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1 OBJETO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2 FINALIDADE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
8 INFRAESTRUTURA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 36
9 DOCUMENTAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 37
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1 OBJETO
2 FINALIDADE
2.1. Atendimento do item 11.1.2 da norma NBR ISO 27002:2013, que as áreas
seguras sejam protegidas por controles apropriados de entrada para assegurar que
somente pessoas autorizadas tenham acesso permitido;
3 INFORMAÇÕES GERAIS
3.1 DEFINIÇÕES
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3.1.1 CCO: Centro de Controle Operacional, local a partir do qual se faz o controle centra-
lizado das diversas operações (trens, estações, energia e segurança) através de
telefonia, radiocomunicação, CFTV e equipamentos auxiliares, através de postos de
trabalhos (postos de operações). Está localizado no 3° andar do Prédio Administra-
tivo (Pátio Geral);
3.1.2 CONTRATADA: Empresa contratada para o fornecimento da prestação de serviço
do sistema de controle de acesso, conforme objeto deste Edital;
3.1.3 CONTRATANTE: Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. – TRENSURB;
3.1.4 FALHA: Qualquer irregularidade decorrente de avaria em sistemas e equipamentos
que prejudique a normalidade da operação e/ou segurança do sistema;
3.1.5 FISCALIZAÇÃO: Empregados da TRENSURB, designados para os trabalhos de
acompanhamento e supervisão nos diversos locais onde ocorrerão atividades de
inspeção, montagem, instalação, testes e Comissionamento do objeto em aquisição;
3.1.6 PÁTIO GERAL/CENTRAL: Composto pelo Prédio Administrativo, Prédio Anexo, Pré-
dios de Manutenção, Torre do Pátio e locais de estacionamento dos Trens. Está
localizado entre as estações Aeroporto e Anchieta;
3.1.7 PÁTIO: é o local destinado à manutenção, manobra e estacionamento de trens;
3.1.8 PEDIDO DE INTERVENÇÃO (PI): É a solicitação emitida pela TRENSURB, para
que a equipe técnica da CONTRATADA efetue atendimento de falha dos equipa-
mentos que compõe os diversos Sistemas da TRENSURB;
3.1.9 PONTO DE ACESSO (PA): área física das dependências da TRENSURB que deli-
mita a entrada/saída de pessoas de ambientes controlados, como portarias de pré-
dios, hall de acesso a elevadores/escadas, portas de salas seguras (Centro de Con-
trole Operacional e Sala de Equipamentos do CCO) e entradas/saídas de veículos
pela portaria principal;
3.1.10 PONTO DE ACESSO DE PESSOAS (PAP): área física das dependências da TREN-
SURB delimitada para controle de entrada e saída de pessoas mediante uso inte-
grado de equipamentos da solução de controle de acesso a ser fornecido pela CON-
TRATADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante uso de
controlador de acesso acoplado à trava eletromagnética e demais equipamentos
agregados;
3.1.11 PONTO DE ACESSO DE VEÍCULOS (PAV): área física da TRENSURB delimitada
para controle de entrada e saída de pessoas dirigindo veículos mediante uso inte-
grado de equipamentos da solução de controle de acesso a ser fornecido pela
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CONTRATADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante
uso de cancelas e demais equipamentos agregados;
3.1.12 PONTO DE ACESSO SALA SEGURA (PAS): área física das dependências da
TRENSURB, Centro de Controle Operacional e Sala de Equipamentos do CCO, de-
limitada para controle de entrada e saída de pessoas mediante uso integrado de
equipamentos da solução de controle de acesso, a ser fornecido pela CONTRA-
TADA, de acordo com as especificações da CONTRATANTE, mediante uso de con-
trolador de acesso acoplado à trava eletromagnética e demais equipamentos agre-
gados;
3.1.13 PORTARIA ESTAÇÃO AEROPORTO (PEDESTRES): Portaria na estação Aero-
porto, com a necessidade de identificação para visitantes, acesso de pedestres à
TRENSURB, utilizada também por empregados da CONTRATANTE, aos diversos
prédios e instalações de manutenção, estacionamento de trens, almoxarifado, áreas
administrativas e de Centro de Controle;
3.1.14 PORTARIA ESTAÇÃO ANCHIETA (PEDESTRES): Na parte externa da estação An-
chieta está uma Porta de grade para acesso da estação para à TRENSURB, aos
diversos prédios e instalações de manutenção, estacionamento de trens, almoxari-
fado, áreas administrativas e de Centro de Controle. Utilizada somente para empre-
gados. Atualmente está liberado o acesso pelo porta de grade, sem controle fisíco;
3.1.15 PORTARIA PARA ACESSO ESTAÇÃO ANCHIETA (PEDESTRES): Na parte in-
terna da TRENSURB, ao final do Pátio Central, possui uma Porta de grade que au-
xilia em duas situações: 1. De saída do Pátio para a posterior utilização da segunda
porta após escadas metálicas, em direção a estação Anchieta ou para 2. Entrada no
pátio central, após passar pela Portaria da estação Anchieta. Utilizada somente para
empregados. A liberação de acesso é realizada através de interfone com a portaria
principal (Veículos) que com a identificação do empregado via câmera libera o
acesso, liberando a porta através de comando através da trava eletromagnética e
demais equipamentos agregados na porta;
3.1.16 PORTARIA PRINCIPAL (VEÍCULOS): Portaria principal de acesso através de veí-
culos e via Cancela à TRENSURB, aos diversos prédios e instalações de manuten-
ção, estacionamento de trens, almoxarifado, áreas administrativas e de Centro de
Controle. Está localizado na Av. Ernesto Neugbaeur, 1985. Bairro Humaitá.
