Microencapsulação de Óleos Essenciais Por Método de Coacervação Complexo: Preparação, Estabilidade Térmica, Propriedades de Liberação e Aplicações

11/11/2021 19:53 Artigo completo: Microencapsulação de óleos essenciais pelo método de coacervação complexa: preparação, estabilidade t…
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Análise
Microencapsulação de óleos essenciais

por método de coacervação complexo:
preparação, estabilidade térmica,
propriedades de liberação e aplicações
Bertrand Muhoza, Shuqin Xia , Xuejiao Wang, Xiaoming Zhang, Yang Li E
Shuang Zhang
Publicado online: 12 de novembro de 2020
 Baixar citação
 https://doi.org/10.1080/10408398.2020.1843132
Resumo
A microencapsulação de óleos essenciais por coacervação complexa continua a

atrair considerável atenção devido à alta carga útil, maior estabilidade térmica e
liberação sustentada de materiais do núcleo. Esta revisão recapitula as
propriedades térmicas de coacervatos e microcápsulas de óleo essencial
preparadas pelo método de coacervação complexa usando proteína /
polissacarídeo e polissacarídeo / polissacarídeo. Os autores discutiram os fatores
que afetam a coacervação e as propriedades térmicas dos coacervados. Além disso,
esta revisão descreve as propriedades físico-químicas dos processos de

Neste artigo 
microencapsulação e características de liberação de microcápsulas de óleos
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/10408398.2020.1843132?scroll=top&needAccess=true 1/123
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concentra-se nas propriedades antimicrobianas e nas aplicações de microcápsulas

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de óleos essenciais em alimentos e nutrição. Apesar de extensas pesquisas
realizadas sobre a preparação de microcápsulas de óleos essenciais preparadas por
coacervação complexa, a aplicação dessa técnica no encapsulamento de óleos
essenciais expostos a altas temperaturas durante o processamento e
armazenamento continua sendo uma área de pesquisa atual. Portanto, a pesquisa
consolidada nesta revisão descreve um alto grau de estabilidade térmica de
microcápsulas de óleos essenciais preparadas com coacervação complexa que
ainda é bem conhecido, podendo ser prontamente utilizado nas indústrias
alimentícia e farmacêutica.
 Palavras-chave: Biopolímeros coacervados lançamento controlado óleos essenciais
estabilidade ao calor
 Artigo anterior Veja os artigos mais recentes Artigo seguinte 
Introdução
Os óleos essenciais são uma mistura de compostos, exibindo propriedades

aromáticas com alta volatilidade (Mahato et al. 2017 ). Eles são responsáveis pela
percepção distinta de sabores em bebidas, alimentos, cosméticos, produtos
farmacêuticos, etc. Tais compostos aromáticos também podem ser usados na
preservação de alimentos para atividade antimicrobiana, bem como na agricultura
para propriedades inseticidas. Na verdade, estudos anteriores relataram que os
óleos essenciais podem atuar como agentes antioxidantes, antimicrobianos,
anticâncer e antidiabéticos (Torres-Alvarez et al. 2016 ; Sharmeen et al. 2020 )
conferindo-lhes a capacidade de curar doenças como asma, câncer, diabetes, etc. .
(El Asbahani et al. 2015) Alta volatilidade, baixa solubilidade, sensibilidade ao calor e
luz ultravioleta limitam a aplicação industrial de óleos essenciais. Além disso, esses
óleos são sensíveis ao pH, o que pode afetar a biodisponibilidade. Recentemente,
sabores sintéticos e conservantes químicos são usados em produtos alimentícios

Neste artigo 
para melhorar as propriedades sensoriais e a estabilidade de armazenamento. No
pa a e o a as p op edades se so a s e a estab dade de a a e a e to. o
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sobre produtos naturais são a principal desvantagem dos sabores sintéticos e

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conservantes químicos. Os óleos essenciais têm sido utilizados diretamente em
produtos alimentícios para controlar o crescimento microbiano e melhorar as
propriedades sensoriais. Os alimentos são esterilizados a uma temperatura alta o
suficiente para destruir microorganismos e enzimas. Submeter os alimentos a altas
temperaturas diferentes durante o processamento pode levar à degradação dos
óleos essenciais. Processamento de alta temperatura, como cozimento,2019 ).
Inúmeras estratégias são utilizadas para superar esses desafios inerentes e
melhorar a estabilidade dos óleos essenciais (Eos). A microencapsulação é um dos
métodos eficazes usados para proteger e melhorar a distribuição de óleos
essenciais.
As técnicas de microencapsulação são amplamente utilizadas nas indústrias de

alimentos, cosméticos, têxteis, agricultura, artes gráficas, tecnologia de impressão e
farmacêutica. A tecnologia de microencapsulação envolve o processo pelo qual
pequenas partículas, em sua maioria bioativas, são encapsuladas em uma parede
composta por uma matriz polimérica heterogênea ou homóloga, que forma um
complexo conhecido como microcápsula. Os resultados da pesquisa estabeleceram
que a tecnologia de coacervação complexa não só aumenta a estabilidade de
compostos voláteis, mas também facilita a aplicação desses bioativos em sistemas
alimentares (Kha et al. 2015 ). Vários métodos de encapsulação foram investigados,
incluindo emulsificação, formação de lipossomas e secagem por pulverização
(Ozkan et al. 2019) As descobertas de outros pesquisadores relataram em emulsões
secas por pulverização usando amido como material de parede que revelou
proteção limitada aos compostos bioativos (Sweedman et al. 2013 ). Além disso, as
emulsões estabilizadas com proteínas são muito sensíveis a altas temperaturas e a
floculação aumenta em pH próximo ao ponto isoelétrico (Muhoza et al. 2017 ). Além
disso, os fosfolipídios usados para a fabricação de lipossomas são suscetíveis à
hidrólise ácida e altas forças de cisalhamento, o que pode causar a dissociação da
membrana do lipossoma (Tan et al. 2016) Microencapsulação por coacervação
complexa, no entanto, é o método preferido não apenas para alta carga útil, mas
também devido à maior estabilidade em comparação com outras técnicas, como a

Neste artigo 
formação de emulsões, lipossomas e secagem por pulverização convencional
o ação de e u sões, posso as e secage po pu e ação co e co a
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neutralização de carga de dois biopolímeros de carga oposta resulta na separação

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de fases (Priftis e Tirrell 2012 ). As microcápsulas produzidas durante a coacervação
complexa são usadas para melhorar a estabilidade térmica, controlando as
características de liberação e aumentando a biodisponibilidade de compostos
bioativos, como óleos essenciais, vitaminas, ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) e
probióticos (Bosnea, Moschakis e Biliaderis 2017; Lv et al. 2014 ; Timilsena et al.
2017 ). A coacervação complexa como técnica também foi discutida anteriormente
por outros pesquisadores (Croguennec, Tavares e Bouhallab 2017 ; de Kruif,
Weinbreck e de Vries 2004 ; Kayitmazer 2017 ; Schmitt e Turgeon 2011 ; Timilsena et
al. 2019 ) que utilizaram teóricos e sistemas físicos para descrever a natureza das
interações entre polieletrólitos, suas forças motrizes físicas e químicas, bem como
ganho de entropia e mudança de entalpia durante a coacervação complexa. Óleos
essenciais preparados por coacervação complexa, sua aplicação potencial nas
indústrias de impressão e papel foram apresentados anteriormente (Urbas et
al.2017 ). Em seu resumo, eles discutiram diferentes tipos de microcápsulas, como
fotossensíveis e fototriggáveis para entrega química. Além disso, a preparação de
microcápsulas de óleos essenciais formadas por coacervação complexa com
proteínas, polissacarídeos, polímeros sintéticos, suas aplicações nas indústrias
têxtil, cosmética, alimentícia e farmacêutica foram revisadas (Martins et al. 2014 ;
Xiao et al. 2014b ).
Alguns pesquisadores discutiram anteriormente as cápsulas de óleos essenciais

para aplicações farmacêuticas no tratamento de várias doenças digestivas (El
Asbahani et al. 2015 ). A aplicação de revestimentos comestíveis contendo óleos
essenciais para a preservação de diferentes produtos alimentícios foi apresentada
anteriormente (Ju et al. 2018a ). O primeiro enfocava a preparação de
revestimentos comestíveis e a potencial aplicação desses materiais em alimentos
para controlar o crescimento de microrganismos patogênicos. Além disso, os
autores investigaram a fabricação de microcápsulas de amido encapsulando óleos
essenciais e a eficácia dessas cápsulas para controlar o crescimento microbiano (Ju
et al. 2018b) O projeto de nanoemulsões para aplicação em alimentos como
agentes antimicrobianos e fatores que afetam sua estabilidade também foi

Neste artigo 
apresentado por outros pesquisadores (Espitia, Fuenmayor e Otoni 2019 ). A
ap ese tado po out os pesqu sado es ( sp t a, ue ayo e Oto 0 9 ).
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determinação do grau de proteção do material do núcleo (de Matos, Lucca e

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Koester 2019 ) e os autores resumiram os métodos de preparação, bem como as
limitações associadas ao método analítico atual na determinação do essencial
eficiência de encapsulamento de óleo do sistema nanoestruturado. A preparação e
aplicação de óleos essenciais preparados por coacervação complexa foram
descritas anteriormente (Martins et al. 2014 ; Xiao et al. 2014b) Em seu estudo, (Xiao
et al. 2014 b) revisou a preparação de coacervatos complexos usando diferentes
biopolímeros e sua aplicação potencial para fornecer óleos essenciais para
aplicações têxteis, cosméticas e farmacêuticas. Além disso, seus resultados não
forneceram informações detalhadas sobre o comportamento térmico,
propriedades antimicrobianas e o efeito das microcápsulas de óleo essencial no
crescimento microbiano nas várias matrizes de alimentos. Por outro lado, as
conclusões de (Martins et al. 2014) descreveu a microencapsulação de óleos
essenciais por coacervação complexa usando materiais poliméricos biodegradáveis
para aplicações cosméticas. Esses pesquisadores se concentraram principalmente
nas propriedades de liberação e mecanismo de liberação de óleos essenciais para a
aplicação cosmética usando óleo de tomilho como modelo. Embora a emulsão e a
secagem por pulverização sejam amplamente utilizadas para encapsular óleos
essenciais, essas técnicas produzem gotículas de óleo circundadas por uma
membrana fina. Portanto, a estabilidade ao calor das cápsulas com uma membrana
fina é relativamente baixa e a liberação de óleos essenciais muito rápida. No
entanto, as microcápsulas preparadas por coacervação complexa possuem uma
membrana espessa que não é facilmente destruída pelo aquecimento.
Adicionalmente, a estrutura do coacervato complexo tem a propriedade única de
controlar a liberação do material do núcleo em diferentes temperaturas e umidade
relativa. As propriedades térmicas e de liberação das microcápsulas de óleos
essenciais podem ser ajustadas usando diferentes reticuladores. A reticulação e o
carregamento são usados para regular o tamanho, a morfologia e a forma durante
a microencapsulação. Nesta revisão, discutimos a coacervação complexa, o aspecto
estrutural relacionado à degradação térmica e a liberação controlada de óleos
essenciais encapsulados em coacervatos de biopolímero natural. Embora existam

Neste artigo 
várias revisões sobre o encapsulamento de óleos essenciais, ainda são poucos os
á as e sões sob e o e capsu a e to de ó eos esse c a s, a da são poucos os
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biopolímeros,
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degradação térmica de microcápsulas de óleos essenciais e liberação em várias

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condições. Este manuscrito enfoca o comportamento térmico devido ao potencial
de aplicação de microcápsulas de óleos essenciais preparadas por coacervação
complexa em produtos que sofrem altas temperaturas durante o processamento.
Os autores fornecem análises fundamentais sobre os processos de coacervação de
proteínas / polissacarídeos e microencapsulação de óleos essenciais. Também
discutimos a aplicação de microcápsulas de óleos essenciais para controlar o
crescimento de bactérias patogênicas in vitro e vários alimentos frescos ou
processados em diferentes condições. Além disso, as conclusões e desvantagens
associadas a esta área de pesquisa e aplicação de microcápsulas de óleos
essenciais sublinhados para fornecer orientações futuras. Como mostrado em Os
autores fornecem análises fundamentais sobre os processos de coacervação de
essenciais sublinhados para fornecer orientações futuras. Como mostrado em Os
autores fornecem análises fundamentais sobre os processos de coacervação de
essenciais sublinhados para fornecer orientações futuras. Como mostrado em
conclusões e desvantagens associadas a esta área de pesquisa e aplicação de
microcápsulas de óleos essenciais sublinhadas para fornecer orientações futuras.
Como mostrado em conclusões e desvantagens associadas a esta área de pesquisa
e aplicação de microcápsulas de óleos essenciais sublinhadas para fornecer
orientações futuras. Como mostrado emNa Figura 1 , o número médio de
publicações de microcápsulas de óleos essenciais relacionadas ao campo da ciência

Neste artigo 
dos alimentos e nutrição aumentou drasticamente nos últimos seis anos (2014-
dos a e tos e ut ção au e tou d ast ca e te os ú t os se s a os ( 0
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2020).

