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CONTENTS
1. Conceitos Básicos...................................................... 3
2. Classificação das Fraturas....................................... 7
3. Consolidação..............................................................11
4. Estabilidade no Tratamento das Fraturas.......19
5. Quadro Clínico............................................................23
6. Abordagem.................................................................24
7. Tipos de Imobilização..............................................26
8. Complicações.............................................................27
9. Fraturas Expostas.....................................................35
10. Fraturas da Fise de Crescimento.....................39
Referências Bibliograficas..........................................42
FRATURAS 3
A B
Figura 1. Fratura ou perda de continuidade óssea incompleta (A) e Fratura ou perda de continuidade óssea completa
(B). Fonte: Adaptado de https://bit.ly/2VNxepX
Figura 2. Fraturas tipicamente patológicas, associadas a Osteoporose. A osteoporose é uma doença que predomina
na idade senil, cursando com fraturas típicas, como a fratura compressiva dos corpos vertebrais. Fonte: Adaptado de
https://bit.ly/2O3i8bz
Epífise
Lâmina
epifisial
Diáfise
Metáfise
Lâmina
epifisial
Epífise
Figura 3. Anatomia e Crescimento do Osso Longo. O osso longo em processo de crescimento finalizado é composto
pela epífise, lâmina epifisial (onde existia a cartilagem epifisial ou placas de crescimento), metáfise e diáfise (ou corpo
do osso). Fonte: Adaptado de Anatomia Orientada para a Clínica, 6ª Ed., 2013)
Forças Angulares
Fraturas transversas ou
oblíquas
Forças de Torção
Fraturas em Espiral
Forças de Compressão
Fraturas de Compressão
Fratura
Fratura em Cunha
Figura 5. Classificação da Fratura de acordo com traço. A fratura pode ser classificada como simples (apenas um tra-
ço), em cunha (dois traços formando uma cunha) e cominutiva (multifragmentar). Fonte: UptoDate, 2020)
A B
Figura 6. Incidência radiográfica (A) e reconstrução tomográfica (B) demonstrando fratura intra-articular, com frag-
mento ósseo desviado. Fonte: Adaptado de Rev Bras Ortop. 2015;50(3):352-5)
Por fim, de acordo com o compro- foco da fratura com o meio externo,
metimento de partes moles, uma podendo culminar desde em lesões
fratura pode ser classificada como puntiformes até fraturas extensas,
aberta ou fechada. Fraturas aber- como no esmagamento. As fraturas
tas, também chamada de expostas, fechadas, por outro lado, são aque-
são aquelas em que há o contato do las em que não há contato do foco da
fratura com o meio externo.
SAIBA MAIS!
A grande maioria das fraturas são fechadas, com um nível de gravidade associado menor que
as fraturas abertas.
FRATURAS 9
b
Figura 7. Imagem e demonstração gráfica de Fratura fechada (A e a) e Fratura aberta ou exposta (B e b), onde há contato do foco
de fratura com o ambiente externo. Fonte: Adaptado de Ortopedia e Traumatologia para a Graduação, 2010 e UptoDate, 2020
FRATURAS 10
Comprometimento
de partes moles
Fechada Aberta
FRATURAS 11
Figura 8. A consolidação óssea é um processo de cicatrização, capaz de regenerar o osso através da indução de cascatas
osteogênicas. Ou seja, durante a consolidação o osso adquire uma dureza progressiva. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
Figura 9. A consolidação envolve o processo de reparação que se segue pelo remodelamento, permitindo a diminuição
da angulação e o retorno morfofuncional ósseo. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix)
Figura 10. Processo de consolidação óssea, participação dos Osteoblastos. Nessa imagem é possível observar uma
fileira de osteoblastos, com citoplasma basófilo devido sua atividade de intensa produção proteica. Fonte: Adaptado
de Histologia Básica, 12ª Ed., 2013
HORA DA REVISÃO!
O tecido ósseo é um tecido conjuntivo especializado, formado por um material extracelu-
lar calcificado – a Matriz Óssea – e alguns tipos celulares: os osteócitos (ocupam cavida-
des ou lacunas no interior da matriz óssea, sendo essenciais para a sua manutenção), os
osteoblastos (sintetizam a parte orgânica da matriz óssea e se localizam em sua periferia)
e os osteoclastos (células gigantes, multinucleadas e móveis que possuem como função
a reabsorção óssea, gerando processo de remodelação.