3.1.17 PRÉDIO ADMINISTRATIVO: Localizado na TRENSURB. Atualmente consta de uma
portaria na qual o visitante anteriormente passou pela Portaria Principal (Veículos)
ou da Portaria da Estação Aeroporto, identificou-se recebeu autorização para seu
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deslocamento interno na TRENSURB. Na portaria do prédio administrativo solicita
autorização para ir ao andar do contato/área na TRENSURB;
3.1.18 PRÉDIO ANEXO: Localizado na TRENSURB. Porta de acesso principal a este pré-
dio, sem controle de pessoal ou portaria. O visitante anteriormente passou pela Por-
taria Principal (Veículos) ou da Portaria da Estação Aeroporto, identificou-se recebeu
autorização para seu deslocamento interno na TRENSURB. Neste prédio constam
áreas administrativas de pessoal, treinamento, recursos humanos e protocolo cen-
tral. Não possui controle de portaria ou restrição de acesso ao longo do horário co-
mercial, após é chaveada;
3.1.19 PROPONENTE: empresa participante da presente licitação;
3.1.20 SALA DE EQUIPAMENTOS: Local onde ficam instalados os equipamentos, dos Sis-
temas de Telecomunicações, Bilhetagem, Circuito Fechado de Televisão – CFTV,
Sistema de Transmissão Óptico, rede corporativa, telefonia e demais equipamentos,
necessários a implementação das diversas atividades e funcionalidades, existentes
nas Estações e CCO.
2.1 TRENSURB
2.1.1.1 Atualmente, opera uma linha de Trens Urbanos com extensão de 43,8
quilômetros, no eixo norte da Região Metropolitana de Porto Alegre,
com 22 estações e uma frota de 40 trens (25 da série 100 e 15 da série
200), atendendo a seis municípios: Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sa-
pucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo;
2.1.1.2 Atua na Região Metropolitana de Porto Alegre abrangendo Porto Ale-
gre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Ham-
burgo. Em todas estas cidades possui parcerias com empresas de ôni-
bus que realizam o transporte integrado com regiões destas mesmas
cidades e também de outras, também da região metropolitana, tais
como Novo Hamburgo e Nova Santa Rita;
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4 REQUISITOS GERAIS
4 ESCOPO DO FORNECIMENTO
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em funcionamento dos pontos de acesso, com leitura biométrica, cartão de pro-
ximidade e de equipamentos módulos de cadastramentos para a TRENSURB,
devendo entregá-lostotalmente montados, conectados, ensaiados, testados,
configurados e prontos para o funcionamento imediato, incluindo os equipamen-
tos, acessórios, materiais de instalação, perfeitamente funcionamento individual
e operando de forma integrada com os demais equipamentos e os de supervi-
são e gerenciamento do sistema centralizado pela CONTRATANTE, garantindo
a continuidade do fornecimento de acordo com os requisitos desta Especifica-
ção;
4.1.2 Os equipamentos devem ser produtos disponíveis comercialmente e não de-
senvolvidos especialmente para este fornecimento;
4.1.3 Caso os equipamentos e softwares fornecidos requeiram licenciamento para
atender aos requisitos deste termo de referência, todas as licenças necessárias
deverão ser entregues, instaladas e ativadas em caráter contínuo, de forma que
a solução funcione perfeitamente até o término do contrato;
4.1.4 Efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas, licenciamentos, homologa-
ções e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o ob-
jeto do Contrato, sem custos adicionais para a TRENSURB.
