Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
P1104
SEGUNDA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL 2022
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
LÍNGUA PORTUGUESA, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA 2º ano/série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Estudante
Turma Turno
CARTÃO DE RESPOSTAS
DEVOLVA ESTA FOLHA PARA A ESCOLA.
ATENÇÃO! TRANSCREVA AS RESPOSTAS DO TESTE NA ÁREA ABAIXO.
01 A B C D E 17 A B C D E
02 A B C D E 18 A B C D E
03 A B C D E 19 A B C D E
04 A B C D E 20 A B C D E
05 A B C D E 21 A B C D E
06 A B C D E 22 A B C D E
07 A B C D E 23 A B C D E
08 A B C D E 24 A B C D E
09 A B C D E 25 A B C D E
10 A B C D E 26 A B C D E
11 A B C D E 27 A B C D E
12 A B C D E 28 A B C D E
13 A B C D E 29 A B C D E
14 A B C D E 30 A B C D E
15 A B C D E 31 A B C D E
16 A B C D E 32 A B C D E
P1104
ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.
Leia o texto abaixo.
A moreninha
Capítulo XXIII
A esmeralda e o camafeu
02) (P110764H6) Nesse texto, no trecho “... o estimado vestido...” (1º parágrafo), a palavra destacada significa
A) avaliado.
B) calculado.
C) medido.
D) querido.
E) respeitado.
Cinco minutos
[...] Corri ao meu quarto e achei sobre a mesa uma caixinha de pau-cetim; na tampa havia
duas letras de tartaruga incrustadas: C. L.
A chave estava fechada em uma sobrecarta com endereço a mim [...]
Parecia-me que naquele cofre perfumado estava encerrada a minha vida, o meu amor, toda a
minha felicidade.
Abri.
Continha o seu retrato, alguns fios de cabelos e duas folhas de papel escritas por ela e que li de
surpresa em surpresa.
Eis o que ela me dizia:
Devo-te uma explicação, meu amigo.
Esta explicação é a história da minha vida, breve história, da qual escreveste a mais bela página.
Cinco meses antes do nosso primeiro encontro completava eu os meus dezesseis anos, a vida
começava a sorrir-me. [...]
A primeira vez que fui a um baile, fiquei deslumbrada no meio daquele turbilhão de cavalheiros
e damas, que girava em torno de mim sob uma atmosfera de luz, de música, de perfumes.
Tudo me causava admiração; esse abandono com que as mulheres se entregavam ao seu
par de valsa, esse sorriso constante e sem expressão que uma moça parece tomar na porta da
entrada para só deixá-lo à saída, esses galanteios sempre os mesmos e sempre sobre um tema
banal, ao passo que me excitavam a curiosidade, faziam desvanecer o entusiasmo com que tinha
acolhido a notícia que minha mãe me dera da minha entrada nos salões.
Estavas nesse baile; foi a primeira vez que te vi. [...]
ALENCAR, José de. Cinco minutos. Disponível em: <https://bityli.com/XVskNaO>. Acesso em: 1 ago. 2022. Adaptado para fins didáticos.
Fragmento. (P110775H6_SUP)
BL04P11
2
P1104
Seus Olhos
BL01P11
3
P1104
06) (P110771H6) Nesse texto, no trecho “... mas ainda não tive o prazer de falar-lhe.”, a expressão destacada
foi utilizada para
A) apontar que Alves não teve a oportunidade de conversar com a mulher de Miranda.
B) evidenciar que Alves gostaria de falar algo sobre a mulher de Miranda.
C) indicar que Alves não desejava mais conversar com a mulher de Miranda.
D) mostrar que Alves considerava desagradável falar com a mulher de Miranda.
E) revelar que Alves ironiza o modo como Miranda falava de sua mulher.
07) (P110769H6) De acordo com esse texto, para Miranda, o amor conjugal é
A) a perpetuidade do amor.
B) calmo e sério.
C) demonstração frívola e banal.
D) um problema social.
E) uma ternura de todos os dias.
O guarani
Capítulo X
Ao alvorecer
No dia seguinte, ao raiar da manhã, Cecília abriu a portinha do jardim e aproximou-se da cerca.
– Peri! disse ela. [...].
Cecília sentou-se num banco de relva; e a muito custo conseguiu tomar um arzinho de severidade,
que de vez em quando quase traia-se por um sorriso teimoso que lhe queria fugir dos lábios.
Fitou um momento no índio os seus grandes olhos azuis com uma expressão de doce
repreensão; depois disse-lhe em um tom mais de queixa do que de rigor:
– Estou muito zangada com Peri! [...]