Ocl
Op
Os
L
Oc
Ob LC
Figura 11. Tecido Ósseo. Podem ser observados Osteoblastos (Ob), Osteoclastos (Ocl) e Osteócitos (Oc) em suas
determinadas Lacunas (L). Fonte: Adaptado de Tratado de Histologia em Cores, 3ª Ed., 2007
FRATURAS 14
Intensidade
Resposta
10% Tempo
40%
70%
Figura 12. O processo de consolidação ocorre em 3 etapas que se sobrepõem: a inflamação, seguida do reparo e, por
fim, da remodelação. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
FRATURAS 15
24h
Neutrófilos Os osteoblastos se originam de
Plaquetas Linfócitos células mesenquimais
Monócitos pluripotentes
Endotélio
TGFβ Capilar
PDGF FGF FGF
PDGF
BMP2
Pré-osteoblasto
Macrófago
Osteoblasto
48h
Tecido de
TGFβ granulação
FGF Fibroblasto
PDGF 72h
SAIBA MAIS!
Por esse motivo, esse tipo de consolidação é chamado de Remodelação Haversiana.
Figura 14. A Consolidação Primária ocorre quando não há movimentação no foco de fratura, havendo contato direto entre os
fragmentos, gerando a proliferação pelos canais de Havers (Ósteons). Não há formação de calo ósseo. Fonte: Aula SanarFlix
FRATURAS 17
HORA DA REVISÃO!
A maior parte do osso compacto é composto pelos Sistemas de Havers ou Ósteons.
Cada um desses sistemas é composto por cilindros de lamelas concêntricas em torno
de um espaço neurovascular, chamado de Canal de Havers ou Canal Haversiano. Os
canais de Havers adjacentes são unidos por Canais de Volkmann. Figura 17. Desenho
esquemático de área diafisária de um osso, demonstrando tecido ósseo cortical compac-
to, com a presença dos Canais de Havers (formando os ósteons) e Canais de Volkmann,
que realizam a conexão entre os Canais de Havers. Fonte: Adaptado de Tratado de His-
tologia em Cores, 3ª Ed., 2007)
A B
Figura 15. Realização de Estabilidade Relativa através da utilização de sínteses flexíveis (A) e haste intramedular (B).
Fonte: Adaptado de Ortopedia e Traumatologia, 1ª Ed., 2018
FRATURAS 20
Figura 16. Estabilidade Absoluta obtida através de placas e parafusos, gerando uma união entre os fragmentos e
consolidação sem a formação de calo ósseo. Fonte: Adaptado de Ortopedia e Traumatologia para a Graduação, 2010)
FRATURAS 21
Processo natural,
Biológico: Aporte sanguíneo –
Fatores regeneração dependente Estabilidade Absoluta
células e mediadores químicos
das cascatas osteogênicas
Inflamação, reparo
Etapas Mecanismos de Consolidação Tipos de Consolidação Primária
e remodelação
5. QUADRO CLÍNICO
SE LIGA! Pode-se perceber, portanto,
O quadro clínico habitual do pacien- que o quadro clínico não é muito elabo-
te que sofreu uma fratura é composto rado. Devemos nos atentar sempre para
de dor (não necessariamente aguda, a queixa de dor localizada em algum
segmento, associada a alguns dos fa-
podendo ser inclusive progressiva ou
tores, como incapacidade ou impotên-
regressiva), incapacidade funcional cia funcional e/ou deformidade, e a as-
(nem sempre está presente, muitas sociação com a imagem sugestiva de
vezes o paciente mantém a funcio- fratura!
nalidade), impotência funcional (re-
dução da funcionalidade, dificuldade
de realizar as ações) e deformidade
(nem sempre está presente).
Figura 17.. Presença de deformação em fratura fechada. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
FRATURAS 24
SAIBA MAIS!
Devemos sempre avaliar e inspecionar a região acometida, em busca de lesão de tecidos
moles ou a presença de osso em contato com o meio externo pelo foco de fratura.
A avaliação neurovascular inclui a palpação de pulsos distais, observação do tempo de
enchimento capilar, examinando sempre a função motora, sensória e discriminação entre
dois pontos em região distal a fratura.