4.1.5 Pela obtenção, às suas expensas, das licenças, alvarás e outros que sejam exi-
gidos pelos órgãos públicos e CREA;
4.1.6 Todos os equipamentos, produtos, peças ou softwares necessários à contrata-
ção deverão ser novos e de primeiro uso e não constar, no momento da apre-
sentação da proposta, em listas de end-of-sale, end-of-support ou end-of-life do
fabricante, ou seja, não poderão ter previsão de descontinuidade de forneci-
mento, suporte ou vida, devendo estar em linha de produção do fabricante;
4.1.7 Os equipamentos deverão ser entregues, fixados, ativados e configurados, com
todos os acessórios, em pleno funcionamento, conforme mencionado no item 5
desta especificação;
4.1.7.1 As atividades de instalações necessárias para o correto funcionamento
dos equipamentos deverão ser executadas nos dias úteis, entre 8 horas e 17
horas, respeitando os horários de funcionamento administrativo, salvo aquelas
que funcionam em dias e horários diferenciados, exceto atuação em garantia,
em capítulo específico deste documento de especificações;
4.1.8 A relação a seguir constitui-se de uma estimativa dos equipamentos mínimos e
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orientativos à implantação, não sendo limitativa e ficando a CONTRATADA res-
ponsável pelo serviço e fornecimento de todo e qualquer equipamento, material
e acessórios necessários ao perfeito funcionamento, instalação, integração e
operação plena e eficaz do objeto contratado e demais itens agregados deste
fornecimento, sem qualquer custo adicional imputável à CONTRATANTE, ainda
que não listado, previsto ou quantificado, que se fizer necessário à integral e
completa realização do projeto. Ao longo das Especificações Técnicas serão
detalhados às características funcionais, operacionais e serviços necessários à
completa e perfeita implantação e demais necessidades e aquisições constan-
tes nesta especificação. São itens de fornecimento obrigatório:
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1.1 Instalação, configuração, testes e treinamento dos equipamentos cj 1,00
SUBTOTAL
2 Equipamentos
2.1 Acesso de Veículos
2.1.1 Cancela semiautomática completa un 3,00
Kit de acessó-
rios de trava-
2.2.4 mento e libe- un 4,00 1 1 1
ração de por-
tas
PAS
SEGUNDO ANDAR -
TERCEIRO ANDA
PORTA DE ACESSO
SALA PORTA DE
SALA DE EQUIPAMEN-
ACESSO CCO
TOS
Botoeira de controle
2.2.3 un 1
de saída 2,00
Kit de acessórios de
2.2.4 travamento e liberação un 1
2,00
de portas
12
Estação de cadastramento
2.3 Equipamentos UNID. TOTAL
2.3.1 Módulo Cadastrador Biométrico un 2,00
2.3.2 Módulo Cadastrador de Cartão un 2,00
3 Sistema de Gerenciamento
3.1 Sistema de Gerenciamento cj 1,00
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Foto da portaria 02, portaria
principal de veículos, imagem
interna. Durante o horário co-
mercial, considerando esta ima-
gem, a cancela da direita é utili-
zada para a saída de veículos da
TRENSURB ou para acesso à
portaria 01, enquanto a es-
querda para acesso aos prédios
da TRENSURB. Após o horário
comercial, conforme procedi-
mento administrativo e melhor
controle da segurança, a en-
trada e saída é realizada por
uma mesma cancela, a cancela
da direita na foto.
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Foto da portaria 01, portaria
de veículos, anexa a portaria
02 (mais utilizada), imagem
entrada, para áreas de almo-
xarifado e de manutenção.
Deverá ser instalado uma
cancela semiautomática.
Abertura e fechamento atra-
vés de botoeira a ser insta-
lada na portaria 02 e por con-
trole remoto.
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Vista da Porta de grade de acesso de origem
da estação Anchieta para acesso à sede prin-
cipal TRENSURB (Prédio Administrativo,
anexo, CCO, demais Prédios e oficinas). A
foto mostra imagem de visada para entrada,
neste sentido será instalado controlador de
entrada, com a necessidade de apresenta-
ção de crachá/biometria para acesso.
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Vista da entrada de
acesso da Portaria princi-
pal do prédio administra-
tivo e sala segura (CCO e
sala equipamentos). Atu-
almente com controle de
portaria presencial 24
horas, que ficará restrita
ao horário comercial. A
porta atualmente realiza
abertura através de sen-
sor de presença, qual de-
verá ser mantido está
função. Deverá ser insta-
lado controlador de en-
trada para acesso via ca-
dastramento, através de
um Totem para proteção
e para controle de acesso
de entrada, conforme
necessidade a apresenta-
ção de crachá/biometria
após determinado horá-
rio, a ser definido, po-
dendo este ser alterado
conforme a necessidade.
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PONTO DE ACESSO (PA) – PAS: SEGUNDO ANDAR - PORTA DE ACESSO SALA
DE EQUIPAMENTOS
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PONTO DE ACESSO (PA) – PAS: TERCEIRO ANDAR - PORTA DE ACESSO SALA
DO CCO
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PONTO DE ACESSO (PA) – PAP: PORTARIA ESTAÇÃO AEROPORTO
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A foto mostra imagem anterior, com
simulação da porta de grade, que será
instalada pela Contratante. Neste sen-
tido será instalado controlador de sa-
ída e demais acessórios pela Contra-
tada.
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Vista interna da Portaria
“Anexo” que dá acesso para
saída do prédio.Deverá ser
instalado controlador de sa-
ída do prédio, programada
para acesso de saída com
cadastramento, conforme
necessidade a apresentação
de crachá/biometria após
determinado horário, a ser
definido, podendo este ser
alterado conforme a neces-
sidade.
O controle de acesso se dará de forma física, em tempo real, permitindo ou não a passagem
(caracterizando acesso físico) de determinado indivíduo, de acordo com as informações
contidas na base de dados, associado ao software de gerenciamento, onde estarão locali-
zadas as informações de controle.
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e envia à base de dados para registro e disponível posteriormente para emissão de
relatórios de acesso;
5.3.3 Em caso de porta aberta por período maior que o parametrizado no sistema,
o sistema deverá alarmar.
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Trensurb, para saída de veículos da Trensurb ou acesso a portaria 01;
5.4.10 Após o horário administrativo para melhor controle das portarias e acessos
será utilizado somente a cancela da esquerda, observando a imagem das portarias
visão de entrada na Trensurb, para entrada e sápida de empregados;
5.4.11 Para acesso a Portaria 01:
5.4.11.1 No caso de colaborador, empregado da Trensurb, a identifica-
ção será visual pela portaria ao aproximar o veículo da cancela e permitir a veri-
ficação de adesivo no vidro do carro ou de identificação pelo crachá funcional;
5.4.11.2 Diante das informações, a portaria acionará uma botoeira, ins-
talada na sua cabine, posto de portaria 02, ou através de controle remoto e exe-
cutará o acionamento eletrônico de liberação para abertura da cancela permi-
tindo a entrada na TRENSURB;
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necessidades e funcionalidade do sistema em contratação e custos relacionados
poderá ser adequado para controle automática a entrada e saída, com a aquisição
de tags.
