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Data de fabricação
Número de série
Fabricante
Aterramento
Instrumento que atende aos padrões MET para os mercados dos EUA e Canadá
Antes da instalação e uso do instrumento para uso seguro e apropriado, aconselha-se que leia
atentamente os avisos e instruções contidos neste manual do usuário. É importante que este
manual do usuário seja mantido junto com o instrumento para referências futuras.
No evento de venda ou transferência, assegure-se que este manual esteja acompanhando o
instrumento para permitir que novos usuários sejam informados sobre as funções do
instrumentos e avisos relacionados.
Recomenda-se a permissão somente de pessoas qualificadas e especializadas para usar o
instrumento.
RISCOS DE BIOCONTAMINAÇÃO
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 8
APRESENTAÇÃO DO INSTRUMENTO......................................................................................................... 8
SIGNIFICADO CLÍNICO DE ESR .............................................................................................................. 9
VALORES ESR NORMAIS (WESTERGREN CITRATADO) ........................................................................... 10
MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA O USO DO INSTRUMENTO ............................................................................ 11
AVISOS PARTICULARES ..................................................................................................................... 11
PROCEDIMENTO DE SANITIZAÇÃO ....................................................................................................... 11
LIMPEZA EXTERNA DO INSTRUMENTO ................................................................................................... 12
DADOS TÉCNICOS .................................................................................................................. 13
DESCRIÇÃO TÉCNICA ....................................................................................................................... 13
CONEXÕES EXTERNAS DO INSTRUMENTO ............................................................................................... 14
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .............................................................................................................. 15
UNIDADE DE MEDIDA ...................................................................................................................... 15
INSTALAÇÃO ............................................................................................................................ 16
TRANSPORTE E MANUSEIO ................................................................................................................ 16
CARACTERÍSTICAS DA EMBALAGEM ...................................................................................................... 16
MATERIAIS FORNECIDOS .................................................................................................................. 17
DESEMBALANDO O INSTRUMENTO ...................................................................................................... 18
POSICIONAMENTO ......................................................................................................................... 19
OBRIGAÇÕES DO USUÁRIO ................................................................................................................ 19
PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO ....................................................................................................... 19
LIMITAÇÕES E AVISOS ...................................................................................................................... 20
COMPOSIÇÃO DA MÁQUINA .............................................................................................................. 20
DESCARTE ................................................................................................................................... 20
USO............................................................................................................................................ 21
INSTRUÇÕES PARA O OPERADOR ......................................................................................................... 21
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA .............................................................................................................. 21
ESTABILIDADE DA AMOSTRA .............................................................................................................. 21
COMPATIBILIDADE DOS TUBOS DE TESTE ............................................................................................... 22
ROTULAGEM DOS TUBOS DE TESTE ...................................................................................................... 22
DESCRIÇÃO DO MENU DO MINI-CUBE ................................................................................................ 22
PÁGINA INICIAL ......................................................................................................................... 23
REALIZANDO UM CICLO DE ANÁLISE ............................................................................................ 24
INSERINDO OS TUBOS DE TESTE .......................................................................................................... 25
INICIANDO O CICLO DE ANÁLISE .......................................................................................................... 26
ARQUIVO ................................................................................................................................. 28
CONFIGURAÇÕES ...................................................................................................................... 32
CONTROLE DE QUALIDADE ................................................................................................... 35
REALIZANDO ANÁLISE QC ........................................................................................................... 37
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS .................................................................................................... 38
CALCULANDO O DAS ............................................................................................................. 39
INTRODUÇÃO
Apresentação do instrumento
MINI-CUBE (Fig. 1.0) é um instrumento projetado para medir a
taxa de sedimentação de eritrócitos (EST) das amostras
sanguíneas anticoaguladas com EDTA. O instrumento pode
analisar até 4 amostras de sangue em uma base aleatória e
contínua. O instrumento analisa as amostras diretamente nos
tubos de teste usados para exames de sangue, portanto, nenhuma amostra
duplicada ou transferência de amostra é necessária. Com sua tela touch colorida,
o usuário pode selecionar várias funções do instrumento, que são descritas mais
detalhadamente na seção abaixo. A análise é realizada automaticamente e os
resultados, obtidos em apenas 20 minutos, são comparáveis com aqueles obtidos
no método de referência de Westergren em uma hora (ref. 1-10)
Fig. 1.0
Temperatura
ambiente
ESR ESR
encontrada corrigida
Avisos particulares
Procedimento de sanitização
Capítulo
DADOS TÉCNICOS
Descrição técnica
Fig. 2.0
O módulo MINI-CUBE consiste em um único instrumento contendo todas as
funções de operação necessárias para a análise da amostra. O instrumento possui
4 encaixes para inserir as amostras.
