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Evolução histórica das políticas de saúde

 A medicina previdenciária no Brasil antes do SUS era excludente, fragmentada e


repleta de problemas estruturais graves.
 Embrião do SUS: Lei Eloy Chaves, criando as Caixas de Aposentadoria e
Pensão entre 1923 e 1933, focando em empresas.
 Unificação das Caixas nos IAPs entre 1933 e 1966, formando o IAP marítimo,
dos bancários, ferroviários e dos servidores públicos.
 Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) vigorou de 1966 a 1977,
concentrando benefícios assistenciais previdenciários, administração do sistema
e serviços de saúde.
 Criação do INAMPS em 1977, que vigorou até 1993.
 Sistema Único de Saúde (SUS) foi institucionalizado em 1988 com a
Constituição Federal e regulamentado em 1990 com as Leis Orgânicas da Saúde.

Características da história da saúde na República Brasileira

 República Velha (1889-1930): saúde pública e privada de baixa qualidade, com


ênfase em campanhas de prevenção e combate a doenças transmissíveis e
endemias rurais.
 Era Vargas (1930-1964): saúde pública a cargo do Ministério da Saúde,
assistência médica prestada pelos IAPs somente a trabalhadores em
determinadas categorias profissionais.
 Ditadura militar (1964-1985): saúde pública continuava de baixa qualidade e
fragmentada, unificação dos institutos e aposentadoria de pensão no INPS em
1966, ações de saúde no INAMPS em 1977 privilegiando o setor privado.

Evolução histórica do sistema de saúde no Brasil (10:03 - 20:02)

 A assistência médica previdenciária era restrita aos trabalhadores com carteira


assinada e seus dependentes, sendo instituída no final do período da ditadura
militar.
 O modelo de atenção à saúde era de baixa qualidade e alto custo, sem
organização integrada e sem rede de atenção.
 Movimento de reforma sanitária surge na década de 70, culminando na 8ª
Conferência Nacional de Saúde em 1986, que institucionalizou o SUS.
 O SUS foi criado em 1988 e tem como princípios a universalização da saúde e a
integralidade da atenção à saúde.
 Problemas enfrentados na implantação do SUS incluem gestão ineficaz,
corrupção, subfinanciamento e modelo de atenção centrado na doença e no
hospital.

Modelos de atenção à saúde no Brasil

 Modelos hegemônicos: biomédico, tecnicista e sanitarista.


 Modelo biomédico é focado no diagnóstico e terapêutica, não considerando a
complexidade do processo de doença e as características das pessoas e famílias.
 Modelo sanitarista é caracterizado por campanhas e programas de saúde
verticais e fragmentados, sem valorizar a atenção primária e as redes de atenção
à saúde.
 Modelos alternativos propostos pelo SUS são focados na assistência integral e
humanizada, com responsabilização e vínculo entre trabalhadores e usuários,
além da articulação das ações de demanda espontânea e programada.

História natural da doença

 Momentos históricos: pensamento mágico-religioso, surgimento da medicina


hipocrática, teoria dos miasmas na Grécia, práticas de saúde pública no Império
Romano, relação entre doença e pecado na Idade Média.
 Atualmente, a história natural da doença é compreendida como um processo que
inclui a suscetibilidade, a exposição, a doença, a recuperação ou óbito, e a
reabilitação.

Evolução histórica da compreensão do processo de saúde (20:05 - 30:02)

 Idade Média: purificação da alma, corpo físico menos importante.


 Renascimento: melhoria nas sociedades, revalorização do saber técnico.
 Era bacteriológica: teoria da única causalidade.
 Era multicoral: doença resultante do desequilíbrio do sistema, consideração de
aspectos econômicos, sociais e culturais.
 Níveis de prevenção: primária, secundária, terciária e quaternária.

Modelos assistenciais de saúde

 História natural da doença: pré-patogênese e patogênese.


 Prevenção primária: promoção da saúde e proteção específica.
 Prevenção secundária: diagnóstico precoce e tratamento imediato.
 Prevenção terciária: reabilitação.
 Prevenção quaternária: proteção contra intervenções desnecessárias.