5.6.2 No caso de visitante, a identificação através de controle eletrônico de acesso
será avaliada sua implantação eletrônica em função da disposição da portaria, área
para estacionamento provisório para registro das informações do visitante, liberando
acesso com controle via biometria ou de cartão;
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compatibilidade de todos os equipamentos do fornecimento, por exemplo, cancelas,
portas entre outros;
6.1.7 Todos os recursos como manuais, documentação, instaladores relativos ao
software de gerenciamento e monitoramento deverão ser fornecidos pela Contratada,
com as respectivas licenças;
6.1.8 Implantar e gerencia políticas de controle de acesso definidas pela CONTRA-
TANTE;
6.1.9 Permite a utilização mediante contas de administrador e de usuário;
6.1.10 Deverá realizar o controle pré-agendadas por qualquer usuário autorizado;
6.1.11 Registrar on-line das informações coletadas nas cancelas e controladores de
acesso, bem como recuperar informações registradas exclusivamente nos equipa-
mentos, em razão de ausência de comunicação;
6.1.12 O modo offline deverá ser utilizado somente em situações de contingência,
isto é, os equipamentos da solução devem prosseguir sua operação normal, com re-
gistro local, durante eventuais indisponibilidades da rede da Trensurb;
6.1.13 Os equipamentos da solução devem detectar automaticamente o retorno da
disponibilidade da rede e sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.1.14 A solução deve migrar entre as condições online e offline sem necessidade
de intervenção de operador;
6.1.15 Os equipamentos coletores de dados nos pontos de acesso devem estar ha-
bilitados a funcionamento offline, com capacidade de armazenamento local suficiente
para preservar todos os registros até o restabelecimento da comunicação com o com-
putador servidor, no mínimo, 10.000 registros por dispositivo;
6.1.16 Em situação na qual o servidor seja reiniciado o sistema deverá executar
como serviço, automaticamente, não necessitando de intervenção manual ou login
específico para restauração da comunicação com os controladores de acesso e can-
celas;
6.1.17 Deve permitir a visualização de acesso em tempo real;
6.1.18 Deverá executar bloqueio de acesso por períodos de tempo e intervalo de
horário;
6.1.19 Deverá permitir o controle através de grupos de utilização de acesso;
6.1.20 Deverá viabilizar a configuração de dias úteis e feriados, bem como a imple-
mentação de restrições de acesso sobre tais informações;
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6.1.21 Deve oferecer alternativa de acesso em caso de perda do cartão principal,
através da utilização de cartões provisórios e/ou da biometria, com a inabilitação tem-
porária e automática do cartão principal até que o mesmo seja apresentado;
6.1.22 Permitir o bloqueio automático, a qualquer momento, do acesso de pessoas
não autorizadas, com desbloqueio autorizado por nova intervenção no sistema;
6.1.23 Deverá permitir o controle por horário do acesso, impedindo o acesso não-
autorizado a determinados recintos ou em horários específicos;
6.1.24 Emitir por consulta relatórios gerenciais sobre acessos liberados e negados,
contendo a identificação do usuário, data, hora, e local de acesso, além falhas dos
equipamentos;
6.1.25 Permitir ao operador autorizado o acionamento de forma remota, a liberação
automática de todos os equipamentos e/ou determinado equipamento de bloqueio de
acesso em caso de ocorrência de alarmes (invasão, incêndio) ou mesmo necessidade
de liberação de acesso por outras necessidades;
6.1.26 Deve armazenar log de eventos do sistema a fim de facilitar posterior avalia-
ção do status de sua funcionalidade;
6.1.27 Deverá capturar, de forma sincronizada, as informações dos eventos registra-
dos em todos os equipamentos;
6.1.28 Garantir que não haja perda de dados, em caso de falha na comunicação com
os equipamentos;
6.1.29 Possibilitar a geração de relatórios nos formatos que possam ser exportados
para outros sistemas, atendendo no mínimo o tipo de exportação “csv”;
6.1.30 Permitir o monitoramento, em tempo real, das condições operacionais dos
equipamentos, apontando falhas ou indisponibilidades;
6.1.31 Sincronizar o horário dos equipamentos de acordo com o horário do servidor
da aplicação;
6.1.32 Permitir a definição de perfis de acesso;
6.1.33 Os relatórios devem contemplar todos que passarem pelos acessos;
6.1.34 Deverá efetuar o gerenciamento e controle de acesso de pessoas através do
reconhecimento obtido por intermédio do controle de acesso compatíveis entre si com
a utilização de leitura biométrica da impressão digital e por cartão de proximidade
Smartcard Mifare (crachá funcional), em utilização na TRENSURB, sem agregar no-
vos acessórios aos empregados para liberação de acesso;
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6.1.35 O cadastramento biométrico dos colaboradores deverá ser único, e valer tanto
para o acesso quanto para o registro de frequência de pessoal, no aspecto de utiliza-
ção de mesma base de dados. Deverá ser viabilizado a importação da base de dados
do controle dos Equipamentos registrados de pontos para utilização no controle de
acesso;
6.1.36 O software deverá permitir Integração de forma de compatibilização com a
base de dados de cadastro pessoal com biometria do sistema gestão de pessoal exis-
tente na Trensurb considerando a inclusão, remoção, suspensão e alteração do qua-
dro de pessoal de utilização da base de dados para acesso.
