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EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S/A

ANEXO I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


Indice

1 OBJETO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

2 FINALIDADE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

3 INFORMAÇÕES GERAIS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4

3.1 DEFINIÇÕES --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4


2.1 TRENSURB ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
2.1.1 INFORMAÇÕES GERAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 7

4 REQUISITOS GERAIS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

4.1 NORMAS GERAIS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8


4.1.1 ÓRGÃOS NORMATIZADORES ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
4.2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

4 ESCOPO DO FORNECIMENTO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

5 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO FORNECIMENTO ------------------------------------------------------------------------- 22

5.1 Entrada no PAP e PAS------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 22


5.2 Saída no PAP ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 23
5.3 Saída no PAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 23
5.4 Entrada no PAV (Acesso de Veículos) ---------------------------------------------------------------------------------------- 24
5.5 SAIDA no PAV (Acesso de Veículos) ------------------------------------------------------------------------------------------- 25
5.6 PAV (Acesso de Veículos) - EMPREGADOS ---------------------------------------------------------------------------------- 25

6 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO FORNECIMENTO --------------------------------------------------------------------------------- 26

6.1 GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ACESSO -------------------------------------------------------------------------------------- 26

6.2 CANCELAS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29

6.3 CONTROLADOR DE ACESSO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 30

6.4 MÓDULOS ACESSÓRIOS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 34

6.5 MÓDULO CADASTRADOR BIOMÉTRICO ------------------------------------------------------------------------------------------- 34

6.6 MÓDULO CADASTRADOR DE CARTÃO --------------------------------------------------------------------------------------------- 35

7 EMBALAGEM, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO -------------------------------------------------------------------------------- 35

8 INFRAESTRUTURA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 36

9 DOCUMENTAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37

9.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37

10 DO PROCEDIMENTO DE TESTES ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37


2
11 TREINAMENTO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37

7 ASSISTENCIA TÉCNICA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 39

8 REQUISITOS DE SEGURANÇA - ok-------------------------------------------------------------------------------------------------------- 43

3
1 OBJETO

Contratação de empresa especializada na prestação de serviços continuados, que


visa monitorar e controlar o acesso às dependências da TRENSURB, através de
cancelas e portas com trava eletromagnética, configuráveis e adequadas aos locais
estabelecidos, na solução de Sistema de Controle de Acesso por Biometria e de
Cartão de Proximidade tipo MIFARE, com o fornecimento de equipamentos, materiais
e infraestrutura, instalação, montagem, configuração, ensaios, testes,
comissionamento, assistência técnica e treinamento, conforme condições constantes
neste Edital e anexos.

2 FINALIDADE

2.1. Atendimento do item 11.1.2 da norma NBR ISO 27002:2013, que as áreas
seguras sejam protegidas por controles apropriados de entrada para assegurar que
somente pessoas autorizadas tenham acesso permitido;

2.2. Substituição do sistema existente, obsoleto, na porta de acesso a sala de controle


do Centro de Controle Operacional (prédio Administrativo 3º andar) e sala de
Equipamentos do Centro de Controle Operacional (prédio Administrativo 2º andar),
oportunizando à modernização do sistema, em função das novas tecnologias
disponíveis, propiciando melhores padrões de segurança de confiabilidade e controle,
integradas a mesma rede dos novos equipamentos de controle de acesso;

2.3. Melhorar o controle do acesso às entradas e saídas do Pátio Principal da


Trensurb, Prédios e salas técnicas, do fornecimento e instalação de cancelas para
veículos e de porta controladas a um sistema de segurança de abertura e fechamento
através de fechadura eletromagnética e demais acessórios permitindo a vinculação
de empregados previamente cadastrados;

2.3. A aquisição destina-se a prover uma solução de controle de acesso comuso de


leitura biométrica e cartão de proximidade MIFARE (crachá funcional), com a
utilização da base de dados da Trensurb,possibilitando um melhor gerenciamento da
solução adotada, aumento da segurança do local e controlando o acesso através de
registro eletrônico de acesso exceto nas cancelas, que será gerenciado através de
botoeira.

3 INFORMAÇÕES GERAIS

As terminologias adotadas nestas Especificações Técnicas e em toda a documentação


a elas associadas devem ser entendidas estritamente com o significado das respectivas
definições, a seguir apresentadas.

3.1 DEFINIÇÕES

4
3.1.1 CCO: Centro de Controle Operacional, local a partir do qual se faz o controle centra-
lizado das diversas operações (trens, estações, energia e segurança) através de
telefonia, radiocomunicação, CFTV e equipamentos auxiliares, através de postos de
trabalhos (postos de operações). Está localizado no 3° andar do Prédio Administra-
tivo (Pátio Geral);
3.1.2 CONTRATADA: Empresa contratada para o fornecimento da prestação de serviço
do sistema de controle de acesso, conforme objeto deste Edital;
3.1.3 CONTRATANTE: Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. – TRENSURB;
3.1.4 FALHA: Qualquer irregularidade decorrente de avaria em sistemas e equipamentos
que prejudique a normalidade da operação e/ou segurança do sistema;
3.1.5 FISCALIZAÇÃO: Empregados da TRENSURB, designados para os trabalhos de
acompanhamento e supervisão nos diversos locais onde ocorrerão atividades de
inspeção, montagem, instalação, testes e Comissionamento do objeto em aquisição;
3.1.6 PÁTIO GERAL/CENTRAL: Composto pelo Prédio Administrativo, Prédio Anexo, Pré-
dios de Manutenção, Torre do Pátio e locais de estacionamento dos Trens. Está
localizado entre as estações Aeroporto e Anchieta;
3.1.7 PÁTIO: é o local destinado à manutenção, manobra e estacionamento de trens;
3.1.8 PEDIDO DE INTERVENÇÃO (PI): É a solicitação emitida pela TRENSURB, para
que a equipe técnica da CONTRATADA efetue atendimento de falha dos equipa-
mentos que compõe os diversos Sistemas da TRENSURB;
3.1.9 PONTO DE ACESSO (PA): área física das dependências da TRENSURB que deli-
mita a entrada/saída de pessoas de ambientes controlados, como portarias de pré-
dios, hall de acesso a elevadores/escadas, portas de salas seguras (Centro de Con-
trole Operacional e Sala de Equipamentos do CCO) e entradas/saídas de veículos
pela portaria principal;
3.1.10 PONTO DE ACESSO DE PESSOAS (PAP): área física das dependências da TREN-
SURB delimitada para controle de entrada e saída de pessoas mediante uso inte-
grado de equipamentos da solução de controle de acesso a ser fornecido pela CON-
TRATADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante uso de
controlador de acesso acoplado à trava eletromagnética e demais equipamentos
agregados;
3.1.11 PONTO DE ACESSO DE VEÍCULOS (PAV): área física da TRENSURB delimitada
para controle de entrada e saída de pessoas dirigindo veículos mediante uso inte-
grado de equipamentos da solução de controle de acesso a ser fornecido pela

5
CONTRATADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante
uso de cancelas e demais equipamentos agregados;
3.1.12 PONTO DE ACESSO SALA SEGURA (PAS): área física das dependências da
TRENSURB, Centro de Controle Operacional e Sala de Equipamentos do CCO, de-
limitada para controle de entrada e saída de pessoas mediante uso integrado de
equipamentos da solução de controle de acesso, a ser fornecido pela CONTRA-
TADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante uso de con-
trolador de acesso acoplado à trava eletromagnética e demais equipamentos agre-
gados;
3.1.13 PORTARIA ESTAÇÃO AEROPORTO (PEDESTRES): Portaria na estação Aero-
porto, com a necessidade de identificação para visitantes, acesso de pedestres à
TRENSURB, utilizada também por empregados da CONTRATANTE, aos diversos
prédios e instalações de manutenção, estacionamento de trens, almoxarifado, áreas
administrativas e de Centro de Controle;
3.1.14 PORTARIA ESTAÇÃO ANCHIETA (PEDESTRES): Na parte externa da estação An-
chieta está uma Porta de grade para acesso da estação para à TRENSURB, aos
diversos prédios e instalações de manutenção, estacionamento de trens, almoxari-
fado, áreas administrativas e de Centro de Controle. Utilizada somente para empre-
gados. Atualmente está liberado o acesso pelo porta de grade, sem controle fisíco;
3.1.15 PORTARIA PARA ACESSO ESTAÇÃO ANCHIETA (PEDESTRES): Na parte in-
terna da TRENSURB, ao final do Pátio Central, possui uma Porta de grade que au-
xilia em duas situações: 1. De saída do Pátio para a posterior utilização da segunda
porta após escadas metálicas, em direção a estação Anchieta ou para 2. Entrada no
pátio central, após passar pela Portaria da estação Anchieta. Utilizada somente para
empregados. A liberação de acesso é realizada através de interfone com a portaria
principal (Veículos) que com a identificação do empregado via câmera libera o
acesso, liberando a porta através de comando através da trava eletromagnética e
demais equipamentos agregados na porta;
3.1.16 PORTARIA PRINCIPAL (VEÍCULOS): Portaria principal de acesso através de veí-
culos e via Cancela à TRENSURB, aos diversos prédios e instalações de manuten-
ção, estacionamento de trens, almoxarifado, áreas administrativas e de Centro de
Controle. Está localizado na Av. Ernesto Neugbaeur, 1985. Bairro Humaitá.
3.1.17 PRÉDIO ADMINISTRATIVO: Localizado na TRENSURB. Atualmente consta de uma
portaria na qual o visitante anteriormente passou pela Portaria Principal (Veículos)
ou da Portaria da Estação Aeroporto, identificou-se recebeu autorização para seu
6
deslocamento interno na TRENSURB. Na portaria do prédio administrativo solicita
autorização para ir ao andar do contato/área na TRENSURB;
3.1.18 PRÉDIO ANEXO: Localizado na TRENSURB. Porta de acesso principal a este pré-
dio, sem controle de pessoal ou portaria. O visitante anteriormente passou pela Por-
taria Principal (Veículos) ou da Portaria da Estação Aeroporto, identificou-se recebeu
autorização para seu deslocamento interno na TRENSURB. Neste prédio constam
áreas administrativas de pessoal, treinamento, recursos humanos e protocolo cen-
tral. Não possui controle de portaria ou restrição de acesso ao longo do horário co-
mercial, após é chaveada;
3.1.19 PROPONENTE: empresa participante da presente licitação;
3.1.20 SALA DE EQUIPAMENTOS: Local onde ficam instalados os equipamentos, dos Sis-
temas de Telecomunicações, Bilhetagem, Circuito Fechado de Televisão – CFTV,
Sistema de Transmissão Óptico, rede corporativa, telefonia e demais equipamentos,
necessários a implementação das diversas atividades e funcionalidades, existentes
nas Estações e CCO.