A B
Figura 18. Radiografia óssea para avaliação de fraturas. Devem ser realizadas em 2 incidências básicas, anteroposte-
rior (AP) – A e perfil – B. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
FRATURAS 25
Exame Radiológico
• Alívio da dor
• Exame clínico
• 2 Incidências • Redução da fratura
• Alterações anatômicas,
• Anteroposterior (AP) e (aberta ou fechada)
funcionais e
Perfil • Imobilização
neurovasculares
• Reabilitação
Figura 20. Contenção externa através de Aparelho Gessado. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
Figura 21. Fixação cirúrgica externa. A – Utilização de Fixador externo Unilateral. B – Fixador Ilizarov Circular. Fonte:
https://bit.ly/3dYEXb3
FRATURAS 27
Figura 22. Utilização de placas e parafusos como método de fixação interna para realização de consolidação primária.
A- Radiografia inicial da lesão. B – Radiografia pós-operatória. C – Radiografia após 52 semanas. Fonte: Adaptado de
Ortopedia e Traumatologia, 1ª Ed., 2018)
SAIBA MAIS!
A Osteomielite é uma infecção do osso, que pode ser classificada de acordo com o meca-
nismo de infecção (hematogênico ou não hematogênico) ou de acordo com a duração da
patologia (aguda ou crônica).
Com relação as fraturas, o tipo mais comum de Osteomielite é a não hematogênica, que
resulta da disseminação direta para osso de tecidos moles adjacentes ou por inoculação
direta, principalmente por mecanismos de trauma ou cirurgia.
Pode ser polimicrobiana ou monomicrobiana, predominando as bactérias S. aureus, Sta-
phylococcus coagulase negativos ou bacilos aeróbios gram negativos.
Figura 23. A - Osteomielite da tíbia após fratura exposta. Presença de fístula associada a lesões tróficas de pele. B – Intra-
operatório, observa-se área de sequestro. Fonte: Adaptado de Ortopedia e Traumatologia para a Graduação, 2010)
FRATURAS 29
Úmero
Vasos
Nervos
Rádio
Ulna
Figura 24. Demonstração gráfica da possibilidade de lesão vasculonervosa durante mecanismos de fratura.
Fonte: https://bit.ly/3e503EG)
SAIBA MAIS!
A fasciotomia consiste na aberta cirúrgica dos compartimento musculares para aliviar a
pressão interna e, assim, reestabelecer a circulação sanguínea para os tecidos e evitar lesões
nervosas irreversíveis. Entretanto, resulta em uma ferida cirúrgica aberta que necessita de
cuidados otimizados, em prol de acelerar a sua cicatrização e minimizar o risco de infecções
ou outras complicações.
Figura 25. Aspecto da fasciotomia do compartimento anterior do antebraço devido Síndrome Compartimental.
Fonte: Adaptado de Rev. Port. Ortop. Traum. vol.22 no.1 Lisboa mar. 2014
HORA DA REVISÃO!
É importante nos relembrarmos sobre o quadro clínico sugestivo de TVP e TEP!
As apresentações clínicas de TVP muitas vezes podem ser inespecíficas, e muitos pa-
cientes podem se apresentar assintomáticos. Entretanto, deve ser suspeitada em pacien-
te que apresente edema de membros, dor, aumento da temperatura no local e erite-
ma. Na maioria dos casos, os sintomas são unilaterais (no membro em que a trombose
ocorreu) e devem ser avaliados em conjunto com os seus fatores de risco associados.
O TEP também varia muito de apresentação clínica, podendo se apresentar desde assin-
tomático até com morte súbita. Os sintomas mais comumente apresentados são disp-
neia, seguido de dor torácica (de natureza pleurítica, ou seja, respiratório-dependente)
e tosse, normalmente associados a sintomas de TVP.
Figura 26. Aspecto clínico da Trombose Venosa Profunda, com ocorrência de dor, edema, rubor e calor no local.
Fonte: https://bit.ly/3gwERcC)
FRATURAS 32
Figura 27. RMN de região de quadril demonstrando área esclerótica hipocontrastante em região central de cabeça do
fêmur, denotando uma importante Osteonecrose (seta). Fonte: Radiol Bras vol.52 no.3 São Paulo maio/jun. 2019)
Figura 28. Classificação das Pseudoartroses em Vasculares ou viáveis (A-C) ou em Avasculares ou atróficas (D-F).