Unidade de O motor eleva a unidade de leitura que, com a ajuda de quatro sensores ópticos
leitura
(um por posição) verifica a adequação da amostra e detecta o nível no estado
basal e após 20 minutos de sedimentação.
Detecção da O sensor óptico de cada posição escaneia o tubo de teste inserido, verificando
amostra
que contém um volume adequado de sangue e identifica o tipo do tubo (normal
ou pediátrico).
Sinal sonoro A função do sinal sonoro é para alertar o operador durante vários estágios do
ciclo de operação ou em caso de erros.
O MINI-CUBE possui uma conexão por Bluetooth 4,0 para uma impressora externa
(acessório) ou para a conexão com um dispositivo móvel (em particular para a
conexão com o APP).
(A) Cabo USB
A fonte de energia, porta USB/serial para conexão ao computador, uma porta USB
para conexão com dispositivo de armazenamento em massa USB (que pode ser
usado para atualizar o software ou exportar arquivos) e uma porta para o leitor de
código de barras externo estão posicionadas na parte traseira. As unidades
funcionais do módulo estão descritas abaixo.
Fig 2.1
Características técnicas
USO Uso interno
Entrada: 100-240 Vac, 50-60Hz, 0,5A
Saída: Saída 9Vdc@2A marcada
FONTE DE ENERGIA
UL, LPS, DC será fornecida para reforçar a insulação entre
os circuitos primários e secundários
DIMENSÕES (mm) 135x191x125
PESO 1,5 kg
TEMPERATURA Temperatura de operação De +15° a +35°C
AMBIENTE Temperatura de armazenamento De +5° a +45°C
UMIDADE RELATIVA
20%-80% sem condensação
(UR)
ALTITUDE Até 2000 metros
NÍVEL DE RUÍDO Abaixo de 80 decibéis
NÍVEL DE POLUIÇÃO 2 graus de poluição
VARIAÇÃO DA De 0 a > 140 mm/hr
MENSURAÇÃO Para tubos pediátricos de 0 a >60 m/hr
UNIDADE CENTRAL Microprocessador ARM Cortex-M4 180 MHz
Painel touch Resistive com 480x272 TFT 16,7 milhões de
VISOR
cores+
UNIDADE ÓPTICA 4 pares de elementos óticos (fotodiodo + fototransistor)
INTERFACES USB
CLASSE DO
III
DISPOSITIVO
PADRÕES DE
CEI EN 61010-1; CAN7CSA-C22.2 Nº 61010-1; UL61010
SEGURANÇA
EMC CEI EN61326
CATEGORIA DE
II
INSTALAÇÃO
Unidade de medida
As unidades de medida são expressadas de acordo com o SISTEMA
INTERNACIONAL DE MEDIDAS conforme indicado no padrão técnico CNR-UNI-
10-003.
INSTALAÇÃO
O MINI-CUBE é um instrumento de precisão e deve ser manuseado como tal.
Operações inapropriadas podem danificar os componentes optoeletrônicos
internos e causar danos mecânicos. Siga as instruções neste capítulo para
garantir a segurança do instrumento e do operador.
Transporte e Manuseio
O instrumento deve ser transportado e manuseado na sua embalagem original.
Não deixe o instrumento na chuva ou em ambiente úmido, mesmo que esteja
embalado. Se o instrumento estiver em um local onde a temperatura estiver
abaixo de 10ºC por mais de 24h, ele só poderá ser instalado após deixa-lo em
temperatura ambiente por uma hora.
Característica da Embalagem
Guarde a O instrumento está embalado em:
embalagem
original, 1. Uma caixa de papelão externa
incluindo as 2. Encaixes moldados em CFC e células de polietileno de células
partes internas.
fechadas, expandidas livres de HCFC.