– Tu, senhora, zangada com Peri! Por quê?
– Porque Peri é mau e ingrato; em vez de ficar perto de sua senhora, vai caçar em risco de
morrer! disse a moça ressentida.
– Ceci desejou ver uma onça viva!
– Então não posso gracejar? Basta que eu deseje uma coisa para que tu corras atrás dela [...]?
– Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? perguntou o índio.
– Vai, sim. [...]
– Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar. [...]
Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude, a que a linguagem singela
e concisa do índio dava uma certa poesia e originalidade. [...]
A menina que um momento duvidara da razão de Peri, compreendeu toda a sublime abnegação,
toda a delicadeza de sentimento [...].
A sua fingida severidade não pôde mais resistir; deixou pairar nos seus lábios um sorriso
divino. [...]
ALENCAR, José de. O guarani. São Paulo: Ática, 1996. Mantida a ortografia original. Fragmento. (P110772H6_SUP)
09) (P110772H6) Nesse texto, o trecho que apresenta o ambiente onde acontece a história é
A) “... Cecília abriu a portinha do jardim e aproximou-se da cerca.”. (1º parágrafo)
B) “Fitou um momento no índio os seus grandes olhos azuis...”. (4º parágrafo)
C) “– Estou muito zangada com Peri!”. (5º parágrafo)
D) “– Ceci desejou ver uma onça viva!”. (8º parágrafo)
E) “Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude...”. (13º parágrafo)
10) (P110773H6) Nesse texto, no trecho “... a que a linguagem singela...” (13º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) delicadeza de sentimento.
B) fingida severidade.
C) silogismo rude.
D) sorriso divino.
E) sublime abnegação.
BL02P11
5
P1104
Ao correr da pena
Rio, 17 de junho.
Sexta-feira, por volta de oito horas, ia meu caminho para o Teatro Lírico, assistir à terceira
representação da Ana Bolena, quando me entregaram uma carta que me era dirigida!...
Uma carta!...
De todas as espécies de escritos que eu conheço, a carta é sem dúvida a mais interessante,
a mais curiosa, e sobretudo a mais necessária. [...]
Bem sabeis que isto é uma arte preciosa; e que há sujeitinho capaz de adivinhar a mão que
escreveu uma carta, e o fim com que a escreveu, somente pela maneira por que se acha dobrada
e pelo papel do envelope.
Assim, uma cartinha fina, perfumada, macia, trai sempre a mulher; uma capa elegante mas
dobrada às pressas, indica geralmente o homem de Estado, um ministro, um funcionário, enfim,
sobre que pesa um trabalho invencível.
Ora, a minha carta não tinha parecença alguma com estas duas espécies descritas; estava
fechada simplesmente como qualquer carta que sai do correio.
Por isso, como nada tinha que me interessasse, meti-a no bolso e fui ouvir Ana Bolena, sem
mesmo ler-lhe o sobrescrito. [...]
Aposto, porém, que já estais desesperados por saber da carta que recebi quando ia para o
teatro. Chegamos a ela. Era escrita em francês, e continha versos, versos feitos por mulher!
Devo, porém, prevenir-vos que não acreditei nem um momento na verdade da assinatura; tomei
por uma inocente brincadeira de algum amigo desconhecido [...]
ALENCAR, José de. Ao correr da pena. Disponível em: <https://bit.ly/3d4b6Di>. Acesso em: 2 ago. 2022. Fragmento. (P110779H6_SUP)
BL02P11
6
P1104
Luís é um artesão. Ele trabalha com os mais variados materiais: madeira, ferro, alumínio, e
tem ferramentas de todos os tipos. [...]
Um dia, uma garotinha entrou na oficina do artesão;
Depois de olhar tudo...
Pediu que ele criasse uma coisa [...] que não existisse no mundo inteiro.
– Mas o que você quer? – Perguntou Luís.
– Eu quero um robô – disse a menina, decidida – um robô que seja meu amigo, converse
comigo e que seja único no mundo.
O artesão aceitou o desafio. [...]
Passou vários dias pensando no pedido. Garota exigente, aquela. Tão pequena, e já decidida. [...]
Até que um dia, cansado de tanto pensar, ele resolveu dormir. Ele nunca havia recebido um
desafio assim, ainda mais de uma criança.
Sonhou que criava um robô maravilhoso, único no mundo, como a menina queria.
Ele acordou com a ideia ainda na cabeça [...].