Legislação básica

 Constituição Federal: institucionalização do SUS.


 Seguridade social: conjunto integrado de ações de saúde, assistência social e
previdência.
 Lei 8.142/90: regulamentação do SUS.
 Lei 8.080/90: regulamentação do SUS.

Controle social

 Resolução 453/2012 do Conselho Nacional de Saúde: participação da


comunidade na gestão do SUS.
 Conselhos de saúde: instâncias de participação da sociedade.
 Conferências de saúde: espaços de discussão e deliberação sobre políticas de
saúde.
Decreto 7.508/2011

 Regionalização: organização do SUS em regiões de saúde.


 Planejamento: elaboração de planos de saúde e contratos organizativos de ação
pública.
 Financiamento: transferência de recursos fundo a fundo.
 Regulação: controle e avaliação da oferta de serviços de saúde.
 Participação social: instâncias de participação da sociedade.

Cuidados primários de saúde

 Estratégia Saúde da Família: equipe multidisciplinar que atua na atenção


primária.
 Atributos da APS: atenção integral, longitudinalidade, coordenação do cuidado,
centralidade na pessoa, orientação comunitária.
 UBS: porta de entrada do SUS, atendimento a demandas não urgentes.

Epidemiologia

 Conceitos básicos: incidência, prevalência, mortalidade.


 Indicadores de saúde: taxa de mortalidade infantil, esperança de vida ao nascer.
 Medidas de associação: risco relativo, odds ratio.
 Estudos epidemiológicos: transversais, longitudinais, experimentais.

Saúde do trabalhador

 Doenças relacionadas ao trabalho: pneumoconioses, silicose, asbestose.


 Acidentes de trabalho: quedas, cortes, queimaduras.
 Fatores de risco: físicos, químicos, biológicos, psicológicos.
 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): avaliação e controle dos
riscos no ambiente de trabalho.

A Seguridade Social (30:05 - 40:03)

 A Seguridade Social é formada por um conjunto integrado de ações do Estado e


da sociedade para assegurar direitos relativos à saúde, previdência e assistência
social.
 A Seguridade Social é organizada pelo poder público, incluindo ministérios,
estados, municípios e Distrito Federal.
 A Seguridade Social é financiada pela sociedade, através de contribuições
sociais diretas e indiretas, além de recursos provenientes do orçamento da
União, dos estados, municípios e Distrito Federal.

O Financiamento da Seguridade Social

 O financiamento da Seguridade Social é estabelecido no artigo 195 da


Constituição Federal.
 As contribuições sociais para a Seguridade Social são provenientes de tributos
como importação de bens e serviços, concursos de prognósticos, faturamento e
lucro de empresas.
 As contribuições sociais também incluem contribuições previdenciárias, que são
pagas pelas empresas e trabalhadores para o INSS.
 Cada orçamento da União, dos estados, municípios e Distrito Federal é
independente, e não compõe os orçamentos uns dos outros.

A Saúde como Direito Universal

 A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, conforme o artigo 196 da


Constituição Federal.
 A saúde é garantida mediante políticas sociais e econômicas para reduzir o risco
de doenças e agravos.
 O acesso à saúde deve ser universal e igualitário, respeitando as diferenças e
iniquidades sociais.
 O conceito de saúde ampliado inclui ações preventivas, de promoção da saúde,
proteção e recuperação, além da questão socioeconômica.

Artigo 197 (40:05 - 50:05)

 Ações e serviços de saúde são de relevância pública.


 Cabe ao poder público regulamentar, fiscalizar e controlar essas ações.
 As ações devem ser executadas pelo Estado diretamente.
 A iniciativa privada pode participar, mas de forma complementar.

