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C A D E R N O

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SEGUNDA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL 2022
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
LÍNGUA PORTUGUESA, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA 2º ano/série do Ensino Médio

Nome da Escola

Nome do Estudante

Data de Nascimento do Estudante

Turma Turno

CARTÃO DE RESPOSTAS
DEVOLVA ESTA FOLHA PARA A ESCOLA.
ATENÇÃO! TRANSCREVA AS RESPOSTAS DO TESTE NA ÁREA ABAIXO.

01 A B C D E 17 A B C D E

02 A B C D E 18 A B C D E

03 A B C D E 19 A B C D E

04 A B C D E 20 A B C D E

05 A B C D E 21 A B C D E

06 A B C D E 22 A B C D E

07 A B C D E 23 A B C D E

08 A B C D E 24 A B C D E

09 A B C D E 25 A B C D E

10 A B C D E 26 A B C D E

11 A B C D E 27 A B C D E

12 A B C D E 28 A B C D E

13 A B C D E 29 A B C D E

14 A B C D E 30 A B C D E

15 A B C D E 31 A B C D E

16 A B C D E 32 A B C D E
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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.
Leia o texto abaixo.

A moreninha
Capítulo XXIII
A esmeralda e o camafeu

[...] No dia seguinte, ao amanhecer, a amorosa menina despertou e, buscando o toucador¹,


há uma semana esquecido, dividiu seus cabelos nas duas costumadas belas tranças, que tanto
gostava de fazer ondear pelas espáduas, vestiu o estimado vestido branco e correu para o rochedo.
– Eu me alinhei, pensava ela, porque, enfim... hoje é domingo e talvez... Como ontem já pôde
chegar à janela, talvez consiga com algum esforço vir ver-me. [...]
Quando o ligeiro barquinho se aproximou suficientemente, a bela Moreninha distinguiu dentro
dele Augusto, sentado junto de um respeitável ancião, a quem não pôde conhecer; então, ela
vendo que chegavam à praia, fingiu não tê-los sentido [...].
Augusto, com efeito, saltava nesse momento fora do batel², e depois deu a mão a seu pai,
para ajudá-lo a desembarcar; e D. Carolina, que ainda não mostrava dar fé deles, prosseguiu seu
canto, até que, quando dizia:
“Quando há de ele correr
Somente pra me ver...”
sentiu que Augusto corria para ela. Prazer imenso inundava a alma da menina, para que
possa ser descrito; como todos prevêem, a balada foi nessa estrofe interrompida e D. Carolina,
aceitando o braço do estudante, desceu do rochedo e foi cumprimentar o pai dele.
Ambos os amantes compreenderam o que queria dizer a palidez de seus semblantes e
os vestígios de um padecer de oito dias; guardaram silêncio; não tiveram uma palavra para
pronunciar; tiveram só olhares para trocar e suspiros a verter. E para que mais?... [...]
*Vocabulário:
¹toucador: espécie de móvel usado como penteadeira.
²batel: pequeno barco.
MACEDO, Joaquim Manoel de. A moreninha. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/a_moreninha.pdf>.
Acesso em: 29 jul. 2022. Mantida a ortografia original. Fragmento. (P110764H6_SUP)

01) (P110766H6) Nesse texto, o narrador


A) conhece os pensamentos das personagens sem participar da história.
B) conta a história de maneira objetiva, sem participar dos eventos.
C) insere sua opinião sobre os fatos, mesmo sem participar da história.
D) participa dos acontecimentos da história como personagem secundário.
E) relata uma história da qual ele é o personagem principal.

02) (P110764H6) Nesse texto, no trecho “... o estimado vestido...” (1º parágrafo), a palavra destacada significa
A) avaliado.
B) calculado.
C) medido.
D) querido.
E) respeitado.

03) (P110765H6) Entende-se desse texto que


A) Augusto e Carolina estavam há dias sem se ver.
B) Augusto e Carolina estavam se sentindo mal quando se encontraram.
C) Augusto e Carolina não queriam conversar.
D) Carolina não percebeu a chegada do barco porque estava cantando.
E) Carolina não reconheceu Augusto quando o viu.
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Leia o texto abaixo.