6.1.37 O fornecimento, instalação e ativação dos controladores de acesso e dos
equipamentos necessários para cadastramento, que deverão estar operando em con-
junto com os equipamentos instalados na rede do sistema do controle de acesso, de
modo a aumentar a confiabilidade, proteção, disponibilidade e segurança de opera-
ção;
6.1.38 O servidor de dados que hospeda o sistema deverá ser instalado em um ser-
vidor virtual compatível XenHypervisor;
6.1.39 Permitir o uso com sistema gerenciador de banco de dados de preferência
livres de licença como MariaDB ou Postgresql ou Microsoft SQL Server versão 2012
ou 2016. Caso necessárias, atualizações do software no banco de dados serão exe-
cutadas por técnicos da CONTRATANTE, a partir de procedimentos e scripts elabo-
rados e fornecidos pela CONTRATADA, que deverá analisar os resultados e respon-
der pela adequação deles;
6.1.40 Permitir a instalação em Windows Server 2022 ou ROCKY LINUX. O sistema
operacional virtual será fornecido pela CONTRATADA.
6.1.41 Software em conformidade com LGPD e legislação pertinente a privacidade
dos dados pessoais;
6.1.42 Permitir uso de 2000 usuários ativos para cadastro;
6.1.43
6.2 CANCELAS
6.2.1 O sistema de controle de acesso de veículos será composto por cancelas se-
miautomatizadas, a serem instaladas na portaria de acesso principal, portaria de veí-
culos, na TRENSURB;
6.2.2 As cancelas devem estar habilitadas para acionamento pelo agente de
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portaria através de botoeira e conforme necessidade de mobilidade e deslocamento
do segurança com a utilização de controle remoto, devendo os dois dispositivos estar
disponíveis (fornecidos pela contratada) para cada cancela;
6.2.3 Deverá fornecer e instalar um sistema de proteção anti-impacto, resistente a
intempéries e de alta durabilidade, de modo a evitar que suas hastes se choquem
contra os veículos durante a operação;
6.2.4 Em caso de pane do sistema ou falta de energia, as cancelas devem funcio-
nar em modo manual;
6.2.5 Os dispositivos de segurança (fotocélulas, barras sensíveis, botões de emer-
gência, etc), devem ser instalados de acordo com as normas vigentes e de acordo
com os critérios de boa técnica, a considerar o ambiente e o tipo de serviço necessá-
rio, além das forças operativas aplicadas nas cancelas móveis;
6.2.6 Em conformidade da instalação com relação as normas EM 12453 e EN12445
(testes de impacto);
31
especificações deste projeto;
6.3.15 Permitir o cadastro biométrico via software de gerenciamento central, que fará
uso de leitora biométrica de mesa para tal e atuará com os controladores, de acordo
com as especificações mencionadas neste documento. A TRENSURB avaliará com a
Contratada a necessidade e tipo de informação a ser complementação da importação
da base de dados da frequência para restrição de acesso e conforme o caso de ca-
dastro de visitantes;
6.3.16 Possibilitar a inclusão de novos cadastramentos remotamente, atualizando a
base de dados dos controladores, isto é, sem a necessidade da importação de todos
os cadastrados a cada nova inclusão;
6.3.17 Função de toque único de modo que tanto a leitura biométrica quanto a apro-
ximação do cartão de proximidade, isoladamente, seja o suficiente para registro, sem
a necessidade de outro recurso complementar para efetivar o registro;
6.3.18 Para a leitura por Biometria, cada controlador, deverá possuir um Leitor bio-
métrico ótico, integrado com o gabinete do equipamento, sem exigência de digitação
de dados adicionais;
6.3.19 Deverá possuir leitor de cartão de proximidade do tipo mifare, cartão padrão
utilizado na TRENSURB);
6.3.20 As funcionalidades de permitir o registro de acesso através de cartão mifare
e/ou de leitura de impressão digital; somente desde que seja liberado o acesso a esta
função pelo gerenciamento central para configuração de possibilidades que possam
envolver um, alguns ou todos empregados, conforme procedimento a ser adotado
também de visitantes;
6.3.21 Os controladores devem possuir capacidade de operação em vários modos
de trabalho, podendo estar em comunicação direta com o servidor (online ou offline),
sem necessariamente estarem conectados ao servidor para o controle do acesso, e
ainda nos dois modos simultaneamente, conforme evento de falha de na condição
operacional degrada e momentânea;
6.3.22 A solução deve migrar entre as condições online e offline sem a necessidade
de intervenção do operador;
6.3.23 Capacidade de operação em modo offline, com a transmissão dos registros
coletados até o momento que a comunicação com o servidor central seja restabele-
cida;
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6.3.24 O modo offline deverá ser utilizado somente em situações de contingência,
isto é, os controladores devem prosseguir sua operação normal, com o apoio de ar-
mazenamento local, durante eventuais indisponibilidades da rede lógica da Trensurb;
6.3.25 Os controladores devem detectar automaticamente o retorno da disponibili-
dade da rede e sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.3.26 Possuir dispositivo para sinalização para interação com o usuário no momento
da marcação do registro de acesso, para confirmação acesso ou recusa, ou erro de
leitura e/ou demais alertas;
6.3.27 Devem detectar automaticamente o retorno da disponibilidade da energia e
sincronizar-se com a base de dados centralizada;
6.3.28 O coletor de dados deverá efetuar consulta em memória interna de cadastro
(offline, com listas de acesso e informações de cartão e de biometria cadastradas,
para mínimo de 2.000 digitais), se ocorrer queda de comunicação com os servidores
do TRENSURB;
Indicadores audiovisuais no mínimo de passagem permitida e de passagem bloque-
ada;
6.3.29 Fixação com toda a infraestrutura necessária para adequação as instalações
existentes principalmente nas portas existentes;
6.3.30 Indicadores visuais no mínimo de informações de passagem permitida e de
passagem bloqueada;
6.3.31 Fecho eletroímã, tipo topo de porta, com força de 150 kgf, com seus respec-
tivos acessórios (acionador de carga, mola de retorno da porta, cablagem, parafusos,
etc.) compatíveis com o controle de acesso ofertado, a ser adequado as portas exis-
tentes, conforme item 5.5.
