Você está na página 1de 6

Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

CARACTERÍSTICAS DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO BRASIL:


UM ESTUDO COMPARATIVO

Bruna Alcântara dos Santos ¹, Juliana Erotilde Sansana², Hélcio Pinto³

¹Acadêmica do Curso de Psicologia, Universidade Cesumar de Ponta Grossa – UNICESUMAR. PVIC-UniCesumar.


pesquisapsicologia2022@gmail.com
²Acadêmica do Curso de Psicologia, Universidade Cesumar de Ponta Grossa – UNICESUMAR. PVIC-UniCesumar.
juerotilde@gmail.com
³Orientador, Especialista em Psicologia Hospitalar, UNICESUMAR. Docente da instituição de ensino Universidade Cesumar de Ponta
Grossa - UNICESUMAR. helcio.pinto@docentes.unicesumar.edu.br

RESUMO
A psicologia hospitalar no Brasil iniciou com tentativas de incluir aspectos do atendimento clínico no contexto
hospitalar, evoluiu para atendimentos simultâneos, e busca se adaptar às necessidades hospitalares, tanto na atuação
prática, quanto na teoria e setting, visando acolher e acompanhar pacientes que estão atravessando o adoecimento,
possibilitando uma visão menos fragmentada do paciente hospitalizado. O objetivo dessa pesquisa foi caracterizar o
profissional psicólogo hospitalar atual, comparando sua atuação e particularidades com as do psicólogo hospitalar da
década de 80/90, traçando a evolução que esta profissão teve em um estudo comparativo que relacionará os dados
levantados por ROMANO (1999) e os dados coletados na presente pesquisa. Contudo, foi utilizado como ferramenta
um questionário com 31 questões de múltipla escolha que buscaram abranger 3 áreas gerais: Caracterização do
psicólogo hospitalar; Caracterização da prática de atuação; Caracterização da teoria de atuação; buscando contribuir
para o fomento de discussões com relação a Psicologia Hospitalar no Brasil atual.

PALAVRAS-CHAVE: Psicologia Hospitalar; Psicologia da Saúde; Trabalho do psicólogo.

1 INTRODUÇÃO

Segundo a Constituição Federal (BRASIL, Art. 196, 1988), a saúde é um direito do cidadão e
um dever do Estado, que deve ser garantida mediante políticas sociais e econômicas, por sua vez,
a Organização Mundial da Saúde, considera a saúde “como um estado de bem-estar físico, mental
e social e constitui-se como um dos direitos fundamentais do ser humano” (MADER, 2016, p. 17),
dito isso, justifica-se a atuação do psicólogo nas instituições de saúde.
A psicologia hospitalar é uma área de possibilidade de atuação definida por SIMONETTI
(2004, p. 15) como “campo de entendimento & tratamento dos aspectos psicológicos em torno do
adoecimento”. Compreendendo então, várias instancias do sujeito que atravessa o adoecimento,
além das biológicas ou fisiológicas, contribuindo para um olhar mais global sobre o paciente.
Sendo assim, “a psicologia hospitalar não trata apenas das doenças com causas psíquicas,
classicamente denominadas “psicossomáticas”, mas sim dos aspectos psicológicos de toda e
qualquer doença” (SIMONETTI, 2004, p. 15).
A Psicologia Hospitalar tem-se fortalecido cada dia mais demonstrando que pode contribuir
para que o paciente possa lidar com mais tranquilidade e harmonia com o processo de
adoecimento e hospitalização, assim como, facilitar a aceitação da doença e os aspectos que
permeiam o adoecer (ALMEIDA, 2019).
São diversas as formas que o profissional em psicologia hospitalar se encontra, como em
hospitais públicos, privados ou filantrópicos, em caráter de internação, atendimento ambulatorial.
O psicólogo deve saber que independente das condições, o que deve ser levado em conta na
atuação do profissional é o seu posicionamento ético em relação aos pacientes. Ao inserir-se no
UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação
Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

hospital, a Psicologia tem como principal objetivo “acolher e trabalhar com pacientes de todas as
faixas etárias, bem como suas famílias, em sofrimento psíquico decorrente de suas patologias,
internações e tratamentos” (LAZARETTI, 2007, p. 21).
Atualmente, como é o trabalho do psicólogo hospitalar no Brasil? Visando responder essa
questão e aprofundar o entendimento acerca do trabalho do psicólogo em contexto hospitalar,
este projeto de pesquisa teve como base teórica as discussões levantadas por ROMANO (1999) e
foi pensado como uma atualização de dados inspirada na composição de 1987 e 1997.
Por sua vez, espera-se que esta pesquisa contribua para o enriquecimento das discussões
de critério relacional entre os novos dados coletados e os dados antigos, exprimindo de maneira
geral características do psicólogo hospitalar e suas particularidades teóricas e práticas no contexto
institucional.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa se configura como um estudo de abordagem quali-quantitativa, por meio de