Então criou o mais perfeito robô que jamais existiria em nenhum lugar do mundo, porque além
de perfeito era único.
Quando a menina voltou, ficou encantada com o robô. E o artesão, feliz da vida, nem cobrou
nada, o deu de presente. [...]
Disponível em: <https://cangurunews.com.br/wp-content/uploads/2020/04/1586380581Meu_Amigo_Robo.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2022.
Fragmento. (P070834I7_SUP)
13) (P070837I7) Nesse texto, um trecho que marca o local em que a história acontece é:
A) “Ele trabalha com os mais variados materiais:...”. (1º parágrafo)
B) “Um dia, uma garotinha entrou na oficina do artesão;...”. (2º parágrafo)
C) “Pediu que ele criasse uma coisa...”. (4º parágrafo)
D) “Quando a menina voltou, ficou encantada...”. (13º parágrafo)
14) (P070838I7) No último parágrafo desse texto, no trecho “... o deu de presente.”, o termo destacado
refere-se ao
A) alumínio.
B) desafio.
C) mundo.
D) robô.
15) (P070834I7) No terceiro parágrafo desse texto, as reticências foram utilizadas para
A) demonstrar lamento.
B) expressar desconfiança.
C) indicar uma reflexão.
D) ocultar uma informação.
BL08P11
7
P1104
BL08P11
8
P1104
Ficava nos fundos e suas janelas davam para o pátio, o pátio e seus coqueiros, seus pés de
caju, plantados num chão de areia que parecia açúcar cristal. Davam também para a varanda,
como aliás todos os cômodos da casa, a varanda e seus arcos, seu chão de lajotas vermelhas,
suas jardineiras de samambaias. Mas não quero falar do pátio, nem da varanda, e sim do quarto
em si. É a ele que devemos voltar. Ficava nos fundos e servia, entre outras coisas, de quarto
de costura. [...] Irônico que nós, meninos e meninas (ou pelo menos, eu), o chamássemos
mentalmente de um nome tão associado ao mundo infantil: o quarto das bonecas.
[...] Eram quatro e eu sabia seus nomes, dados por minha avó: Aída, Nicinho, Celane e
Regina. Por que esses nomes? Nunca soube. [...] Era um ritual quando vovó nos chamava para
ver as bonecas. Ela as segurava e deixava que as tocássemos, mas apenas por um instante, e
nunca – nunca – sem que fosse na presença dela.
Mas um dia, eu passava pela varanda quando vi a janela aberta. Eu estava crescendo e,
pondo-me na ponta dos pés, podia espiar por cima do parapeito. Foi o que fiz. O quarto estava
fechado e vazio. Meus olhos imediatamente se prenderam naqueles pares de olhos de cristal,
sempre mirando o vazio. Nicinho e Aída tinham os olhos azuis. Celane e Regina, castanhos.
Regina, embora fosse a menor, era a minha predileta. Seus olhos eram sombreados por imensos
cílios, seus lábios entreabertos num sorriso em que se viam pequeninos dentes, cintilantes. [...]
Com um impulso, pulei o parapeito e entrei no quarto.
Estava com Regina no colo quando ouvi o barulho do trinco, alguém entrando. No susto, fiz um
movimento brusco e – pronto – Regina foi ao chão. De seu rosto de biscuit1, só restaram cacos.
Já não me lembro se me botaram de castigo. Sei que foi uma consternação. Minha avó,
inconformada, levou Regina ao “médico das bonecas”, uma espécie de faz-tudo, e, muito tempo
depois, reapareceu com ela. Aproveitaram o corpo de massa e aplicaram-lhe uma nova cabeça,
a mais parecida que puderam encontrar. Mas não ficou igual. Regina nunca mais foi a mesma.
Vovó olhava para ela de vez em quando e balançava a cabeça: “O outro rostinho era mais alegre,
ela sorria mais.”.
E pela infância afora eu carreguei aquela culpa [...].
*Vocabulário:
1
biscuit: massa de modelar utilizada em peças de artesanato.
SEIXAS, Heloísa. O quarto das bonecas. 2003. Disponível em: <https://heloisaseixas.com.br/contos-minimos/2003-2/>. Acesso em:
12 jan. 2021. Fragmento. (P101064I7_SUP)
17) (P101064I7) O elemento da narrativa que está em evidência no primeiro parágrafo desse texto é
A) a apresentação do narrador.
B) a caracterização detalhada de um personagem.
C) a conversa entre os personagens.
D) a definição do tempo em que a história ocorre.