Cinco minutos

[...] Corri ao meu quarto e achei sobre a mesa uma caixinha de pau-cetim; na tampa havia
duas letras de tartaruga incrustadas: C. L.
A chave estava fechada em uma sobrecarta com endereço a mim [...]
Parecia-me que naquele cofre perfumado estava encerrada a minha vida, o meu amor, toda a
minha felicidade.
Abri.
Continha o seu retrato, alguns fios de cabelos e duas folhas de papel escritas por ela e que li de
surpresa em surpresa.
Eis o que ela me dizia:
Devo-te uma explicação, meu amigo.
Esta explicação é a história da minha vida, breve história, da qual escreveste a mais bela página.
Cinco meses antes do nosso primeiro encontro completava eu os meus dezesseis anos, a vida
começava a sorrir-me. [...]
A primeira vez que fui a um baile, fiquei deslumbrada no meio daquele turbilhão de cavalheiros
e damas, que girava em torno de mim sob uma atmosfera de luz, de música, de perfumes.
Tudo me causava admiração; esse abandono com que as mulheres se entregavam ao seu
par de valsa, esse sorriso constante e sem expressão que uma moça parece tomar na porta da
entrada para só deixá-lo à saída, esses galanteios sempre os mesmos e sempre sobre um tema
banal, ao passo que me excitavam a curiosidade, faziam desvanecer o entusiasmo com que tinha
acolhido a notícia que minha mãe me dera da minha entrada nos salões.
Estavas nesse baile; foi a primeira vez que te vi. [...]
ALENCAR, José de. Cinco minutos. Disponível em: <https://bityli.com/XVskNaO>. Acesso em: 1 ago. 2022. Adaptado para fins didáticos.
Fragmento. (P110775H6_SUP)

04) (P110775H6) O contexto social a que esse texto faz referência é


A) a emissão de títulos de nobreza no Brasil.
B) a migração de jovens em busca de emprego na corte.
C) a organização de atividades culturais no Brasil.
D) o crescimento das linhas de transporte no Brasil.
E) os bailes como espaço de integração social.

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Leia o texto abaixo.

Seus Olhos

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,


De vivo luzir,
Estrelas incertas, que as águas dormentes
Do mar vão ferir; [...]

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,


De vivo luzir,
São meigos infantes, gentis, engraçados
Brincando a sorrir. [...]

Eu amo seus olhos tão negros, tão puros,


De vivo fulgor;
Seus olhos que exprimem tão doce harmonia,
Que falam de amores com tanta poesia.
Com tanto pudor.

Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros,


Assim é que são;
Eu amo esses olhos que falam de amores
Com tanta paixão.
DIAS, Gonçalves. Seus olhos. Disponível em: <https://bit.ly/2XbZL7f>. Acesso em: 29 jul. 2022. Mantida a ortografia original. Fragmento.
(P110777H6_SUP)

05) (P110778H6) Uma característica do Romantismo presente nesse texto é


A) a construção de uma identidade nacional.
B) a idealização da pessoa amada.
C) a representação do herói nacional.
D) o enaltecimento da paisagem tropical.
E) o sentimento amoroso como forma de realização pessoal.

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Leia o texto abaixo.


O que é o casamento?
A cena é no Rio de Janeiro e Petrópolis, de 1859 a 1860. [...]
ALVES – Estás casado.
MIRANDA – Por que não fazes o mesmo? É tempo.
ALVES – Confesso-te que já me sinto gasto para esta vida de celibatário. Às vezes nem sei
o que fazer de minha liberdade. Mas quando me lembro do casamento, só a ideia me assusta.
MIRANDA – Pouco a pouco te irás habituando a ela, e um belo dia, quando menos pensares,
estarás casado.
ALVES – Duvido. Fazer a felicidade de duas criaturas de gênios, de ocupações, de idades
diversas é um problema social que na minha opinião ainda não foi resolvido, e não me sinto com
forças de o tentar.
MIRANDA – São ideias que todos temos [...]. Há dois prejuízos muito vulgares: uns supõem
que o casamento é a perpetuidade do amor [...]; e assustam-se com razão diante da perspectiva
de uma ternura de todos os dias e de todas as horas. [...]
ALVES – [...] Não é preciso que o homem sacrifique a sua individualidade e se dedique todo
à família?
MIRANDA – Como te iludes! É quando o homem goza da plena tranquilidade do seu espírito;
quando lhe sobra todo o tempo para as ocupações sérias da vida... julgo por mim.
ALVES – E o tempo para amar a sua mulher e fazer a sua felicidade?
MIRANDA – Não me compreendeste então, Alves. O amor conjugal é calmo e sério; vive pela
confiança recíproca, e alimenta-se mais de recordações do que de desejos. Um exemplo: nós já não
somos os companheiros inseparáveis [...] que fomos outrora; apenas nos encontramos de longe em
longe, e trocamos rapidamente uma palavra, ou um aperto de mão. Entretanto isto basta: nenhum
duvida da amizade do outro. Ambos temos a certeza de que possuímos um amigo dedicado; e
essa certeza é um gozo superior a qualquer demonstração frívola e banal. Pois bem: perfuma
essa amizade com a graça e a ternura inseparável da mulher, e terás a imagem perfeita de um
casamento feliz. Vou te fazer uma confidência... (Entra ISABEL) É minha mulher... já a conheces...
ALVES – Conheço-a; mas ainda não tive o prazer de falar-lhe. [...]
ALENCAR, Jose de. O que é o casamento?. Domínio Público. Disponível em: <https://bit.ly/3bG79V8>. Acesso em: 3 ago. 2022.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P110769H6_SUP)