dados objetivos e mensuráveis com objetivo comparativo entre a atuação atual do psicólogo
hospitalar e a atuação apresentada por Romano em 1999.
Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado um questionário online, “um
instrumento de coleta de dados, construído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser
respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador” (MARCONI; LAKATOS, 2003, p. 200).
O questionário foi produzido pela plataforma Google Forms e permitiu reunir as
informações em tempo real, gerou gráficos que foram analisados e comparados com as pesquisas
realizadas por LAMOSA (1987) e ROMANO (1997), contribuindo para caracterizar a atuação no
contexto hospitalar.
O questionário apresentou 31 questões, dividida em 3 áreas, dentre estas, uma área para
caracterização do psicólogo hospitalar com 7 questões, uma para caracterização da prática de
atuação com 12 questões e uma para caracterização da teoria de atuação com 10 questões. Por
sua vez, uma quarta área complementa a pesquisa com 2 questões abertas para que o participante
pudesse descrever as dificuldades que vivenciou ao atuar na instituição hospitalar.
O público-alvo para esta pesquisa foram profissionais psicólogos hospitalares atuantes no
Brasil. Estes profissionais foram contatados, em sua grande maioria, através da plataforma
LinkedIn, convidados para participar da pesquisa, consistindo em um link que direcionava ao
Google Forms.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A pesquisa contou com 255 participações válidas, a identificação foi opcional e realizada
por cadastro de e-mail, por sua vez, em 1987 a pesquisa com tema semelhante obteve uma
amostra de 216 questionários válidos, e em 1997 a amostra estudada foi de 254 questionário
válidos respondido por psicólogos (ROMANO, 1999).
Características do psicólogo hospitalar incluíram dados como: idade, sexo, cidade/estado
de nascimento, ano da conclusão de curso, instituição pública/privada, formação superior,
presença de profissionais da saúde na família.
Através da análise observou-se que destes 255, 75,7% (193 pessoas) são do sexo feminino e
24,3% (62 pessoas) são do sexo masculino, persistindo a predominância do sexo feminino.
UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação
Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