2.1 TRENSURB

2.1.1 INFORMAÇÕES GERAIS

2.1.1.1 Atualmente, opera uma linha de Trens Urbanos com extensão de 43,8
quilômetros, no eixo norte da Região Metropolitana de Porto Alegre,
com 22 estações e uma frota de 40 trens (25 da série 100 e 15 da série
200), atendendo a seis municípios: Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sa-
pucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo;
2.1.1.2 Atua na Região Metropolitana de Porto Alegre abrangendo Porto Ale-
gre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Ham-
burgo. Em todas estas cidades possui parcerias com empresas de ôni-
bus que realizam o transporte integrado com regiões destas mesmas
cidades e também de outras, também da região metropolitana, tais
como Novo Hamburgo e Nova Santa Rita;

7
4 REQUISITOS GERAIS

4.1 NORMAS GERAIS

4.1.1 ÓRGÃOS NORMATIZADORES

Deverá ser garantido o perfeito funcionamento da solução ofertada de


acordo com as melhores práticas definidas pelos órgãos de normatização e regulamen-
tação nacionais e internacionais que regem o funcionamento dos dispositivos e tecnolo-
gias envolvidas no projeto, sem prejuízo das demais especificações contidas nesse
Termo de Referência:
4.1.1.1 ABNT NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
4.1.1.2 UL - UnderwritersLaboratories: UL 294: aplicada à construção, de-
sempenho e operação de equipamentos e sistemas de controle de
acesso;
4.1.1.3 As dimensões e localização dos leitores de acesso em altura e po-
sição deverão ser compatíveis com as normas da ABNT relativas à
acessibilidade.

4.2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS

4.2.1 Todos os equipamentos deverão ser projetados para funcionamento contínuo


durante 24 (vinte e quatro) horas de operação e sete dias por semana, em ca-
pacidade nominal e em todas as condições climáticas da região Metropolitana
de Porto Alegre. Os equipamentos deverão operar de forma contínua e com
autonomia, sem qualquer prejuízo ou redução de sua vida útil, principalmente
em relação aos locais na quais serão instalados.
3.1.1 Realizar todas as ações para restaurar a plena operação dos equipamentos for-
necidos, em atenção aos chamados de atendimento de funcionamento de acordo
com os mecanismos e prazos acordados, nos casos em que a utilização do objeto
para o fim a que se destina se encontre comprometido;

4 ESCOPO DO FORNECIMENTO

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

4.1.1 A CONTRATADA é responsável pelo fornecimento de todos os produtos e ser-


viços especificadose necessários para o fornecimento, a implantação e entrada

8
em funcionamento dos pontos de acesso, com leitura biométrica, cartão de pro-
ximidade e de equipamentos módulos de cadastramentos para a TRENSURB,
devendo entregá-lostotalmente montados, conectados, ensaiados, testados,
configurados e prontos para o funcionamento imediato, incluindo os equipamen-
tos, acessórios, materiais de instalação, perfeitamente funcionamento individual
e operando de forma integrada com os demais equipamentos e os de supervi-
são e gerenciamento do sistema centralizado pela CONTRATANTE, garantindo
a continuidade do fornecimento de acordo com os requisitos desta Especifica-
ção;
4.1.2 Os equipamentos devem ser produtos disponíveis comercialmente e não de-
senvolvidos especialmente para este fornecimento;
4.1.3 Caso os equipamentos e softwares fornecidos requeiram licenciamento para
atender aos requisitos deste termo de referência, todas as licenças necessárias
deverão ser entregues, instaladas e ativadas em caráter contínuo, de forma que
a solução funcione perfeitamente até o término do contrato;
4.1.4 Efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas, licenciamentos, homologa-
ções e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o ob-
jeto do Contrato, sem custos adicionais para a TRENSURB.
4.1.5 Pela obtenção, às suas expensas, das licenças, alvarás e outros que sejam exi-
gidos pelos órgãos públicos e CREA;
4.1.6 Todos os equipamentos, produtos, peças ou softwares necessários à contrata-
ção deverão ser novos e de primeiro uso e não constar, no momento da apre-
sentação da proposta, em listas de end-of-sale, end-of-support ou end-of-life do
fabricante, ou seja, não poderão ter previsão de descontinuidade de forneci-
mento, suporte ou vida, devendo estar em linha de produção do fabricante;
4.1.7 Os equipamentos deverão ser entregues, fixados, ativados e configurados, com
todos os acessórios, em pleno funcionamento, conforme mencionado no item 5
desta especificação;
4.1.7.1 As atividades de instalações necessárias para o correto funcionamento
dos equipamentos deverão ser executadas nos dias úteis, entre 8 horas e 17
horas, respeitando os horários de funcionamento administrativo, salvo aquelas
que funcionam em dias e horários diferenciados, exceto atuação em garantia,
em capítulo específico deste documento de especificações;
4.1.8 A relação a seguir constitui-se de uma estimativa dos equipamentos mínimos e
9
orientativos à implantação, não sendo limitativa e ficando a CONTRATADA res-
ponsável pelo serviço e fornecimento de todo e qualquer equipamento, material
e acessórios necessários ao perfeito funcionamento, instalação, integração e
operação plena e eficaz do objeto contratado e demais itens agregados deste
fornecimento, sem qualquer custo adicional imputável à CONTRATANTE, ainda
que não listado, previsto ou quantificado, que se fizer necessário à integral e
completa realização do projeto. Ao longo das Especificações Técnicas serão
detalhados às características funcionais, operacionais e serviços necessários à
completa e perfeita implantação e demais necessidades e aquisições constan-
tes nesta especificação. São itens de fornecimento obrigatório:

4.1.8.1 DISTRIBUIÇÃO POR LOCAIS


# LOCAL TIPO OBSERVAÇÕES PONTO DE ACESSO (P
PARA CADA POSIÇÃO DA PAV
1 PORTARIA DE VEÍCULOS PORTARIA 01 e PORTARIA
CANCELA 02
CONTROLE ACESSO NA PAP
PRÉDIO ADMINISTRATIVO
2 CONTROLE ENTRADA E OUTRO NA
– PORTARIA PRINCIPAL –
DE ACESSO SAIDA
PRÉDIO ADMINISTRATIVO CONTROLE ACESSO NA PAS
3 – SEGUNDO ANDAR - CONTROLE ENTRADA E BOTOEIRA NA
SALA DE EQUIPAMENTOS DE ACESSO SAIDA
PRÉDIO ADMINISTRATIVO CONTROLE ACESSO NA PAS
– TERCEIRO ANDAR - ENTRADA E BOTOEIRA NA
4 CONTROLE
SALA DE CONTROLE DO
SAIDA
CCO DE ACESSO
PRÉDIO APOIO– ACESSO CONTROLE ACESSO NA PAP
5 AO PRÉDIO ADMINISTRA- CONTROLE ENTRADA E OUTRO NA
TIVO DE ACESSO SAIDA
PORTA DE GRADE – CONTROLE ACESSO NA PAP
PORTA DE ACESSO AOS ENTRADA E OUTRO NA
PRÉDIOS DO PÁTIO PRIN- SAIDA
6
CIPAL DA TRENSURB
PELA ESTAÇÃO ANCHI- CONTROLE
ETA DE ACESSO
ESTAÇÃO AEROPORTO - CONTROLE ACESSO NA PAP
PORTARIA - PORTA DE ENTRADA E OUTRO NA
GRADE – PORTA DE SAIDA
7
ACESSO AOS PRÉDIOS
DO PÁTIO PRINCIPAL DA CONTROLE
TRENSURB DE ACESSO

ITEM DESCRIÇÃO UNID. QTDE.