06) (P110771H6) Nesse texto, no trecho “... mas ainda não tive o prazer de falar-lhe.”, a expressão destacada
foi utilizada para
A) apontar que Alves não teve a oportunidade de conversar com a mulher de Miranda.
B) evidenciar que Alves gostaria de falar algo sobre a mulher de Miranda.
C) indicar que Alves não desejava mais conversar com a mulher de Miranda.
D) mostrar que Alves considerava desagradável falar com a mulher de Miranda.
E) revelar que Alves ironiza o modo como Miranda falava de sua mulher.

07) (P110769H6) De acordo com esse texto, para Miranda, o amor conjugal é
A) a perpetuidade do amor.
B) calmo e sério.
C) demonstração frívola e banal.
D) um problema social.
E) uma ternura de todos os dias.

08) (P110770H6) Entende-se desse texto que


A) Alves evitava conhecer a família do amigo.
B) Alves não tinha tempo para se casar.
C) os amigos não se viam com frequência.
D) os amigos se conheciam há pouco tempo.
E) os amigos tinham um conhecido em comum.
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Leia o texto abaixo.

O guarani
Capítulo X
Ao alvorecer

No dia seguinte, ao raiar da manhã, Cecília abriu a portinha do jardim e aproximou-se da cerca.
– Peri! disse ela. [...].
Cecília sentou-se num banco de relva; e a muito custo conseguiu tomar um arzinho de severidade,
que de vez em quando quase traia-se por um sorriso teimoso que lhe queria fugir dos lábios.
Fitou um momento no índio os seus grandes olhos azuis com uma expressão de doce
repreensão; depois disse-lhe em um tom mais de queixa do que de rigor:
– Estou muito zangada com Peri! [...]
– Tu, senhora, zangada com Peri! Por quê?
– Porque Peri é mau e ingrato; em vez de ficar perto de sua senhora, vai caçar em risco de
morrer! disse a moça ressentida.
– Ceci desejou ver uma onça viva!
– Então não posso gracejar? Basta que eu deseje uma coisa para que tu corras atrás dela [...]?
– Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? perguntou o índio.
– Vai, sim. [...]
– Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar. [...]
Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude, a que a linguagem singela
e concisa do índio dava uma certa poesia e originalidade. [...]
A menina que um momento duvidara da razão de Peri, compreendeu toda a sublime abnegação,
toda a delicadeza de sentimento [...].
A sua fingida severidade não pôde mais resistir; deixou pairar nos seus lábios um sorriso
divino. [...]
ALENCAR, José de. O guarani. São Paulo: Ática, 1996. Mantida a ortografia original. Fragmento. (P110772H6_SUP)

09) (P110772H6) Nesse texto, o trecho que apresenta o ambiente onde acontece a história é
A) “... Cecília abriu a portinha do jardim e aproximou-se da cerca.”. (1º parágrafo)
B) “Fitou um momento no índio os seus grandes olhos azuis...”. (4º parágrafo)
C) “– Estou muito zangada com Peri!”. (5º parágrafo)
D) “– Ceci desejou ver uma onça viva!”. (8º parágrafo)
E) “Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude...”. (13º parágrafo)

10) (P110773H6) Nesse texto, no trecho “... a que a linguagem singela...” (13º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) delicadeza de sentimento.
B) fingida severidade.
C) silogismo rude.
D) sorriso divino.
E) sublime abnegação.

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Leia o texto abaixo.

Ao correr da pena

Rio, 17 de junho.

Sexta-feira, por volta de oito horas, ia meu caminho para o Teatro Lírico, assistir à terceira
representação da Ana Bolena, quando me entregaram uma carta que me era dirigida!...
Uma carta!...
De todas as espécies de escritos que eu conheço, a carta é sem dúvida a mais interessante,
a mais curiosa, e sobretudo a mais necessária. [...]
Bem sabeis que isto é uma arte preciosa; e que há sujeitinho capaz de adivinhar a mão que
escreveu uma carta, e o fim com que a escreveu, somente pela maneira por que se acha dobrada
e pelo papel do envelope.
Assim, uma cartinha fina, perfumada, macia, trai sempre a mulher; uma capa elegante mas
dobrada às pressas, indica geralmente o homem de Estado, um ministro, um funcionário, enfim,
sobre que pesa um trabalho invencível.
Ora, a minha carta não tinha parecença alguma com estas duas espécies descritas; estava
fechada simplesmente como qualquer carta que sai do correio.
Por isso, como nada tinha que me interessasse, meti-a no bolso e fui ouvir Ana Bolena, sem
mesmo ler-lhe o sobrescrito. [...]
Aposto, porém, que já estais desesperados por saber da carta que recebi quando ia para o
teatro. Chegamos a ela. Era escrita em francês, e continha versos, versos feitos por mulher!
Devo, porém, prevenir-vos que não acreditei nem um momento na verdade da assinatura; tomei
por uma inocente brincadeira de algum amigo desconhecido [...]
ALENCAR, José de. Ao correr da pena. Disponível em: <https://bit.ly/3d4b6Di>. Acesso em: 2 ago. 2022. Fragmento. (P110779H6_SUP)

11) (P110779H6) Esse texto é


A) um artigo científico.
B) um diário pessoal.
C) uma biografia.
D) uma crônica.
E) uma reportagem.