E) a descrição de um ambiente.
BL10P11
9
P1104
19) (P111535I7) Nesse texto, no trecho “... o que os diferencia de outros...” (3º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) invertebrados.
B) nutrientes.
C) oceanos.
D) recifes.
E) sedimentos.
Leia o texto abaixo.
Se você me conheceu há cinco anos atrás, talvez você não saiba mais quem sou
Sabe o que rola? É que mudei demais. Cortei partes de mim que me faziam mal; deixei
para trás os velhos hábitos, mudei o corte de cabelo, [...] levantei a cabeça pra vida, saca?
Não sou mais aquela pessoa que cometia erros sem se importar com as consequências.
A vida me bateu forte, e eu aprendi que apanhar não vale a pena. Se hoje erro, logo me
5 desculpo. Percebi com as perdas que a vida é muito breve para guardar qualquer coisa que
não seja lembranças. Por isso, talvez você não me reconheça mais, pois cheguei à minha
melhor versão; ainda cheia de problemas, mas bem mais estável e madura do que todas as
outras que tentei ser até aqui.
Então, se você me conheceu no momento errado, a gente se conhece de novo, afinal, eu
10 também não posso garantir que daqui a cinco anos você irá saber quem sou.
ALVES, Neto. Se você me conheceu há cinco anos atrás, talvez você não saiba mais quem sou. In: Eoh.2018. Disponível em: <http://eoh.com.br
/se-voce-me-conheceu-ha-cinco-anos-atras-talvez-voce-nao-saiba-mais-quem-sou/>. Acesso em: 26 jul. 2018. Fragmento. (P120010I7_SUP)
Dão-Lalalão (O Devente)
Soropita, a bem dizer, não esporeava o cavalo: tenteava-lhe leve e leve [...] só com a borda
do pé e medindo mínimo achêgo, que o animal, ao parecer, sabia e estimava. Desde um dia, sua
mulher notara isso, com o seu belo modo abaianado [...]. Nem dado a sentir o frio do metal da
espora, mas entendendo que o toque da bota do cavaleiro lhe segredasse um sussurro, o cavalo
ampliava o passo [...] ocupando a estrada com sua andadura bem-balanceada, muito macia. Era
pelo meio do dia. Saíam de Andrequicé.
Soropita ali viera, na véspera, lá dormira; e agora retornava a casa: num vão, num saco da Serra
dos Gerais [...]. Conhecia de cór o caminho, cada ponto e cada volta, e no comum não punha maior
atenção nas coisas de todo tempo: o campo, a concha do céu, o gado nos pastos – os canaviais,
o milho maduro [...].
Nessas direções cruzava, habitual: muita semana, vinha e ia até duas vezes. Durante a mocidade
afeito a estar sempre viajando distâncias, com boiadas e tropas, agora que se fixara ali nos Gerais
o espírito e o corpo agradeciam o bem daquelas pequenas chegadas a Andrequicé [...].
Soropita pousava em Andrequicé na casa de Jõe Aguial, que se mudara [...] mas conservava
aquela moradia ali, desocupada constantemente. Soropita lá deixava guardada sua rede. Sobre
o seguro: casa antiga, mas de bôas portas, que se fechavam com tranca, tramela e chave. [...]
Tinha ganchos em todos os cômodos, num lugar diferente cada dia a rede podia se armar. [...]
ROSA, João Guimarães. Dão-Lalalão (O Devente). In: Rapadura Cult. Disponível em:
<http://rapaduracult.blogspot.com/2017/05/dao-lalalao-o-devente-trecho.html>.
Acesso em: 8 jul. 2022. Fragmento. Mantida a ortografia original. (P102467I7_SUP)
21) (P102481I7) Nesse texto, no trecho “... tenteava-lhe leve e leve...” (1º parágrafo), a linguagem utilizada é
A) científica.
B) coloquial.
C) formal.
D) jornalística.
E) regional.
BL10P11
11
P1104
ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Educação Física.
23) (EF12013H6) Sobre os aspectos expressos nos diferentes tipos de dança podemos afirmar que:
I - A dança é uma forma de comunicação, expressa emoções e está relacionada a características culturais;
II - Podem estar relacionados a aspectos religiosos, ciclos festivos, lendas, fatos históricos e acontecimentos
do cotidiano;
III – A dança circular ou sagrada desenvolve o apoio mútuo, a integração, a comunhão e a cooperação;
IV – As danças de salão devem ser vivenciadas de acordo com: sexo, cor, idade e condição social ou
econômica dos participantes;
Estão corretas as afirmações:
A) I, II, III.