Artigos Completo

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Números
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Citações
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Referências ....
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Figura
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Reimpressões indexadas
e permissões pela

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PDF Elsevier

EPUB com base na string de
pesquisa relacionada ao uso de "Coacervato complexo EOs", "Estabilidade térmica

de microcápsulas Eos" e "óleos essenciais de liberação controlada" relacionados ao
campo da Ciência Alimentar e Nutrição ( Acessado em 11 de outubro de 2020).
Exibir em tamanho grande
Coacervação complexa
A mistura de dois polieletrólitos opostos causa a formação de um complexo

eletrostático que pode ser solúvel ou insolúvel. Devido ao tipo e às propriedades do
polieletrólito, o complexo insolúvel pode formar agregado ou coacervado. Foi
relatado anteriormente que a aplicação de polieletrólito aniônico forte leva à
formação de um precipitado (de Kruif, Weinbreck e de Vries 2004 ). Em princípio, a
coacervação complexa ocorre devido à neutralização de carga entre dois

Neste artigo 
polieletrólitos com carga oposta, levando à separação de fases. A separação de
po e et ó tos co ca ga oposta, e a do à sepa ação de ases. sepa ação de
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Citações
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rica em polímeros conhecidos como coacervato e uma fase clara contendo menos
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polímeros (Veis 2011) Além da atração eletrostática e neutralização de carga,
interação não covalente, como ligações de hidrogênio, interações hidrofóbicas
contribuem para a formação de coacervatos (Kayitmazer 2017 ). A coacervação
complexa foi relatada pela primeira vez por (Bungenberg de Jong e Kruyt 1929 )
usando gelatina e goma arábica. Desde o desenvolvimento de coacervados
complexos, uma extensa pesquisa foi conduzida para explorar a teoria da
coacervação e produzir coacervatos usando diferentes polímeros (Kayitmazer et al.
2003 ; Tiwari, Bindal e Bohidar 2009 ; Turgeon, Schmitt e Sanchez 2007 ; Wang et al.
. 1999) Os coacervatos são usados para microencapsulação de bioativos devido às
propriedades mecânicas e térmicas aprimoradas. As propriedades térmicas e
mecânicas dos coacervados dependem da concentração do biopolímero, da
estrutura de cada biopolímero e da estrutura da rede do biopolímero obtida após a
coacervação (Lin et al. 2017 ). A formação de coacervato requer monitoramento
rigoroso de diferentes parâmetros de processo para coacervação complexa, como
pH, temperatura, força iônica, taxa de agitação, razão de biopolímero, peso
molecular e concentração de biopolímero (de Kruif, Weinbreck e de Vries 2004 ).
Tipo de biopolímero, razão de biopolímero, pH ótimo de coacervato, rendimento de
coacervato, tamanho médio de partícula e degradação térmica foram resumidos na
Tabela 1 .
Tabela 1. Condições ótimas para coacervação e

propriedades do coacervato preparado com diferentes
biopolímeros.

CSV Tabela de exibição
O pH do meio é um parâmetro integral durante a coacervação complexa, pois

determina o grau de ionização da proteína (grupo amino) e polissacarídeo (grupo
carboxila do açúcar). As proteínas carregam uma carga positiva abaixo do ponto
isoelétrico e possuem uma carga negativa acima de seu ponto isoelétrico. Além da
Neste artigo 
quitosana, que é um polissacarídeo catiônico, muitos polissacarídeos carregados
qu tosa a, que é u po ssaca deo cat ô co, u tos po ssaca deos ca egados
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Artigo Completo
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menos cargas negativas. Ajustar o pH das misturas de proteínas e polissacarídeos

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abaixo do ponto isoelétrico da proteína e acima do pKa dos polissacarídeos leva à
protonação do grupo amino da proteína que favorece a atração eletrostática,
neutralização de carga e formação de complexo ou coacervação (Kayitmazer 2017 ).
A presença de cloreto de sódio no meio durante a coacervação complexa entre

proteínas e polissacarídeos aumenta ou enfraquece a atração eletrostática (Souza e
Garcia-Rojas 2015 ). Esses achados relataram o efeito da força iônica no
comportamento de associação dos complexos de ovalbumina e pectina. Os
resultados revelaram ainda que uma menor concentração de sal (0,01 M) favoreceu
a atração eletrostática, coacervação entre ovalbumina e pectina. No entanto, o
aumento do cloreto de sódio acima de (0,1 M) suprimiu completamente a
coacervação. Uma vez que os sais contêm o efeito de blindagem elétrica, eles agem
como forças eletrostáticas atrativas e repulsivas que intervêm nas cargas das
proteínas e dos polissacarídeos.
Além do pH e da força iônica, a coacervação complexa depende da proporção entre

a proteína e o polissacarídeo (Pathak et al. 2017 ). A proporção de proteína e
polissacarídeo controla o equilíbrio de carga durante o processo de coacervação. O
número de moléculas de proteína disponíveis para neutralizar os polissacarídeos é
fundamental para a coacervação complexa. Foi relatado que o aumento da razão
proteína / polissacarídeo muda a coacervação para valores de pH mais altos
(Muhoza, Xia, Cai, et al. 2019) Proporções mais altas de proteínas e polissacarídeos
sugeriram que mais proteína estava disponível para neutralizar polissacarídeos e
formar coacervatos. No entanto, outros pesquisadores relataram que a alteração
das proporções e concentração dos biopolímeros resultou em déficit e excesso de
biopolímeros no meio que pode diminuir o rendimento de coacervação (Timilsena
et al. 2019 ).
Biopolymer charge density and molecular weight govern the electrostatic attraction
and complex coacervation of proteins and polysaccharides. Biopolymer charge
density is attributed to the charge available in the biopolymer per unit length and
significantly influences biopolymer interaction; that is, high-density leads to
Neste artigo 
precipitation while low-density favors coacervation (Pathak et al. 2017). Low
p ec p tat o e o de s ty a o s coace at o ( at a et a . 0 ). o
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Citações
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site, and high molecular weight promotes the formation of larger complexes that
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combine and form larger aggregates or coacervates (Timilsena et al. 2019).
Apesar da importância das propriedades do biopolímero e dos parâmetros do

processo de coacervação, a termodinâmica da ligação do biopolímero é a causa
mais importante da coacervação complexa. Durante a coacervação complexa, a
atração eletrostática do polieletrólito favorece a ligação do ligante envolvido na
interação (Kayitmazer 2017 ). A ligação do ligante leva à associação, nucleação e
formação de aglomerados seguidos de coacervação. O mecanismo de ligação ao
ligante e coacervatos envolve a mudança na entropia e entalpia, o número de sítios
de ligação e a magnitude das forças que controlam a interação polieletrólita
(Turgeon, Schmitt e Sanchez 2007) Outros autores relataram anteriormente que a
mudança de entalpia está associada à energia envolvida nas interações moleculares
e à contribuição das ligações de hidrogênio, atração eletrostática e paredes de van
der; enquanto a entropia é principalmente governada pela densidade de carga e
mudança de conformação do polímero em função do pH e da temperatura (Priftis
et al. 2013 ).
Coacervação de proteínas e polissacarídeos
Diversos trabalhos de pesquisa têm enfatizado os coacervatos de proteínas e

polissacarídeos devido à compatibilidade entre esses biopolímeros e flexibilidade
durante os métodos de preparação. A coacervação da proteína e do polissacarídeo
ocorre em um pH em que ambos os polímeros carregam densidades de carga
opostas e a proporção do biopolímero é suficiente para induzir a neutralização da
carga. Além disso, a temperatura e a força iônica são estritamente controladas para
atingir a coacervação máxima.
Gelatina e polissacarídeo
A hidrólise parcial ácida ou alcalina do colágeno animal leva a dois tipos de gelatina,
incluindo gelatina A e B, respectivamente. As gelatinas são proteínas termicamente
estáveis, solúveis em água quente com uma faixa de alto peso molecular (80-375
Neste artigo 
KDa). O ponto isoelétrico (pI) da gelatina A produzida por hidrólise ácida varia de pH
a). O po to soe ét co (p ) da ge at a p odu da po d ó se ác da a a de p
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6-9, enquanto

Artigos a gelatina
Mais Recentes
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Referências
um.... pI de 4,8-5
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Citações
(Elzoghby  
2013 ). A gelatina é usada como agente espumante, emulsificante, estabilizador de

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coloides, agentes encapsulantes. Também se aplicava para fazer filmes
biodegradáveis, melhorar a textura de alimentos e capacidade de ligação de água
(Elzoghby 2013) Devido às suas baixas calorias, a gelatina é utilizada como
suplemento de proteína em alimentos para musculação. A gelatina de peixe pode
proteger o sistema cardiovascular. A capacidade de gelificação térmica e o peso
molecular são as características mais importantes da gelatina. Polissacarídeos são
usados como agentes de texturização e espessamento. Polissacarídeos como
gomas, pectinas, celulose, quitosana e alginato também são utilizados para
melhorar a qualidade dos alimentos durante o processamento e armazenamento
(Bisht et al. 2020 ). A alta ingestão de polissacarídeo reduz o risco de diferentes
tipos de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares (Bisht et al. 2020 ). Durante a
coacervação complexa, a atração eletrostática entre a gelatina e o polissacarídeo
aniônico ocorre em pH abaixo de 9 para gelatina A e pH abaixo de 5 para gelatina B.
Gelatina B em conjunto com vários polissacarídeos foram usados anteriormente

para preparar coacervados em várias proporções de biopolímero e faixa de pH
(Anvari et al. 2015 ; Duhoranimana et al. 2017 ; Muhoza, Xia, Cai, et al. 2019 ). De
fato, os resultados mostraram que diferentes proporções de biopolímeros e valores
de pH resultam em uma ampla gama de características na coacervação. Muitos
pesquisadores também prepararam coacervados usando polissacarídeo e gelatina
tipo A (Joshi, Rawat e Bohidar 2018 ; Rousi et al. 2019 ; Zhao et al. 2019) Devido ao
alto ponto isoelétrico da gelatina do tipo A, que está entre pH 6 a 9, a interação
eletrostática e a coacervação entre essa gelatina do tipo A e o polissacarídeo
aniônico ocorrem em uma ampla faixa de pH. Em um estudo realizado com
diferentes tipos de goma arábica e gelatina A, os resultados do estudo mostraram
que os coacervatos produzidos em alta concentração de proteína tinham um
tamanho de partícula relativamente maior. Embora este estudo tenha usado goma
arábica, os ácidos glucurônicos residuais e os resíduos da estrutura polipeptídica da
goma afetaram significativamente as propriedades de complexação e coacervato.
Em outro estudo relacionado (Zhao et al. 2019) usaram amido de kudzu modificado
com anidrido octenil succínico e gelatina do tipo A para produzir coacervatos. A

Neste artigo 
razão entre a massa de coacervatos secos sobre a massa de biopolímero total
a ão e t e a assa de coace atos secos sob e a assa de b opo e o tota
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(rendimento

Artigos de coacervatos)
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Artigo Completo usada

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Números nadesolução

Microencapsulação
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óleos varioupor
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Referências
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Citações
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 
independente do polissacarídeo e os coacervatos tinham vários tamanhos.


