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RESUMO Com a crescente preocupação com relação à emissão de formaldeído em ambientes internos dada a sua
periculosidade à saúde humana, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o emprego de cascas de Pinus caribaea var.
caribaea para atenuar a emissão de formaldeído em compósitos aglomerados prensados sob diferentes temperaturas e
proporções de casca. Os compósitos foram produzidos em duas temperaturas de prensagem (140 °C e 160 °C), cinco proporções
de partícula casca (0, 5, 10, 15 e 20%), tempo de prensagem de 7 minutos, densidade nominal de 0,70 g cm-1, pressão específica
de 3,92 MPa, dimensões de 40x40x1,27 cm e 10% de adesivo ureia-formaldeído. A matéria-prima foi caracterizada
considerando a densidade básica e aparente e os compósitos produzidos caracterizados consoantes suas propriedades físicas
(densidade, umidade, inchamento em espessura e absorção de água após 2 e 24 horas de imersão), propriedades mecânicas
(ligação interna, módulo de ruptura - MOR - e módulo de elasticidade - MOE – à flexão estática) e químicas (pH, capacidade
tampão e concentração de formaldeído). Os resultados mostraram a viabilidade de se produzir compósitos com cascas de Pinus
caribaea var. caribaea bem como observou uma redução na emissão de formaldeído em razão do aumento da proporção de
casca.
Palavras-chave: pinus, material lignocelulósico, emissão de formaldeído.
o contato regular em ambientes internos causa impactos utilizados para a fabricação de compósitos. Desse modo,
negativos substanciais à saúde humana. a casca representa uma alternativa promissora e sustentável
em ambientes internos iniciaram no final dos anos 1980, outras partículas de madeira (BRITO et al., 2005;
exposições residenciais e os efeitos associados à saúde Isto posto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego
humana. Por consequência, ao longo das últimas décadas, de cascas de Pinus caribaea var. caribaea na fabricação de
vários estudos relataram a presença de diversos níveis compósitos aglomerados (prensados em diferentes
internos de formaldeído em edifícios e casas, em compostos temperaturas e proporções de casca) como elemento captador
de madeira como painéis, móveis e pisos (PIERCE et al., de formaldeído, para atenuar a sua emissão.
2016).
moinho de martelo, e posteriormente secas em estufa à 103±2 Os compósitos aglomerados foram então cortados de acordo
°C até atingirem umidade média de 6%. com a NBR 14810 (ABNT, 2013) para obtenção dos corpos de
Para a determinação da densidade básica da madeira e prova e posterior realização dos ensaios tecnológicos.
da casca de Pinus caribaea var. caribaea foi utilizado o Tabela 1. Delineamento experimental.
Table 1. Experimental design.
método de deslocamento em mercúrio (Hg) e para a
Composição do
Temperatura
determinação da densidade aparente foi utilizado o método Tratamentos compósito (%)
de prensagem
de imersão em água, conforme Vital (1984). realizados Partícula Partícula
(°C)
Madeira Casca
0C/140 100 0
5C/140 95 5
Produção dos compósitos
10C/140 90 10 140
Foram produzidos compósitos de média densidade, tipo 15C/140 85 15
20C/140 80 20
P2, conforme – Norma Brasileira - NBR 14810 da Associação
0C/160 100 0
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (2013), classificados 5C/160 95 5
como compósitos não estruturais para uso interno em 10C/160 90 10 160
15C/160 85 15
condições secas. Os seguintes parâmetros foram 20C/160 80 20
considerados na produção dos compósitos: (a) dimensões dos
compósitos de 40x40x1,27 cm; (b) densidade nominal dos Propriedades físicas e mecânicas
compósitos de 0,70 g cm-3; (c) pressão obtida na prensagem As propriedades físicas e mecânicas dos compósitos
de 3,92 MPa; (d) tempo de fechamento de 45 s; (e) umidade aglomerados produzidos foram determinadas de acordo com
das partículas de 6%; (f) conteúdo de resina (% base peso a NBR 14810 (ABNT, 2013). Para os os ensaios físicos foram
seco) de 10%; e (g) catalisador: solução de sulfato de amônia analisadas as propriedades tais como: (a) densidade dos
(NH4)2SO4 24% na razão de 2% sobre a massa total de sólidos compósitos, (b) teor de umidade, (c) inchamento em
da resina. espessura (IE) após 2 e 24h e (g) a absorção de água (AA) após
Para a fabricação foi utilizado um delineamento 2 e 24 h.
inteiramente casualizado com um arranjo fatorial de 5x2, isto Em relação aos ensaios mecânicos, estes foram realizados
é, contendo cinco proporções de madeira/casca e duas em uma máquina universal de ensaios, sendo estudados: a
temperaturas de prensagem, com três repetições para cada resistência à flexão estática (Módulo de Ruptura - MOR
tratamento, totalizando 30 compósitos (Tabela 1). e Módulo de Elasticidade - MOE) e de Ligação Interna - LI
O adesivo foi aplicado em um tambor rotatório por (Resistência à tração perpendicular ao plano dos compósitos).
