375 120
Barra acabamento Ø 23.63 e Ø 29.82 800
Barra desbaste Ø 28.19 136
Barra de acabamento Ø 28,19 640
Ferramenta da canaleta 4800
Ferramenta do Bujão 1600
Brocha (carcaça 1141) 4800
Broca do bujão 5200
Rosca bujão 10000
Brocha (carcaça 1140) 4800

1.2 Torque Plate Quadraulic

Descrição VIDA ÚTIL APROXIMADA


Fresa de Faceamento 200*
Broca da furação central Ø13,5, Ø15,1, Ø16,7 e Ø16,8 4000
Broca Ø6.8 4000
Broca para rosca Ø6.5 4000
Broca Ø 17.5e Ø20.62 300*

1.3 Spider HD

Vida Útil (pç)


Descrição Vida Útil (min.) Aproximada
Aproximada
Fresa de faceamento 80* 110*
Barra de desbaste Came. ---- 300*
Barra de desbaste Ancor. ---- 300*
Barra de acabamento Ancor. ---- 80*
Barra de acabamento Came. ---- 70*
Barra de desbaste Piloto. ---- 250*
Barra de Acabamento Piloto. ---- 120*
Broca Ø10.2 ---- 250
Broca Ø6.8 ---- 4000
Broca Ø14.6 ---- 4000
Broca Ø16.7 ---- 4000
Ferramenta do spot face. ---- 250*
Fresa Ø25 ---- 300*
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Origem: Manufatura - VIII - PLANO DE CONTROLE Página: 2/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

1.4 Spider Forjado 12 ¼”

Descrição Inserto Vida Útil (pç) Aproximada


Desbaste Came SCMT 09T308 – F1 TP2000 600 *
Desbaste Ancoragem SCMT 09T308 – F1 TP2000 300 *
Desbaste do piloto SCMT 09T308 – F1 TP2000 300 *
Acabamento do piloto TCMT 110208 – F1 TP3000 400 *
Chanfro TCMT 110208 – F1 TP3000 400 *
Acabamento do came SCMT 09T308 – F1 TP2000 330 *
Acabamento da
SCGX 060204 – P1 T2000D 400 *
ancoragem
* Nº de peças por ponta de inserto.

1.5 Caliper

Descrição Inserto(s) VIDA ÚTIL APROXIMADA


TCMT 16T308 - F2 TP1000 88*
Desbaste Ø64
TCMT 110208 F1 TP1000 88*
Broca Ø20,5 IDI 205 SK IC908 600
TCMT 110208 F1 TP1000 120*
Acabamento Ø64 / D74
CCMT09T308 F2 TX150 120*
Fresa Ø63 LONGA SONX 120508TR - M12 T150M 240
Spot face Ø28,5 SONX 09T304TR - M10 T150M 300*
Broca Ø12   900
Broca Ø6,35 LONGA   2800
Macho 7/16"   760
SPMX 12T308 - 75 T25M 400*
Spot face Ø38,1
SPMX 12T3AP - 75 T25M 400*
Mini master MM16 16008-C90-M06 T60M 4000*
Estriado na face PMI 315 1820*
Spot face Ø19,05 SCGX 070308 P2 T100D 1800*
Broca Ø6,35/Ø10,08   1150
Broca Ø8,5   1000
Broca Ø6,53   1000
XOMX 120408TR - ME08 T150M 120*
Desbaste do raio 200mm
XOMX 120431TR - ME08 T250M 60*
Acabamento do raio 200mm FRESA MD D25 1720*
Desbaste Ø74 / MD Ø80   1760*
TCMT 110208 F1 TP1000 120*
Acabamento Ø74 / Ø80
CCMT09T308 F2 TX150 120*
PMI 313 1000*
Canaleta 5mm
PMI 314 1000*
Canaleta 2mm R335.15 - 13215FG - M10 S25M 400*
Broca MD Ø9,53   4000
Broca MD Ø14,5   520

* Nº de peças por ponta de inserto.