33
6.3.33.1 PAP: Prédio Administrativo – Portaria principal, Prédio de Apoio,
Porta de grade junto a portaria da estação Aeroporto de acesso ao pátio e Porta
de grade acesso a partir da estação Anchieta para o pátio;
6.3.33.2 Nos PAS deverá ser instalado controlador na entrada e o con-
trole de saída será através de Botoeira de proximidade, sem contato;
6.3.34 Deverá estar previsto a instalação de Totem, pedestal, para o controlador de
acesso de entrada no Prédio Administrativo (PAP) e Prédio Anexo (PAP). Deverão
ser observados o item 4.2. Condições Climáticas, em relação a instalações em locais
expostos a condições desfavoráveis;
Deverá ser fornecido conjunto completo de acessórios para cada local de ponto de acesso
de travamento e liberação de Porta (PAP e PAS), composto de no mínimo:
6.4.1 Mola de retorno de porta;
6.4.2 Fechadura eletroímã com suporte de 150Kgf;
6.4.3 Acionador de cargas;
6.4.4 Acionador emergência com rearme;
6.4.5 Sensor de porta (Reed Switch);
6.4.6 Suporte de fixação dos controladores
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registros de biometria através do gerenciamento centralizado dos controladores, para
todos os controladores instalados, com liberação de acesso configurável;
6.5.4 Os computadores para o cadastramento serão fornecidos pela Trensurb (o
sistema deverá ser compatível com Windows 10 ou superior);
6.5.5 Utilizar no mesmo computador os módulos de cadastrador de biometria e de
cartão;
35
7.3 A CONTRATADA será responsabilizada por quaisquer danos e/ou perdas ocorridas em
consequência de falta de cuidado, inadequação e/ou insuficiência na embalagem dos
materiais e/ou equipamentos;
7.4 Durante o recebimento a CONTRATANTE irá conferir em conjunto com a CONTRA-
TADA se todos os equipamentos e materiais de instalação integrantes do fornecimento
e seus subitens, estão sendo entregues de acordo com a Nota Fiscal de entrega;
7.5 Todas as despesas de transporte e seguro correrão por conta da CONTRATADA;
7.6 A abertura dos volumes e verificação do volume será feita na presença da CONTRA-
TADA e da TRENSURB, com a respectiva nota fiscal de envio.
8 INFRAESTRUTURA
8.1 Devem ser fornecidos todos os equipamentos, componentes, materiais, Cabos, co-
nectores, braçadeiras, kits de montagem e suportes, acessórios e serviços necessários
e suficientes à correta e plena instalação e operação descrição nas Especificações Téc-
nicas necessários ao perfeito funcionamento integrado;
8.2 É de responsabilidade da CONTRATADA a conexão física e lógica de todos os equi-
pamentos tratados nestas especificações técnicas, nas localidades descritas para que
estes atuem de forma integrada;
8.3 A CONTRATANTE dará as condições de infraestrutura física e lógica para a instala-
ção dos equipamentos.
8.4 O escopo contemplará:
8.4.1 Fornecimento de equipamentos, materiais de instalação, ferramentas, instru-
mentos, acessórios, componentes, softwares, mão de obra para montagem e insta-
lação, testes e treinamento;
8.4.2 Desligamento, desativação, desmontagem, retirada e substituição dos pontos
de controle de acesso nos locais designados pela Trensurb,
8.4.3 Assistência técnica.
8.4.4 Todo e qualquer item de instalação e conexão, mesmo que não citado, mas
que seja necessário para o perfeito funcionamento do sistema é de responsabilidade
da CONTRATADA, sem custos adicionais para a TRENSURB;
8.4.5 Solucionar no local, com anuência da Trensurb, as eventuais interferências
surgidas durante a instalação.