As respostas dos participantes foram sintetizadas predominando: os participantes


apresentaram idades entre 18 a 65 anos, tendo como maioria os jovens que compreendem na
pesquisa 46,3% (118) entre 26 a 30 anos, 36,8% (94) assinalaram São Paulo como estado de
nascimento, 14,1% (36) concluíram a graduação de psicologia em 2018, 77,2% (196) concluíram
em instituição privada, 44,7% (114) afirmaram possuir especialização, e houve uma significativa
mudança em relação à presença de outros profissionais da saúde na família, atualmente mais da
metade dos psicólogos que trabalham em hospitais, sendo 61,6% (157), tem parentesco com
profissionais da saúde.
Caracterização da prática de atuação incluíram dados como: há quanto tempo está
empregado na instituição, entidade mantenedora, vínculo empregatício, terceirizado, etc., setor/ala
de atuação, responsável por quantos leitos, número total de leitos, há presença de outros
psicólogos, já trabalhou em outra instituição hospitalar, quais as funções que desempenha, carga
horária semanal, realiza jornada dupla de trabalho, renda atual.
Em relação à situação funcional do psicólogo, pode-se considerar, segundo a pesquisa, que
a maioria atua entre 1 e 3 anos na instituição hospitalar atual, sendo a maior parte em hospitais
públicos e possuindo vínculo empregatício. A pesquisa realizada por Romano mostrou que os
profissionais de psicologia exercem atuação no hospital utilizado para respostas há mais de 2 anos
e menos de 5. Por sua vez, predominou 44,7% (114) profissionais que trabalham na instituição
hospitalar entre 1-3 anos, 41,6% (106) atuam em um hospital público, 64,3% (164) afirmaram
possuir vínculo empregatício, 36,4% (93) apontaram atuar especificamente no setor de Unidade de
Tratamento Intensivo (UTI), os psicólogos participantes afirmaram trabalhar sob demanda, mas
atendem em média 10 leitos por dia, predominou a resposta de aproximadamente 200 leitos
totais no hospital, 82,3% (209) mencionaram haver outros psicólogos na instituição hospitalar, 139
de 243 pessoas que responderam essa questão, 57,2% , informaram que não era a primeira
instituição hospitalar que atuavam, afirmaram que as funções do psicólogo incluem: acolhimento,
avaliação e acompanhamento do paciente, atendimentos ou reuniões com os familiares com
orientação sobre a rotina, mediações entre a equipe e a família, atendimentos no modo de
interconsulta e busca ativa por demanda, além de promover atividades e grupos de psicoeducação
com a equipe, e evolução de prontuário. Contudo, 30,2% (77) relatam trabalhar cerca de 30h
semanais e 38,4% (98) relataram considerar sua carga horária suficiente, 69,8% (178) disseram que
realizam jornada dupla relacionada a psicologia, como o atendimento clínico ou em outra
instituição, por fim, 33,7% (86) assinalaram receber o equivalente a 3 salários mínimos.
Caracterização da teoria de atuação incluíram dados como: abordagem, teóricos utilizados,
técnicas de intervenção, utiliza instrumentos específicos da psicologia, participação em estágios,
duração do estágio, já realizou alguma modalidade de pesquisa, realizou residência, possui a
titulação de psicólogo hospitalar.
Houve predominância 42,3% (108) na escolha da psicanálise como abordagem utilizada no
hospital, os teóricos mais comentados foram: Freud, Lacan e Winnicott, as técnicas de intervenção
que prevaleceram foram escuta ativa, associação livre, interpretação, questionamento socrático,
psicoterapia breve e técnica de respiração diafragmática. Dito isso, 48,2% (122) afirmaram não
utilizar nenhum instrumento específico da psicologia, (Exame do Estado Mental) EEM ou outros,
42,4% (108) informaram terem participado do estágio obrigatório em psicologia hospitalar, 25,4%
(64) disseram que a duração dos estágios foi entre 10 e 12 meses, 39,8% (101) afirmaram terem
realizado projetos de extensão e/ou iniciação cientifica porém não relacionados com a psicologia

UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação


ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação
Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

hospitalar, 67,8% (173) mencionaram não ter realizado residência e 73,7% (188) não possuem
titulação de psicólogo hospitalar concedida pelo CFP.
As dificuldades elencadas pelos participantes, em sua grande maioria, estão relacionadas à
inserção na equipe, ainda que sua atuação seja multiprofissional, o excesso de demandas e pouco
reconhecimento profissional, de uma forma geral, influencia na atuação, pois resulta em uma
diligencia solo, com acesso limitado ou inexistente aos demais integrantes da equipe. Algumas
respostas foram selecionadas com base em seu conteúdo que se repetiu inúmeras vezes como
uma dificuldade: “reconhecimento inicial da profissão, de fazer entender que o atendimento não é
só uma "conversinha"; “os outros profissionais entenderem a atuação do psicólogo e trabalhar em
equipe”; “a interação com a equipe multiprofissional”; “entender o meu papel como psicólogo
dentro da equipe multiprofissional”; “excesso de demanda. São muitas solicitações de
interconsulta e poucos profissionais”; “remuneração”; “os profissionais entender qual o papel do
psicólogo hospitalar”, “ter muita demanda num contexto dinâmico para compartilhar com poucos
colegas”; “em certa medida de as pessoas entenderem de fato qual é o real papel do psicólogo
hospitalar”; “muita demanda para pouco profissional”; “aceitação da prática do psicólogo por
outros membros da equipe multiprofissional”; “equipe despreparada”; “relacionamento com a
equipe”; contato com a equipe multidisciplinar”; “inserção na equipe”, “equipe reduzida e carga
horária, inserção na equipe”; “equipe reduzida e carga horária”.
Como o psicólogo é visto dentro do hospital: na instituição hospitalar, para o psicólogo é
dirigido alguns estereótipos que fomentam a desvalorização de sua função enquanto um
profissional da saúde. A psicologia entrou no hospital, mas sua função continua sendo dúbia,
submetida ao discurso médico de que sua importância é relevante apenas quando foge do quadro
fisiológico-biológico, prioridade na instituição hospitalar. Muitas vezes dirigido como “bombeiro”,
chamado para cessar as lágrimas dos pacientes.