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A coacervação complexa entre gelatinas (A e B) e polissacarídeos aniônicos se

origina principalmente da atração eletrostática entre cargas positivas para
proteínas (NH3 + ) e cargas negativas de polissacarídeos (COO - ). A gelatina B e a
goma arábica exibiram uma proporção de mistura relativamente baixa durante a
preparação de coacervatos em comparação com outros polissacarídeos aniônicos.
Isso foi atribuído à baixa densidade de carga da goma arábica, o que significa que
havia menos cargas negativas (COO - ) em sua estrutura molecular (Kontogiorgos
2019) Em estudos semelhantes, a gelatina B e a pectina com diferentes graus de
esterificação e várias carboximetilcelulose têm sido usadas para produzir
coacervatos. A baixa metil pectina e a carboximetilcelulose possuem uma alta
densidade de carga, o que implica que requerem mais (carga positiva) gelatina B
em seu pH de coacervação ideal. A pectina com alto teor de metil contém menos
grupo carboxila (COO - ) que reduz a densidade de carga. A pectina com alto teor de
metilo produziu coacervatos na proporção de mistura baixa em comparação com a
pectina com baixo teor de metilo. A coacervação complexa surge quando a proteína
e o polissacarídeo têm a mesma densidade de carga oposta, levando à
neutralização de carga (Timilsena et al. 2019) O estado de ionização da gelatina B e
polissacarídeo aniônico durante a complexação e coacervação é dependente do pH.
O pH para a formação do coacervato complexo é afetado pela carga na superfície
das gelatinas e polissacarídeo aniônico, composição do monômero, peso molecular,
flexibilidade e conformação (Turgeon, Schmitt e Sanchez 2007 ). Aumentando o
número de carga positiva (NH3 +) mudou o ponto de coacervação para um pH alto.
Como o ponto isoelétrico da gelatina B está quase em pH 4,8-5 e da gelatina A 6-9,
os coacervatos produzidos dentro desta faixa de pH exibiram um tamanho médio
de partícula relativamente alto (agregado maior) devido à falta de repulsão
eletrostática suficiente entre as moléculas de proteína . No entanto, com uma
mudança do pH de coacervação do ponto isoelétrico, os coacervatos produzidos
mostraram um tamanho relativamente menor devido à repulsão eletrostática
suficiente entre as moléculas de proteína que impede a agregação e a formação de

Neste artigo 
partículas agregadas maiores (Kayitmazer 2017 ).
pa t cu as ag egadas a o es ( ay t a e 0 ).
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Artigos Completo

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Números
Mais Recentes
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação

Citações
essenciais por

Referências ....
O comportamento térmico dos coacervados é um fator importante a ser

considerado durante

Métricas as aplicações


Reimpressões industriais.
e permissões A estrutura,


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EPUB composição e tamanho
são responsáveis pelo comportamento térmico do coacervato preparado a partir de
gelatina e polissacarídeo. Com base na literatura pesquisada durante nossa
pesquisa, a análise termogravimétrica (TGA) e calorímetros de varredura diferencial
(DSC) são amplamente utilizados para caracterizar o comportamento térmico de
biopolímeros. O TGA permite a caracterização da decomposição e estabilidade de
materiais poliméricos e seus compósitos. O DSC permite calores de reação e
calores de transição, ou taxas de fluxo de calor e suas mudanças em uma
temperatura característica. DSC também é empregado na caracterização e
estabilidade de materiais (Chakravartula et al. 2019) A degradação do coacervado
se correlaciona com a gelatina e as propriedades dos polissacarídeos (por exemplo,
pectina, celulose, alginato e goma arábica) usados durante a coacervação. Estudos
relataram anteriormente que a degradação da gelatina tipo A e B começa entre
200-300 ° C (Gautam, Sharma e Jain 2020 ). A decomposição de um polissacarídeo,
como derivado de celulose a 315 ° C, enquanto a degradação da pectina acima de
250 ° C (Duhoranimana et al. 2017 ; Muhoza, Xia, Cai, et al. 2019) A maioria das
gomas naturais começa a se decompor a uma temperatura acima de 260 ° C,
enquanto o amido se degrada a 250-481 ° C. No entanto, os coacervatos
preparados com gelatina e polissacarídeo exibiram uma temperatura de
degradação térmica mais elevada do que os biopolímeros individuais de acordo
com a análise gravimétrica térmica. O tamanho médio das partículas é outro fator
para a estabilidade ao calor e degradação térmica dos coacervados. Os coacervados
maiores possuem alta temperatura de degradação térmica e agregados menores
são suscetíveis a altas temperaturas. A gelatina é extraída de diferentes animais,
portanto, sua aplicação potencial pode ser limitada pelo risco de contaminação de
animais com várias doenças. Além disso, produtos contendo (pele de porco) ou
gelatina de mamíferos podem não ser adequados para musselina, a comunidade
judaica (gelatina de pele de porco) e vegetarianos.
Os coacervatos de gelatina e polissacarídeo aniônico possuem excelentes

Neste artigo 
propriedades, como alta temperatura de degradação e tamanho ajustável, que
p op edades, co o a ta te pe atu a de deg adação e ta a o ajustá e , que
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oferecem

Artigos ampla
Mais
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Artigo aplicação.
Recentes
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
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Microencapsulação descrito
e dadosde
óleos anteriormente,
essenciais

Referências por .... o tipo

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Citações
de  
polissacarídeo aniônico, concentração de polieletrólito, razão de biopolímero, pH e


Métricas


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EPUB
força iônica têm um impacto significativo na formação de coacervatos complexos. A
estrutura e o esqueleto molecular da gelatina dependem da origem animal. No
entanto, o efeito da fonte de gelatina (peixes, aves, vacas e porcos), idade, tipo e
florescimento sobre como eles induzem a coacervação complexa não foram
claramente investigados. Uma vez que muitos estudos investigaram o efeito de
diferentes polissacarídeos aniônicos na coacervação do complexo de gelatina, a
fonte, o tipo e a idade da gelatina podem afetar o processo de coacervação.2017 ).
Devido à complexidade do polissacarídeo aniônico e da coacervação do complexo
de gelatina, a identificação das propriedades funcionais da gelatina de diferentes
matérias-primas pode fornecer condições ideais e reprodutíveis para a formação de
coacervatos complexos.
Proteína e polissacarídeos do leite
As proteínas do leite são categorizadas em grupo de proteínas de soro e grupo de

caseínas. Devido à sua estrutura única e propriedades funcionais, eles são usados
em diferentes sistemas alimentares. As proteínas do leite fornecem aminoácidos
essenciais à dieta e também são usadas para criar alimentos para fins específicos,
como fórmulas para bebês, idosos e atletas. As proteínas do leite são utilizadas
para encapsular diferentes compostos bioativos funcionais, modificação de textura,
agentes gelificantes e formação de filme. Caseínas são proteínas do leite resistentes
ao calor não estruturadas com um peso molecular médio de 19-25 KDa e um ponto
isoelétrico de 4,9-5,6 (Livney 2010) As proteínas do soro são proteínas globulares
resistentes a condições ácidas. A beta-lactoglobulina e a alfa-lactalbumina são as
principais proteínas do soro de leite. O peso molecular da Beta-lactoglobulina e
pontos isoelétricos são 18,3 kDa e 5,2, respectivamente. A alfa-lactalbumina possui
um isoelétrico de 4,3-4,7 e um peso molecular de cerca de 14 kDa (Livney 2010 ). A
albumina sérica bovina (BSA) é uma proteína estável ao calor com um peso
molecular de 66 kDa e um ponto isoelétrico próximo a pH 4,9 (Shahgholian e
Rajabzadeh 2016 ). Além disso, a albumina sérica bovina é estável dentro de uma
Neste artigo 
faixa de pH de 4-9.
faixa de pH de 4 9.
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Artigos Completo

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Números
Mais Recentes
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação

Citações
essenciais por

Referências ....
Caseína e vários polissacarídeos têm sido usados para produzir coacervatos usando
diferentes proporções

Métricas de biopolímeros


Reimpressões e o
pH
e permissões variando

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entre 4,7 e 3 (Ghorbani
EPUB
Gorji et al. 2014 ; Jain et al. 2016 ; Li et al. 2018 ). Os tamanhos de partículas dos
coacervatos obtidos foram em nanoescala e a temperatura de degradação térmica
foi de aproximadamente 280 ° C. No estudo anterior, os autores (Ghorbani Gorji et
al. 2014 ) prepararam coacervato compacto com um tamanho médio de partícula
de 24,73 µm usando caseinato de sódio e goma tragacanto. Albumina sérica bovina,
beta-lactoglobulina e alginato de sódio têm sido usados para produzir coacervatos
com um tamanho médio de partícula variando de 0,4-3 µm (Ghorbani Gorji et al.
2018) Albumina de soro bovino e goma arábica produziram coacervatos com um
tamanho médio de partícula de 40-80 µm (Shahgholian e Rajabzadeh 2016 ).
Comparando diferentes resultados obtidos durante a coacervação da proteína do

leite e do polissacarídeo, o aumento da concentração da concentração da proteína
do leite e a proporção do biopolímero deslocou a coacervação para um pH mais
alto. Além disso, os coacervatos produzidos em pH elevado e relação proteína-
polissacarídeo possuíam um tamanho médio de partícula maior. Um estudo
anterior relatou que o caseinato de sódio produz um agregado maior em pH acima
de 4 devido a uma repulsão eletrostática reduzida (Liang et al. 2017) No entanto, a
proteína do leite e os coacervatos de polissacarídeo preparados em baixo pH e
proporção de biopolímero usando caseinato de sódio e goma arábica exibiram
tamanho médio de partícula pequeno devido à alta repulsão eletrostática entre as
moléculas de caseinato de sódio. Além disso, os coacervatos produzidos usando
uma baixa concentração total de polímero mostraram uma partícula relativamente
menor.
A degradação térmica da proteína do leite e dos coacervatos de polissacarídeos

varia de 200-400 ° C de acordo com a análise gravimétrica térmica. A albumina
sérica bovina e a caseína produziram coacervatos com partículas maiores e boas
propriedades térmicas em comparação com o isolado de proteína de soro de leite.
Isso é atribuído ao peso de suas moléculas relativamente alto em comparação com
a beta-globulina e a alfa-lactalbumina. A presença do grupo tiol livre na molécula da
beta-lactoglobulina aumenta sua sensibilidade térmica. As propriedades dos
Neste artigo 
coacervatos produzidos a partir da proteína do leite e do polissacarídeo podem ser
coace atos p odu dos a pa t da p ote a do e te e do po ssaca deo pode se
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ajustadas

Artigos com
Mais
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Artigo o uso

de
Recentes
Completo polissacarídeo
e dadosdecom

Microencapsulação

Números
óleosdiferentes
propriedades
essenciais por

Referências ....