12) (P110780H6) O contexto social a que esse texto faz referência é


A) a emissão de títulos de nobreza no Brasil.
B) a migração de jovens em busca de emprego para a corte.
C) a organização de festas populares no Brasil imperial.
D) o crescimento das linhas de transporte no Brasil.
E) o teatro como forma de entretenimento no Brasil imperial.

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Leia o texto abaixo.

Meu amigo robô

Luís é um artesão. Ele trabalha com os mais variados materiais: madeira, ferro, alumínio, e
tem ferramentas de todos os tipos. [...]
Um dia, uma garotinha entrou na oficina do artesão;
Depois de olhar tudo...
Pediu que ele criasse uma coisa [...] que não existisse no mundo inteiro.
– Mas o que você quer? – Perguntou Luís.
– Eu quero um robô – disse a menina, decidida – um robô que seja meu amigo, converse
comigo e que seja único no mundo.
O artesão aceitou o desafio. [...]
Passou vários dias pensando no pedido. Garota exigente, aquela. Tão pequena, e já decidida. [...]
Até que um dia, cansado de tanto pensar, ele resolveu dormir. Ele nunca havia recebido um
desafio assim, ainda mais de uma criança.
Sonhou que criava um robô maravilhoso, único no mundo, como a menina queria.
Ele acordou com a ideia ainda na cabeça [...].
Então criou o mais perfeito robô que jamais existiria em nenhum lugar do mundo, porque além
de perfeito era único.
Quando a menina voltou, ficou encantada com o robô. E o artesão, feliz da vida, nem cobrou
nada, o deu de presente. [...]
Disponível em: <https://cangurunews.com.br/wp-content/uploads/2020/04/1586380581Meu_Amigo_Robo.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2022.
Fragmento. (P070834I7_SUP)

13) (P070837I7) Nesse texto, um trecho que marca o local em que a história acontece é:
A) “Ele trabalha com os mais variados materiais:...”. (1º parágrafo)
B) “Um dia, uma garotinha entrou na oficina do artesão;...”. (2º parágrafo)
C) “Pediu que ele criasse uma coisa...”. (4º parágrafo)
D) “Quando a menina voltou, ficou encantada...”. (13º parágrafo)

14) (P070838I7) No último parágrafo desse texto, no trecho “... o deu de presente.”, o termo destacado
refere-se ao
A) alumínio.
B) desafio.
C) mundo.
D) robô.

15) (P070834I7) No terceiro parágrafo desse texto, as reticências foram utilizadas para
A) demonstrar lamento.
B) expressar desconfiança.
C) indicar uma reflexão.
D) ocultar uma informação.

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Leia o texto abaixo.

O queridinho das praias

[...] O futevôlei surgiu no Brasil em areias cariocas, na década de 1960 [...].


Desde então, o jogo se desenvolveu e ganhou popularidade no Rio e no resto do país. Na década
de 1990, surgiram as primeiras associações e federações de futevôlei e, consequentemente, os
primeiros campeonatos. Hoje, é difícil passar em alguma praia carioca sem ver atletas amadores
trocando passes nas redes que se estendem ao longo da orla da cidade. [...]
O futevôlei não é dos esportes mais fáceis de aprender, principalmente para quem não está
familiarizado com as técnicas do futebol, mas vale a pena tentar. Depois que se pega o jeito, ele é
uma ótima forma de passar o tempo na praia de forma saudável, além de ser um esporte barato,
já que não exige instalações e equipamentos muito específicos para a prática, afinal, a praia é de
todos e tudo o que você precisa é de bola, rede e alguns amigos. [...]
MEINICKE, Thaís. O queridinho das praias. In: Veja Rio. 2013. Disponível em: <https://vejario.abril.com.br/cidade/futevolei-o-queridinho-das-praias/>.
Acesso em: 9 jun. 2022. Fragmento. (P071191I7_SUP)

16) (P071197I7) Nesse texto, há uma relação de causa e efeito no trecho:


A) “Desde então, o jogo se desenvolveu e ganhou popularidade no Rio e no resto do país.”. (2º parágrafo)
B) “... surgiram as primeiras associações e federações de futevôlei e, consequentemente, os primeiros
campeonatos.”. (2º parágrafo)
C) “Hoje, é difícil passar em alguma praia carioca sem ver atletas amadores trocando passes nas redes...”.
(2º parágrafo)
D) “... uma ótima forma de passar o tempo na praia de forma saudável, além de ser um esporte barato,...”.
(3º parágrafo)

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Leia o texto abaixo.