1 Serviços

10
1.1 Instalação, configuração, testes e treinamento dos equipamentos cj 1,00
SUBTOTAL
2 Equipamentos
2.1 Acesso de Veículos
2.1.1 Cancela semiautomática completa un 3,00

2.1.2 Botoeira para liberação das Cancelas un 3,00


2.2 Acesso de Pessoas
2.2.1 Controlador de Acesso - entrada un 6,00
2.2.2 Controlador de Acesso- saída un 4,00
2.2.3 Botoeira un 2,00
2.2.4 Kit de acessórios de travamento e liberação de portas un 6,00
2.3 Estação de cadastramento
2.3.1 Módulo Cadastrador Biométrico un 2,00
2.3.2 Módulo Cadastrador de Cartão un 2,00
3 Sistema de Gerenciamento
3.1 Sistema de Gerenciamento cj 1,00

PONTO DE ACESSO (PA):


PAV
EQUIPAMENTOS/LOCAIS
PORTARIA PRINCIPAL
CANCELAS
2 Equipamentos UNID. TOTAL QTDE.
2.1 Acesso de Veículos

Cancela semiautomática completa, com kit


2.1.1 un 3,00 3
de instalação

2.1.2 Botoeira para liberação das Cancelas un 3,00 3

PONTO DE ACESSO (PA):


PAP
PRÉDIO
ESTAÇÃO
PRÉDIO ADMI- APOIO ESTAÇÃ
AERO-
NISTRATIVO ANEXO - ANCHIE
PORTO
EQUIPAMENTOS/LOCAIS ADM.
PORTA DE PORTA D
PORTA
GRADE GRADE
DE
PORTARIA PRIN- JUNTO A ACESSO
ACESSO
CIPAL PORTARIA AOS PR
AO PRÉ-
DE ACESSO DIOS DO
DIO
AOS PÁTIO
11
PRÉDIOS PRINCIP
DO PÁTIO DA TREN
PRINCIPAL SURB
DA TREN-
SURB
TO-
2 Equipamentos UNID QTDE. QTDE. QTDE. QTDE
TAL
2.2 Acesso de Pessoas
Controlador
2.2.1 de Acesso - un 4,00 1 1 1
entrada
Controlador
2.2.2 de Acesso- un 1 1 1
4,00
saída

Kit de acessó-
rios de trava-
2.2.4 mento e libe- un 4,00 1 1 1
ração de por-
tas

PONTO DE ACESSO (PA):

PAS

PRÉDIO ADMINISTRA- PRÉDIO ADMINIS


EQUIPAMENTOS/LOCAIS TIVO TRATIVO

SEGUNDO ANDAR -
TERCEIRO ANDA
PORTA DE ACESSO
SALA PORTA DE
SALA DE EQUIPAMEN-
ACESSO CCO
TOS

2 Equipamentos UNID. TOTAL QTDE. QTDE.


2.2 Acesso de Pessoas
Controlador de
2.2.1 un 1
Acesso–entrada 2,00

Botoeira de controle
2.2.3 un 1
de saída 2,00
Kit de acessórios de
2.2.4 travamento e liberação un 1
2,00
de portas

12
Estação de cadastramento
2.3 Equipamentos UNID. TOTAL
2.3.1 Módulo Cadastrador Biométrico un 2,00
2.3.2 Módulo Cadastrador de Cartão un 2,00
3 Sistema de Gerenciamento
3.1 Sistema de Gerenciamento cj 1,00

PONTO DE ACESSO (PA) – PAV: PORTARIA PRINCIPAL DE VEÍCULOS

Foto da portaria 02, portaria


principal de veículos, imagem
entrada, da av. Ernesto neu-
gbauer entrada na TRENSURB.
Deverá ser instalado duas can-
celas semiautomáticas. Durante
o horário comercial, a cancela
da direita é utilizada para a en-
trada de veículos e da esquerda
para saída da TRENSURB ou
para acesso à portaria 01. Após
o horário comercial, conforme
procedimento administrativo e
melhor controle da segurança, a
entrada e saída é realizada por
uma mesma cancela, a cancela
da esquerda na foto. Abertura e
fechamento através de botoeira
a ser instalada na portaria 02 e
por controle remoto.

13
Foto da portaria 02, portaria
principal de veículos, imagem
interna. Durante o horário co-
mercial, considerando esta ima-
gem, a cancela da direita é utili-
zada para a saída de veículos da
TRENSURB ou para acesso à
portaria 01, enquanto a es-
querda para acesso aos prédios
da TRENSURB. Após o horário
comercial, conforme procedi-
mento administrativo e melhor
controle da segurança, a en-
trada e saída é realizada por
uma mesma cancela, a cancela
da direita na foto.

PONTO DE ACESSO (PA) – PAV: PORTARIA PRINCIPAL DE VEÍCULOS

14
Foto da portaria 01, portaria
de veículos, anexa a portaria
02 (mais utilizada), imagem
entrada, para áreas de almo-
xarifado e de manutenção.
Deverá ser instalado uma
cancela semiautomática.
Abertura e fechamento atra-
vés de botoeira a ser insta-
lada na portaria 02 e por con-
trole remoto.

Foto da portaria 01, portaria


de veículos, imagem oposta,
interna, em relação a imagem
anterior.

PONTO DE ACESSO (PA) – PAP: PORTA DE GRADE DE ACESSO ATRAVÉS DA


ESTAÇÃO ANCHIETA -PÁTIO CENTRAL DA TRENSURB

15
Vista da Porta de grade de acesso de origem
da estação Anchieta para acesso à sede prin-
cipal TRENSURB (Prédio Administrativo,
anexo, CCO, demais Prédios e oficinas). A
foto mostra imagem de visada para entrada,
neste sentido será instalado controlador de
entrada, com a necessidade de apresenta-
ção de crachá/biometria para acesso.

Vista interna da Porta de grade de acesso de


origem da sede principal TRENSURB (Prédio
Administrativo, anexo, CCO, demais Prédios
e oficinas). A foto mostra imagem de visada
para saída, neste sentido será instalado con-
trolador de saída, com a necessidade de
apresentação de crachá/biometria para
acesso.

PONTO DE ACESSO (PA) – PAP: PRÉDIO ADMINISTRATIVO

16
Vista da entrada de
acesso da Portaria princi-
pal do prédio administra-
tivo e sala segura (CCO e
sala equipamentos). Atu-
almente com controle de
portaria presencial 24
horas, que ficará restrita
ao horário comercial. A
porta atualmente realiza
abertura através de sen-
sor de presença, qual de-
verá ser mantido está
função. Deverá ser insta-
lado controlador de en-
trada para acesso via ca-
dastramento, através de
um Totem para proteção
e para controle de acesso
de entrada, conforme
necessidade a apresenta-
ção de crachá/biometria
após determinado horá-
rio, a ser definido, po-
dendo este ser alterado
conforme a necessidade.

Vista interna da Portaria


principal do prédio admi-
nistrativo.Deverá ser ins-
talado controlador para
saídapróximo a porta, na
via cadastramento, con-
forme necessidade a
apresentação de cra-
chá/biometria após de-
terminado horário, a ser
definido, podendo este
ser alterado conforme a
necessidade.

17
PONTO DE ACESSO (PA) – PAS: SEGUNDO ANDAR - PORTA DE ACESSO SALA
DE EQUIPAMENTOS

Vista da entrada da Porta de


acesso à sala segura, sala de equi-
pamentos, segundo andar do pré-
dio administrativo. Deverá ser
substituído sistema atual pelo da
Contratada. Deverá ser instalado
controlador de entrada, com a ne-
cessidade de apresentação de cra-
chá/biometria para acesso.

Vista interna da sala segura. A libe-


ração de saída será através de bo-
toeira.

18
PONTO DE ACESSO (PA) – PAS: TERCEIRO ANDAR - PORTA DE ACESSO SALA
DO CCO

Vista da entrada da Porta de acesso à sala


segura, sala do CCO, terceiro andar do
prédio administrativo. Deverá ser substi-
tuído sistema atual pelo da Contratada.
Deverá ser instalado controlador de en-
trada, com a necessidade de apresentação
de crachá/biometria para acesso.

Vista interna da sala segura, sala do CCO.


A liberação de saída será através de boto-
eira.

19
PONTO DE ACESSO (PA) – PAP: PORTARIA ESTAÇÃO AEROPORTO

Vista da entrada da Portaria da esta-


ção Aeroporto para acesso à sede prin-
cipal da TRENSURB (Prédio Administra-
tivo, anexo, CCO e demais Prédios de
oficinas. Deverá ser instalado contro-
lador para entrada via cadastramento,
conforme necessidade a apresentação
de crachá/biometria após determi-
nado horário, a ser definido, podendo
este ser alterado conforme a necessi-
dade.

A foto mostra imagem anterior, com


simulação da porta de grade, que será
instalada pela Contratante. Neste sen-
tido será instalado controlador de en-
trada e demais acessórios pela Contra-
tada.

Entre o elevador (esquerda na foto) e


portaria de identificação será colocado
uma porta de grade de proteção na
qual deverá ser instalado o controla-
dor de acesso em cada lado, possibili-
tando a entrada ou saída controlada. A
foto mostra imagem de visada para
portaria da estação, neste sentido será
instalado controlador de saída, con-
forme necessidade a apresentação de
crachá/biometria após determinado
horário, a ser definido, podendo este
ser alterado conforme a necessidade.

20
A foto mostra imagem anterior, com
simulação da porta de grade, que será
instalada pela Contratante. Neste sen-
tido será instalado controlador de sa-
ída e demais acessórios pela Contra-
tada.