aspersão, com o auxílio de uma pistola pneumática, Foram feitos três compósitos de cada tratamento, e retirado
promovendo a distribuição uniforme do adesivo sobre a de cada compósito quatro amostras para cada ensaio,
superfície das partículas. Os colchões de partículas foram totalizando assim doze repetições por ensaio.
formados de maneira manual para evitar a perda de partículas
sob refluxo (100 °C) por 20 minutos para a determinação do Densidade e umidade dos compósitos
pH (utilizando um pH-metro digital). Para a capacidade Os valores de densidade das chapas prensadas na
tampão, os extratos foram titulados com solução de NaOH temperatura de 140 °C variam entre 0,60 g cm-3 e 0,65 g cm-3.
0,001N até pH 7, posteriormente transformados em mmol Para aquelas prensadas na temperatura de 160 °C, os valores
NaOH/5g. A concentração de formaldeído foi determinada se encontram na faixa entre 0,54 g cm-3 e 0,65 g cm-3 (Tabela
conforme a Norma Europeia - EN 717-3 (1996). 2). Ainda, as proporções de cascas empregadas não
As variáveis dependentes foram analisadas sob o efeito do tratamentos. Carvalho et al., (2015) encontraram uma
teor de partículas, a temperatura de prensagem e da interação densidade de 0,67 g cm-3 para painéis confeccionados com
entre os dois fatores. Os dados foram analisados no programa apenas madeira de Pinus spp.
Statistica 7, atendendo as pressuposições da análise de Pela análise de variância da densidade e umidade dos
variância pelo teste Hartley, Cochran C, Bartlett, normalidade compósitos foi observado que o efeito da interação foi
e homogeneidade de variâncias pelo teste Shapiro-Wilk, significativo, tendo em vista que para a densidade obteve
e usado o Teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Não efeito somente da temperatura de prensagem. Os valores
atendendo às pressuposições, foi aplicado o teste não médios obtidos para o teor de umidade dos compósitos
paramétrico de Kruskal-Wallis para comparações de médias. prensados a 140 °C variam entre 10,45% a 11,05%, não
hondurensis, 0,49 g cm-3. Em relação a casca, Furtado et al., Inchamento em espessura (IE) após 2 e 24h
(2010) encontraram valores para Pinus spp entre 0,25 a 0,29
O valor médio obtido para o IE em 2 horas foi de 19,64%
g cm-3, superiores ao obtido neste estudo.
para compósitos prensados a 140 °C e de 21,58% a 160 °C. O
prensados a 160 °C (Tabela 3). De modo geral, o aumento da Rios et al., (2016), encontraram para compósitos de Pinus
temperatura de prensagem aumenta os valores de IE, tanto spp um valor médio de IE em 2 horas de 20,64% e para IE em
após 2 horas quanto após 24 horas, isso pode ocorrer pois 24 horas um valor médio de 26,75%. Além disso, a norma de
após abertura da prensa as tensões acumuladas comercialização American National Standards Institute –
(maiores conforme aumento da temperatura) são ANSI 208.1 (1987) considera aceitável um percentual de até
gradualmente liberadas e o uso da resina ureia-formaldeído 35% para IE em 24 horas, obtido neste trabalho.
Tabela 2. Médias da densidade e umidade dos compósitos obtidos por tratamento analisado.
Table 2. Means of density and humidity of composites obtained by treatment analyzed.
Densidade (g cm-3) Umidade (%)
Teor de partícula casca (%)
140 °C 160 °C 140 °C 160 °C
0 0,65 a *¹¹ 0,61 b *18 10,62 a AB *2 9,68 b A *2
5 0,65 a*15 0,59 b *11 10,45 a AB *4 9,12 b AB *8
10 0,63 a * 11
0,65 b * 11
11,05 a AB * 5
9,53 b AB *9
15 0,61 a * 9
0,59 b * 12
10,75 a AB * 2
9,93 b B *4
20 0,60 a *17 0,54 b *15 10,76 a B *3 10,17 ab BC *4
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem significativamente entre si, com relação à porcentagem de partícula casca, dentro
da temperatura, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância e médias seguidas pela mesma letra minúscula não diferem
significativamente entre si, com relação à variação de temperatura de prensagem, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância.
*coeficiente de variação (%).
Tabela 3. Valores médios do inchamento em espessura após 2 e 24h.
Table 3. Mean values of swelling in thickness after 2 and 24h.