Dimensões cm 33x23x15
Peso Kg 1,5
Materiais fornecidos
Manual do usuário
Cabo USB.
Lista de Embalagem
Fig.3.0
Fig.3.1
Fig. 3.2
- Remova o pacote protetor do instrumento
- Verifique que a lista da embalagem e o material fornecido combinam
Posicionamento
Obrigações do usuário
Procedimento de Instalação
Use somente a unidade de fornecimento de energia fornecida
Composição da máquina
Material em % MINI-CUBE
FERRO 78
COBRE 3
ALUMÍNIO 7
MATERIAIS PLÁSTICOS (PVC, ABS...) 7
SILICONE E GERMÂNIO 0,5
Outros 4,5
Descarte
O instrumento MINI-CUBE depende do uso de energia elétrica e, portanto, de
acordo com a DIRETIVA EUROPEIA de 27 de janeiro de 2003, e posteriormente
alterações pelo parlamento europeu, ele é classificado um equipamento elétrico-
eletrônico. [DECRETO DE LEI 25/07/2005 nº 151 (Itália)]
Para o DESCARTE
dos instrumentos - O descarte do dispositivo em lixo urbano sólido normal é
ao fim de sua vida
útil, vide as estritamente proibido por lei. Tal ato pode incorrer penalidades
regulamentações
locais de descarte legais.
-
de lixo vigentes.
Ao fim da vida útil do produto, é obrigatório o descarte em uma
coleta de lixo separada do produto: contate o fabricante ou
distribuidor para o descarte ou entrega do instrumento.
Capítulo
USO
Instruções para o operador
Antes de ler esta seção do manual, é importante que leia os capítulos anteriores
para evitar problemas com o instrumento e para o operador.
- MICROTAINER® (BD)
PÁGINA INICIAL
Fig. 4.0
Quando você ligar o instrumento, a página inicial (Fig. 4.0) é exibida, onde você
pode acessar várias funções.
Fig. 4.1
Bluetooth: Este símbolo indica que a conexão por Bluetooth está ativa e você
pode se comunicar com acessórios (por exemplo, impressora), ou conectar a
um tablet ou smartphone.
Exportar: Permite com que você envie dados para análise para a impressora
ou APP através do Bluetooth.
OFF Permite que você desligue os LEDs e volte para a tela principal. Se o ciclo
se iniciou, você pode abrir uma tela de aviso para interromper o teste.
Para iniciar um ciclo, insira o tubo de teste em uma das posições vazias. Se o
instrumento possui um leitor de código de barras (acessório), você pode ler o
código ID da amostra antes de inseri-la. Após a leitura do código de barras, uma
janela será exibida com um código adquirido associado com o campo do “ID da
amostra” e a chave CANCELAR. Para inserir o código do paciente no campo do
“ID do paciente” (por exemplo, número do cartão de saúde ou código fiscal), o
código de barras no cartão necessita ser lido. Clique em “CANCELAR” para
cancelar toda a operação (os códigos adquiridos são ignorados e a janela será
Fig. 4.2
Ao fim do ciclo (20 minutos), o instrumento emitirá um som para alertar o usuário
que a análise está finalizada. O resultado será exibido acima de cada posição.
Fig. 4.3
Resultados: O verde indica uma ESR na variação normal (que pode ser definida
no menu de configurações sob o item “valor limiar”). O vermelho indica um ESR
que excede um valor limiar. Os resultados estão em mm/hr de acordo com o
método de Westergren (você pode alterar a referência no sistema de
Panchenkov a partir do menu de configurações).
Fig. 4.4
Fig. 4.5
HCT: Permite que você insira o valor do hematócrito do paciente (somente valores
<40%).
A partir de qualquer tela, pressione voltar para voltar para a página anterior.
Acesso o Arquivo QC para exibir os controles realizados com base nas posições
dos instrumentos. (Vide capítulo 5).
Fig. 4.7
BLUETOOTH: Permite que você ative ou desative a conexão por bluetooth com
outros dispositivos.
DAS 28: Ativando esta configuração para calcular a DAS 28 para amostras
analisadas.