PONTO DE ACESSO (PA) – PAP: PRÉDIO ANEXO

Vista da entrada da Prédio


“Anexo” que dá acesso as
diversas áreas administrati-
vas, tais como, Protocolo,
biblioteca, pessoal, benefí-
cios, treinamento e psicolo-
gia. A porta atualmente rea-
liza abertura através de sen-
sor de presença, qual de-
verá ser mantido está fun-
ção. Deverá ser instalado
controlador de entrada para
acesso via cadastramento,
através de um Totem para
proteção e para controle de
acesso de entrada, con-
forme necessidade a apre-
sentação de crachá/biome-
tria após determinado horá-
rio, a ser definido, podendo
este ser alterado conforme
a necessidade.

21
Vista interna da Portaria
“Anexo” que dá acesso para
saída do prédio.Deverá ser
instalado controlador de sa-
ída do prédio, programada
para acesso de saída com
cadastramento, conforme
necessidade a apresentação
de crachá/biometria após
determinado horário, a ser
definido, podendo este ser
alterado conforme a neces-
sidade.

5 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO FORNECIMENTO

O controle de acesso se dará de forma física, em tempo real, permitindo ou não a passagem
(caracterizando acesso físico) de determinado indivíduo, de acordo com as informações
contidas na base de dados, associado ao software de gerenciamento, onde estarão locali-
zadas as informações de controle.

5.1 Entrada no PAP e PAS

5.1.1 O registro e liberação de acesso de entrada no PAP e PAS será realizado em


qualquer dos locais para pedestres ( porta principal do prédio administrativo,
portaria da estação Aeroporto, porta principal do prédio anexo, porta de grade
da estação Anchieta para pátio central, porta de acesso ao CCO ou porta de
acesso a sala técnica do segundo andar do prédio administrativo), a barreira
física será a porta adaptada com fechadura eletromagnética e demais acessó-
rios para o acesso eletrônico, de forma independente do registro de frequência
de ponto e do acesso através de veículos, caso tenha utilizado;
5.1.2 Em caso de porta aberta por período maior que o parametrizado no sistema, o
sistema deverá alarmar;
5.1.3 Caso contrário, o sistema não autoriza a passagem e sinaliza no controlador de
acesso, encaminhando o evento para a base de dados para registro e disponível
posteriormente para emissão de relatórios de acesso;
5.1.4 Caso o colaborador aproxime o cartão, mas não passe pela porta, o sistema
22
registra a desistência de acesso e envia o registro à base de dados para registro
e disponível posteriormente para emissão de relatórios de acesso;

5.2 Saída no PAP

5.2.1 O registro e liberação de acesso de saída no PAP será realizado em qualquer


dos locais para pedestres (porta principal do prédio administrativo, portaria da esta-
ção Aeroporto, porta principal do prédio anexo e porta de grade da estação Anchieta
para pátio central), a barreira física será a porta adaptada para o acesso eletrônico,
de forma independente do registro de frequência de ponto e do acesso através de
veículos, caso tenha utilizado;
5.2.2 A definição da forma de saída deverá ser por leitor de cartão e biométrico, o
sistema deverá estar configurado para identificação e liberação por qualquer dos
meios de identificação;
5.2.3 Nos casos de utilização do leitor de cartão, o empregado/colaborador cadas-
trado aproximará o cartão smart card, Crachá funcional, no leitor de cartão, contro-
lador de acesso;
5.2.4 Da utilização de biometria:
5.2.4.1 O empregado/colaborador deverá encostar um dedo no leitor biomé-
trico;
5.2.4.2 Em caso de identificação positiva para este PAS, o equipamento des-
trava a porta;
5.2.4.3 Se a digital não é reconhecida, o equipamento não destrava a porta;
5.2.4.4 Em caso de tentativa inválida o sistema sinaliza e alarme;
5.2.5 Em caso de identificação positiva para este PAP ou PAS, o sistema autoriza
a passagem, destrava a porta, registra sua saída e envia o registro à base de dados
para registro e disponível posteriormente para emissão de relatórios de acesso;

5.3 Saída no PAS

5.3.1 O registro e liberação de acesso de saída no (porta de acesso ao CCO e porta


de acesso a sala técnica do segundo andar do prédio administrativo), deverá ser por
botoeira, instalada próximo a porta no lado interno do local acessado;
5.3.2 O Sistema de controle de acesso identificando o comando alterará o status
para autorizar a passagem do colaborador com destravamento da porta, libera saída

23
e envia à base de dados para registro e disponível posteriormente para emissão de
relatórios de acesso;
5.3.3 Em caso de porta aberta por período maior que o parametrizado no sistema,
o sistema deverá alarmar.

5.4 Entrada no PAV (Acesso de Veículos)

5.4.1 O acesso dos veículos será controlado mediante a implantação de cancelas


na Portaria de veículos para acesso à TRENSURB;
5.4.2 A liberação de entrada será realizada pelas portarias;
5.4.3 Das 03 cancelas a serem instaladas, uma será na portaria 01, de acesso as
áreas de manutenção e almoxarifado, enquanto que as outras duas serão na portaria
02, para entrada/saída de acesso aos prédios de administração, prédios de oficinas
dos trens, prédio anexo, CCO e sala segura (prédio administrativo, sala de equipa-
mentos)
5.4.4 No caso de colaborador, empregado da Trensurb, a identificação será visual
pela portaria ao aproximar o veículo da cancela e permitir a verificação de adesivo
no vidro do carro ou de identificação pelo crachá funcional;
5.4.5 No caso de visitante, a identificação será através de cadastro na portaria. A
TRENSURB primeiramente avaliará este procedimento e conforme sua deliberação
poderá adotar o sistema de cadastro de acesso através de biometria e de cartão
com a instalação de um computador na portaria com suporte, equipamentos e li-
cença fornecidos pela Contratada;
5.4.6 Diante das informações, a portaria acionará uma botoeira, instalada na sua
cabine, posto de portaria 02, ou através de controle remoto e executará o aciona-
mento eletrônico de liberação para abertura da cancela permitindo a entrada na
TRENSURB;
5.4.7 Para controle administrativo, durante o horário comercial, na portaria 02, será
utilizado:
5.4.8 A cancela da direta, observando a imagem das portarias ao entrar na Tren-
surb, para entrada de veículos para aos prédios de administração, prédios de ofici-
nas dos trens, prédio anexo, CCO e sala segura (prédio administrativo, sala de equi-
pamentos);
5.4.9 A cancela da esquerda, observando a imagem das portarias ao entrar na

24
Trensurb, para saída de veículos da Trensurb ou acesso a portaria 01;
5.4.10 Após o horário administrativo para melhor controle das portarias e acessos
será utilizado somente a cancela da esquerda, observando a imagem das portarias
visão de entrada na Trensurb, para entrada e sápida de empregados;
5.4.11 Para acesso a Portaria 01:
5.4.11.1 No caso de colaborador, empregado da Trensurb, a identifica-
ção será visual pela portaria ao aproximar o veículo da cancela e permitir a veri-
ficação de adesivo no vidro do carro ou de identificação pelo crachá funcional;
5.4.11.2 Diante das informações, a portaria acionará uma botoeira, ins-
talada na sua cabine, posto de portaria 02, ou através de controle remoto e exe-
cutará o acionamento eletrônico de liberação para abertura da cancela permi-
tindo a entrada na TRENSURB;

5.5 SAIDA no PAV (Acesso de Veículos)

5.5.1 O acesso dos veículos será controlado mediante a implantação de cancelas


na Portaria de veículos para acesso à TRENSURB;
5.5.2 A liberação de saída será realizada pela portaria;
5.5.3 No caso de colaborador, empregado da Trensurb, a identificação será visual
pela portaria ao aproximar o veículo da cancela e permitir a verificação de adesivo
no vidro do carro ou de identificação pelo crachá funcional;
5.5.4 Constando esta informação, a portaria acionará uma botoeira, instalada na
sua cabine, posto de portaria 02, ou através de controle remoto e executará o acio-
namento eletrônico de liberação para abertura da cancela permitindo a saída da
TRENSURB;
5.5.5 No caso de visitante, a identificação para a saída será na portaria ao aproxi-
mar o veículo da cancela;
5.5.6 A TRENSURB continuará a adotar procedimentos de cadastro do visitante
como sua identificação registrando sua saída;

5.6 PAV (Acesso de Veículos) - EMPREGADOS

5.6.1 Tendo em vista a sua implantação e a grande quantidade de colaboradores,


para efeito de estudos de fluxo, não será utilizado de imediato Tags (cartão com um
chip RFID) nos para-brisas dos veículos, após avaliação e dimensionamento das

25
necessidades e funcionalidade do sistema em contratação e custos relacionados
poderá ser adequado para controle automática a entrada e saída, com a aquisição
de tags.
5.6.2 No caso de visitante, a identificação através de controle eletrônico de acesso
será avaliada sua implantação eletrônica em função da disposição da portaria, área
para estacionamento provisório para registro das informações do visitante, liberando
acesso com controle via biometria ou de cartão;

6 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO FORNECIMENTO

6.1 GERENCIAMENTO E CONTROLE DE ACESSO

O sistema de controle de Acesso deverá possuir no mínimo as seguintes características:


6.1.1 O sistema deve estar baseado em uma solução integrada e compatível com
sistemas, equipamentos e software que permita um gerenciamento integrado do Con-
trole de Acesso, por meio da rede corporativa da TRENSURB, e deverá ser viabilizar
que pessoas ou áreas autorizadas acessem e gerenciem as mesmas informações de
forma remota desde qualquer estação de trabalho que esteja conectada à rede, per-
mitindo conexões simultâneas, realizando controle de empregados, terceiros, visitan-
tes e prestadores de serviços, conforme orientação e configuração proposto pela
CONTRATANTE;
6.1.2 Possui módulo de controle de portaria, controle e validade de registro de cra-
chás e biometria, registro de visitantes, liberação de crachás provisórios, agilizando
os processos e otimizando o uso da mão-de-obra disponível, conforme orientação e
configuração proposta pela CONTRATANTE;
6.1.3 A solução deverá contemplar o fornecimento de software de Gerencia-
mento/monitoramento para configuração, supervisão com controle local e central para
cada posto de controle de acesso informado nestas especificações;
6.1.4 Gerenciar a comunicação com os equipamentos, em rede local, utilizando o
protocolo TCP/IP;
6.1.5 Permite o cadastramento de informações dos colaboradores da CONTRA-
TANTE e a implantação de políticas de acesso de forma centralizada, replicando es-
sas informações nos controladores;
6.1.6 O software de gerenciamento deverá ser responsável pela integração e

26
compatibilidade de todos os equipamentos do fornecimento, por exemplo, cancelas,
portas entre outros;
6.1.7 Todos os recursos como manuais, documentação, instaladores relativos ao
software de gerenciamento e monitoramento deverão ser fornecidos pela Contratada,
com as respectivas licenças;
6.1.8 Implantar e gerencia políticas de controle de acesso definidas pela CONTRA-
TANTE;
6.1.9 Permite a utilização mediante contas de administrador e de usuário;
6.1.10 Deverá realizar o controle pré-agendadas por qualquer usuário autorizado;
6.1.11 Registrar on-line das informações coletadas nas cancelas e controladores de
acesso, bem como recuperar informações registradas exclusivamente nos equipa-
mentos, em razão de ausência de comunicação;
6.1.12 O modo offline deverá ser utilizado somente em situações de contingência,
isto é, os equipamentos da solução devem prosseguir sua operação normal, com re-
gistro local, durante eventuais indisponibilidades da rede da Trensurb;
6.1.13 Os equipamentos da solução devem detectar automaticamente o retorno da
disponibilidade da rede e sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.1.14 A solução deve migrar entre as condições online e offline sem necessidade
de intervenção de operador;
6.1.15 Os equipamentos coletores de dados nos pontos de acesso devem estar ha-
bilitados a funcionamento offline, com capacidade de armazenamento local suficiente
para preservar todos os registros até o restabelecimento da comunicação com o com-
putador servidor, no mínimo, 10.000 registros por dispositivo;
6.1.16 Em situação na qual o servidor seja reiniciado o sistema deverá executar
como serviço, automaticamente, não necessitando de intervenção manual ou login
específico para restauração da comunicação com os controladores de acesso e can-
celas;
6.1.17 Deve permitir a visualização de acesso em tempo real;
6.1.18 Deverá executar bloqueio de acesso por períodos de tempo e intervalo de
horário;
6.1.19 Deverá permitir o controle através de grupos de utilização de acesso;
6.1.20 Deverá viabilizar a configuração de dias úteis e feriados, bem como a imple-
mentação de restrições de acesso sobre tais informações;
27
6.1.21 Deve oferecer alternativa de acesso em caso de perda do cartão principal,
através da utilização de cartões provisórios e/ou da biometria, com a inabilitação tem-
porária e automática do cartão principal até que o mesmo seja apresentado;
6.1.22 Permitir o bloqueio automático, a qualquer momento, do acesso de pessoas
não autorizadas, com desbloqueio autorizado por nova intervenção no sistema;
6.1.23 Deverá permitir o controle por horário do acesso, impedindo o acesso não-
autorizado a determinados recintos ou em horários específicos;
6.1.24 Emitir por consulta relatórios gerenciais sobre acessos liberados e negados,
contendo a identificação do usuário, data, hora, e local de acesso, além falhas dos
equipamentos;
6.1.25 Permitir ao operador autorizado o acionamento de forma remota, a liberação
automática de todos os equipamentos e/ou determinado equipamento de bloqueio de
acesso em caso de ocorrência de alarmes (invasão, incêndio) ou mesmo necessidade
de liberação de acesso por outras necessidades;
6.1.26 Deve armazenar log de eventos do sistema a fim de facilitar posterior avalia-
ção do status de sua funcionalidade;
6.1.27 Deverá capturar, de forma sincronizada, as informações dos eventos registra-
dos em todos os equipamentos;
6.1.28 Garantir que não haja perda de dados, em caso de falha na comunicação com
os equipamentos;
6.1.29 Possibilitar a geração de relatórios nos formatos que possam ser exportados
para outros sistemas, atendendo no mínimo o tipo de exportação “csv”;
6.1.30 Permitir o monitoramento, em tempo real, das condições operacionais dos
equipamentos, apontando falhas ou indisponibilidades;
6.1.31 Sincronizar o horário dos equipamentos de acordo com o horário do servidor
da aplicação;
6.1.32 Permitir a definição de perfis de acesso;
6.1.33 Os relatórios devem contemplar todos que passarem pelos acessos;
6.1.34 Deverá efetuar o gerenciamento e controle de acesso de pessoas através do
reconhecimento obtido por intermédio do controle de acesso compatíveis entre si com
a utilização de leitura biométrica da impressão digital e por cartão de proximidade
Smartcard Mifare (crachá funcional), em utilização na TRENSURB, sem agregar no-
vos acessórios aos empregados para liberação de acesso;
28
6.1.35 O cadastramento biométrico dos colaboradores deverá ser único, e valer tanto
para o acesso quanto para o registro de frequência de pessoal, no aspecto de utiliza-
ção de mesma base de dados. Deverá ser viabilizado a importação da base de dados
do controle dos Equipamentos registrados de pontos para utilização no controle de
acesso;
6.1.36 O software deverá permitir Integração de forma de compatibilização com a
base de dados de cadastro pessoal com biometria do sistema gestão de pessoal exis-
tente na Trensurb considerando a inclusão, remoção, suspensão e alteração do qua-
dro de pessoal de utilização da base de dados para acesso.
6.1.37 O fornecimento, instalação e ativação dos controladores de acesso e dos
equipamentos necessários para cadastramento, que deverão estar operando em con-
junto com os equipamentos instalados na rede do sistema do controle de acesso, de
modo a aumentar a confiabilidade, proteção, disponibilidade e segurança de opera-
ção;
6.1.38 O servidor de dados que hospeda o sistema deverá ser instalado em um ser-
vidor virtual compatível XenHypervisor;
6.1.39 Permitir o uso com sistema gerenciador de banco de dados de preferência
livres de licença como MariaDB ou Postgresql ou Microsoft SQL Server versão 2012
ou 2016. Caso necessárias, atualizações do software no banco de dados serão exe-
cutadas por técnicos da CONTRATANTE, a partir de procedimentos e scripts elabo-
rados e fornecidos pela CONTRATADA, que deverá analisar os resultados e respon-
der pela adequação deles;
6.1.40 Permitir a instalação em Windows Server 2022 ou ROCKY LINUX. O sistema
operacional virtual será fornecido pela CONTRATADA.
6.1.41 Software em conformidade com LGPD e legislação pertinente a privacidade
dos dados pessoais;
6.1.42 Permitir uso de 2000 usuários ativos para cadastro;
6.1.43

6.2 CANCELAS

6.2.1 O sistema de controle de acesso de veículos será composto por cancelas se-
miautomatizadas, a serem instaladas na portaria de acesso principal, portaria de veí-
culos, na TRENSURB;
6.2.2 As cancelas devem estar habilitadas para acionamento pelo agente de
29
portaria através de botoeira e conforme necessidade de mobilidade e deslocamento
do segurança com a utilização de controle remoto, devendo os dois dispositivos estar
disponíveis (fornecidos pela contratada) para cada cancela;
6.2.3 Deverá fornecer e instalar um sistema de proteção anti-impacto, resistente a
intempéries e de alta durabilidade, de modo a evitar que suas hastes se choquem
contra os veículos durante a operação;
6.2.4 Em caso de pane do sistema ou falta de energia, as cancelas devem funcio-
nar em modo manual;
6.2.5 Os dispositivos de segurança (fotocélulas, barras sensíveis, botões de emer-
gência, etc), devem ser instalados de acordo com as normas vigentes e de acordo
com os critérios de boa técnica, a considerar o ambiente e o tipo de serviço necessá-
rio, além das forças operativas aplicadas nas cancelas móveis;
6.2.6 Em conformidade da instalação com relação as normas EM 12453 e EN12445
(testes de impacto);

6.2.7 Barreira com haste;


6.2.8 Faixas refletoras;
6.2.9 Cordão luminoso;
6.2.10 Fotocélula;
6.2.11 Deve possuir tratamento anticorrosivo do gabinete de aço galvanizado;
6.2.12 Grau de proteção (IP) 54;
6.2.13 Deve possuir velocidades de abertura e fechamento com ajustes independen-
tes;
6.2.14 Deve possuir função antiesmagamento. O braço irá levantar caso venha atin-
gir algo durante a sua descida;

