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“ Ensaios de resistência à
biodeterioração por fungos e
térmitas em painéis de partículas
10.37885/200700745
RESUMO
P a l a v r a s - c h a ve: C o m p o s t o s L i g n o c e l u l ó s i c o s , Fu n g o s e Té r m i t a s X i l ó f a g o s ,
Ensaios Biológicos.
INTRODUÇÃO
Figura 1. Sucessão ecológica dos microrganismos que degradam a madeira. Fonte: Lepage e Salis (2015).
De acordo com Belini et al. (2014) e Gatani et al. (2013), os painéis que apresentam
certa durabilidade a organismos decompositores, destacam-se pela gama de utilização, nos
meios internos e externos das construções. Dentre os potenciais fungos xilófagos deterio-
radores de painéis, os mais citados são aqueles causadores das podridões parda, branca
e mole (Quadro 1).
Fonte: https://alchetron.com/Coptotermes-gestroi.
Figura 5. Ilustração do experimento com os corpos de prova no interior dos frascos (A), e amostras limpas (B).
Fonte: Os autores.
A manipulação dos fungos e dos frascos esterilizados deverá ser realizada em ambiente
asséptico (câmara de fluxo laminar). O ensaio deve ser mantido em sala climatizada (25 ±
2°C e 65 ± 5% de umidade relativa), até que amostras controle, produzidas com madeira de
baixa resistência natural, tenha uma perda de massa ≥ 60%. Depois de decorrido tal período
(geralmente 12 – 16 semanas), as amostras devem ser limpas (Figura 5B), com escova de
cerdas macias, para a remoção das hifas dos fungos aderidas as mesmas. Tal operação
deve ser cuidadosa, para evitar a emoção de partículas dos painéis, e secas sob as mesmas
condições anteriores, (50 - 60 ± 2 ºC), novamente pesadas e a perda de massa calculada
e avaliada de acordo com a ASTM D - 2017 (2008) (Tabela 1).
O ensaio de resistência com térmitas de madeira seca (Cryptotermes brevis), pode ser
realizado conforme o método descrito pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado
de São Paulo – IPT (1980) ou como o descrito por Maistrello (2018). No caso do IPT (1980),
as amostras devem ter dimensões de 2,3 × 6,0 cm (largura × comprimento) × 1,27 cm (es-
pessura do painel, que pode variar). As amostras devem ser secas em estufa a (50 - 60
± 2°C) até atingirem massa constante e unidas aos pares com fita adesiva, formando um
conjunto. Na posição central do conjunto, deve ser fixado, com parafina ou adesivo inodoro,
um recipiente de vidro ou de policloreto de vinila – PVC, com 3,5 cm de diâmetro interno e
4,0 cm de altura. Em seu interior são dispostas 40 térmitas, na razão de 39 operários para
um soldado, sendo estes jovens (sem indícios de asas) e aparentemente saudáveis.
O conjunto de amostras e as térmitas (Figura 6) deverão ser mantidos em placas de
Petri (para evitar a fuga dos insetos) e protegido com tecido tipo filó (evitar a ação de pre-
dadores) e disposto em condições de laboratório (25 ± 2 ºC e 65 ± 5% de umidade relati-
va). O ensaio deve ser monitorado diariamente e, depois de decorridos 45 dias, registrar a
mortalidade das térmitas, a perda de massa ocorrida (ASTM D-2017, 2008), a classificação
de desgaste, por meio da nota média, atribuída por cinco avaliadores (Tabela 2) e a quan-
tidade de orifícios produzidos pelas térmitas nas amostras. É necessário ainda a utilização
de amostras da madeira de pinus (ou araucária) (sem vestígio de produto químico), como
tratamento controle, submetidas às mesmas condições.
Tabela 2. Classificação de desgaste em corpos de prova no ensaio de resistência a térmitas de madeira seca.
0 Nenhum desgaste
1 Desgaste superficial
2 Desgaste moderado
3 Desgaste acentuado
Este ensaio deve ser montado em frascos de vidro transparente, cilíndricos ou quadra-
dos, de boca larga, tampa rosqueável de metal e capacidade de 450 - 600 mL, preenchidos
com 200 g de areia, peneirada (malha de 3 × 3 mm), lavada (três vezes, para remoção de
matéria orgânica), seca ao ar e esterilizada (130 °C por 24 horas), com a umidade corrigida
para 70 - 75% da capacidade de retenção de água, como preconizado por Paes (1997),
Brocco, 2019 e Brocco et al. (2020) e, seguir os demais procedimentos descritos na ASTM D -
3345 (2008) ou AWPA E1 (2016). Em cada frasco devem ser adicionados uma amostra, com
dimensões de 2,54 × 2,54 cm (largura × comprimento) × 1,27 cm (espessura do painel, que
pode variar) e 1 ± 0,05 g de térmitas (ASTM D – 3345, 2008) ou 400 indivíduos (AWPA E1,
2016), que no caso de N. corniger, representam ≈ 1,48 g (Brocco, 2019).
As amostras de térmitas devem ser compostas por operários e soldados na proporção
existente na colônia, porém a proporção de operários de ser de ≈ 90%. Após a adição dos
cupins, os frascos devem ser levemente tampados para evitar a fuga e permitir a circulação
de ar. O ensaio deve permanecer em ambiente climatizado (25 ± 2 ºC e 65 ± 5 % de umi-
dade relativa), por 28 dias. É necessário, para se avaliar o vigor e a atividade das térmitas,
conforme indicado pelas normas, montar frascos controle (cinco repetições), preparados
Tabela 3. Classificação do desgaste da amostra e da mortalidade das térmitas no ensaio de alimentação forçada.
9 Ataque superficial
4 Ataque intenso
(%) Mortalidade
0 – 33 Baixa
34 – 66 Moderada
67 – 99 Alta
100 Total
Fonte: Adaptado de ASTM D-3345 (2008) por Paes et al. (2007).
Tabela 4. Classificação do desgaste da amostra causada pelas térmitas no ensaio de alimentação forçada.
10 Sadio
Este ensaio não é padronizado por normas técnicas, porém vem sendo realizado,
desenvolvido e aperfeiçoado por alguns pesquisadores e instituições de pesquisa (Paes
Figura 7. Disposição das amostras sobre grelha plástica (A), detalhe do interior do reservatório de fibrocimento para
receber a colônia de térmitas (B), e disposição da colônia no reservatório (C). Fonte: Gonçalves et al. (2014).
As amostras devem ser secas em estufa (50 – 60 ±2°C), até atingirem massa cons-
tante, e ficarem em contato com as térmitas, em ambiente climatizado (25 ± 2 °C e 65 ± 5%
de umidade relativa) por um período de 45 dias. Decorrido o tempo do ensaio, as amostras
devem ser limpas (conforme item anterior), secas sob as condições citadas e avaliadas a
resistência dos painéis, com base na perda de massa (ASTM D-2017, 2008) e do desgaste
provocado nas amostras pelas térmitas (ASTM D-3345, 2008 ou AWPA E1, 2016), Tabelas
3 e 4. Também pode-se utilizar o sistema de classificação sugerido por Abreu e Silva (2000).
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