Artigo 198

 Diretrizes do SUS:
o As ações devem ser feitas em forma de uma rede regionalizada e
hierarquizada.
o Regionalização são os municípios juntos fazendo regiões de saúde
agrupados com identidades geográficas e sociais econômicos.
o Hierarquização é quando a pessoa é atendida no ponto de atenção
adequado de acordo com a necessidade.
 Descentralização é importante para que cada município juntamente com Estado
e com apoio da União do Ministério da Saúde faça a execução das ações
serviços de saúde.
 Integralidade: atender a necessidade da pessoa se é prevenção se é de promoção
se é de recuperação.
 Participação da comunidade é essencial para garantir a integralidade.
 Recursos mínimos da saúde:
o União: receita corrente líquida não inferior a 15%.
o Estados: 12% dos recursos próprios.
o Municípios: no mínimo 15% da sua receita própria.
o Tributos de base Estadual ou Municipal: 15% desse valor tem que ir para
a saúde.

Piso Salarial dos Profissionais de Saúde (50:07 - 00:07)


 Profissionais como agentes de combate a endemias e agentes comunitários de
saúde possuem um piso salarial de no mínimo dois salários mínimos, enviado
via Fundo Nacional de Saúde.
 A União tem a obrigação de fazer essa transferência via fundo a fundo.
 A Lei Federal reconheceu esses profissionais como profissionais de saúde em
2023.
 Estados e municípios também devem contribuir com o financiamento desses
profissionais.

Piso Salarial da Enfermagem

 Lei federal estabeleceu piso salarial para enfermeiros, técnicos de enfermagem e


auxiliares de enfermagem.
 Instituições públicas e privadas devem respeitar esse piso salarial.

Participação da Iniciativa Privada na Saúde

 A participação complementar no SUS é livre.


 Entidades filantrópicas e sem fins lucrativos têm prioridade para convênios ou
contratos de direito público.

Competências do SUS

 O SUS atua na execução de ações de vigilância sanitária, epidemiológica, saúde


do trabalhador e assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica.
 Participação, ordenação, colaboração, controle e fiscalização, incremento e
execução são as palavras-chave.
 O SUS participa na formulação da política e colabora na execução do
saneamento básico.
 O SUS ordena a formação de recursos humanos em saúde.
 O SUS faz vigilância nutricional, colabora com a proteção do meio ambiente e
executa a política de medicamentos, equipamentos e imunobiológicos.
 O SUS fiscaliza alimentos, água e bebidas para consumo humano.

Serviço e Produto Substância Controlada (00:09 - 10:08)

 Vigilância sanitária é responsável pela fiscalização e inspeção de alimentos,


substâncias tóxicas, psicoativas e radioativas.
 Participação da saúde no controle e fiscalização de produtos tóxicos, psicoativos
e radioativos em todas as etapas do processo.
 Participação de outros órgãos governamentais responsáveis pelas ações de
controle e fiscalização.

Desenvolvimento tecnológico na saúde

 Incremento do SUS em relação à política de sangue e seus derivados.


 Formulação e execução da política de medicamentos, equipamentos e
imunobiológicos.
Lei 8080 - Disposições Gerais do SUS

 Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde.


 Trata da organização e funcionamento do serviço correspondente e de outras
providências.
 A saúde é um direito fundamental e o Estado tem o dever de cuidar da saúde da
população.
 O Estado precisa oferecer condições indispensáveis ao pleno exercício da saúde
da população e reduzir os riscos de doenças.
 Condicionantes e determinantes que influenciam a situação de saúde da
população: alimentação, meio ambiente, educação, atividade física, renda,
moradia, trabalho, transporte, lazer e acesso aos bens e serviços essenciais.
 O SUS é um conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos
instituições de administração direta e indireta.
 Instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade,
pesquisa, produção de insumos, medicamentos e equipamentos para saúde fazem
parte do SUS.
 Objetivos do SUS: a) identificação e divulgação dos fatores condicionantes e
determinantes da saúde; b) formulação de política de saúde; c) execução de
ações de vigilância sanitária.