Citações
térmicas. A 
aplicação de leite para coacervação pode ser limitada por pessoas com alergia ao

Métricas


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EPUB
leite, produtos lácteos e risco de animais contaminados.
A coacervação complexa entre a proteína do leite e o polissacarídeo aniônico

melhorou a degradação térmica de uma única proteína. A formação de proteína do
leite e coacervatos de polissacarídeo aniônico dependeu do tipo de proteína e
polissacarídeo. Razão de biopolímero, densidade de carga, força iônica e pH foram
os principais fatores que aumentaram a formação de coacervatos. Embora a
proteína e o polissacarídeo do leite exibissem boas propriedades térmicas, a
maioria desses estudos utilizou proteína nativa. Um dos principais problemas entre
as interações proteína / polissacarídeo é sua estrutura molecular e capacidade de
interação. A desnaturação parcial das proteínas do soro usando alta pressão,
ultrassom e tratamentos de temperatura antes da coacervação complexa pode
induzir mudança na conformação, aumentar a atração eletrostática e melhorar a
microestrutura dos coacervados. Ao contrário das proteínas do soro de leite, as
caseínas são flexíveis e altamente carregadas, o que aumenta sua capacidade de
formar coacervatos com polissacarídeo aniônico, embora eles precipitem
facilmente no ponto isoelétrico. A mudança de conformação do polissacarídeo
desempenha um papel significativo durante a coacervação complexa (seção 2.1.1).
Sugerimos que os pré-tratamentos da proteína do leite, a compreensão das
propriedades estruturais e a mudança de conformação são maneiras promissoras
de produzir coacervato de proteína / polissacarídeo do leite com rede de gel
aprimorada.
Proteínas e polissacarídeos vegetais
O uso de proteínas vegetais como substituto de proteínas animais está

aumentando significativamente devido ao seu baixo custo, disponibilidade e
propriedades funcionais. As principais proteínas vegetais incluem proteínas de soja,
grão de bico, lentilha, proteínas de canola, milho, trigo, proteína de batata e
proteínas de farelo de arroz (Can Karaca, Low e Nickerson 2015 ). As proteínas
vegetais são usadas para encapsular vários compostos bioativos, modificar a

Neste artigo 
estrutura e textura dos alimentos (Can Karaca, Low e Nickerson 2015 ). Devido às
estrutura e textura dos alimentos (Can Karaca, Low e Nickerson 2015 ). Devido às
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suas propriedades

Artigos Completoúnicas,
Mais Recentes

Artigo eles são


Números utilizados

Microencapsulação
e dadosde
óleos para preparar
essenciais

Referências .... materiais


Citações
por
de  
embalagem de alimentos. Recentemente, produtos à base de proteínas vegetais


Métricas


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EPUB
como hambúrgueres, hambúrgueres, salsichas e nuggets são preparados e
utilizados como alternativa para produtos cárneos (Sá, Moreno e Carciofi 2020) As
proteínas vegetais possuem diferentes pesos moleculares e pontos isoelétricos,
dependendo do método de extração e da fonte. Como as proteínas animais, eles
são usados para preparar coacervatos complexos.
A interação e a coacervação complexa entre a proteína isolada de canola e a

quitosana têm sido estudadas. Os resultados indicaram que a proporção de
biopolímero (isolado de proteína de canola para quitosana 16: 1) em pH 6 rendeu
as condições de coacervação mais altas (Chang et al. 2016 ). O isolado de proteína
de canola e coacervatos de quitosana mostraram um comportamento
termicamente estável com degradação térmica entre 200-320 ° C. Além disso, os
resultados de (Hasanvand, Rafe e Emadzadeh 2018) revelaram que o maior
rendimento de coacervado de 72% alcançado em uma razão de biopolímero de
proteína de farelo de arroz / goma de linhaça de 9: 1, uma concentração total de
biopolímero de 0,4% e um tamanho médio de partícula variando entre 2,66-4,22
µm. Proteína isolada de ervilha e polissacarídeos pécticos têm sido usados para
preparar coacervados em diferentes proporções de pH e biopolímero
(Warnakulasuriya et al. 2018 ). O rendimento de coacervação foi acima de 60% para
todos os isolados de proteína de ervilha e coacervados de polissacarídeo péctico.
No entanto, os resultados sugeriram que o tipo e a composição da pectina
afetaram significativamente a formação e os rendimentos do coacervato. O número
de grupos metil e a disponibilidade do grupo –COO - na estrutura da pectina podem
aumentar a repulsão eletrostática e alterar o processo de coacervação entre a
pectina e as proteínas.
The hydrophobic nature of some plant protein and low solubility at some pH can
affect their potential application for coacervation. High alkali pH or high acidic pH,
plant protein can form precipitate due to the low electrostatic repulsion. The
thermal behavior of plant protein and polysaccharide depends on the protein
source and polysaccharide structure. For examples, canola protein isolate

Neste artigo 
degradation displays endothermic peaks at 80.9 °C and 104 °C while soy protein
deg adat o d sp ays e dot e c pea s at 80.9 C a d 0 C e soy p ote
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isolate exhibits

Artigos endothermic
Mais Recentes

Artigo Completo peaks


Números at 76.7 °C

Microencapsulação
e dadosde
óleos and 95 °C.
essenciais

Referências The thermal


Citações
por ....
degradation  
temperature significantly improved after complex coacervation. This is attributed to


Métricas


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EPUB
the formation of biopolymers compact structure with improved thermal stability.
Molecular weight distribution and amino acid composition may play a significant
role on the thermal behavior.
Although plant protein/polysaccharide has been used to prepare complex

coacervates, this research field present many opportunities and challenges. Plant
proteins are environmentally friendly, economical, and they are taken an alternative
for animal proteins. However, the extraction of protein from various plant sources
affects the structure and function. Additionally, most of these proteins have
revealed a hydrophobic nature. Recently novel techniques for extraction and
pretreatments of protein using ultrasounds, high pressure, etc. have shown to be
effective for enhancing the functional properties of plant proteins. We believe that
combining appropriate extraction and pretreatment can allow researchers to
produce stable plant protein/polysaccharide coacervates.
Chitosan and other polysaccharides
Polysaccharides are polymers widely distributed in plants and animals which

perform various functions. Polysaccharides consist of monosaccharides linked
together by different glycosidic bonds that allow them to have various structures
and functions. Chitosan is prepared into (nano/micro) particles using different
methods to improve stability and control the release of bioactive compounds (Wu
et al. 2020). Due to its antimicrobial and antioxidant properties, chitosan is also
utilized to produce edible food coatings. Additionally, the application of chitosan as
supplements has demonstrated that chitosan possesses different health benefits
including anticancer, antibacterial, antihypercholesterolemia, antihypertension,
hypoglycemic, antioxidant, and anti-inflammatory (Wang, Xue, and Mao 2020).
Electrostatic attraction between anionic and cationic polysaccharides can lead to
coacervation. However, coacervates prepared using polysaccharide pairs require
the application of chitosan or chitosan derivatives due to their cationic nature. The
advantage of using polysaccharides for complex coacervation is the ability to

Neste artigo 
withstand low pH and enzymatic degradation in the stomach that enhances the
withstand low pH and enzymatic degradation in the stomach that enhances the
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ability toMais

Artigos deliver

Artigo bioactive
Recentes
Completo compounds


Números

Microencapsulação in
óleos
e dadosde the colon.

Citações
essenciais por

Referências ....
 
A quitosana é um

Métricas
amino polissacarídeo

Reimpressões derivado
e permissões

PDF da

acetilação
EPUB da quitina com uma
estrutura que consiste em Beta (1 → 4) -2-amino-2-desoxi-D-glicose (El Knidri et al.
2018 ). A quitosana pode ser modificada por um método enzimático ou químico
para produzir quitooligossacarídeos (quitosana de baixo peso molecular). O peso
molecular, o grau de desacetilação, a extensão da ionização e os aminoácidos
determinam as propriedades físico-químicas da quitosana. A quitosana se solubiliza
na solução de ácido fraco abaixo de pH 6,3; sua viscosidade aumenta com a
concentração e o grau de desacetilação (Shariatinia 2019) Os grupos amino
incorporados na estrutura molecular da quitosana são responsáveis por várias
propriedades devido às ligações de hidrogênio inter e intramoleculares. Como com
todos os coacervados, a razão de biopolímero, peso molecular, força iônica, pH
ótimo são variáveis importantes para a produção e rendimento máximo de
coacervatos de heteropolissacarídeo.
Os investigadores trabalharam na preparação da coacervação usando

polissacarídeos aniônicos, como goma hsiantao, goma arábica, goma odina e
glucomanano de carboximetil konjac e vários tipos de quitosana (Huang et al. 2015 ;
Roy et al. 2013 ; Xiao et al. 2019 ; Você, Liu e Zhao 2018 ). Os resultados de seu
estudo mostraram que os coacervatos produzidos em pH 3-4,5 e pH 6 usando
diferentes proporções de biopolímero exibiram várias propriedades devido a
diferentes interações intramoleculares. O maior rendimento obtido em baixo pH
3,6 foi de quase (74%), enquanto em pH 6 o rendimento foi de 82%. O tamanho
médio de partícula de quitosana e coacervatos à base de polissacarídeo aniônico
variou entre 0,3-10 µm, independentemente do pH do meio.
A proporção de mistura, o peso molecular, a composição da conformação do

polissacarídeo e o grau de desacetilação da quitosana afetaram o balanço de carga.
A disponibilidade e protonação do grupo carboxílico (-COOH) do polissacarídeo (por
exemplo, pKa do polissacarídeo) durante a coacervação complexa alterou o
rendimento e as propriedades físicas dos coacervatos (Huang et al. 2016) Os
coacervatos produzidos com quitosana e polissacarídeo aniônico exibiram um
tamanho médio de partícula relativamente menor. A estabilidade térmica da
Neste artigo 
quitosana correlacionada com a fonte de quitina. No entanto, resultados de
qu tosa a co e ac o ada co a o te de qu t a. o e ta to, esu tados de
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pesquisas

Artigos relataram
Mais

Artigo Completo

que
Recentes a quitosana

Microencapsulação

Números e dadoscom grau
de
óleos de desacetilação
essenciais

Referências

Citações
por .... acima

de 90%  
possui alta degradação térmica, enquanto a quitosana com grau de desacetilação

Métricas


PDF
EPUB
variando de 59-85% mostrou estabilidade térmica semelhante. A degradação da
quitina começa a 309 ° C, enquanto a quitosana com alto grau de desacetilação se
degrada a 298,5–313,7 ° C (Villar-Chavero et al. 2018 ). Quitosana com grau de
desacetilação variando entre 69-84% degrada a 293,9-299,7 ° C (Villar-Chavero et al.
2018) Peso molecular, grau de desacetilação da quitosana, tipo de polissacarídeo
aniônico, uma partícula média de coacervato podem impactar no comportamento
térmico.
Quitosanos como polissacarídeos catiônicos interagiram com polissacarídeos

aniônicos para formar coacervatos complexos. Conforme descrito anteriormente
nesta seção, o grau de desacetilação da quitosana, concentração, pH, tipo de
biopolímero e proporção foram os principais fatores que contribuíram para a
formação de coacervatos. No entanto, a aplicação de quitosana para coacervação
complexa é limitada pela baixa solubilidade em água, propriedades mecânicas
pobres, alta sensibilidade a íons e precipitação. Recentemente, muitas tentativas
foram feitas para melhorar a estabilidade e as propriedades de coacervatos
complexos. Encontrar solventes adequados para a mistura de quitosana /
polissacarídeo aniônico, os tratamentos de ultrassom para aumentar a reatividade
e a conformação do biopolímero podem ser usados para melhorar as propriedades
dos coacervatos à base de quitosana.
Microencapsulação de óleos essenciais por coacervação

complexa
A microencapsulação por coacervação complexa ocorre por meio de várias etapas,

como hidratação e preparação da solução de polímero, emulsificação e
endurecimento (Eghbal e Choudhary 2018 ; Lemos, Mariano Marfil e Nicoletti 2017)
Durante a microencapsulação por coacervação complexa, os óleos essenciais são
emulsificados em água contendo biopolímeros para produzir uma emulsão. A
interação entre as gotículas da emulsão afeta significativamente o processo de
Neste artigo 
coacervação e a estabilidade das microcápsulas resultantes. Esta seção cobrirá a
coace ação e a estab dade das c ocápsu as esu ta tes. sta seção cob áa
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preparação

Artigos da emulsão,
Mais Recentes

Artigo Completo o efeitoeda


Números viscosidade

Microencapsulação
dados de
óleos na preparação
essenciais

Referências por .... da
emulsão, o efeito


Citações
 
da emulsificação, a velocidade de agitação durante a coacervação e o


Métricas


PDF
EPUB
endurecimento nas propriedades das microcápsulas. As propriedades das
microcápsulas de óleo essencial preparadas pelo método de coacervação complexa
foram resumidas na Tabela 2 .
Tabela 2. Microencapsulação de óleos essenciais por

métodos complexos de coacervação. 
CSV Tabela de exibição
Emulsions stabilized using two polymers is affected by the complexation behavior

of these biopolymers in the water phase during preparation. The formation of oil in
water emulsion using two biopolymers consists of two different methods where
essential oils are mixed with an emulsifier (e.g. protein) at high speed followed by
the addition of another oppositely charged polymer (polysaccharide). The second
method requires the homogenization of essential oils with a mixture of both
cationic and anionic polymers. The application of mixed polymers produces
emulsion with stronger interfacial film (Rodríguez Patino and Pilosof 2011). This may
be due to the direct adsorption of the protein during the preparation while
emulsification followed by the addition of the polysaccharide layer increases the
flocculation of the primary emulsion stabilized by proteins.
The viscosity of the aqueous phase, the volume ratio between the dispersed and
continuous phase’s solutions, average particle size have been reported to improve
the stability of the emulsion. Low viscosity increases sensitivity to flocculation while
increasing oil concentration to the level where emulsifier is not enough to cover oil
droplets resulted in a tendency to aggregation (Liu et al. 2012). The particle size
obtained after emulsification has a significant effect on the morphology and size of
microcapsules produced by complex coacervates. Research findings have
previously demonstrated that increasing the emulsification speed from 5.000-
15.000 rpm for 30 minutes decreased the particle from 15-10 μm (Roy et al. 2018).
Neste artigo 
The size of the droplets depends on the magnitude of the shear applied to break
e s e o t e d op ets depe ds o t e ag tude o t e s ea app ed to b ea
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large particles;

