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Comunicação em saúde, sociedade do conhecimento, direito social á integração e a interdisciplinaridade

para que os atores sociais sejam protagonistas no acesso e na garantia de seus direitos. As políticas sociais
são constituídas por relações de poder, interesses e interacções de diferentes atores sociais, o que
configura processos de comunicação em sua essência.

O direito à saúde para todos foi reconhecido e definido por lei como direito do cidadão e dever do Estado.
A área da saúde no Brasil, em termos de políticas públicas, começou a se consolidar a partir da
Constituição Brasileira de 1988. A informação é utilizada estrategicamente para contribuir com mudanças
nas estruturas cognitivas individuais e comunitárias e na construção do conhecimento.

Arte. 196 da Constituição: Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado. A saúde pública foi
mantida no modelo de seguro social com acesso limitado aos trabalhadores formais por meio de
contribuições compulsórias. O ideal biomédico era de acções de saúde voltadas para a doença com foco
reducionista no cuidado médico.

A unificação da previdência social, em 1967, com a criação do Instituto Nacional de Seguridade Social
(INPS), permitiu benefícios como aposentadoria e pensão. Políticas que, além de garantir benefícios,
incluem também um viés económico. Em 1974, o Ministério do Social. A Segurança e Assistência foi
criada para conceder empréstimos financeiros a hospitais privados para reformas e expansões, mas muitas
dessas dívidas não foram pagas.

A reforma sanitária (1970) deu novo impulso às políticas de saúde, com o início da participação da
sociedade. A reforma surgiu na academia devido à insatisfação com o regime militar, com apoio de outros
setores. Em 1979, veio a promessa de abertura política do general João Baptista Figueiredo.

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