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Estado do Paraná com até 5 anos de carreira
Abstract: Since an informal collection, by sampling, of opinions and criticism that has
been attributed to the Jury, the present work intent to perform a virtual research to
know personal opinions and which rate the target audience understands applicable
some criticisms that are being imposed on the Jury in the Brazil, in order to fill some
institutional knowledge gap of the real vision of members of the Prosecutor's Office,
at the beginning of their career, on pragmatic and critical aspects to the Jury in Brazil.
With the production of this knowledge, it will be feasible, institutionally: i) to identify
themes that need greater attention in training courses for prosecutors and in
continuing career education; ii) demystify critics and commonplaces, in order to avoid
confirmation biases that jeopardize the prosecutos performance throughout the
career; and iii) to develop the vocation for the interdisciplinary attribution of "Jury’s
Prosecutor".
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Por corte metodológico, considera-se como público-alvo os membros de tomaram posse a partir de 01 de
janeiro de 2014.
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Delimitação do problema: a falta de conhecimento institucional sobre a real visão
dos membros do Ministério Público, em início de carreira, sobre aspectos
pragmáticos e críticas ao Júri no Brasil.
Desenvolvimento:
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Via aplicativo “GoogleForms”, da Plataforma Google.
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O questionário tem cunho acadêmico. É garantido o sigilo. As respostas não serão
valoradas como corretas ou incorretas. As respostas são pessoais (e de cunho
íntimo) e devem refletir o pensamento dos membros do Ministério Público quando do
início da carreira (período um pouco anterior à posse e durante os primeiros
semestres/anos de carreira).
menos de 1 ano
de 1 até 2 anos
de 2 até 3 anos
de 3 até 4 anos
de 4 até 5 anos e meio
Promotor Substituto
Promotor de Justiça de entrância inicial
Promotor de Justiça de entrância intermediária
Promotor de Justiça de entrância final
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DISCORDO INTEGRALMENTE. Atualmente o julgamento pelo Júri SE
JUSTIFICA na mesma medida que antes.
7. 4) Você até gosta (ou não) de fazer Júri, mas, pessoalmente, acha que sua
existência não é essencial para o sistema jurídico brasileiro?
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8. 5) Você acha que o TEMPO necessário PARA SE PREPARAR para um "bom
plenário" É DESPROPORCIONAL em relação a outras atividades ministeriais E
ISSO muitas vezes ACABA PREJUDICANDO a atuação em OUTROS TEMAS
IMPORTANTES?
de 0 até 4
de 5 a 15
de 16 a 25
de 26 a 40
mais de 40
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Adoro.
Gosto.
Não gosto.
Detesto.
11. 7.1) É muito gasto estrutural, pessoal e de tempo que “fere” o princípio da
eficiência (desperdício de tempo e dinheiro - não vale a pena).
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EM GERAL, NÃO SE APLICA. Se tudo ocorrer bem no plenário, é numa
ínfima minoria de casos que o risco de decisões absurdas pelos jurados pode
ser maior que com o Juiz togado.
NÃO SE APLICA. Se tudo ocorrer bem no plenário, o risco de decisões
absurdas é o mesmo que com o Juiz togado (com quem, não raro, ocorrem).
SE APLICA. MUITOS jurados não entendem e não há muito o que ser feito
sobre isso.
EM GERAL, SE APLICA. Por mais adequada que for a atuação, ALGUNS
jurados não entendem.
NÃO SE APLICA. Se o jurado não entender, é por falta de preparo do
membro em se comunicar com o jurado.
15. 7.5) muitos jurados já vão “de má-vontade” para a sessão de julgamento.
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NÃO SE APLICA. Há estratégias sempre eficientes para "resgatar" o
interesse do jurado.
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SE APLICA. A fundamentação explícita é o que há de mais importante para o
"controle" das decisões.
NÃO SE APLICA. No Júri, o execício do "controle" da decisão judicial pelas
partes se dá por mecanismos muito mais eficientes.
PERGUNTA BÔNUS
SIM.
Preciso refletir, mas acho que SIM.
Preciso refletir, mas acho que NÃO.
NÃO.”
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CONCLUSÃO: A pesquisa produziu conhecimento referente 93,5% do público-alvo
(em anexo). Atingiu-se 135 participantes de um público-alvo de 144 membros do
Ministério Público paranaense que foram empossados a partir de janeiro de 2014
(apenas 9 não responderam). O resultado da pesquisa é preocupante e denota a
necessidade do desenvolvimento e execução de políticas institucionais e cursos de
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formação que despertem a vocação do órgão ministerial para o exercício
interdisciplinar e transcendente do mister de “Promotor do Júri”, razão pela qual se
propõe a aprovação de tese institucional no 23º Congresso Nacional do Ministério
Público – 2019.
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Em sentido filosófico.
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REFERÊNCIAS
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Paulo: Saraiva, 2012.
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<http://www.criminal.mppr.mp.br/arquivos/File/materialjuri/Perfil_dos_Jurados_nas_C
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SCHRITZMEYER, Ana Lucia Pastore. Jogo, ritual e teatro: um estudo antropológico
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SOUZA, Leonardo Giardin de. Bandidolatria e Democídio: ensaios sobre garantismo
penal e a criminalidade no Brasil / Leonardo Giardin de Souza, Diego Pessi. 3ª ed.
Porto Alegre: SV Editora, 2018.
VIVEIROS, Mauro. Tribunal do Júri na Ordem Constitucional Brasileira: Um Órgão
da Cidadania. 1ª. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
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