O quarto das bonecas

Ficava nos fundos e suas janelas davam para o pátio, o pátio e seus coqueiros, seus pés de
caju, plantados num chão de areia que parecia açúcar cristal. Davam também para a varanda,
como aliás todos os cômodos da casa, a varanda e seus arcos, seu chão de lajotas vermelhas,
suas jardineiras de samambaias. Mas não quero falar do pátio, nem da varanda, e sim do quarto
em si. É a ele que devemos voltar. Ficava nos fundos e servia, entre outras coisas, de quarto
de costura. [...] Irônico que nós, meninos e meninas (ou pelo menos, eu), o chamássemos
mentalmente de um nome tão associado ao mundo infantil: o quarto das bonecas.
[...] Eram quatro e eu sabia seus nomes, dados por minha avó: Aída, Nicinho, Celane e
Regina. Por que esses nomes? Nunca soube. [...] Era um ritual quando vovó nos chamava para
ver as bonecas. Ela as segurava e deixava que as tocássemos, mas apenas por um instante, e
nunca – nunca – sem que fosse na presença dela.
Mas um dia, eu passava pela varanda quando vi a janela aberta. Eu estava crescendo e,
pondo-me na ponta dos pés, podia espiar por cima do parapeito. Foi o que fiz. O quarto estava
fechado e vazio. Meus olhos imediatamente se prenderam naqueles pares de olhos de cristal,
sempre mirando o vazio. Nicinho e Aída tinham os olhos azuis. Celane e Regina, castanhos.
Regina, embora fosse a menor, era a minha predileta. Seus olhos eram sombreados por imensos
cílios, seus lábios entreabertos num sorriso em que se viam pequeninos dentes, cintilantes. [...]
Com um impulso, pulei o parapeito e entrei no quarto.
Estava com Regina no colo quando ouvi o barulho do trinco, alguém entrando. No susto, fiz um
movimento brusco e – pronto – Regina foi ao chão. De seu rosto de biscuit1, só restaram cacos.
Já não me lembro se me botaram de castigo. Sei que foi uma consternação. Minha avó,
inconformada, levou Regina ao “médico das bonecas”, uma espécie de faz-tudo, e, muito tempo
depois, reapareceu com ela. Aproveitaram o corpo de massa e aplicaram-lhe uma nova cabeça,
a mais parecida que puderam encontrar. Mas não ficou igual. Regina nunca mais foi a mesma.
Vovó olhava para ela de vez em quando e balançava a cabeça: “O outro rostinho era mais alegre,
ela sorria mais.”.
E pela infância afora eu carreguei aquela culpa [...].

*Vocabulário:
1
biscuit: massa de modelar utilizada em peças de artesanato.
SEIXAS, Heloísa. O quarto das bonecas. 2003. Disponível em: <https://heloisaseixas.com.br/contos-minimos/2003-2/>. Acesso em:
12 jan. 2021. Fragmento. (P101064I7_SUP)

17) (P101064I7) O elemento da narrativa que está em evidência no primeiro parágrafo desse texto é
A) a apresentação do narrador.
B) a caracterização detalhada de um personagem.
C) a conversa entre os personagens.
D) a definição do tempo em que a história ocorre.
E) a descrição de um ambiente.

18) (P101065I7) O momento mais emocionante dessa história acontece quando


A) a avó chama as crianças para ver as bonecas.
B) a avó leva a boneca para o conserto.
C) a avó reaparece com a boneca.
D) a narradora ouve o barulho do trinco.
E) a narradora percebe que a janela está aberta.

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Leia o texto abaixo.