Objetivos do SUS (Sistema Único de Saúde) (10:10 - 20:09)

 Identificar e divulgar os fatores condicionantes e determinantes da saúde da


população
 Formular política de saúde considerando questões econômicas e sociais da
população e promover ações de saúde tanto preventivas como curativas de forma
integrada
 Verificar o que está no artigo 5º da lei de forma esquematizada

Vigilância sanitária

 Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir e prevenir riscos à saúde e


problemas sanitários decorrentes do ambiente da produção e circulação de bens
de consumo e da prestação de serviços de interesse para saúde
 Abrange o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se
relacionam com a saúde, desde a produção até o consumo, e o controle da
prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde

Vigilância epidemiológica

 Conjunto de ações capaz de proporcionar conhecimento, detecção ou prevenção


de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual e
coletiva
 Objetivo final é prevenir e controlar doenças e agravos por meio do
conhecimento, detecção e prevenção de mudanças nos fatores determinantes e
condicionantes da saúde da população

Saúde do trabalhador
 Ações existentes de vigilância epidemiológica para o trabalhador, visando evitar
doenças e acidentes e promover a prevenção, promoção e recuperação da saúde
do trabalhador

Princípios do SUS

 Universalidade: atendimento em todos os níveis de assistência


 Integralidade: conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e
curativos individuais e coletivos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema
 Preservação da autonomia das pessoas em defesa de sua integridade física e
moral
 Igualdade da assistência à saúde sem preconceito ou privilégio de qualquer
espécie. A ênfase é dada às pessoas em vulnerabilidade socioeconômica.

Prioridades de alocação de recursos e orientação programática (20:11 -


30:10)

 A epidemiologia, níveis de saúde e doenças são determinantes para definir


prioridades.
 Igualdade é essencial para garantir que não haja preconceito ou privilégios.
 Direito à informação e divulgação de informações sobre o serviço de saúde e sua
utilização pelo usuário são importantes.
 Utilização da epidemiologia para definir a prioridade de recursos e ações a
serem realizadas.

Princípios do SUS

 Equidade é garantir que todos tenham acesso aos serviços de saúde.


 Descentralização com direção única é dos entes federativos em cada esfera de
governo.
 Regionalização e hierarquização da rede de serviços são essenciais.
 Integração dos níveis executivos das ações de saúde, meio ambiente e
saneamento básico.
 Conjugação de recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos de todos
os entes federativos.

Universalidade e integralidade

 Universalidade é garantia de que todos tenham acesso ao serviço de saúde em


todos os níveis de assistência.
 Integralidade é um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços
preventivos, curativos individuais e coletivos para cada caso em todos os níveis
de complexidade.

Níveis de complexidade do sistema

 Os níveis são crescentes: básico, médio e complexo.


 Hierarquização e regionalização são importantes.
 A organização do serviço de saúde é por localização geográfica.
 As macrorregiões e microrregiões são importantes.
 O fluxo de atendimento é importante.

Regionalização

 Existe um processo de regionalização entre Bahia e Pernambuco nas regiões de


saúde de Juazeiro com Petrolina.

Pactuação da gestão solidária do SUS (30:12 - 40:12)

 A gestão solidária do SUS é definida em conjunto pelos gestores e pela


participação da comunidade.
 Os fluxos de cada pessoa são definidos pelos gestores em conjunto, levando em
conta a disponibilidade dos serviços nos municípios.
 Em algumas especialidades, os municípios recebem recursos para atender toda a
população do estado.

Distritos sanitários e consórcios

 Os distritos e consórcios são a base da organização dos serviços de saúde nos


municípios.
 Os consórcios podem ser feitos entre municípios para oferecer serviços à
população.
 As comissões intersectoriais são compostas por representantes de outros setores
que estão relacionados à saúde.
o Elas têm a finalidade de articular políticas e programas de interesse para
a saúde.
 As comissões permanentes de integração entre o serviço e a saúde e as
instituições de ensino profissional superior têm como objetivo propor
prioridades e estratégias para a formação de recursos humanos do SUS.

Comissões intergestores

 A Comissão Intergestores Nacional (CIN) representa a União, os estados e os


municípios na definição de assuntos de interesse do SUS.
 A Comissão Intergestores Estadual (CIE) é composta por representantes da
Secretaria Estadual de Saúde e do Conselho dos Secretários Municipais de
Saúde de cada estado.
 As comissões intergestores bipartite e tripartite têm como objetivo a gestão
compartilhada do SUS.
 A Comissão Intergestores Regional (CIR) é composta por representantes da
Secretaria Estadual de Saúde e dos municípios que formam cada região de
saúde.