B) II, III, IV.
C) II e III.
D) I e II.
E) I, II, III, IV.
Posiciona-se entre as linhas de 6 e 9 metros. Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária
para que seus companheiros possam arremessar de uma distância menor, ou se posicionar
estrategicamente para que ele mesmo possa receber a bola e arremessar em direção ao gol.
Possui o maior repertório de arremessos do time, pois ele deve passar pelo goleiro e marcar o gol
geralmente sem muita força, impulsão ou velocidade, e em jogadas geralmente rápidas.
(http://goo.gl/vkBBJ Acesso: 25/10/2011. Adaptado.)
BL04EF11
12
P1104
BL04EF11
13
P1104
27) (EF10010H6) As danças podem ser classificadas a partir de diferentes critérios: da quantidade das
pessoas que dançam (solo, par, grupo); do propósito/finalidade (lúdicas, religiosas, espetáculo, entre
outras); de características e expressões particulares que se diferenciam entre si.
Considerando os critérios acima mencionados, é correto afirmar que:
A) As danças de salão se caracterizam por serem praticadas de modo solo, por uma única pessoa.
B) As danças populares têm finalidade de melhoria do condicionamento físico, exclusivamente.
C) As danças contemporâneas se caracterizam por limitações de movimentos, vestuário e música.
D) O caboclinho é um exemplo de dança de salão.
E) O axé, gênero que mistura diferentes ritmos, surgiu na década de 80, na Bahia, e é considerado como
uma dança de expressão popular.
BL04EF11
14
P1104
ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.
Peter’s morning
It was Friday June 14, 2013, Peter got up like every day at 5:30 in the morning and was getting
ready to go to work.
He followed his usual routine, taking a shower, brushing his teeth, getting dressed, and leaving
in his car for work. That due to traffic issues he would take more than two hours to get there, so
leaving at 6:30 he barely arrived at a good time.
Lucia, a young communications student got up at 6:30 in the morning to go to school. That day
she had a final exam for which she was somewhat worried, despite having prepared to present
it without problems. She knew that her teacher was very demanding and that made her nervous.
That was a rainy morning which made the traffic more intense and the flooding more abundant;
It was around 7:50. Lucia was waiting for the truck when Peter, in a hurry because of his delay,
passed through a puddle, soaking Lucia from head to toe.
When Peter realized the accident he had caused, he stopped and went immediately to see if
she was okay. Not knowing that in a few seconds he would meet who would be his partner for the
rest of his life.
Disponível em: <https://wikiejemplos.com/en/literary-chronicles/>. Acesso em: 15 ago. 2022. Adaptado para fins didáticos. (LI110241I7_SUP)
29) (LI110243I7) Nesse texto, no trecho “When Peter realized...” (5º parágrafo), a palavra destacada foi
utilizada para
A) apontar causa.
B) indicar condição.
C) marcar tempo.
D) mostrar finalidade.
E) revelar comparação.
30) (LI110241I7) Nesse texto, no trecho “... which she was somewhat worried,...” (3º parágrafo), a palavra
destacada refere-se a
A) accident.
B) final exam.
C) rainy morning.
D) traffic issues.
E) work.
BL04I11
15
P1104
Pride and Prejudice, probably the most popular of Austen’s finished novels, was also, in a
sense, the first to be composed. The original version, First Impressions, was completed by 1797,
but was rejected for publication – no copy of the original has survived. The work was rewritten
around 1812 and published in 1813 as Pride and Prejudice. The final form must have been a
thorough rewriting of the original effort, for it is representative of the mature Austen. [...]
Austen’s works, including Pride and Prejudice, were barely noticed by critics during her lifetime.
Pride and Prejudice sold fairly well – the first edition sold out at about 1,500 copies. Critics who
eventually reviewed it in the early part of the nineteenth century praised Austen’s characterizations
and portrayal of everyday life. [...]
Pride and Prejudice continues to be popular today not only because of its memorable characters
and the general appeal of the story, but also because of the skill with which it is told. [...]
Disponível em: <https://www.cliffsnotes.com/literature/p/pride-and-prejudice/about-pride-and-prejudice>. Acesso em: 16 ago. 2022.
Fragmento. (LI110252I7_SUP)
32) (LI110252I7) Nesse texto, no trecho “Critics who eventually reviewed it...” (2º parágrafo), a palavra
destacada refere-se a
A) final form.
B) first edition.
C) original version.
D) portrayal.
E) story.
BL04I11
16