Esponjas no Amazonas
Identificados recifes em águas turvas, onde o rio encontra o oceano
Pesquisadores de várias universidades federais e estaduais do país descobriram um sistema
de recifes na foz do Amazonas – onde o rio encontra o Atlântico. Diferentemente das comunidades
coralíferas conhecidas até então, que vivem em águas cristalinas, os recifes recém-encontrados
habitam águas turvas e são majoritariamente formados por esponjas e rodolitos1. O trabalho foi
publicado no periódico Science Advances de 22 de abril.
O oceanógrafo Fabiano Thompson, do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) – que coordenou o estudo junto com o biólogo Carlos Eduardo Rezende, do Laboratório
de Ciências Ambientais da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) –, acredita que os
recifes do novo bioma marinho amazônico podem apresentar maior capacidade de se adaptarem às
mudanças(resiliência) de acidificação dos oceanos.
“Os recifes ocupam uma área de aproximadamente 9 mil km2 que apresenta baixa luminosidade
e alta quantidade de nutrientes e sedimentos, o que os diferencia de outros recifes”, diz
Thompson. Parte deles faz quimiossíntese (produz matéria orgânica a partir de minerais) em vez
de fotossíntese, uma vez que não recebe luz solar.
Mal foram descobertos e já estão ameaçados. Segundo Thompson, há no bioma dezenas de
espécies de esponjas ainda desconhecidas da ciência, além de rodolitos e outros invertebrados.
Mas as principais petroleiras estão explorando nas proximidades da região, ou mesmo dentro do
bioma, em busca de óleo e gás, colocando em risco esse grande patrimônio.
*Vocabulário:
1
rodolitos: algas.
IVANISSEVICH, Alicia. Esponjas no Amazonas. In: Ciência Hoje. 2016. Disponível em:
<https://cienciahoje.periodicos.capes.gov.br/storage/acervo/ch/ch_337.pdf>. Acesso em: 8 dez. 2021. (P111528I7_SUP)

19) (P111535I7) Nesse texto, no trecho “... o que os diferencia de outros...” (3º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) invertebrados.
B) nutrientes.
C) oceanos.
D) recifes.
E) sedimentos.
Leia o texto abaixo.
Se você me conheceu há cinco anos atrás, talvez você não saiba mais quem sou
Sabe o que rola? É que mudei demais. Cortei partes de mim que me faziam mal; deixei
para trás os velhos hábitos, mudei o corte de cabelo, [...] levantei a cabeça pra vida, saca?
Não sou mais aquela pessoa que cometia erros sem se importar com as consequências.
A vida me bateu forte, e eu aprendi que apanhar não vale a pena. Se hoje erro, logo me
5 desculpo. Percebi com as perdas que a vida é muito breve para guardar qualquer coisa que
não seja lembranças. Por isso, talvez você não me reconheça mais, pois cheguei à minha
melhor versão; ainda cheia de problemas, mas bem mais estável e madura do que todas as
outras que tentei ser até aqui.
Então, se você me conheceu no momento errado, a gente se conhece de novo, afinal, eu
10 também não posso garantir que daqui a cinco anos você irá saber quem sou.
ALVES, Neto. Se você me conheceu há cinco anos atrás, talvez você não saiba mais quem sou. In: Eoh.2018. Disponível em: <http://eoh.com.br
/se-voce-me-conheceu-ha-cinco-anos-atras-talvez-voce-nao-saiba-mais-quem-sou/>. Acesso em: 26 jul. 2018. Fragmento. (P120010I7_SUP)

20) (P120010I7) Infere-se desse texto que


A) as consequências dos erros atrapalham as pessoas.
B) as pessoas adultas são estáveis e maduras.
C) é importante conhecer as pessoas no momento certo.
D) errar faz parte dos acontecimentos cotidianos.
E) vale a pena mudar para ser uma pessoa melhor.
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Leia o texto abaixo.

Dão-Lalalão (O Devente)

Soropita, a bem dizer, não esporeava o cavalo: tenteava-lhe leve e leve [...] só com a borda
do pé e medindo mínimo achêgo, que o animal, ao parecer, sabia e estimava. Desde um dia, sua
mulher notara isso, com o seu belo modo abaianado [...]. Nem dado a sentir o frio do metal da
espora, mas entendendo que o toque da bota do cavaleiro lhe segredasse um sussurro, o cavalo
ampliava o passo [...] ocupando a estrada com sua andadura bem-balanceada, muito macia. Era
pelo meio do dia. Saíam de Andrequicé.
Soropita ali viera, na véspera, lá dormira; e agora retornava a casa: num vão, num saco da Serra
dos Gerais [...]. Conhecia de cór o caminho, cada ponto e cada volta, e no comum não punha maior
atenção nas coisas de todo tempo: o campo, a concha do céu, o gado nos pastos – os canaviais,
o milho maduro [...].
Nessas direções cruzava, habitual: muita semana, vinha e ia até duas vezes. Durante a mocidade
afeito a estar sempre viajando distâncias, com boiadas e tropas, agora que se fixara ali nos Gerais
o espírito e o corpo agradeciam o bem daquelas pequenas chegadas a Andrequicé [...].
Soropita pousava em Andrequicé na casa de Jõe Aguial, que se mudara [...] mas conservava
aquela moradia ali, desocupada constantemente. Soropita lá deixava guardada sua rede. Sobre
o seguro: casa antiga, mas de bôas portas, que se fechavam com tranca, tramela e chave. [...]
Tinha ganchos em todos os cômodos, num lugar diferente cada dia a rede podia se armar. [...]
ROSA, João Guimarães. Dão-Lalalão (O Devente). In: Rapadura Cult. Disponível em:
<http://rapaduracult.blogspot.com/2017/05/dao-lalalao-o-devente-trecho.html>.
Acesso em: 8 jul. 2022. Fragmento. Mantida a ortografia original. (P102467I7_SUP)

21) (P102481I7) Nesse texto, no trecho “... tenteava-lhe leve e leve...” (1º parágrafo), a linguagem utilizada é
A) científica.
B) coloquial.
C) formal.
D) jornalística.
E) regional.