6.3 CONTROLADOR DE ACESSO

6.3.1 Equipamento de coleta e registro de entrada ou saída aos pontos de acesso


eletrônico mencionados neste projeto, por meio da leitura da impressão digital (por
biometria) ou através de cartão de proximidade do tipo mifare (Cartão funcional utili-
zado pelos empregados da TRENSURB ou conforme cadastramento de visitantes),
com mecanismo, integrados a um gabinete único;
6.3.2 Para a função de registro, não poderá depender de qualquer conexão com
30
outro equipamento externo, exceto a comunicação centralizada de monitoramento e
supervisão de todos os controladores de acesso instalados neste projeto;
6.3.3 Os controladores a serem fornecidos deverão ter plena funcionalidade e inte-
grados, transferência online dos registros, com o gerenciamento centralizado;
6.3.4 Existir apenas uma única plataforma de operação para todos os controladores
do fornecimento;
6.3.5 Se existir a necessidade de fornecimento de licença para utilização no geren-
ciamento central ou mesmo para cada controlador instalado, as mesmas devem ser
disponibilizadas e instaladas, sem ônus para a CONTRATANTE;
6.3.6 Permitir que os dados gerados por cada controlador, nos locais instalados
sejam analisados instantaneamente para garantir que informações incorretas não se-
jam registradas e conforme o caso informado através de alarme quando da efetivação
do registro ou de alarme para a central de gerenciamento;
6.3.7 Permitir acessos simultâneos da central a cada controlador, devendo, ainda,
permanecer logado ao longo de toda sessão de uso, sem que haja necessidade de
se efetuar login de tempos em tempos;
6.3.8 Possuir um cadastro único de pessoas e unicidade das informações, preser-
vando a integridade e consistência do banco de dados da central, compatibilidade de
forma a utilizar a base de dados do controle de frequência de pessoal;
6.3.9 Permitir gerenciamento e monitoramento dos controladores, contendo infor-
mações de funcionamento com status e possíveis falhas na conexão;
6.3.10 Ter controle de acesso por meio de senhas a fim de garantir a integridade e
impedir acesso indevido aos dados, com regras específicas de permissões por usuá-
rio e grupos de usuário;
6.3.11 Possuir recurso para coletar os dados dos registros efetuados de forma au-
tomática (sem intervenção humana), local e central, online direta dos registros de
forma sincronizada e eficaz;
6.3.12 Programação para os recursos informados no item 6.1 deste documento,
como: listas de restrições, faixas horárias e faixa horária por local, entre outros;
6.3.13
6.3.14 Permitir o cadastro através de cartão de proximidade do tipo mifare (Cartão
padrão utilizado no TRENSURB), via software de gerenciamento central, que irá trans-
mitir para os controladores, as informações de cadastro, de acordo com as

31
especificações deste projeto;
6.3.15 Permitir o cadastro biométrico via software de gerenciamento central, que fará
uso de leitora biométrica de mesa para tal e atuará com os controladores, de acordo
com as especificações mencionadas neste documento. A TRENSURB avaliará com a
Contratada a necessidade e tipo de informação a ser complementação da importação
da base de dados da frequência para restrição de acesso e conforme o caso de ca-
dastro de visitantes;
6.3.16 Possibilitar a inclusão de novos cadastramentos remotamente, atualizando a
base de dados dos controladores, isto é, sem a necessidade da importação de todos
os cadastrados a cada nova inclusão;
6.3.17 Função de toque único de modo que tanto a leitura biométrica quanto a apro-
ximação do cartão de proximidade, isoladamente, seja o suficiente para registro, sem
a necessidade de outro recurso complementar para efetivar o registro;
6.3.18 Para a leitura por Biometria, cada controlador, deverá possuir um Leitor bio-
métrico ótico, integrado com o gabinete do equipamento, sem exigência de digitação
de dados adicionais;
6.3.19 Deverá possuir leitor de cartão de proximidade do tipo mifare, cartão padrão
utilizado na TRENSURB);
6.3.20 As funcionalidades de permitir o registro de acesso através de cartão mifare
e/ou de leitura de impressão digital; somente desde que seja liberado o acesso a esta
função pelo gerenciamento central para configuração de possibilidades que possam
envolver um, alguns ou todos empregados, conforme procedimento a ser adotado
também de visitantes;
6.3.21 Os controladores devem possuir capacidade de operação em vários modos
de trabalho, podendo estar em comunicação direta com o servidor (online ou offline),
sem necessariamente estarem conectados ao servidor para o controle do acesso, e
ainda nos dois modos simultaneamente, conforme evento de falha de na condição
operacional degrada e momentânea;
6.3.22 A solução deve migrar entre as condições online e offline sem a necessidade
de intervenção do operador;
6.3.23 Capacidade de operação em modo offline, com a transmissão dos registros
coletados até o momento que a comunicação com o servidor central seja restabele-
cida;

32
6.3.24 O modo offline deverá ser utilizado somente em situações de contingência,
isto é, os controladores devem prosseguir sua operação normal, com o apoio de ar-
mazenamento local, durante eventuais indisponibilidades da rede lógica da Trensurb;
6.3.25 Os controladores devem detectar automaticamente o retorno da disponibili-
dade da rede e sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.3.26 Possuir dispositivo para sinalização para interação com o usuário no momento
da marcação do registro de acesso, para confirmação acesso ou recusa, ou erro de
leitura e/ou demais alertas;
6.3.27 Devem detectar automaticamente o retorno da disponibilidade da energia e
sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.3.28 O coletor de dados deverá efetuar consulta em memória interna de cadastro
(offline, com listas de acesso e informações de cartão e de biometria cadastradas,
para mínimo de 2.000 digitais), se ocorrer queda de comunicação com os servidores
do TRENSURB;
Indicadores audiovisuais no mínimo de passagem permitida e de passagem bloque-
ada;
6.3.29 Fixação com toda a infraestrutura necessária para adequação as instalações
existentes principalmente nas portas existentes;
6.3.30 Indicadores visuais no mínimo de informações de passagem permitida e de
passagem bloqueada;
6.3.31 Fecho eletroímã, tipo topo de porta, com força de 150 kgf, com seus respec-
tivos acessórios (acionador de carga, mola de retorno da porta, cablagem, parafusos,
etc.) compatíveis com o controle de acesso ofertado, a ser adequado as portas exis-
tentes, conforme item 5.5.

6.3.32 Controladores de entrada a serem instalados nos postos de controle:


6.3.32.1 PAP: Prédio Administrativo – Portaria principal, Prédio de Apoio,
Porta de grade junto a portaria da estação Aeroporto de acesso ao pátio e Porta
de grade acesso a partir da estação Anchieta para o pátio;
6.3.32.2 PAS: Prédio Administrativo – porta de acesso a sala segura,
sala de equipamentos, segundo andar, e porta de acesso a sala segura, sala do
CCO;
6.3.33 Controladores de saída a serem instalados nos postos de controle:

33
6.3.33.1 PAP: Prédio Administrativo – Portaria principal, Prédio de Apoio,
Porta de grade junto a portaria da estação Aeroporto de acesso ao pátio e Porta
de grade acesso a partir da estação Anchieta para o pátio;
6.3.33.2 Nos PAS deverá ser instalado controlador na entrada e o con-
trole de saída será através de Botoeira de proximidade, sem contato;
6.3.34 Deverá estar previsto a instalação de Totem, pedestal, para o controlador de
acesso de entrada no Prédio Administrativo (PAP) e Prédio Anexo (PAP). Deverão
ser observados o item 4.2. Condições Climáticas, em relação a instalações em locais
expostos a condições desfavoráveis;

6.4 MÓDULOS ACESSÓRIOS

Deverá ser fornecido conjunto completo de acessórios para cada local de ponto de acesso
de travamento e liberação de Porta (PAP e PAS), composto de no mínimo:
6.4.1 Mola de retorno de porta;
6.4.2 Fechadura eletroímã com suporte de 150Kgf;
6.4.3 Acionador de cargas;
6.4.4 Acionador emergência com rearme;
6.4.5 Sensor de porta (Reed Switch);
6.4.6 Suporte de fixação dos controladores

6.5 MÓDULO CADASTRADOR BIOMÉTRICO

(A SER AVALIADO A SUA CONTRATAÇÃO DENTRO DO PROJETO)


6.5.1 Equipamento de cadastramento de Mesa contendo Leitor biométrico ótico,
compatível com a base de dados Trensurb, para registro de leitura da impressão digi-
tal, a ser instalado e configurado, para utilização de cadastramento de visitantes no
PAP – portaria da estação Aeroporto, integrado ao gabinete de um cada computador
a ser definido pela CONTRATANTE e outro ponto a ser definido no projeto, a ser
designado pela área administrativa, configurados através de porta USB. A TREN-
SURB primeiramente avaliará este procedimento e conforme sua deliberação poderá
adotar este sistema ou da continuidade ao existente de registro através de planilha;
6.5.2 Possuir plena funcionalidade e compatibilidade com o existente de biometria
do controle de frequência de ponto;
6.5.3 Integrados de forma a estar conectada a mesma rede para transferir online os

34
registros de biometria através do gerenciamento centralizado dos controladores, para
todos os controladores instalados, com liberação de acesso configurável;
6.5.4 Os computadores para o cadastramento serão fornecidos pela Trensurb (o
sistema deverá ser compatível com Windows 10 ou superior);
6.5.5 Utilizar no mesmo computador os módulos de cadastrador de biometria e de
cartão;

6.6 MÓDULO CADASTRADOR DE CARTÃO

(A SER AVALIADO A SUA CONTRATAÇÃO DENTRO DO PROJETO)