Artigos although
Mais Recentes

Artigo Completo the viscosity


Números

Microencapsulaçãoand
e dados surface
de
óleos tension
essenciais

Referências ....of biopolymers


Citações
por
are  
prominent factors affecting the final particle size distribution and morphology (Fei

Métricas


PDF
EPUB
et al. 2015). Controlling the stirring speed during microencapsulation by complex
coacervation favors the formation of microcapsules with a regular shape, even size
distribution and morphology. A decrease of the stirring speed from 400-200 rpm
significantly increased the particle size. A stirring speed ranging from 700-1000 rpm
lowers the loading efficiency and decreases the particle size (Ma et al. 2019). The
emulsification and stirring speed can be tailored during microencapsulation of
essential oils by complex coacervation method to achieve desired particle size and
morphology (mononuclear capsules or multinuclear capsules). Comparing
mononuclear to multinuclear microcapsules, multinuclear capsules contain smaller
droplets aggregated to form big droplets or bigger droplets surrounded by small
droplets. Moreover, multinuclear capsules have shown larger mean average
diameter. Larger multinuclear microcapsules possess a thick interfacial layer that
enhances the thermal stability and sustains the release of the core material.
Agglomerated essential oils microcapsules are mostly utilized where the fragrance
should not get drastically released in the food matrix. However, the agglomeration
state of coacervate is not easily controlled which may lead to the production of the
very large particle size. Drying of such essential oils microcapsules enhances the
production of irregular powders with poor solubility in water which may affect their
application in food products. Besides, such aggregated or agglomerated structures
are not easily degraded or digested in the gastrointestinal tract. Controlling the
temperature, cooling rate and monitoring biopolymer ratio can be utilized to
prevent the formation of large agglomerated structures. The interaction between
coacervates and crosslinkers influences the structure, to understand the effect
more clearly can provide solutions to prevent the formation of large aggregated
structures. Information as presented in Figure 2 illustrates the schematic diagram of
microencapsulation of essential oil by complex coacervation method.
Figure 2. Schematic diagram of microencapsulation of essential oil by complex

coacervation.
Neste artigo 
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Mais Recentes
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação
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Citações
essenciais por

Referências ....
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Display full size
O endurecimento de microcápsulas produzidas por coacervação complexa é feito

para aumentar a estabilidade dos coacervados ao estresse ambiental e dar
excelentes propriedades de liberação controlada. Os reticuladores químicos, como
o glutaraldeído e o formaldeído, são usados para o endurecimento; no entanto,
relatórios anteriores revelaram que eles são tóxicos e não seguros para aplicação
em alimentos (Rojas-Moreno, Cárdenas-Bailón, et al. 2018 ). Foi relatado que
compostos naturais são eficazes para a reticulação de microcápsulas, incluindo
enzimas (por exemplo, transglutaminase, lacase), polifenóis como (ácidos tânicos,
galato de epigalocatequina) e genipina (Rojas-Moreno, Cárdenas-Bailón, et al. 2018)
O ácido tânico e o glicerol foram usados com sucesso para reticular a proteína do
leite e os coacervatos de carboximetilcelulose que encapsulam o beta-pineno
(Koupantsis, Pavlidou e Paraskevopoulou 2016 ). Além disso, a reticulação melhorou
as propriedades de retenção e liberação das microcápsulas de fragrância. A
transglutaminase foi anteriormente utilizada para endurecer a proteína de soja e o
óleo de algas que encapsulam a quitosana. Os resultados revelaram que a
estabilidade oxidativa, as propriedades mecânicas, a volatilidade e a liberação
melhoraram significativamente após a reticulação (Yuan et al. 2017 ). As
propriedades de estabilidade e liberação das microcápsulas de óleos essenciais
devem ser adequadas para a aplicação final.
Microcápsulas de óleos essenciais preparadas por coacervação complexa são

aplicadas diretamente em alimentos para controlar o crescimento de
microrganismos, estender a vida útil e melhorar suas propriedades sensoriais (Jiajia
Rao e McClements 2019 ). Eles também são incorporados ao filme comestível para
Neste artigo 
aumentar as propriedades antimicrobianas e antioxidantes. Microcápsulas estáveis
au e ta as p op edades a t c ob a as e a t o da tes. c ocápsu as está e s
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com dispersibilidade

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aprimorada
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Artigo e demonstraram
dadosde
óleos

Microencapsulação
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essenciais
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diferentes
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pragas de insetos em vários alimentos. O consumo de produtos alimentícios

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fortificados com microcápsulas de óleo essencial está associado a um menor risco
de hipertensão, artrite, úlcera, sintomas associados a resfriado / gripe, vômitos,
náuseas e dor de cabeça (Mishra et al. 2020 ). Informações apresentadas na Figura
3 ilustra o diagrama esquemático do endurecimento de microcápsulas de óleo
essencial produzidas pelo método de coacervação complexa.
Figura 3. Mecanismo de reticulação / endurecimento de coacervatos encapsulando

óleo essencial usando diferentes reticuladores.
Microcápsulas preparadas por coacervação complexa usando

gelatina e polissacarídeo
A gelatina possui boas propriedades emulsificantes, alta viscosidade e propriedades

de gelificação térmica. A emulsão preparada com gelatina apresenta estabilidade
melhorada devido à alta viscosidade e formação da estrutura de rede gelificada na
temperatura abaixo do ponto de gelificação que evita a floculação e coalescência
das gotículas de óleo. Gelatina e goma arábica são amplamente utilizadas para
encapsular óleo essencial usando o método de coacervação complexa. Isso pode
ser atribuído às propriedades da goma arábica, como fração de proteína, altas
propriedades de emulsificação, baixa viscosidade em alta concentração em
Neste artigo 
comparação com outros polissacarídeos e alta solubilidade em água.
co pa ação co out os po ssaca deos e a ta so ub dade e água.
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Microencapsulação
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Gelatina e coacervatos de goma arábica têm sido usados com sucesso para
produzir microcápsulas
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Métricas perfumadas

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Reimpressões com óleos
e permissões essenciais


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EPUB (Girardi et al. 2017 ;
Girardi et al. 2016 ; Girardi et al. 2018 ; Lv et al. 2014 ; Xiao, Li e Zhu 2015) Os
resultados mostraram que os coacervatos de gelatina e goma arábica podem
atingir eficiências de encapsulação dos óleos essenciais acima de 70% com
diâmetros médios de partícula variando de nanoescala a microescala. Esses
coacervatos permitiram retardar a liberação dos óleos essenciais durante o
armazenamento em várias condições. A cromatografia gasosa e outras análises
instrumentais revelaram que a cápsula pode reter quase 50% dos principais
constituintes do óleo essencial durante o aquecimento. Além disso, a degradação
térmica do óleo essencial foi melhorada após microencapsulação pelo método de
coacervação complexa.
Em outros estudos relacionados, gelatina e polissacarídeo aniônico como a pectina,

coacervatos de alginato de sódio foram usados para encapsular o óleo essencial,
resultando em um aumento significativo na temperatura de degradação dos óleos
essenciais (Heckert Bastos et al. 2020 ; Muhoza, Xia, Cai, et al . 2019 ; Muhoza, Xia e
Zhang 2019 ). O tamanho médio das partículas das microcápsulas produzidas
variou de 40-608 µm. Alta eficiência de encapsulamento e melhor liberação
controlada dos materiais do núcleo sob várias condições também foram
alcançados. Os resultados da cromatografia gasosa, da cromatografia de massa e
da análise termogravimétrica mostraram que os coacervados possuem um alto
efeito de proteção térmica.
Microcápsulas de óleos essenciais preparadas por coacervatos complexos usando

gelatina e vários polissacarídeos aniônicos têm mostrado alta eficiência de
encapsulação, estabilidade térmica melhorada e liberação controlada. Estas
microcápsulas exibiram tamanhos médios de partícula variando de 0,069-608 µm.
Isso foi atribuído a fatores como concentração de biopolímero, capacidade de carga
de óleos essenciais, velocidade de emulsificação e velocidade de agitação. Além
disso, a velocidade de emulsificação, a concentração de biopolímero e a velocidade
de agitação durante a coacervação impactaram o tamanho de partícula resultante,
a forma e a eficiência de encapsulamento. As microcápsulas de óleos essenciais
Neste artigo 
produzidas usando menor proporção e concentração de biopolímero mostraram
p odu das usa do e o p opo ção e co ce t ação de b opo e o ost a a
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um tamanho

Artigos relativamente
Mais Recentes
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Artigo Completo pequeno,

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Microencapsulação enquanto
e dadosde
óleos alta concentração
essenciais
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Referências
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Citações
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de biopolímero e
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proporção aumentaram o tamanho médio de partícula. Isso se deve ao excesso de

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Métricas
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proteína (não adsorvido) e polissacarídeo que pode causar floculação. A alta
emulsificação e a velocidade de agitação diminuem o tamanho médio das
partículas das microcápsulas.
Em geral, as propriedades das microcápsulas de óleos essenciais preparadas por

coacervação complexa estão relacionadas à termodinâmica da gelatina e do
polissacarídeo aniônico quanto ao seu pH e força iônica em solução. Os
coacervatos de gelatina e polissacarídeo aniônico apresentam altas eficiências de
encapsulação, que são preferidas para atingir a proteção máxima dos materiais do
núcleo. O alto encapsulamento foi associado à gelificação térmica provocada pelo
resfriamento abaixo da temperatura de gelatina da gelatina. A manipulação das
propriedades do biopolímero usando enzimas, polifenóis, reticuladores químicos e
aquecimento são usados para controlar a textura e as propriedades da rede de gel.
As gelatinas possuem diferentes propriedades funcionais devido às suas fontes.
Estas propriedades funcionais podem ser vantajosas para produzir microcápsulas
de óleos essenciais à base de gelatina e polissacarídeo aniônico para fins
específicos. No entanto, a reticulação de microcápsulas de óleos essenciais com
polifenóis aumenta a agregação e limita a solubilidade em água. Além disso, as
desvantagens da reticulação de gelatina / polissacarídeo usando transglutaminase
são principalmente devido aos requisitos de substrato, pH e temperatura. Uma
investigação sistemática do efeito de diferentes reticuladores nas propriedades de
microcápsulas preparadas com diferentes tipos de gelatina ajudará no projeto
racional de microcápsulas de óleos essenciais. as desvantagens da reticulação de
gelatina / polissacarídeo usando transglutaminase são principalmente devido aos
requisitos de substrato, pH e temperatura. Uma investigação sistemática do efeito
de diferentes reticuladores nas propriedades de microcápsulas preparadas com
diferentes tipos de gelatina ajudará no projeto racional de microcápsulas de óleos
essenciais. as desvantagens da reticulação de gelatina / polissacarídeo usando
transglutaminase são principalmente devido aos requisitos de substrato, pH e
temperatura. Uma investigação sistemática do efeito de diferentes reticuladores
nas propriedades de microcápsulas preparadas com diferentes tipos de gelatina

Neste artigo 
ajudará no projeto racional de microcápsulas de óleos essenciais.
ajudará no projeto racional de microcápsulas de óleos essenciais.
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação
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proteína do
leite
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Métricas e polissacarídeo