22) (P102467I7) A qual contexto esse texto faz referência?


A) À denúncia dos problemas sociais.
B) À diversidade de produção agrícola no país.
C) À emigração do campo para a cidade.
D) À precariedade dos meios de transporte rurais.
E) À representação do estilo de vida rural.

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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Educação Física.

23) (EF12013H6) Sobre os aspectos expressos nos diferentes tipos de dança podemos afirmar que:
I - A dança é uma forma de comunicação, expressa emoções e está relacionada a características culturais;
II - Podem estar relacionados a aspectos religiosos, ciclos festivos, lendas, fatos históricos e acontecimentos
do cotidiano;
III – A dança circular ou sagrada desenvolve o apoio mútuo, a integração, a comunhão e a cooperação;
IV – As danças de salão devem ser vivenciadas de acordo com: sexo, cor, idade e condição social ou
econômica dos participantes;
Estão corretas as afirmações:
A) I, II, III.
B) II, III, IV.
C) II e III.
D) I e II.
E) I, II, III, IV.

24) (493960) Leia o texto abaixo.

Posiciona-se entre as linhas de 6 e 9 metros. Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária
para que seus companheiros possam arremessar de uma distância menor, ou se posicionar
estrategicamente para que ele mesmo possa receber a bola e arremessar em direção ao gol.
Possui o maior repertório de arremessos do time, pois ele deve passar pelo goleiro e marcar o gol
geralmente sem muita força, impulsão ou velocidade, e em jogadas geralmente rápidas.
(http://goo.gl/vkBBJ Acesso: 25/10/2011. Adaptado.)

O texto se refere ao jogador de handebol que assume a posição de


A) armador.
B) meia.
C) pivô.
D) ponta.

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25) (EF11052H6) Leia o texto abaixo.

Brasil entra na reta final de preparação antes do Sul-Centro masculino de handebol

A Seleção Brasileira masculina de handebol iniciou, na última segunda-feira, 10/01, os últimos


dez dias de preparação visando a disputa do Torneio Sul-Centro 2022. O grupo formado por 21
jogadores está treinando em São Paulo, mais especificamente no Clube Pinheiros. A competição
será realizada de 25 a 29 deste mês, no Ginásio Geraldão, no Recife. Os atletas permanecem se
preparando até o dia 20, quando embarcam para a capital pernambucana.
O técnico Marcus Tatá e toda a comissão técnica estão aproveitando a fase de treinamentos
para trabalhar as partes tática, técnica e física do grupo. A ideia é entrosar e fortalecer o time
ofensivamente e defensivamente, aprimorar as ações táticas, evoluir nos sistemas de jogo. O
Sul-Centro é uma das principais competições do handebol masculino brasileiro em 2022, pois ele
é válido como seletiva para o Mundial da Polônia/Suécia, de 2023. [...]
A Seleção Brasileira chamada pelo técnico Marcus Tatá para esta fase de treinamento está com
algumas novidades em relação ao grupo que disputou os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. Entre
os rostos novos na equipe, estão os armadores Arthur Pereira (Helvetia Anaitasuna), Guilherme
Souza (HT Tatran Presov), Pedro Pacheco (HT Tatran Presov), Raul Nantes (CS Dinamo Bucarest)
e Tarcísio Oliveira (Pinheiros); os pivôs Guilherme Borges (BM Ademar Léon) e Matheus Silva
(Bidasda); os goleiros Alan Santos (Les Vikings de Caen) e César Augusto Bombom (BM Huesca).
Além deles, também foram convocados os armadores Gustavo Rodrigues (Chambéry Savoie
Mont Blanc), Haniel Langaro (FC Barcelona), João Pedro Silva (CBM Angel Ximenez Puente Gentil),
Leonardo Dutra (BM Ciudad de Lagroño), Thiago Ponciano (BM Ciudad Encantada Cuenca) e
Thiagus Petrus (FC Barcelona); os pontas Cleber Andrade (Handebol Taubaté), Guilherme Torriani
(Handebol Taubaté), Fábio Chiuffa (Cavigal Nice Handball) e Rudolph Hackbarth (BM Huesca); o
pivô Rogério Moraes (Sport Lisboa e Benfica ) e o goleiro Rangel Rosa (BM Granollers).
Disponível em: <https://bit.ly/3A0ctL9>. Acesso em: 16 ago. 2022. Fragmento.