Procedimento para troca de ferramentas


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Origem: Manufatura - VIII - PLANO DE CONTROLE Página: 3/2
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- Comparar a ferramenta que esta sendo usada com a ferramenta que será colocada na máquina.
- Comparar a altura e o diâmetro da ferramenta pelo projetor do preset.
- Acertar a diferença no corretor da máquina.
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Origem: Manufatura - IX – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Página: 1/3
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- IX – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

1) Descrição

A manutenção autônoma é 1 dos 8 pilares que compõem o TPM (Manutenção Produtiva Total). A Manutenção
Autônoma torna o operador responsável pelo equipamento e por toda limpeza relacionada a ele. Esse tipo de
manutenção pode ser preventiva, baseada em checagens e inspeções periódicas ou preditiva, que analisa as
condições do equipamento. Alguns benefícios da Manutenção Autônoma são:

 Identificar e solucionar falhas em estágio inicial;


 Redução do tempo das paradas não planejadas;
 Maior preservação do equipamento;
 Maior controle do desgaste dos componentes;
 Alavancar a performance do time de operação trabalhando em conjunto com a manutenção.

2) Procedimento para realizar a Manutenção Autônoma

Folha do Checklist da Manutenção Autônoma

1
0
2
3

5 6

1. Cabeçalho do Checklist da Manutenção Autônoma (contém as informações do equipamento);


2. Número de identificação do item que deve ser inspecionado;
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Origem: Manufatura - IX – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Página: 2/3
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

3. Tipo de inspeção que deve ser realizada com seu respectivo símbolo;
4. Descrição do procedimento que deve ser executado pelo operador;
5. Padrinho mecânico do equipamento;
6. Padrinho elétrico do equipamento.

Frente da folha de anotação do Checklist da Manutenção Autônoma


1
2

1. Mês e ano de referência da folha de anotação do Checklist da Manutenção Autônoma;


2. Legenda de preenchimento da folha de anotação do Checklist da Manutenção Autônoma;
3. Dia do mês referente ao Item N° 1 (Sábados e Domingos estão em negrito);
4. Número de identificação do item que deve ser inspecionado;
5. Turno de trabalho correspondente.
Instrução de Trabalho Código:
CÉLULA DE USINAGEM
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Origem: Manufatura - IX – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Página: 3/3
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

Verso da folha de anotação do Checklist da Manutenção Autônoma

3
1

1. Inserir a data no painel dos problemas encontrados;


2. Descrever o problema encontrado;
3. Inserir o número da nota de manutenção que foi aberta;

Quando o operador relatar um problema no equipamento, deve ser aberto uma nota de manutenção
(corretiva ou programada) e, posteriormente, deve ser preenchido o verso da folha de anotação do Checklist da
Manutenção Autônoma.
O operador deve realizar no início do turno de trabalho a Manutenção Autônoma. Para os equipamentos
que possuem Diário de Bordo (IROG) o operador deve contabilizar o tempo referente a Manutenção Autônoma. Ao
realizar as verificações, sempre deve ser analisado o verso da folha de anotação do Checklist para conferir se o
operador do turno anterior relatou algum problema do equipamento. É imprescindível que seja realizada todas as
etapas do Checklist para a segurança do operador e demais colaboradores da empresa.
Instrução de Trabalho Código:
CÉLULA DA CALIPER
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Origem: Manufatura - X - MANUSEIO DE PEÇAS Página: 1/1
Referente ao PO n°/nome: PO 012 – CONTROLE DE PROCESSOS

- X - MANUSEIO DE PEÇAS

Após a operação, ter os seguintes cuidados:

- As peças não devem ser jogadas umas sobre as outras. As peças devem ser armazenadas de forma
segura e organizada nos estrados;
- Movimentá-las com cuidado para que as partes usinadas não sofram batidas e amassamentos.

O Fluxograma de Processo, e a IT-105 Produto Não-Conforme – Segregação e Identificação,


estão disponíveis no mural da célula.

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