Comissões intersectoriais

 As comissões intersectoriais são compostas por representantes de outros setores


que estão relacionados à saúde.
 Elas têm a finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde.

Regionalização e hierarquização

 A regionalização e a hierarquização são importantes para a efetivação do SUS.


 As comissões intergestores têm como objetivo a gestão compartilhada do SUS, a
fim de organizar a população para ter acesso aos serviços de saúde.

Referências legais

 A Lei 8080 define os princípios e diretrizes do SUS.


 O Decreto 7508 de 2011 regulamentou a Lei 8080.

Ações e objetivos da gestão compartilhada do SUS (40:14 - 50:13)

 Aspectos operacionais, financeiros e administrativos devem ser bem organizados


 Gestão compartilhada é fundamental para atender várias regiões e estados
 Planos de saúde devem definir diretrizes nacionais, regionais e intermunicipais,
com respeito aos interesses públicos e aprovados pelos conselhos de saúde

Competências dos entes federativos no SUS

 Atribuições comuns para União, Estados e Municípios, com coordenação


complementar e suplementar
 Exemplos de atribuições comuns: alimentação e nutrição (União formula, avalia
e apoia; Estados coordenam e executam suplementarmente; Municípios
executam prioritariamente)
 O livro trata das atribuições de forma integrada por temáticas

Subsistema de saúde indígena

 Ações de saúde para populações indígenas obedecem à Lei 8080 e constituem


um componente do SUS
 Deve haver integração com outros órgãos governamentais
 O financiamento é obrigatório para União e facultativo para outros entes
federativos e sociedade em geral
 O modelo de atenção à saúde indígena deve ser abordado de forma diferenciada
e global, com respeito à cultura dos povos indígenas e contemplando justiça à
saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, ambiente, demarcação de terras,
educação e integração institucional
 Deve ser descentralizado e regionalizado, com bases nos distritos sanitários
especiais indígenas.

Saúde indígena (50:15 - 00:14)

 Unidades básicas de saúde nas aldeias


 Polos de atenção solda indígena para dar suporte às unidades de saúde da
atenção básica nas aldeias indígenas
 Casas dos índios para dar suporte de moradia e acompanhamento para fazer
tratamento de saúde para os acompanhantes e para os indígenas
 Sistema de saúde da atenção secundária e terciária nos pontos de atenção dando
todo o suporte que for necessário
 População indígena deve ter acesso garantido ao SUS em amplo local Regional
de ciências especializadas atenção primária secundária terciária

Atendimento internação domiciliar

 Atendimento no domicílio com a internação e o atendimento domiciliar que é


um conjunto de ações de diversas áreas da Saúde como por exemplo
procedimentos médicos e de enfermagem fisioterapia úticos psicológicos e de
assistente social entre outros
 Realizado por equipes multidisciplinares
 Indicação médica e a concordância do paciente e de sua família

Assistência terapêutica integral no SUS

 Conjunto de ações que vão desde a dispensação de medicamentos e de produtos


de interesse para saúde
 Oferta de procedimentos terapêuticos em regime domiciliar ambulatorial e
hospitalar
 Atribuições do Ministério da Saúde em conjunto com a conitec, a comissão
nacional de incorporação tecnologia do SUS, é a incorporação, exclusão ou
alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos
 Comissão nacional de incorporação tecnologia no suiz elaborará relatório sobre
esses aspectos
 Participação de um representante do Conselho Federal de Medicina e do
Conselho Nacional de saúde

Comissão nacional de incorporação tecnologia no suiz

 Elaborará relatório sobre a incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de


novos medicamentos, produtos e procedimentos
 Participação de um representante do Conselho Federal de Medicina e do
Conselho Nacional de saúde
 Estudos a especialistas e grandes estudiosos de cada área serão convidados para
participar

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