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Existem duas classes principais de proteínas do leite, caseínas e proteínas do soro

de leite. Devido à estrutura e composição, as proteínas do leite possuem diferentes
propriedades interfaciais. Na interface das gotículas de óleo, as caseínas são
conhecidas por sua estrutura desordenada, enquanto as proteínas do soro
produzem uma estrutura compacta globular. Estudos revelaram que as caseínas
são adsorvidas mais rapidamente do que a proteína do soro de leite devido à
estrutura desordenada e à flexibilidade (Loi, Eyres e Birch 2019 ).
Coacervatos de proteína e polissacarídeo do leite têm sido usados para preparar

microcápsulas de óleos essenciais em pH 2,8 (Koupantsis e Paraskevopoulou 2017 ;
Koupantsis, Pavlidou e Paraskevopoulou 2014 ; Rojas-Moreno, Cárdenas-Bailón, et
al. 2018) Os resultados desses estudos demonstraram que o leite e os coacervatos
à base de polissacarídeos podem encapsular óleos essenciais com maior eficiência
de encapsulação. As microcápsulas têm mostrado uma ampla faixa de tamanho de
partícula devido a diferentes concentrações de biopolímero, proporção de
biopolímero, tipo de proteína, técnica de preparação e conteúdo essencial. A
degradação térmica e a liberação de óleos essenciais também foram melhoradas
após a microencapsulação. Além de óleos essenciais, as microcápsulas preparadas
por coacervação complexa têm mostrado uma capacidade melhorada de resistir a
altas temperaturas durante a secagem por pulverização.
Coacervates prepared using milk protein and anionic polysaccharides improved the
stability and controlled the release of essential oils (Liang et al. 2017). The average
particle size of milk protein and anionic polysaccharide were between 0.290-20 µm.
The application of high-pressure homogenization during emulsion preparation
produced essential oils microcapsules with small particle size (Koupantsis, Pavlidou,
and Paraskevopoulou 2014). The results by different investigators have shown that
the thermal stability and the release of essential oils encapsulated in coacervates
can be modulated using different crosslinkers. This is due to the chemical bonds
and interaction between milk protein-anionic coacervate and cross-linker that

Neste artigo 
create a structure with specific porosity and network.
c eate a st uctu e t spec c po os ty a d et o .
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação

Citações
essenciais por

Referências ....
Coacervatos de proteína / polissacarídeo do leite são bons veículos de óleos

essenciais. Isso
pode

Métricas ser devidoe permissões

Reimpressões à sua estrutura,


PDF propriedades

EPUB funcionais e
capacidade de ligar pequenas moléculas hidrofóbicas, como óleos essenciais
(Condict, Paramita e Kasapis 2019) Transglutaminase, polifenóis e outros agentes
de reticulação são usados para aumentar a estabilidade e ajustar as propriedades
dos coacervatos de leite / polissacarídeo para atingir aplicações específicas. No
entanto, a alta afinidade de ligação entre a proteína do leite e os óleos essenciais
precisa ser investigada. Especialmente durante a microencapsulação e
armazenamento prolongado de microcápsulas secas que podem resultar na
modificação da estrutura da proteína, agregação e redução da funcionalidade dos
óleos essenciais. Definindo o efeito da variável do processo no grau de ligação
entre os óleos essenciais e as proteínas do leite, o efeito na estrutura secundária e
na estabilidade dos óleos essenciais pode ajudar a produzir microcápsulas de óleos
essenciais sustentáveis.

quitosana e outro polissacarídeo
Quitosana, derivados de quitosana e coacervatos de polissacarídeos aniônicos são

usados para produzir microcápsulas de óleos essenciais. Conforme discutido
anteriormente na seção 3, as propriedades da emulsão antes da coacervação
complexa impactaram as microcápsulas resultantes. Foi relatado anteriormente
que as propriedades emulsificantes das quitosanas se correlacionavam com o peso
molecular e a composição (Sharkawy, Barreiro e Rodrigues 2020 ). A viscosidade da
concentração e a viscosidade da quitosana afetam positivamente a estabilidade da
emulsão. Em um estudo relacionado, os resultados mostraram que a quitosana de
baixo peso molecular é absorvida na interface das gotículas de óleo mais
rapidamente do que o alto peso molecular (Klinkesorn 2013) Além disso, o grau de
desacetilação acima de 80% produziu uma emulsão estável devido à presença de
grupos mais protonados (NH2 + ) e a alteração da conformação da estrutura
aumentando a capacidade da quitosana de adsorver na interface do óleo

Neste artigo 
(Klinkesorn 2013 ).
( eso 0 3 ).
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Artigos Completo

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Números
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Artigo e dadosde
óleos

Microencapsulação

Citações
essenciais por

Referências ....
Muitos pesquisadores prepararam microcápsulas de óleos essenciais por

coacervatos complexos

Métricas usandoe quitosana


Reimpressões permissões
(derivados

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de quitosana) e
EPUB
polissacarídeos aniônicos (Ban et al. 2020 ; Chen et al. 2016 ; Deka et al. 2016 ; Dima
et al. 2014 ). Essas microcápsulas possuem alta eficiência de encapsulação (acima
de 60%). As microcápsulas de óleos essenciais da árvore do chá com base em
coacervatos de quitosana mostraram excelente estabilidade à degradação térmica,
liberação sustentada e aplicação encontrada em alimentos, medicamentos e
cosméticos (Chen et al. 2016 ). Em comparação com os óleos essenciais livres, as
microcápsulas de óleos essenciais de gengibre preservaram a morfologia e a alta
qualidade nutricional das frutas armazenadas em temperatura ambiente (Ban et al.
2020) A hortelã-pimenta carregada em coacervatos de quitosana / alginato
destinados ao meio gástrico sustentou a liberação dos óleos essenciais por 24
horas. Os óleos essenciais de pimentão encapsulados em coacervatos de quitosana
/ k-carragenina exibiram uma alta degradação térmica e podem ser utilizados em
indústrias de carne para aumentar a aplicação em produtos alimentícios (Dima et
al. 2014 ). Observamos ainda que a liberação de óleos essenciais encapsulados em
quitosana e coacervatos à base de polissacarídeo aniônico foram dependentes da
temperatura, umidade relativa e pH.
Em geral, as quitosanas e o polissacarídeo aniônico produziram microcápsulas de

óleo essencial com alta eficiência de encapsulação e liberação controlada sob vários
pH, umidade relativa e temperatura. Além de microcápsulas de óleo essencial
produzidas usando carragenina kappa e quitosana que produziram partículas de
tamanho agregado maiores (acima de 100 µm). A combinação de quitosana com
outros polissacarídeos gerou microcápsulas com tamanho de partícula variando
entre 2-10,3 µm. A carragena kappa é um polieletrólito forte, portanto, a
preparação de microcápsulas usando carragenina kappa e quitosana produziu mais
agregados, levando a um grande tamanho de partícula de agregado. Pelo contrário,
a preparação de outro quitosano / polissacarídeo aniônico incluiu etapas, como
sonicação, que foram relatadas anteriormente para produzir uma emulsão com um
pequeno tamanho de partícula. Além do mais, algumas microcápsulas de
polissacarídeo aniônico-quitosana continham surfactantes e isso pode melhorar as

Neste artigo 
propriedades interfaciais e produzir partículas de tamanho pequeno. Todas as
p op edades te ac a s e p odu pa t cu as de ta a o peque o. odas as
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microcápsulas

Artigos produzidas
Mais Recentes
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Artigo Completo com quitosana


Números e
Referências
polissacarídeos
e dadosde
óleos

Microencapsulação .... aniônicos


Citações
essenciais por
mostraram  
propriedades térmicas melhoradas.


Métricas

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As microcápsulas à base de coacervatos de quitosana / polissacarídeo são boas

transportadoras de óleos essenciais. A heterogeneidade da estrutura da quitosana
afetou significativamente as propriedades das microcápsulas de óleos essenciais.
No entanto, deve-se notar que a quitosana em baixa concentração exibiu
propriedades emulsificantes pobres que podem afetar a capacidade de
encapsulação. A concentração de quitosana, proporção de massa, pH e grau de
acetilação desempenharam um papel fundamental na estabilidade das
microcápsulas. A aplicação de quitosana quimicamente modificada e tratamentos
ultrassônicos de quitosanas / polissacarídeo aniônico pode ser usada para
melhorar as propriedades das microcápsulas de óleos essenciais. Genipina e outros
reticuladores são utilizados para aumentar as propriedades dessas microcápsulas.
Aplicação de microcápsulas de óleos essenciais preparadas

pelo método de coacervação complexa
Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente na promoção e aplicação de

produtos naturais ecologicamente corretos em alimentos. A fabricação de sistemas
de entrega estruturados de grau alimentício baseados em biopolímeros oferece
grande potencial devido à sua biocompatibilidade e propriedades funcionais. A
preparação e aplicação de microcápsulas de óleos essenciais produzidas por
coacervação complexa utilizando proteínas e polissacarídeos como conservantes
naturais podem ser uma forma eficaz de redução de produtos sintéticos em
alimentos. Nesta seção, a aplicação de microcápsulas obtidas por coacervados foi
destacada e apresentada resumidamente com base em trabalhos de pesquisa
realizados por vários pesquisadores. A aplicação de microcápsulas de óleos
essenciais é principalmente afetada pelo comportamento de liberação em
diferentes condições.
A liberação controlada é o processo de entrega de óleos essenciais encapsulados

Neste artigo 
em coacervados com atraso após a administração ou incorporação na matriz
e coace ados co at aso após a ad st ação ou co po ação a at
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alimentar

Artigos por
Mais
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Artigo um tempo
Recentes
Completo prolongado


Números

Microencapsulação(Basu
e dados etessenciais
de
óleos al. 2018por

Referências
).
Citações
As condições
....
ambientais,  a
composição das microcápsulas de óleos essenciais e a arquitetura afetam a taxa de


Métricas
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liberação de óleos essenciais. Os alimentos são expostos a diferentes condições de
temperatura, força iônica, pH e estresse mecânico durante o processamento. As
microcápsulas precisam ser cuidadosamente projetadas, dependendo da natureza
do produto para o uso pretendido. As microcápsulas são utilizadas em alimentos
líquidos, alimentos semissólidos, sólidos e em pó. Para o perfil de liberação de
óleos essenciais em produtos alimentícios, a alta temperatura aumenta a taxa de
liberação, enquanto a taxa de liberação diminui em baixa temperatura. Durante in
vivo / vitroteste gastrointestinal, o alimento é submetido a vários pH, força iônica,
enzimas e microrganismos intestinais. Dependendo das propriedades dos materiais
da parede, as microcápsulas de óleos essenciais podem ser dependentes de pH,
força iônica e temperatura. A umidade relativa e as enzimas são fatores
importantes que podem desencadear a liberação de microcápsulas perfumadas
com óleos essenciais. Além disso, a distribuição do tamanho, a composição da
casca, a porosidade da casca dos coacervados e a difusão também afetam a
liberação de óleos essenciais.
O pH do meio pode ser usado para desencadear a liberação de vários compostos. A

variação do pH está associada à decomposição das ligações e à solubilidade da
fragrância (Bruneau et al. 2019 ). Em pH onde a decomposição das ligações e a
solubilidade dos compostos ativos é alta, a taxa de liberação também é
proporcionalmente alta. O tipo e a concentração dos sais podem favorecer ou
enfraquecer a ligação intramolecular e intermolecular das microcápsulas. As
ligações intermoleculares e intramoleculares apertam ou afrouxam a estrutura
interna das microcápsulas, resultando em um aumento ou diminuição da liberação
dos materiais do núcleo (Qi et al. 2019) As microcápsulas são sensíveis à variação
da temperatura e o aumento da temperatura leva à alteração da conformação do
material da parede que resulta na liberação dos materiais encapsulados (Bruneau
et al. 2019 ; Dong et al. 2011 ). A umidade afeta a capacidade de ligação e
hidrofilicidade do coacervato seco encapsulando o bioativo. Normalmente, a
umidade relativa abaixo de 40% aumenta a taxa de liberação, enquanto a umidade
relativa mais elevada reduz a taxa de liberação (Damerau et al. 2014 ). As enzimas
Neste artigo 
são usadas para quebrar o material da parede e uma vez que o material da parede
são usadas pa a queb a o ate a da pa ede e u a e que o ate a da pa ede
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Lista de Problemas
é
Artigos
quebrado, os óleos

essenciais
Mais Recentes
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Artigo Completo são liberados

Microencapsulação

Números e dados de
óleos no meio
essenciais

Referências
(Bruneau
por ....