VALOR LIMIAR: Permite que você insira o valor limiar para a variação normal
ESR; quando este valor é excedido, o instrumento mostrará o resultado em
vermelho para alertar o operador que é uma amostra fora da variação normal (o
padrão é 20).
Fig. 4.8
Fig. 4.9
SERVIÇO: Este serviço do menu só pode ser acessado pela equipe autorizada
pela DIESSE Diagnostica Senese S.p.A.
Capítulo
CONTROLE DE QUALIDADE
A partir do menu de configurações, sob o item QC, você pode inserir as
características de cada controle (fig. 5.0). Dependendo se o controle é Normal ou
Anormal, o registro relativo é exibido e os dados podem ser inseridos. Se o código
de barras QC for lido (Cubo de controle ESR e SediCheck), o nome, lote, data de
validade e limites são automaticamente inseridos. Se outro tipo de controle
comercial para ESR for usado, as etiquetas com códigos de barras devem ser
criadas e os dados inseridos manualmente.
Fig. 5.0
No arquivo QC, você pode exibir os dados históricos de controle. Os resultados são
armazenados com base na posição no instrumento e podem ser visualizados
Fig. 5.1
Realizando análises QC
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Tab. 6.0
Capítulo
CALCULANDO O DAS 28
Além de uma análise aprofundada das articulações, o paciente deve ter feito um
check up completo e ter sido submetido a vários testes laboratoriais e
C. Mensuração da ESR
4. Escore paciente sobre sua saúde geral, expressado em uma escala análoga
visual de dor com faces (GH)
O DAS é aplicável a:
Ref (http://www.das-score.nl/das28/nl/uitleg-das28/de-das28-score.html).
Fig. 7.0
Fig. 7.1
Fig. 7.2
Fig. 7.3
Toque na mão direita ou esquerda para detalhes das articulações, como exibido
na figura (Fig. 7.4).
Fig. 7.4
Os círculos azuis claros indicarão as partes sensíveis novamente. Toque com seu
dedo para indicar as áreas doloridas, elas se tornarão roxas.
Por último, o paciente deve classificar seu bem-estar geral em uma escala de 0
(muito bem) a 100 (muito ruim).
Após a entrada de todos os dados, o DAS28 será exibido, de acordo com a escala
de cores:
- <2,6 REMISSÃO
- 2,6 - 3,2 LEVE
- 3,3 - 5,1 MODERADA
- >5,1 ALTA
Fig. 7.5
Capítulo
BIBLIOGRAFIA
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Rev. Tuberc. 1926; 14: 94-101.
2. Silvestri M.G., Cozza E., Bertoli G., Federzoni C., Marzullo F.:
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3. De Franchis G., Carraro P., D'Osualdo A., Di Vito S.N., Paleari C.D.:
Valutazione del Sistema Ves-Tec/VES-MATIC. Confronto con il Metodo
ICSH. Il Patologo Clinico 1985; 4:120.
4. Jou J.M., Insa M.J., Aymeric M., Vives Corrons J.L.: Evaluación de un
Sistema Totalmente Automático para realizar la Velocidad de
Sedimentación Globular. Sangre 1988; 33 (6):474-478.
5. Prischl F.C., Schwarzmeier J.D.: Automatisierte Bestimmung der
Blutkorperchensenkungsgeschwindigkeit (VES-MATIC): Einsatz im
Krankenhaus. Berichte der OGKC 1988; 11:112-114.
6. Vatlet M., Brasseur M., Poplier M. et al.: Evaluation of the DIESSE VES-
MATIC for the Automated Determination of the Erythrocyte Sedimentation
Rate (ESR). Belgian Hematological Society Meeting 1989, Abstract.
7. Vallespì Solè T.: Valor Actual de la Velocidad de Sedimentación Globular.
Lab 2000 1989; 19:5-14.
8. Fernández de Castro M., Fernández Calle P., Viloria A., Larrocha C.,
Jimenez M.C.: Valoración de un Sistema Alternativo Totalmente Automático
para la Determinación de la Velocidad de Sedimentación Globular. Sangre
1989; 34 (1):4-9.
Anexo A
http://www.diesse.it/en/action/action:download-file/id:7693/