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9 DOCUMENTAÇÃO
10 DO PROCEDIMENTO DE TESTES
11 TREINAMENTO
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11.5 O treinamento será ministrado para treinandos conforme os Planos Gerais de
Treinamento a serem aprovados pela CONTRATANTE;
11.6 A carga horária deverá ser condizente com o conteúdo apresentado;
11.7 A TRENSURB poderá solicitar o adiamento de determinado treinamento por
questões de ordem operacional e funcional;
11.8 Os treinamentos poderão ser ministrados nas dependências da CONTRA-
TANTE, preferencialmente no local onde serão instalados os equipamentos, objeto
desta especificação técnica;
11.9 Deverão ser convenientemente dosadas com abordagem teórica, demonstra-
tiva e prática, incluindo simulações, que permitam o entendimento do funcionamento
de cada equipamento e de todo o fornecimento, para no mínimo 10 empregados a
serem indicados pela Trensurb;
11.10 Os treinamentos devem ser realizados com utilização de manuais de treina-
mento;
11.11 Todos os documentos disponibilizados não deverão possuir restrições de
forma ou conteúdo, devendo possibilitar cópias;
11.12 O conteúdo mínimo a seguir deverá ser complementado, conforme avaliação
e proposição e deve ser proposto pela CONTRATADA para avaliação da CONTA-
TANTE. A carga horária deverá ser adequada, caso necessário, para cumprimento da
programação do curso, sem ônus adicional ao CONTRATANTE:
11.12.1 Conceitos básicos na utilização de equipamentos, de forma a
abranger todas as funcionalidades do fornecimento;
11.12.2 Visão geral do sistema a ser implantado;
11.12.3 Como visualizar e interpretar as informações dos sistemas de
controle de acesso;
11.12.4 Como operar o Software de controle de acesso e a Central de
Gerenciamento;
11.12.5 Como realizar e alterar cadastro de empregados e visitantes, e
emitir relatórios;
11.12.6 Extração de relatórios.
11.12.7 Importação de banco de dados da biometria e cadastro do sis-
tema de frequência de ponto para utilização no controle de acesso;
11.12.8 Descrição detalhada das rotinas de operação e manutenção de
38
todos os equipamentos que compõem a infraestrutura contratada;
11.12.9 Interpretação de alarmes;
11.12.10 Simulação prática de cadastramento e exclusão local e central
através de leitura biométrica e pelo cartão;
11.12.11 Conceitos básicos sobre Biometria;
11.12.12 Descrição detalhada das Características, Configuração, do fun-
cionamento e arquitetura;
11.12.13 Descrição da Instalação, configuração, programação, operação,
monitoramento, teste funcional das configurações aplicadas, com a central de ge-
renciamento de acesso;
11.12.14 Descrição detalhada das rotinas de operação dos equipamen-
tos que compõem a infraestrutura;
11.12.15 Interpretação de alarmes;
11.12.16 Procedimentos para constatação de defeitos e técnicas de re-
moção de falhas;
11.12.17 Simulação prática de cadastramento através de leitura biomé-
trica, cartão com indicação e funcionalidades local e central;
11.12.18 Manuseio do equipamento (cancelas, controladores, dispositi-
vos de biometria e de cartão);
6.1.1 Ao término dos treinamentos a CONTRATADA deverá de emitir certificado indi-
vidual de conclusão com aproveitamento do treinando
6.1.2 Os eventos de treinamento deverão ser realizados nas dependências do CON-
TRATANTE.
7 ASSISTENCIA TÉCNICA
7.1 O período de assistência deverá ser durante a vigência do contrato, para todo o
fornecimento, a contar da data de recebimento, com a obrigação de garantir o
padrão de qualidade, segurança, confiabilidade, disponibilidade, durabilidade e
conformidade com o desempenho previsto nas Especificações da CONTRA-
TANTE, sem ônus para a TRENSURB;
7.2 Deverá abranger todo e qualquer defeito, fabricação, montagem, instalação,
mão-de-obra e desempenho inadequado, insuficiente ou defeituoso de materi-
ais, equipamentos, das peças, placas, componentes e partes ou outros sistemas
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agregados, falhas e não conformidades técnicas capazes de paralisação ou a
indisponibilidade dos equipamentos, incluindo os serviços de instalação e sof-
twares, desgastes anormais ou vícios;
7.3 Abrangerão o conserto e substituição de peças, correções, ajustes, conforme o
caso a total substituição, isentando a CONTRATANTE e que qualquer ônus re-
lativo à mão de obra, serviço, embalagem, transportes, seguros, remessas CON-
TRATANTE-CONTRATADA e vice-versa, necessidade de adequação e configu-
ração de equipamentos e softwares, para manter o perfeito e integral funciona-
mento dos equipamentos;
7.4 Reparar, corrigir, remover, substituir, desfazer e/ou refazer, prioritariamente e
exclusivamente à sua custa e risco, no total ou em parte e dentro de um prazo
que lhe for fixado pela CONTRATANTE, os serviços executados e/ou equipa-
mentos instalados com vícios, incorreções, erros, imperfeições ou recusados
pela CONTRATANTE, decorrente de culpa da CONTRATADA, inclusive por em-
prego de mão de obra, pelos equipamentos, acessórios ou materiais impróprios
ou de qualidade inferior, inconsistência de funcionamento, sem que tal fato
possa ser invocado para justificar qualquer cobrança adicional ou prorrogação
de contrato, a qualquer título, mesmo nos serviços recebidos pela CONTRA-
TANTE;
7.5 Antes do início do período de assistência técnica deverá ser definido, em con-
junto, entre a CONTRATADA e CONTRATANTE, a estratégia necessária ao
atendimento necessárias aos serviços de prevenção, reparo ou substituições;
7.6 Durante todo o período, a CONTRATADA prestará serviço de assistência técnica
especializada no local instalado dos equipamentos do contrato, na modalidade
on-site, com disponibilidade em horário comercial, devendo ofertar uma Central
de Atendimento que permita a abertura e acompanhamento de chamados técni-
cos a qualquer momento por parte da TRENSURB;
7.7 Todo o procedimento de acionamento de atendimento, contatos e atuação serão
estabelecidos com a TRENSURB;
7.8 Os eventos relativos aos serviços de Suporte técnico a serem prestados serão
classificados conforme sua criticidade definida pela CONTRATANTE na ocasião
da identificação do evento:
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Tempo para Restabelecimento Tempo para Solução
Nível Severidade
do Sistema Definitiva do Problema
7.8.1 SEVERIDADE:
7.8.1.1 EMERGENCIAL: Criticidade emergencial onde são consideradas todas
as falhas de funcionamento cujas consequências provoquem paralisação
dos serviços do controle de acesso nos locais instalados.