6.6.1 Equipamento de cadastramento de Mesa contendo leitor de cartão de proxi-
midade do tipo mifare (Cartão padrão utilizado no TRENSURB), para registro de lei-
tura da codificação associada ao empregado ou visitante e compatível com a base de
dados Trensurb, a ser instalado e configurado, para utilização de cadastramento de
visitantes no PAP – portaria da estação Aeroporto, integrado ao gabinete de um cada
computador e outro a ser designado pela área administrativa, configurados através de
porta USB. A TRENSURB primeiramente avaliará este procedimento e conforme sua
deliberação poderá adotar este sistema ou da continuidade ao existente de registro
através de planilha;
6.6.2 Integrados de forma a estar conectada a mesma rede para transferir online os
registros do cartão através do gerenciamento centralizado dos controladores, para
todos os controladores instalados;
6.6.3 Os computadores para o cadastramento serão fornecidos pela Trensurb (o
sistema deverá ser compatível com Windows 10 ou superior);
6.6.4 Utilizar no mesmo computador os módulos de cadastrador de biometria e de
cartão;

7 EMBALAGEM, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO

7.1 A embalagem e o transporte dos equipamentos, materiais, seguros e fornecimentos


complementares são de responsabilidade da CONTRATADA;
7.2 A embalagem deverá proteger o seu conteúdo contra danos durante transporte até o
local de instalação, sob condições que envolvam múltiplo manuseio, transbordo, arma-
zenamento demorado e exposição a intempéries;

35
7.3 A CONTRATADA será responsabilizada por quaisquer danos e/ou perdas ocorridas em
consequência de falta de cuidado, inadequação e/ou insuficiência na embalagem dos
materiais e/ou equipamentos;
7.4 Durante o recebimento a CONTRATANTE irá conferir em conjunto com a CONTRA-
TADA se todos os equipamentos e materiais de instalação integrantes do fornecimento
e seus subitens, estão sendo entregues de acordo com a Nota Fiscal de entrega;
7.5 Todas as despesas de transporte e seguro correrão por conta da CONTRATADA;
7.6 A abertura dos volumes e verificação do volume será feita na presença da CONTRA-
TADA e da TRENSURB, com a respectiva nota fiscal de envio.

8 INFRAESTRUTURA

8.1 Devem ser fornecidos todos os equipamentos, componentes, materiais, Cabos, co-
nectores, braçadeiras, kits de montagem e suportes, acessórios e serviços necessários
e suficientes à correta e plena instalação e operação descrição nas Especificações Téc-
nicas necessários ao perfeito funcionamento integrado;
8.2 É de responsabilidade da CONTRATADA a conexão física e lógica de todos os equi-
pamentos tratados nestas especificações técnicas, nas localidades descritas para que
estes atuem de forma integrada;
8.3 A CONTRATANTE dará as condições de infraestrutura física e lógica para a instala-
ção dos equipamentos.
8.4 O escopo contemplará:
8.4.1 Fornecimento de equipamentos, materiais de instalação, ferramentas, instru-
mentos, acessórios, componentes, softwares, mão de obra para montagem e insta-
lação, testes e treinamento;
8.4.2 Desligamento, desativação, desmontagem, retirada e substituição dos pontos
de controle de acesso nos locais designados pela Trensurb,
8.4.3 Assistência técnica.
8.4.4 Todo e qualquer item de instalação e conexão, mesmo que não citado, mas
que seja necessário para o perfeito funcionamento do sistema é de responsabilidade
da CONTRATADA, sem custos adicionais para a TRENSURB;
8.4.5 Solucionar no local, com anuência da Trensurb, as eventuais interferências
surgidas durante a instalação.

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9 DOCUMENTAÇÃO

Deverão ser entregues todas as documentações técnicas, incluindo descritivo


técnico e operacional dos equipamentos:

9.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

9.1.1 Descrição detalhada da configuração proposta, suficientes a ampla compre-


ensão dos mesmos, abrangendo desempenho, confiabilidade, características funci-
onais, facilidades, expansão, demais informações envolvidas;
9.1.2 Descrição dos testes de comissionamento;
9.1.3 Descrição completa e detalhada do programa de treinamento;
9.1.4 Plano de atendimento das assistência técnica, procedimentos e etapas de ati-
vidades/trabalhos;
9.1.5 Cronograma de implantação do sistema, contemplando as diversas etapas do
fornecimento;

10 DO PROCEDIMENTO DE TESTES

A CONTRATADA deverá desenvolver e submeter à aprovação da TRENSURB todos


os procedimentos correspondentes aos testes, tais como a descrição da sequência
de inspeção e configuração, no conjunto, sistema e equipamentos, de forma indivi-
dual e integrada, para o atendimento das Especificações Técnicas e operacionais
com a aprovação pela CONTRATADA.

11 TREINAMENTO

11.1 Cabe a CONTRATADA ministrar treinamentos relativos aos equipamentos


adquiridos e aos serviços do sistema de controle de acesso e demais itens das Espe-
cificações Técnicas da TRENSURB, propiciando uma visão ampla das partes integran-
tes deste fornecimento;
11.2 O objetivo do treinamento é qualificar os empregados da TRENSURB a efeti-
vamente acompanhar, participar e executar algumas atividades, quando pertinentes;
11.3 Após a assinatura do contrato a CONTRATADA deverá apresentar um Plano
de Treinamento;
11.4 A CONTRATADA deverá acordar com a TRENSURB o período e local do
treinamento;

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11.5 O treinamento será ministrado para treinandos conforme os Planos Gerais de
Treinamento a serem aprovados pela CONTRATANTE;
11.6 A carga horária deverá ser condizente com o conteúdo apresentado;
11.7 A TRENSURB poderá solicitar o adiamento de determinado treinamento por
questões de ordem operacional e funcional;
11.8 Os treinamentos poderão ser ministrados nas dependências da CONTRA-
TANTE, preferencialmente no local onde serão instalados os equipamentos, objeto
desta especificação técnica;
11.9 Deverão ser convenientemente dosadas com abordagem teórica, demonstra-
tiva e prática, incluindo simulações, que permitam o entendimento do funcionamento
de cada equipamento e de todo o fornecimento, para no mínimo 10 empregados a
serem indicados pela Trensurb;
11.10 Os treinamentos devem ser realizados com utilização de manuais de treina-
mento;
11.11 Todos os documentos disponibilizados não deverão possuir restrições de
forma ou conteúdo, devendo possibilitar cópias;
11.12 O conteúdo mínimo a seguir deverá ser complementado, conforme avaliação
e proposição e deve ser proposto pela CONTRATADA para avaliação da CONTA-
TANTE. A carga horária deverá ser adequada, caso necessário, para cumprimento da
programação do curso, sem ônus adicional ao CONTRATANTE:
11.12.1 Conceitos básicos na utilização de equipamentos, de forma a
abranger todas as funcionalidades do fornecimento;
11.12.2 Visão geral do sistema a ser implantado;
11.12.3 Como visualizar e interpretar as informações dos sistemas de
controle de acesso;
11.12.4 Como operar o Software de controle de acesso e a Central de
Gerenciamento;
11.12.5 Como realizar e alterar cadastro de empregados e visitantes, e
emitir relatórios;
11.12.6 Extração de relatórios.
11.12.7 Importação de banco de dados da biometria e cadastro do sis-
tema de frequência de ponto para utilização no controle de acesso;
11.12.8 Descrição detalhada das rotinas de operação e manutenção de
38
todos os equipamentos que compõem a infraestrutura contratada;
11.12.9 Interpretação de alarmes;
11.12.10 Simulação prática de cadastramento e exclusão local e central
através de leitura biométrica e pelo cartão;
11.12.11 Conceitos básicos sobre Biometria;
11.12.12 Descrição detalhada das Características, Configuração, do fun-
cionamento e arquitetura;
11.12.13 Descrição da Instalação, configuração, programação, operação,
monitoramento, teste funcional das configurações aplicadas, com a central de ge-
renciamento de acesso;
11.12.14 Descrição detalhada das rotinas de operação dos equipamen-
tos que compõem a infraestrutura;
11.12.15 Interpretação de alarmes;
11.12.16 Procedimentos para constatação de defeitos e técnicas de re-
moção de falhas;
11.12.17 Simulação prática de cadastramento através de leitura biomé-
trica, cartão com indicação e funcionalidades local e central;
11.12.18 Manuseio do equipamento (cancelas, controladores, dispositi-
vos de biometria e de cartão);
6.1.1 Ao término dos treinamentos a CONTRATADA deverá de emitir certificado indi-
vidual de conclusão com aproveitamento do treinando
6.1.2 Os eventos de treinamento deverão ser realizados nas dependências do CON-
TRATANTE.