Citações et

al. 2019) Além
 
disso, o comportamento de liberação depende do tamanho da partícula de


Métricas

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PDF
EPUB
coacervado e da porosidade do material de revestimento (McClements 2017 ).
Também foi demonstrado que a liberação de bioativos aprisionados em tamanhos
de partícula menores e estrutura de rede de biopolímero interna mais baixa é
relativamente mais rápida (McClements 2018 ). As informações apresentadas na
Figura 4 indicam o processo de liberação controlada.
Figura 4. Diagrama esquemático de liberação controlada de óleo essencial.
Em vitro a actividade antimicrobiana
A atividade antimicrobiana in vitro indica o efeito de diferentes concentrações de

microcápsulas de óleos essenciais sobre a capacidade de controle do crescimento
microbiano. A atividade antimicrobiana in vitro fornece descobertas rápidas do
efeito do agente antimicrobiano. É afetado pela família química dos óleos
essenciais, tipo de microrganismos e propriedades dos materiais das paredes que
encapsulam os óleos essenciais.
As microcápsulas de hortelã-pimenta foram produzidas usando quitosana e

alginato pelo método de coacervação complexa e sua atividade antibacteriana
contra Bacillus subtilis, Proteus mirabilis, Staphylococcus aureus e Enterobacter

Neste artigo 
aerogenes a 28 ° C foi investigada (Deka et al. 2016 ). Os resultados do estudo
ae oge es a 8 C o est gada ( e a et a . 0 6 ). Os esu tados do estudo
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mostraram

Artigos Mais que
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Artigo as microcápsulas
Recentes
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
Números de hortelã-pimenta

Microencapsulação
e dadosde
óleos
podem
essenciais por

Referências .... controlar

Citações
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efetivamente o crescimento de Bacillus subtilis com a zona de inibição de 25 mm


Métricas
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para Bacillus subtilis, 10 mm para Staphylococcus aureus , 12 mm para Enterobacter
aerogenes e 14 mm para Proteus mirabilis. Foi relatado que microcápsulas de
hortelã-pimenta à base de quitosana e coacervatos de alginato podem ser usadas
para a entrega em ambiente gastrointestinal. O alginato de sódio e o sal de amônio
quaternário de microcápsulas de quitosana que encapsulam o óleo da árvore do
chá foram testados quanto ao efeito antibacteriano contra E. coli e Staphylococcus
aureus (Chen et al. 2016 ). Os resultados mostraram que as microcápsulas de óleo
essencial exibiram um forte efeito antimicrobiano contra E. coli (98,66%) e S.
aureus(100%) por cinco dias de armazenamento a 37 ° C. Devido à maior taxa de
liberação em alta temperatura, as microcápsulas de óleo da árvore do chá são
recomendadas para produtos alimentícios armazenados em temperatura mais
baixa. Durante o armazenamento prolongado, o efeito antimicrobiano das
microcápsulas de óleo essencial foi mantido em 87% para E. coli e 89% para
Staphylococcus aureus por 30 dias de armazenamento em temperatura ambiente. A
atividade antibacteriana de microcápsulas de óleos essenciais de casca de Citrus
hystrix DC (Kaffir Lime) preparadas pelo método de coacervação complexa usando
gelatina e goma arábica foi investigada por vários autores (Raksa et al. 2017 ). Os
resultados deste estudo mostraram que microcápsulas de óleos essenciais de casca
de (Kaffir Lime) exibiram um diâmetro de zona de inibição de 13 mm
contraStaphylococcus aureus sugerindo que essas microcápsulas podem inibir o
crescimento de bactérias.
Conforme discutido anteriormente nesta seção, as microcápsulas de óleos

essenciais têm mostrado atividades antimicrobianas in vitro para um amplo
espectro de microrganismos. As microcápsulas revelaram diferentes intervalos de
diâmetro da zona de inibição e concentração inibitória mínima. Isso pode ser
atribuído a diferentes famílias químicas de óleos essenciais, tipo de microrganismo
e propriedades dos materiais da parede. O efeito da microencapsulação de óleos
essenciais por processos complexos de coacervação nas propriedades
antimicrobianas in vitro ainda não está claro. É importante estudar o efeito da
concentração de biopolímero, tamanho médio de partícula, forma, reticulação e

Neste artigo 
carga nas atividades antimicrobianas in vitro. Consequentemente, as propriedades
ca ga as at dades a t c ob a as t o. Co seque te e te, as p op edades
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do
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biopolímero, Os mecanismos
Mais Recentes
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Artigo Completo


Números ede reticulação

Microencapsulação
dadosde
óleos e a química
essenciais
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Referências .... dos óleos


Citações
por
essenciais 
precisam ser compreendidos para estabelecer uma relação clara entre os

Métricas

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processos de microencapsulação e as propriedades antimicrobianas. Isso pode
ajudar os pesquisadores a preparar microcápsulas de óleos essenciais com
propriedades antimicrobianas aprimoradas.
Aplicação em produtos alimentícios
Microcápsulas de óleos essenciais preparadas por coacervação complexa

apresentam maior estabilidade ao calor e liberação controlada em diferentes
condições ambientais. As propriedades das microcápsulas produzidas por
coacervação complexa devem ser mais adequadas para o produto termicamente
processado, como produtos assados, sopas, bebidas lácteas aromatizadas, etc. A
liberação controlada de microcápsulas produzidas pelo método de coacervação
complexa pode oferecer estabilidade de longo prazo de óleos essenciais após em
processamento.
Coacervatos encapsulando óleo essencial de tomilho foram usados como

conservantes naturais em amostras de bolo. Estudos in situ mostraram que
microcápsulas de óleos essenciais de tomilho (0,125 mg / mL) podem inibir
Staphylococcus aureus e a concentração de 0,60 mg / mL inibiu significativamente o
crescimento de Enterococcus faecium por 30 dias em bolos (Goncalves et al. 2017 ).
Para controlar a liberação de mentol em gomas de mascar, gelatina e coacervatos
de goma arábica foram usados para preparar microcápsulas de mentol (Santos et
al. 2014) Os resultados revelaram que a incorporação de microcápsulas de gelatina
e goma arábica encapsulando mentol na goma de mascar pode prolongar a
liberação do sabor e a persistência da sensação de resfriamento da menta na boca
durante a mastigação. Microcápsulas de óleos essenciais de pimenta rosa inibiram
o crescimento de Staphylococcus aureus , Bacillus subtilis , Listeria monocytogenes e
Listeria innocua (Locali-Pereira et al. 2020) Além disso, microcápsulas de óleos
essenciais de pimenta rosa revelaram redução do crescimento microbiano no leite
integral e desnatado. Esses achados foram atribuídos à proteção eficaz e liberação
sustentada de α-pineno, β-pineno, β-mirceno, δ-3-careno, D-limoneno e

Neste artigo 
germacreno D predominante em óleos essenciais de pimenta rosa. O óleo de café
ge ac e o p edo a te e ó eos esse c a s de p e ta osa. O ó eo de ca é
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verde encapsulado

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essenciais

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suco de tamarindo (Oliveira et al., 2020). Os resultados mostraram que as
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microcápsulas de óleo de café verde melhoraram as características sensoriais do
suco de tamarindo durante 30 dias de armazenamento. Isso ocorreu devido à
microencapsulação por coacervação complexa que aumentou a estabilidade e
controlou a liberação de terpenos presentes no óleo de café verde. Melissa
officinalisO óleo essencial foi encapsulado em matriz de proteína isolada de soro de
leite / alginato de sódio e incorporado em iogurte (Karimi Sani et al. 2020 ). Os
resultados mostraram que as microcápsulas de óleos essenciais resistiram à
temperatura de pasteurização (90 ° C por 10 minutos). Além disso, 1,5 g / L de
microcápsulas de óleos essenciais de melissa officinalis melhoraram as
propriedades sensoriais e antioxidantes do iogurte durante o armazenamento.
Microcápsulas de óleos essenciais são adicionadas a produtos alimentícios para

aumentar as propriedades sensoriais e prevenir a deterioração por
microorganismos. Comparadas aos óleos essenciais livres, as microcápsulas
apresentam vantagens como volatilidade retardada e estabilidade térmica. Além
disso, devido à natureza hidrofóbica dos óleos essenciais, a microencapsulação
melhorou a dispersibilidade e distribuição em várias matrizes de alimentos, o que
pode aumentar sua eficácia. No entanto, as desvantagens da microencapsulação
podem surgir devido à interação do material da parede com os grupos funcionais
dos óleos essenciais que podem limitar a atividade dos óleos essenciais.
Microcápsulas perfumadas à base de óleos essenciais em altas concentrações
também podem alterar o aroma original dos produtos alimentícios. Portanto, o
design cuidadoso da microcápsula de óleos essenciais pode melhorar a aplicação.
Aplicação para controle de crescimento microbiano durante a

pós-colheita e armazenamento
Produtos alimentícios frescos são suscetíveis a problemas de qualidade durante a

colheita, manuseio, transporte e armazenamento. Tecnologias pós-colheita são
utilizadas para reduzir as perdas e impulsionar a geração de renda da colheita.
Aflatoxinas, ocratoxinas, fumonisinas e desoxinivalenol são as principais

Neste artigo 
micotoxinas produzidas pelas diferentes espécies de fungos. A utilização de
coto as p odu das pe as d e e tes espéc es de u gos. ut ação de
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produtos

Artigos químicos
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segura pela maioria dos consumidores interessados em produtos alimentícios
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verdes e saudáveis. Foi relatado que a aplicação de conservantes naturais, como
óleos essenciais, controla efetivamente o crescimento de diferentes espécies de
fungos e reduz as perdas pós-colheita (Ju et al. 2018b ).
A atividade antifúngica de microcápsulas de óleos essenciais de cravo-da-índia

preparadas por coacervação complexa foi testada em laranjas de umbigo e os
resultados mostraram que as microcápsulas foram capazes de controlar o diâmetro
da lesão (0,79 mm) e o desenvolvimento de cárie de 8,64% por 5 dias de
armazenamento a 25 ° C ( Wang et al. 2017 ). Além disso, as microcápsulas exibiram
um forte controle de germinação de esporos para Penicillium digitatum e esses
achados sugeriram que microcápsulas preparadas pelo método de coacervação
poderiam controlar efetivamente a decomposição pós-colheita de frutas cítricas.
Gelatina e coacervatos de goma arábica encapsulando óleos essenciais de Peumus
boldus foram aplicados em sementes de amendoim para proteger sua qualidade
durante 5 meses de armazenamento a 4 ° C (Girardi et al. 2018) Os resultados deste
estudo revelaram que as microcápsulas foram capazes de controlar o crescimento
de Penicillium, Aspergillus, Eurotium e Fusarium sp. em sementes de amendoim
tratadas. O crescimento de fungos patogênicos em sementes de amendoim foi
controlado pelo uso de microcápsulas de óleos essenciais de concha de Lippia
preparadas pelo método de coacervação complexa (Girardi et al. 2017 ). Os
resultados mostraram que as microcápsulas podem controlar significativamente o
crescimento de fungos na faixa de 59-77%. Além do crescimento de Penicillium,
Aspergillus sp. foi muito baixo por 78 dias. Coacervatos de quitosana e
carboximetilcelulose de sódio encapsulando óleos essenciais de gengibre têm sido
usados para melhorar as características de qualidade da fruta jujuba (Ziziphus
jujuba Mill.) Durante 15 dias de armazenamento em temperatura ambiente (Ban et
al. 2020 ). Os resultados mostraram que as microcápsulas de óleos essenciais de
gengibre inibiram significativamente o índice de vermelhidão que surge como
resultado da oxidação e do amadurecimento. Além disso, a aplicação de
microcápsulas de óleo essencial melhorou a resistência a doenças e diminuiu a
incidência de cárie fúngica. As microcápsulas de isotiocianato de alila à base de