7.8.1.2 ALTA PRIORIDADE: situação de funcionamento parcial do equipamento,
principalmente dos Ponto de Acesso. Ocorrências que causem indispo-
nibilidade parcial ou intermitente, incluindo redução de performance, dos
equipamentos disponíveis na Trensurb;
7.8.1.3 MÉDIA PRIORIDADE: Situações que não prejudicam significativamente
o funcionamento do sistema, equipamentos e serviços do fornecimento.
São perturbações que afetam um equipamento de determinada funcio-
nalidade, cuja degradação embora possa ser tolerada, como um todo,
constitua em anormalidade e mau funcionamento. Ocorrências que não
impliquem em indisponibilidade ou redução de performance dos equipa-
mentos, a emissão indeterminada de alertas pelo equipamento, esclare-
cimento de dúvidas.
7.8.2 TEMPO:
7.8.2.1 O tempo para restabelecimento do equipamento previsto compreende o
tempo necessário para que depois de diagnosticadas as falhas e detec-
tados os componentes e equipamentos com falha, os mesmos possam
ser substituídos por outros com mesmas características técnicas;
7.8.2.2 O tempo para solução definitiva do problema compreende o tempo ne-
cessário para que os componentes e equipamentos com falha possam
ser reparados pela Contratada e devolvidos aos seus locais de origem,
tendo contagem de prazo de iniciada no primeiro dia útil depois de diag-
nosticado o problema ou falha de componentes e equipamentos e encer-
ramento do prazo quando da entrega definitiva dos itens reparados;
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7.8.2.3 Em situações de missão crítica e indisponibilidade das funcionalidades
fundamentais para sua operacionalidade, cabe à CONTRATANTE a dis-
ponibilidade de sobressalentes ou atuação imediata para restabeleci-
mento do sistema, mantendo-o operacional e funcional;
7.9 A garantia deverá cobrir no mínimo:
7.9.1 O fornecimento e instalação de peças originais de reposição, quando estas se
encontrarem com defeito ou com performance inadequada que prejudique o
funcionamento dos equipamentos, decorrentes do uso normal e fornecimentos
agregados;
7.9.2 Substituição e reposição no caso em que tal componente encontrar-se desgas-
tado, prejudicando o funcionamento do equipamento;
7.9.3 Substituição de equipamento com defeito de fabricação;
7.9.4 A CONTRATADA deverá realizar a manutenção preventiva e corretiva dos equi-
pamentos;
7.9.5 Nos casos em que for necessária a realização de intervenção de grande com-
plexidade nos equipamentos fornecidos, necessidade de enviar equipamento,
placa ou componente para assistência técnica fora das dependências da CON-
TRATANTE, a CONTRATADA deverá se encarregar de desinstalar, embalar,
transportar e reinstalar, bem como arcar com os custos inerentes a estas ope-
rações, a responsabilidade dos equipamentos e/ou seus componentes que es-
tiverem sob sua guarda, arcando com quaisquer danos, sem custos adicionais à
CONTRATANTE;
8 REQUISITOS DE SEGURANÇA
8.1 A Contratada guardará e fará com que seu pessoal e eventuais subcontrata-
das guardem absoluto sigilo sobre os dados, informações e documentos for-
necidos pela Contratante aos quais tiver acesso em decorrência da prestação
de serviços objeto do referido Contrato, ficando terminantemente proibida de
fazer uso ou revelação destes, sob qualquer justificativa;
8.2 Todas as informações, resultados, relatórios e quaisquer outros documentos
obtidos ou elaborados pela Contratada na execução dos serviços serão de
exclusiva propriedade do Contratante, não podendo a Contratada utilizá-los
para quaisquer fins, divulgá-los, reproduzi-los ou veiculá-los, a não ser que
prévia e expressamente autorizado pelo Contratante;
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8.3 O controle de ponto principalmente através da biometria, essas informações
devem ser preservadas de acordo com as regras da LGPD, dados sensíveis.
É necessário que a CONTRATADA trabalhe focada na proteção de todas as
informações coletadas e possua planos de contingência atualizados para o
caso de eventualidades;
8.4 Demais requisitos de segurança, relacionados à integridade das informações
armazenadas nos equipamentos nas Especificações Técnicas Trensurb.
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