“Por toda parte onde ele se desenvolveu e desde suas origens, a histeria foi reconhecida, e
pelo que ela é em relação ao saber médico: isto é, o que pode se assemelhar a todas as
doenças sem nunca ser uma delas e que, por esse fato, escapa ao saber constituído; o que
reage mais estranhamente aos benefícios desse saber, todo tratamento podendo curá-la
milagrosamente, enquanto que alhures o saber, os tratamentos mais experimentados
fracassam completamente. Seu polimorfismo extremo lhe confere sua unidade: os sintomas
não remetem ao discurso médico, mas ao próprio sujeito” (CLAVREUL, 1978, p. 91).

O paciente que chora e expressa sua subjetividade, incomoda, desafia o discurso médico,
este por sua vez, está preso ao tátil, visível e mensurável, e leva a uma retaliação reducionista do
paciente, a doença antes do sujeito. Algumas respostas cujo conteúdo se repetiu foram
selecionadas como exemplo para ilustrar como o psicólogo hospitalar é visto dentro da instituição:
“na maioria das vezes é visto como “bombeiro”; “apagador de incêndio. Raramente nos chamam
porque existe uma demanda de atendimento real”; “vivi dois mundos em minhas experiências, ou
os profissionais acham que nós não fazemos nada ou que somos apagadores de incêndio, nos
chamam para situação que não nos cabe, como convencer um paciente a realizar algum
procedimento, ou só chamam depois que algum paciente ou familiar já está descompensado,
como após a notícia de óbito, por exemplo [...]”; “h Hoje com mais respeito, mas ainda pouco
valorizado”; “é visto como importante, porém muitas vezes é visto como apagar incêndio”; “ às
vezes o psicólogo é chamando para ajudar conflitos entre paciente e funcionário, ou alguém da
enfermagem não sabe como lidar com o jeito do paciente”; “salva-vidas que socorre incêndios”; “a

UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação


ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação
Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

situação do psicólogo no hospital é ambígua: não é um(a) profissional tão valorizado(a), mas
quando ninguém sabe mais o que fazer, chamam o(a) psicólogo(a) [...]”; “temos voz e conseguimos
adentrar nas discussões e condutas, contudo de forma muito cautelosa e lenta, sem autonomia”;
“muitas vezes como alguém que só conversa ou distrai o paciente. Precisamos construir nossa
imagem”; “como alguém para conversar com o paciente quando ele chora”.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A psicologia está presente nos hospitais, mas sua função não é considerada como
prioridade e muitas vezes não é considerada como importante na instituição que reúne em
sofrimento, necessitando atravessar por um adoecimento, o orgânico sobressai o psíquico. Por sua
vez, apenas o psicólogo hospitalar conhece verdadeiramente a sua função, e entre demandas e
intercorrências, proporciona o “apagar incêndio” que o discurso medico não consegue solucionar.
A instituição subjuga a subjetividade, e com base nisso e no discurso inicial de ROMANO (1990),
ainda se faz necessário uma fiscalização das atividades profissionais, visando sua atuação e
também a manutenção de sua própria saúde mental do profissional nesse ambiente adoecedor
que a instituição hospitalar pode se tornar.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, F. A. Psicologia Hospitalar: Compreendendo as contribuições do psicólogo nesse


contexto, 2019. Disponível em: <https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?psicologia-hospitalar-
compreendendo-as-contribuicoes-do-psicologo-nesse-contexto&codigo=A1318&area=d8>. Acesso em
02, nov. 2022.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal :
Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <https://www10.trf2.jus.br/comite-estadual-de-saude-rj/legislacao/
constituicao-de-1988/>. Acesso em 02, nov. 2022.

CLAVREUL, J. A ordem médica: Poder e impotência do discurso médico. 1ª edição. Editora Brasiliense,
1978.

LAZARETTI, C. et al. Manual de Psicologia Hospitalar, CRP-PR. Coletânea Conexão Psi. Curitiba: Unificado,
2007. Disponível em: < https://crppr.org.br/wp-content/uploads/2019/05/164.pdf>. Acesso em 02, nov.
2022.

MADER, B. J. Caderno de psicologia hospitalar: Considerações sobre assistência, ensino,


pesquisa e gestão. 1ª edição. Curitiba/PR: CRP-PR, 2016.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. São Paulo:


Editora Atlas S.A., 2003.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. 1ª edição. São


Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora Ltda, 1999.

UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação


ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação
Anais Eletrônico EDUCAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

XI Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica


IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 1ª edição. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2004.

UNICESUMAR - Universidade Cesumar ⅼ Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação


ICETI - Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação

Você também pode gostar