7 ASSISTENCIA TÉCNICA

7.1 O período de assistência deverá ser durante a vigência do contrato, para todo o
fornecimento, a contar da data de recebimento, com a obrigação de garantir o
padrão de qualidade, segurança, confiabilidade, disponibilidade, durabilidade e
conformidade com o desempenho previsto nas Especificações da CONTRA-
TANTE, sem ônus para a TRENSURB;
7.2 Deverá abranger todo e qualquer defeito, fabricação, montagem, instalação,
mão-de-obra e desempenho inadequado, insuficiente ou defeituoso de materi-
ais, equipamentos, das peças, placas, componentes e partes ou outros sistemas
39
agregados, falhas e não conformidades técnicas capazes de paralisação ou a
indisponibilidade dos equipamentos, incluindo os serviços de instalação e sof-
twares, desgastes anormais ou vícios;
7.3 Abrangerão o conserto e substituição de peças, correções, ajustes, conforme o
caso a total substituição, isentando a CONTRATANTE e que qualquer ônus re-
lativo à mão de obra, serviço, embalagem, transportes, seguros, remessas CON-
TRATANTE-CONTRATADA e vice-versa, necessidade de adequação e configu-
ração de equipamentos e softwares, para manter o perfeito e integral funciona-
mento dos equipamentos;
7.4 Reparar, corrigir, remover, substituir, desfazer e/ou refazer, prioritariamente e
exclusivamente à sua custa e risco, no total ou em parte e dentro de um prazo
que lhe for fixado pela CONTRATANTE, os serviços executados e/ou equipa-
mentos instalados com vícios, incorreções, erros, imperfeições ou recusados
pela CONTRATANTE, decorrente de culpa da CONTRATADA, inclusive por em-
prego de mão de obra, pelos equipamentos, acessórios ou materiais impróprios
ou de qualidade inferior, inconsistência de funcionamento, sem que tal fato
possa ser invocado para justificar qualquer cobrança adicional ou prorrogação
de contrato, a qualquer título, mesmo nos serviços recebidos pela CONTRA-
TANTE;
7.5 Antes do início do período de assistência técnica deverá ser definido, em con-
junto, entre a CONTRATADA e CONTRATANTE, a estratégia necessária ao
atendimento necessárias aos serviços de prevenção, reparo ou substituições;
7.6 Durante todo o período, a CONTRATADA prestará serviço de assistência técnica
especializada no local instalado dos equipamentos do contrato, na modalidade
on-site, com disponibilidade em horário comercial, devendo ofertar uma Central
de Atendimento que permita a abertura e acompanhamento de chamados técni-
cos a qualquer momento por parte da TRENSURB;
7.7 Todo o procedimento de acionamento de atendimento, contatos e atuação serão
estabelecidos com a TRENSURB;
7.8 Os eventos relativos aos serviços de Suporte técnico a serem prestados serão
classificados conforme sua criticidade definida pela CONTRATANTE na ocasião
da identificação do evento:

40
Tempo para Restabelecimento Tempo para Solução
Nível Severidade
do Sistema Definitiva do Problema

A EMERGENCIAL Até 4 horas Até 5 dias úteis


B ALTA PRIORIDADE Até 8 horas Até 10 dias úteis
C MÉDIA PRIORIDADE Até 24 horas Até 15 dias úteis

7.8.1 SEVERIDADE:
7.8.1.1 EMERGENCIAL: Criticidade emergencial onde são consideradas todas
as falhas de funcionamento cujas consequências provoquem paralisação
dos serviços do controle de acesso nos locais instalados.
7.8.1.2 ALTA PRIORIDADE: situação de funcionamento parcial do equipamento,
principalmente dos Ponto de Acesso. Ocorrências que causem indispo-
nibilidade parcial ou intermitente, incluindo redução de performance, dos
equipamentos disponíveis na Trensurb;
7.8.1.3 MÉDIA PRIORIDADE: Situações que não prejudicam significativamente
o funcionamento do sistema, equipamentos e serviços do fornecimento.
São perturbações que afetam um equipamento de determinada funcio-
nalidade, cuja degradação embora possa ser tolerada, como um todo,
constitua em anormalidade e mau funcionamento. Ocorrências que não
impliquem em indisponibilidade ou redução de performance dos equipa-
mentos, a emissão indeterminada de alertas pelo equipamento, esclare-
cimento de dúvidas.
7.8.2 TEMPO:
7.8.2.1 O tempo para restabelecimento do equipamento previsto compreende o
tempo necessário para que depois de diagnosticadas as falhas e detec-
tados os componentes e equipamentos com falha, os mesmos possam
ser substituídos por outros com mesmas características técnicas;
7.8.2.2 O tempo para solução definitiva do problema compreende o tempo ne-
cessário para que os componentes e equipamentos com falha possam
ser reparados pela Contratada e devolvidos aos seus locais de origem,
tendo contagem de prazo de iniciada no primeiro dia útil depois de diag-
nosticado o problema ou falha de componentes e equipamentos e encer-
ramento do prazo quando da entrega definitiva dos itens reparados;

41
7.8.2.3 Em situações de missão crítica e indisponibilidade das funcionalidades
fundamentais para sua operacionalidade, cabe à CONTRATANTE a dis-
ponibilidade de sobressalentes ou atuação imediata para restabeleci-
mento do sistema, mantendo-o operacional e funcional;
7.9 A garantia deverá cobrir no mínimo:
7.9.1 O fornecimento e instalação de peças originais de reposição, quando estas se
encontrarem com defeito ou com performance inadequada que prejudique o
funcionamento dos equipamentos, decorrentes do uso normal e fornecimentos
agregados;
7.9.2 Substituição e reposição no caso em que tal componente encontrar-se desgas-
tado, prejudicando o funcionamento do equipamento;
7.9.3 Substituição de equipamento com defeito de fabricação;
7.9.4 A CONTRATADA deverá realizar a manutenção preventiva e corretiva dos equi-
pamentos;
7.9.5 Nos casos em que for necessária a realização de intervenção de grande com-
plexidade nos equipamentos fornecidos, necessidade de enviar equipamento,
placa ou componente para assistência técnica fora das dependências da CON-
TRATANTE, a CONTRATADA deverá se encarregar de desinstalar, embalar,
transportar e reinstalar, bem como arcar com os custos inerentes a estas ope-
rações, a responsabilidade dos equipamentos e/ou seus componentes que es-
tiverem sob sua guarda, arcando com quaisquer danos, sem custos adicionais à
CONTRATANTE;

7.9.6 O nível de gravidade do chamado poderá ser reclassificado a partir do forneci-


mento, após a assinatura do Contrato, antes da entrega e entrada em funciona-
mento, de uma avaliação completa por parte da CONTRATADA das condições
do local, importância dos equipamentos a serem protegidas, degradação, falhas
possíveis do fornecimento e consequências, tempos de restabelecimentos e
etc. A TRENSURB irá avaliar e poderá ou não adequar sua solicitação inicial
principalmente quanto aos Tempos de Restabelecimento;
7.9.7 No prazo máximo de Tempo de Restabelecimento, a CONTRATADA não termi-
nar o reparo, deverá substituir, às suas expensas, o equipamento defeituoso por
outro de sua propriedade, com características e capacidade iguais ou superio-
res ao substituído, em perfeitas condições de funcionamento, em caráter provi-
sório e temporário, até que o problema seja solucionado;
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7.9.8 Durante o período em que, por motivo de falha no equipamento e/ou instalações
objeto do Contrato, o ambiente da TRENSURB ficar, sob qualquer aspecto,
mais vulnerável a riscos de qualquer espécie, ficará a CONTRATADA inteira-
mente responsável por quaisquer eventuais perdas, danos e/ou prejuízos que a
CONTRATANTE venha a sofrer em consequência desse fato;
7.9.9 Os Softwares fornecidos deverão assegurar o perfeito atendimento de todas as
exigências contidas nas Especificações Técnicas da TRENSURB. Nesse sen-
tido, sem ônus para a CONTRATANTE, a CONTRATADA será responsável pela
resolução de todas as deficiências, não constatadas durante os testes de co-
missionamento, porém, manifestadas durante o uso;
7.10 A CONTRATANTE deverá emitir Ordem de Serviço (OS) para registro dos
atendimentos das execuções das manutenções e informado para a CONTRA-
TADA, o respectivo número e informações iniciais. A partir deste momento
começará a contar o tempo para atendimento do chamado.
7.10.1 A manutenção preventiva a exemplo dos itens anteriores deverá ser proposto à
metodologia de inspeções e verificações por parte da CONTRATADA e previa-
mente aprovada pela Trensurb, com definição de cronograma para sua realiza-
ção;
7.11 O descumprimento das disposições mencionadas no atendimento, poderá su-
jeitar a CONTRATADA às sanções administrativas estabelecidas no edital e
no contrato.

8 REQUISITOS DE SEGURANÇA

8.1 A Contratada guardará e fará com que seu pessoal e eventuais subcontrata-
das guardem absoluto sigilo sobre os dados, informações e documentos for-
necidos pela Contratante aos quais tiver acesso em decorrência da prestação
de serviços objeto do referido Contrato, ficando terminantemente proibida de
fazer uso ou revelação destes, sob qualquer justificativa;
8.2 Todas as informações, resultados, relatórios e quaisquer outros documentos
obtidos ou elaborados pela Contratada na execução dos serviços serão de
exclusiva propriedade do Contratante, não podendo a Contratada utilizá-los
para quaisquer fins, divulgá-los, reproduzi-los ou veiculá-los, a não ser que
prévia e expressamente autorizado pelo Contratante;

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8.3 O controle de ponto principalmente através da biometria, essas informações
devem ser preservadas de acordo com as regras da LGPD, dados sensíveis.
É necessário que a CONTRATADA trabalhe focada na proteção de todas as
informações coletadas e possua planos de contingência atualizados para o
caso de eventualidades;
8.4 Demais requisitos de segurança, relacionados à integridade das informações
armazenadas nos equipamentos nas Especificações Técnicas Trensurb.

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