Inchamento em espessura após 2 horas - IE Inchamento em espessura após 24 horas - IE
Teor de partícula
2h (%) 24h (%)
casca (%)
140 °C 160 °C 140 °C 160 °C
0 19,89 a A *16 23,47 b BC *21 28,40 a A *16 28,98 b A *22
5 18,76 a A *26 25,54 b C *22 25,00 a A *18 30,05 b A *19
10 18,72 a A * 20
22,31 a ABC *28 26,41 a A * 13
32,07 b A *30
15 20,27 a A * 17
19,52 a AB *14 26,97 a A * 17
27,01 b A *12
20 20,55 a A *22 17,08 a A *15 26,64 a A *19 23,55 b A *14
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem significativamente entre si, com relação à porcentagem de partícula casca, dentro
da temperatura, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância e médias seguidas pela mesma letra minúscula não diferem
significativamente entre si, com relação à variação de temperatura de prensagem, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância.
*coeficiente de variação (%).
Tabela 4. Valores médios de absorção de água após 2 e 24h.
Table 4. Mean values of water absorption after 2 and 24h.
Teor de partícula Absorção de água após 2 horas - AA 2h (%) Absorção de água após 24 horas - AA 24h (%)
casca (%) 140 °C 160 °C 140 °C 160 °C
0 73,69 A *12 75,30 A *10 84,89 A *12 87,57 A *8
5 74,35 A *20 79,37 A *9 88,46 AB *18 91,82 AB *7
10 85,66 A * 23
76,28 A *22 98,11 B * 19
89,91 B *18
15 74,55 A * 16
67,08 A *15 88,76 A * 13
78,91 A *11
20 77,94 A *10 77,41 A *20 93,30 AB *10 89,15 AB *15
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem significativamente entre si, com relação à porcentagem de partícula casca, dentro
da temperatura, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância. *coeficiente de variação (%).
Absorção de água (AA) após 2 e 24h 10C/160 e 15C/160 para aqueles prensados a 160 °C (Tabela
77,24% em compósitos prensados a 140 °C e de 75,09%, Pela análise de variância do MOR, MOE e LI dos
naqueles fabricados a 160 °C. Para a AA em 24 horas, compósitos, foi observado que o efeito da interação foi
o valor médio a 140 °C foi de 90,70% e para 160 °C o valor significativo, tendo vista que para o MOE obteve efeito
médio foi de 87,47% (Tabela 4). Em ambos os casos, a somente da temperatura de prensagem e para o LI obteve
variação de temperatura aumenta os valores de AA obtidos efeito somente para a porcentagem de casca adicionada.
tanto após 2 horas quanto 24 horas, entretanto os valores O aumento da temperatura na confecção dos compósitos de
entre tratamentos não diferem estatisticamente. Pela a análise 140 °C para 160 °C promoveu uma melhora de 12% no MOR.
de variância da AA2h e AA24h dos compósitos produzidos Esse resultado mostra também que a casca exerceu, neste
foi observado que o efeito da interação foi significativo, tendo caso, pouca influência na resistência dos compósitos, sendo
em vista que obteve efeito somente da porcentagem de casca possível sua utilização em até 15%. Batista et al., (2007)
adicionada. Rios et al., (2016), encontraram para compósitos encontraram para compósitos confeccionados com 90% de
de Pinus spp um valor médio de AA em 2 horas de 113,31% e madeira de Pinus elliottii Engelm. e 10% de casca de
para AA em 24 horas de 127,06%. Eucalyptus pellita F. Muell valor médio de 10,36 N mm-2.
Módulo de ruptura, módulo de elasticidade e (ABNT, 2013) estabelece um valor mínimo de 1.800 N mm-2
Tabela 5. Valores médios das propriedades mecânica dos compósitos (Módulo de Ruptura MOR; Módulo de Elasticidade -
MOE e Ligação Interna - LI).
Table 5. Mean values of mechanical properties of composites (MOR Breakage Modulus, Elasticity Modulus - MOE and Internal
Bonding - LI).
Teor de partícula MOR (N mm-2) MOE (N mm-2) LI (N mm-2)
casca (%) 140 °C 160 °C 140 °C 160 °C 140 °C 160 °C
0 12,17 a A * 22
11,47 b A * 24
1699,98 a * 28
1795,35 b * 28
0,41 AB * 34
0,47 AB *25
5 10,82 a A * 26
11,63 b A * 18
1595,38 a * 19
1591,89 b * 20
0,45 A * 18
0,53 A *29
10 10,20 a A *23 11,98 b A *21 1507,43 a *27 1772,53 b *22 0,47 A *29 0,54 A *27
15 8,16 a AB * 21
11,37 b A * 13
1341,63 a * 16
1937,71 b * 12
0,47 AB * 13
0,41 AB *35
20 6,90 a B * 17
8,43 b B * 31
1202,32 a * 17
1571,58 b * 27
0,38 B * 17
0,39 B *27
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem significativamente entre si, com relação à porcentagem de partícula casca, dentro
da temperatura, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância e médias seguidas pela mesma letra minúscula não diferem
significativamente entre si, com relação à variação de temperatura de prensagem, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância.