De acordo com esse texto, qual é o nome do goleiro escalado?


A) Gustavo Rodrigues.
B) Haniel Langaro.
C) João Pedro Silva.
D) Rangel Rosa.
E) Rogério Moraes.

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26) (EF11051H6) Observe a imagem abaixo.

Disponível em: <https://bit.ly/3PtEErE>. Acesso em: 16 ago. 2022.

Essa imagem representa o jogo de


A) beisebol.
B) bocha.
C) curling.
D) futebol americano.
E) golfe.

27) (EF10010H6) As danças podem ser classificadas a partir de diferentes critérios: da quantidade das
pessoas que dançam (solo, par, grupo); do propósito/finalidade (lúdicas, religiosas, espetáculo, entre
outras); de características e expressões particulares que se diferenciam entre si.
Considerando os critérios acima mencionados, é correto afirmar que:
A) As danças de salão se caracterizam por serem praticadas de modo solo, por uma única pessoa.
B) As danças populares têm finalidade de melhoria do condicionamento físico, exclusivamente.
C) As danças contemporâneas se caracterizam por limitações de movimentos, vestuário e música.
D) O caboclinho é um exemplo de dança de salão.
E) O axé, gênero que mistura diferentes ritmos, surgiu na década de 80, na Bahia, e é considerado como
uma dança de expressão popular.

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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.

Leia o texto abaixo.

Peter’s morning

It was Friday June 14, 2013, Peter got up like every day at 5:30 in the morning and was getting
ready to go to work.
He followed his usual routine, taking a shower, brushing his teeth, getting dressed, and leaving
in his car for work. That due to traffic issues he would take more than two hours to get there, so
leaving at 6:30 he barely arrived at a good time.
Lucia, a young communications student got up at 6:30 in the morning to go to school. That day
she had a final exam for which she was somewhat worried, despite having prepared to present
it without problems. She knew that her teacher was very demanding and that made her nervous.
That was a rainy morning which made the traffic more intense and the flooding more abundant;
It was around 7:50. Lucia was waiting for the truck when Peter, in a hurry because of his delay,
passed through a puddle, soaking Lucia from head to toe.
When Peter realized the accident he had caused, he stopped and went immediately to see if
she was okay. Not knowing that in a few seconds he would meet who would be his partner for the
rest of his life.
Disponível em: <https://wikiejemplos.com/en/literary-chronicles/>. Acesso em: 15 ago. 2022. Adaptado para fins didáticos. (LI110241I7_SUP)

28) (LI110242I7) Essa história terminou quando Peter


A) acordou cedo pela manhã.
B) parou para ver como Lucia estava.
C) passou por cima de uma poça.
D) saiu de casa de carro.
E) tomou um banho.

29) (LI110243I7) Nesse texto, no trecho “When Peter realized...” (5º parágrafo), a palavra destacada foi
utilizada para
A) apontar causa.
B) indicar condição.
C) marcar tempo.
D) mostrar finalidade.
E) revelar comparação.

30) (LI110241I7) Nesse texto, no trecho “... which she was somewhat worried,...” (3º parágrafo), a palavra
destacada refere-se a
A) accident.
B) final exam.
C) rainy morning.
D) traffic issues.
E) work.

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Leia o texto abaixo.

About Pride and Prejudice

Pride and Prejudice, probably the most popular of Austen’s finished novels, was also, in a
sense, the first to be composed. The original version, First Impressions, was completed by 1797,
but was rejected for publication – no copy of the original has survived. The work was rewritten
around 1812 and published in 1813 as Pride and Prejudice. The final form must have been a
thorough rewriting of the original effort, for it is representative of the mature Austen. [...]
Austen’s works, including Pride and Prejudice, were barely noticed by critics during her lifetime.
Pride and Prejudice sold fairly well – the first edition sold out at about 1,500 copies. Critics who
eventually reviewed it in the early part of the nineteenth century praised Austen’s characterizations
and portrayal of everyday life. [...]
Pride and Prejudice continues to be popular today not only because of its memorable characters
and the general appeal of the story, but also because of the skill with which it is told. [...]
Disponível em: <https://www.cliffsnotes.com/literature/p/pride-and-prejudice/about-pride-and-prejudice>. Acesso em: 16 ago. 2022.
Fragmento. (LI110252I7_SUP)

31) (LI110253I7) Esse texto é


A) uma biografia.
B) uma crônica.
C) uma entrevista.
D) uma reportagem.
E) uma resenha.

32) (LI110252I7) Nesse texto, no trecho “Critics who eventually reviewed it...” (2º parágrafo), a palavra
destacada refere-se a
A) final form.
B) first edition.
C) original version.
D) portrayal.
E) story.

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