Fonte: Adaptado de Ortopedia e Traumatologia, 1ª Ed., 2018)
FRATURAS 34
Osteomielite Lesão Arterial Síndrome Compartimental TVP e TEP Necrose Avascular Pseudoartrose
Lesões
vasculares
TVP: Dor, edema, rubor e Comprometimento da
Fraturas Abertas de partes moles Compressão vasculonervosa Deficiência na consolidação
calor no local. Unilateral irrigação local
pelo fragmento
ósseo
Não hematogênico:
TEP: Dispneia, dor torácica
disseminação direta ou Fasciotomia Isquemia e necrose óssea Não união óssea
e tosse
inoculação direta
FRATURAS 35
Figura 29. Devemos sempre observar o foco de fratura com atenção pois, apesar de algumas fraturas serem classifi-
cadas mais facilmente como expostas, outras podem demandar um pouco mais de observação para que se verifique o
rompimento das partes moles e contato do foco fraturário com o meio externo, como observado na primeira imagem.
Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
FRATURAS 36
Figura 30. Exemplo de Fratura exposta de Grau IIIA produzida por Projétil de Arma de Fogo (PAF). Pode-se observar
uma fratura cominutiva ao Raio-X (A), associada a grande destruição de partes moles (B). Fonte: Ortopedia e Trauma-
tologia: Princípios e Práticas, 5ª Ed., 2017.
LESÃO DE PARTES
TIPO FERIDA CONTAMINAÇÃO LESÃO ÓSSEA
MOLES
I < 1 cm Limpa Mínima Simples
II > 1 e < 10 cm Moderada Moderada Moderada
Grave + cobertura
IIIA > 10 cm Contaminada Multifragmentar
cutânea possível
Grave + perda da
continuidade cutâ-
IIIB > 10 cm Contaminada Multifragmentar
nea – reconstrução
de partes moles
Lesão vascular (re-
quer reparo). Graves
IIIC > 10 cm Contaminada Multifragmentar
lesões de partes
moles
Tabela 1. Classificação de Gustilo e Anderson das Fraturas Externas. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix.
Fraturas Expostas
Contato do foco de fratura Pode gerar lesões puntiformes até lesões exuberantes.
com o meio externo Prognóstico proporcional a energia do trauma!
Classificação de Gustilo
e Anderson
B: grande (> 10cm), contaminada, com lesão de partes moles com Ambiente Rural: + Penicilina
perda de continuidade cutânea e lesão óssea multifragmentar Cristalina!
C: grande (> 10cm), contaminada, com lesão de partes moles Cefalosporina de 1ª Geração +
grave associada a lesão vascular e lesão óssea multifragmentar Aminoglicosídeo
FRATURAS 39
A B
Figura 31. Fise de Crescimento (A) e Fratura fisária (B) do Tipo II de Salter e Harris. Fonte: Adaptado de Ortopedia e
Traumatologia para a Graduação, 2010
Esse tipo de fratura pode ser classi- placa de crescimento. Mais usual
ficado de acordo com a Classifica- (cerca de 80% dos casos).
ção de Salter Harris, a qual define o
• III: Fratura que envolve a epífise,
prognóstico de cada fratura e o trata-
separando-a em fragmentos.
mento que deve ser realizado.
Nessa Classificação, as fraturas da • IV: Fratura que envolve toda a
placa epifisária são classificadas em I região distal do osso, envol-
a V, sendo: vendo metáfise, epífise e regiões
adjacentes.
• I: Deslocamento da placa epifisária
• V: Compressão da placa de cres-
• II: Deslocamento da placa epifisá- cimento, o tipo mais grave. Ge-
ria associada a fratura acima da ralmente culmina em deficiência
angular pelo fechamento precoce
das placas de crescimento.
FRATURAS 40
Figura 32. Classificação de Salter e Harris das Fraturas Fisárias. Fonte: Adaptado de Aula SanarFlix
Transversa/ oblíqua/
Simples/Em Cunha/ Com mobilidade,
Completa/incompleta espiralada/ Avulsão/ Estabilidade Relativa Estabilidade Absoluta
Cominutiva com formação de calo ósseo
Compressivas
Estágios: hematoma,
Mecânicos: Estabilização
Classificação de Salter Harris Aberta/Fechada inflamação, calo mole, Tipos Fatores
Trauma nas epífises dos ossos por imobilização
calo duro, remodelação
longos – Fechamento precoce
– Alteração de Crescimento e
Angulação Biológicos: Aporte de
Fraturas da Fise Etapas: Inflamação,
Consolidação oxigênio
de Crescimento Reparo e Remodelação
e nutrientes (irrigação)
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFICAS
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FRATURAS 43