*coeficiente de variação (%).
Já para a ligação interna ou resistência à tração 160 °C foi de 1,40. Em relação a capacidade tampão o valor
perpendicular, a NBR 14810 (ABNT, 2013) estabelece um médio para ambas temperaturas foi de 0,11 mmol NaOH
valor de 0,40 N mm-2 para compósitos aglomerados de uso 100g-1 material seco, devido ao baixo pH.
interior, sendo alcançados por todos os tratamentos, a Pela a análise de variância do pH, capacidade tampão e
excessão dos tratamentos com adição de 20% de casca. Houve concentração de formaldeído dos compósitos, foi observado
uma influência da adição da casca sobre a resistência a tração que o efeito da interação foi significativo, tendo visto que para
dos compósitos, havendo melhora de mais de 12% para os o pH obteve efeito somente para a porcentagem de casca
Os valores obtidos foram superiores ao alcançado por Batista foi de 0,0075mg L-1 a 0,0116 mg L-1 para os tratamentos
Pinus elliottii Engelm. e 10% de casca de Eucalyptus pellita F. Pode-se verificar, nos compósitos confeccionados a 140
pH, capacidade tampão e concentração de para o tratamento 10C/140 e depois uma redução até o
Tabela 6. Valores médios de pH, capacidade tampão e da concentração de formaldeído dos compósitos por tratamento
realizado.
Table 6. Mean values of pH and buffer capacity and of formaldehyde concentration of composites per treatment performed.
Capacidade Tampão (mmol NaOH Concentração de
Teor de partícula pH
100g-1 material seco) formaldeído (mg L-1)
casca (%)
140 °C 160 °C 140 °C 160 °C 140 °C 160 °C
0 1,66 A*7 1,48 A*20 0,10 a A*15 0,09 b B*17 0,0116 a A*13 0,0091 b AB*26
5 1,51 AB*10 1,37 AB*25 0,09 a B*1 0,10 b A*14 0,0102 a AB*28 0,0100 b A*5
10 1,57 AB* 16
1,52 AB* 8
0,11 a A* 12
0,11 b A* 14
0,0115 a A* 7
0,0093 b AB*29
15 1,29 AB* 23
1,32 AB* 17
0,11 a A* 26
0,11 b A* 12
0,0095 a AB* 11
0,0088 b AB*46
20 1,36 B*26 1,29 B*32 0,13 a A*23 0,12 b A*23 0,0075 a B*35 0,0082 b B*34
Médias seguidas pela mesma letra maiúscula não diferem significativamente entre si, com relação à porcentagem de partícula
casca, dentro da temperatura, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância e pelo teste não paramétrico Kruskal-Wallis
para a capacidade tampão, e médias seguidas pela mesma letra minúscula não diferem significativamente entre si, com relação
à variação de temperatura de prensagem, pelo teste Tukey ao nível de 95% de significância significância e pelo teste não
paramétrico Kruskal-Wallis para a capacidade tampão. *coeficiente de variação (%).
considerável na emissão de formaldeído nos compósitos Eucalyptus pellita F. Muell. Cerne, Lavras, v. 13, n. 02, p. 178-
187, 2007.
produzidos a 140 °C com 15% e 20% de casca adicionada,
sendo esta redução de 18% e 35%, respectivamente, com AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE –
ANSI. ANSI-A-208.1: Mat-formed wood particleboard. New
relação ao produzido sem casca adicionada. E este fato ocorre
York, 1987.
devido sobretudo a compostos fenólicos presentes na casca
BRITO, E. O. et al. Chapas de madeira aglomerada de uma
que reagem com o formaldeído livre nos compósitos, levando
camada de Pinus elliottii Engelm. com a adição das cascas de
à diminuição nos teores de emissão. Eucalyptus pellita f. Muell. Cerne, Lavras, v. 11, n. 04, p. 369-
375, 2005.
caribaea var. caribaea (sob diferentes proporções de madeira- FURTADO, T. S. et al. Variáveis do processo de briquetagem
e qualidade de briquetes de biomassa florestal. Pesquisa
casca) e que sobrevém uma redução da emissão de
Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 62, p. 101-106, 2010.
formaldeído à medida que se aumenta a proporção de
HE, Z.; ZHANG, Y.; WEI, W. Formaldehyde and VOC
partícula casca. As diferentes proporções realizadas
emissions at different manufacturing stages of wood-based
influenciam positivamente nas propriedades dos compósitos, panels. Building and Environment, v. 47, p. 197-204, 2012.