Neste artigo 
gelatina e goma arábica coacervados têm sido utilizadas para preservar o tomate
ge at a e go a a áb ca coace ados tê s do ut adas pa a p ese a o to ate
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retardou a maturação e a decomposição dos tomates durante 30 dias de
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armazenamento.
A aplicação de microcápsulas de óleos essenciais preparadas por coacervação

complexa inibiu o crescimento de vários microrganismos em produtos alimentícios
frescos. Comparados aos óleos essenciais livres, os óleos essenciais
microencapsulados não alteraram o sabor e o odor dos produtos alimentícios
originais. Isso pode ser atribuído aos materiais transportadores que controlavam a
atividade e a volatilidade dos óleos essenciais. No entanto, os efeitos da
concentração de microcápsulas de óleos essenciais, razão núcleo / parede e tempo
de armazenamento sobre as propriedades sensoriais de produtos alimentícios
precisam ser investigados.
Aplicação de microcápsulas de óleos essenciais na impressão,

rotulagem e embalagem de alimentos
Recentemente, muitos estudos estão se concentrando na aplicação de

microcápsulas de óleos essenciais em embalagens, rotulagem e impressão de
alimentos. As microcápsulas de óleos essenciais também têm sido usadas em papel
de impressão para embalagem e rotulagem de alimentos. A incorporação de
microcápsulas de óleo essencial no material de embalagem evita o crescimento de
microrganismos de origem alimentar, minimizando o risco de contaminação após a
pasteurização. As microcápsulas de óleo essencial são usadas na tecnologia de
impressão de alimentos em 3D. A tecnologia de impressão 3D tem sido usada para
melhorar as propriedades sensoriais de alimentos com vários sabores, como
biscoitos e chocolate (Guo, Zhang e Devahastin 2021 ).
Gelatina e coacervatos de goma arábica encapsulando cinamaldeído têm sido

utilizados como uma resposta de estímulo para liberar o aroma da massa de trigo
sarraceno 3 D impressa (Guo, Zhang e Devahastin 2021 ). Neste estudo, foi revelado
que microcápsulas de cinamaldeído essenciais melhoraram significativamente o
desempenho de impressão. Em outro trabalho relacionado, isolado de proteína de
soja e coacervatos de k-carragenina encapsulando o sabor de baunilha foram

Neste artigo 
usados em 4 impressões (Phuhongsung, Zhang e Bhandari 2020) Os resultados
usados e p essões ( u o gsu g, a ge a da 0 0) Os esu tados
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aumentou a capacidade de impressão. Essas descobertas foram atribuídas à

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incorporação de microcápsulas de óleo essencial que aumentaram a viscosidade e
as propriedades mecânicas. O óleo essencial de lavanda (Lavandula Angustifolia)
encapsulado em gelatina e coacervatos de goma arábica tem sido usado em
embalagens de papel aplicadas na manipulação, transporte e armazenamento de
alimentos (Rungwasantisuk e Raibhu 2020 ). O papel contendo microcápsulas de
óleos essenciais exibiu um bom cheiro, liberação retardada de óleos essenciais e
vida útil prolongada.
Microencapsulation of essential oils followed by application in packaging materials

have shown advantages such as isolation of the matrix containing essential oils,
preventing the effect of the inadequate exposure and delayed release during
storage (Ribeiro-Santos, Andrade, and Sanches-Silva 2017). We suggest that the
characteristics and properties of biopolymers/essential oils need to be investigated
for the suitability in paper making, printing and packaging for food applications.
Conclusion and future prospects
Esta revisão investigou a coacervação do complexo polieletrólito e suas

propriedades que podem potencialmente afetar a microencapsulação de óleos
essenciais. De acordo com nossa pesquisa de literatura, proteínas vegetais e
animais, quitosana e polissacarídeos aniônicos são amplamente utilizados para
preparar coacervatos complexos. Foi demonstrado que os coacervados exibiram
uma alta temperatura de degradação térmica do que seus biopolímeros individuais.
Gelatina, proteínas do leite e quitosana são combinadas com polissacarídeos
aniônicos para preparar microcápsulas de óleos essenciais termicamente estáveis.
No entanto, com base na pesquisa da literatura, muito poucos relatórios
investigaram proteínas vegetais e coacervatos de polissacarídeos aniônicos que
encapsulam óleos essenciais, enquanto a maioria dos coacervatos que encapsulam
óleos essenciais usa gelatina e goma arábica. A aplicação de gelatina e goma
arábica pode ser devido à fácil manipulação, estabilidade a uma ampla faixa de pH
Neste artigo 
durante a coacervação complexa e microencapsulação por coacervação complexa.
du a te a coace ação co p e a e c oe capsu ação po coace ação co p e a.
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Artigo óleos essenciais

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óleos coacervação
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estabilidade ao calor, retardou a liberação drástica e a volatilidade. Achados de
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diferentes estudos revelaram que a aplicação de microcápsulas de óleos essenciais
preparadas por coacervação complexa apresentou grande potencial para controlar
o crescimento microbiano em produtos frescos como frutas, vegetais e em
processados como pão, leite, suco e bolos durante o armazenamento.
Lacunas e desafios no campo de estudo
A maioria dos trabalhos publicados sobre microencapsulação de óleos essenciais

por coacervação complexa não levou em consideração a abordagem de projetar
um sistema de entrega para um propósito específico. Além disso, a modificação das
propriedades do biopolímero para modular as eficiências de encapsulamento e o
comportamento de liberação não foi bem explorada. O projeto racional para atingir
as condições de encapsulamento apropriadas pode ser adequado para o
desenvolvimento de microcápsulas para liberação direcionada. Técnicas inovadoras
para melhorar as propriedades da mistura proteína / polissacarídeo e suas
interações poderiam ser utilizadas para melhor proteção, liberação retardada de
óleos essenciais em diferentes sistemas alimentares. Devido à reatividade química
da proteína usada para coacervação complexa e a capacidade de ligação dos óleos
essenciais, há necessidade de investigar a interação entre proteínas e óleos
essenciais no sistema coacervado e seu efeito na conformação do biopolímero e
funções estruturais. Além disso, o efeito dessas interações nas propriedades
antimicrobianas e sensoriais dos alimentos durante o processamento e
armazenamento precisam de investigação sistemática. A partir da literatura
disponível, é evidente que um número limitado de trabalhos de pesquisa relatou a
adição de microcápsulas de óleo essencial em alimentos para melhorar o sabor e
prolongar a percepção do sabor. É amplamente reconhecido que o processamento
de produtos alimentícios em altas temperaturas (cozimento, secagem por spray e
esterilização) resulta em perda de sabor e nutrientes. Devido à estabilidade de alta
temperatura, Microcápsulas de óleos essenciais preparadas pelo método de
coacervação complexa podem ser adicionadas a esses produtos alimentícios para
melhorar suas propriedades sensoriais. Além disso, a incorporação de óleos

Neste artigo 
essenciais na alimentação é recomendada devido ao seu efeito na saúde. No
esse c a s a a e tação é eco e dada de do ao seu e e to a saúde. o
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investigado.
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A substantial number of researchers were able to produce essential oil

microcapsules by complex coacervation method with improved solubility, thermal
stability and antimicrobial properties. However, in vivo experiments of these
microcapsules are required to investigate digestion and degradation in the human
gastrointestinal tract. Additionally, essential oil microcapsules are used to inhibit the
growth of pathogenic microorganisms. Investigation of the effect of the essential
oils microcapsules on human microbiota is highly recommended.
Author contributions
Bertrand Muhoza: Writing - original draft, Writing - review & editing.
Xuejiao Wang: review & editing.
Yang Li: revision &editing.
Shuang Zhang: revision & editing.
Xiaoming Zhang: Supervision, Writing - review & editing.
Shuqin Xia: Supervisão, Redação - revisão e edição, Administração do projeto,

aquisição de financiamento
Informações adicionais
Financiamento
Esta pesquisa foi apoiada financeiramente por projetos do programa chave nacional de P&D
(2017YFD0400105), Fundação Nacional de Ciência Natural da China (31471624), Disciplina
Nacional de Ciência e Tecnologia de Alimentos (JUFSTR20180204) e programa de “Centro de

Neste artigo 
inovação colaborativa de segurança alimentar e controle de qualidade na província de
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Microencapsulação de Óleos Essenciais Por Método de Coacervação Complexo: Preparação, Estabilidade Térmica, Propriedades de Liberação e Aplicações

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Microencapsulação de Óleos Essenciais Por Método de Coacervação Complexo: Preparação, Estabilidade Térmica, Propriedades de Liberação e Aplicações

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11/11/2021 19:53 Artigo completo: Microencapsulação de óleos essenciais pelo método de coacervação complexa: preparação, estabilidade t…

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Microencapsulação de óleos essenciais

A microencapsulação de óleos essenciais por coacervação complexa continua a

esta revisão descreve as propriedades físico-químicas dos processos de

concentra-se nas propriedades antimicrobianas e nas aplicações de microcápsulas

 Palavras-chave: Biopolímeros coacervados lançamento controlado óleos essenciais

 Artigo anterior Veja os artigos mais recentes Artigo seguinte 

Os óleos essenciais são uma mistura de compostos, exibindo propriedades

sabores sintéticos e conservantes químicos são usados ​em produtos alimentícios

sobre produtos naturais são a principal desvantagem dos sabores sintéticos e

As técnicas de microencapsulação são amplamente utilizadas nas indústrias de

também devido à maior estabilidade em comparação com outras técnicas, como a

neutralização de carga de dois biopolímeros de carga oposta resulta na separação

Alguns pesquisadores discutiram anteriormente as cápsulas de óleos essenciais

agentes antimicrobianos e fatores que afetam sua estabilidade também foi

determinação do grau de proteção do material do núcleo (de Matos, Lucca e

essenciais encapsulados em coacervatos de biopolímero natural. Embora existam

degradação térmica de microcápsulas de óleos essenciais e liberação em várias

publicações de microcápsulas de óleos essenciais relacionadas ao campo da ciência

pesquisa relacionada ao uso de "Coacervato complexo EOs", "Estabilidade térmica

Exibir em tamanho grande

A mistura de dois polieletrólitos opostos causa a formação de um complexo

coacervação complexa ocorre devido à neutralização de carga entre dois

Tabela 1. Condições ótimas para coacervação e

O pH do meio é um parâmetro integral durante a coacervação complexa, pois

menos cargas negativas. Ajustar o pH das misturas de proteínas e polissacarídeos

A presença de cloreto de sódio no meio durante a coacervação complexa entre

Além do pH e da força iônica, a coacervação complexa depende da proporção entre

Apesar da importância das propriedades do biopolímero e dos parâmetros do

Coacervação de proteínas e polissacarídeos

Diversos trabalhos de pesquisa têm enfatizado os coacervatos de proteínas e

Gelatina B em conjunto com vários polissacarídeos foram usados ​anteriormente

com anidrido octenil succínico e gelatina do tipo A para produzir coacervatos. A

independente do polissacarídeo e os coacervatos tinham vários tamanhos.

A coacervação complexa entre gelatinas (A e B) e polissacarídeos aniônicos se

suficiente entre as moléculas de proteína que impede a agregação e a formação de

O comportamento térmico dos coacervados é um fator importante a ser

Os coacervatos de gelatina e polissacarídeo aniônico possuem excelentes

polissacarídeo aniônico, concentração de polieletrólito, razão de biopolímero, pH e

Proteína e polissacarídeos do leite

As proteínas do leite são categorizadas em grupo de proteínas de soro e grupo de

Comparando diferentes resultados obtidos durante a coacervação da proteína do

A degradação térmica da proteína do leite e dos coacervatos de polissacarídeos

A coacervação complexa entre a proteína do leite e o polissacarídeo aniônico

Proteínas e polissacarídeos vegetais

O uso de proteínas vegetais como substituto de proteínas animais está

vegetais são usadas para encapsular vários compostos bioativos, modificar a

embalagem de alimentos. Recentemente, produtos à base de proteínas vegetais

A interação e a coacervação complexa entre a proteína isolada de canola e a

source and polysaccharide structure. For examples, canola protein isolate

temperature significantly improved after complex coacervation. This is attributed to

Although plant protein/polysaccharide has been used to prepare complex

Chitosan and other polysaccharides

Polysaccharides are polymers widely distributed in plants and animals which

advantage of using polysaccharides for complex coacervation is the ability to

Os investigadores trabalharam na preparação da coacervação usando

A proporção de mistura, o peso molecular, a composição da conformação do

Quitosanos como polissacarídeos catiônicos interagiram com polissacarídeos

Microencapsulação de óleos essenciais por coacervação

A microencapsulação por coacervação complexa ocorre por meio de várias etapas,

da emulsificação, a velocidade de agitação durante a coacervação e o

Tabela 2. Microencapsulação de óleos essenciais por

sabores sintéticos e conservantes químicos são usados em produtos alimentícios

Gelatina B em conjunto com vários polissacarídeos foram usados anteriormente

Coacervatos de proteína e polissacarídeo do leite têm sido usados para preparar

Coacervatos encapsulando óleo essencial de tomilho foram usados como