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E.S.A.

S
Turma: 11ºA
Alunos:
 João Coelho 13
 Guilherme Monteiro 8
 Yasmin Carvalho 27

Exploração de uma simulação computacional sobre o Eletromagnetismo


Parte 1

1-Pelos resultados que obtidos na simulação a direção da bússola mantem-se se a bússola


for colocada a frente ou atrás do íman mas se a bússola for colocada nas laterais do íman
podemos observar que as polaridades do íman alteram-se ficando o lado vermelho (em
condições normais lado virado pra norte) virado pra sul e o lado branco (em condições
normais lado virado pra sul) ficando virado pra norte. Também verificou-se que a direção
(de norte pra sul) não se altera.
2-Se alterar as polaridades as conclusões que obtiveram-se foi que ao contrario das obtidas
anteriormente, ou seja, quanto colocada a frente o lado branco fica virado pra sul e quando
colocada atrás o lado vermelho fica virada pra o ver norte mas quando colocada nas
laterais os lados da bússola alteram-se em relação a pergunta 1. Também verificou-se que a
direção altera-se indo de sul pra norte.
3-1ºpt: 0,91G= 9,1 x 10exp-05T 3ºpt:294,36G
2ºpt:2,27G 4ºpt:2,29G
Ao se afastar do íman a intensidade vai diminuindo, podendo concluir que quanto maior a
distância ao íman, menor a intensidade.
4- Observa-se que o número de linhas de campo magnético que têm origem no polo norte é
o mesmo número de linhas que vão em direção ao polo sul. Ainda é observado que as
linhas de campo magnético são fechadas porque não há monopolos magnéticos
(consideram-se que as linhas de campo fecham-se no interior do íman).Ocorre uma
reutilização de magnetismo.

Parte 2

1- Observa-se que sem corrente elétrica, a espira não vai gerar o campo magnético
induzido, logo não vai haver variação da agulha magnética.
2- A corrente elétrica irá gerar um fluxo magnético que por sua vez passará pela espira
gerando um campo magnético, influenciando as agulhas da bússola. Da mesma forma que
ocorre a experiência de Oersted, verifica-se que a corrente elétrica da origem a um campo
magnético, que manifesta forças de interações magnéticas que variam as agulhas da
bússola.
3- As linhas de campo, da mesma forma que as agulhas da bússola são igualmente
invertidas.
4- A intensidade do campo é proporcional, isso é, quanto maior for o número, maior será o
fluxo magnético através das espiras e consequentemente será maior também a intensidade
do campo magnético.
Parte 3

1- Com o movimento do íman cria-se uma alteração no fluxo magnético através do


solenoide gerando corrente elétrica induzida fazendo com que a lâmpada pisque
2- Ao passar o solenoide pelo íman se pode notar que a intensidade da corrente elétrica
varia com a velocidade que o solenoide passa pelo íman, quanto maior a velocidade do
movimento maior será a intensidade da corrente elétrica.
3- O número de espiras e de corrente elétrica induzida são diretamente proporcionais, ou
seja, a intensidade da corrente será maior. Isso ocorre porque quanto maior o número de
espiras maior será a quantidade do fluxo magnético que irá passar por elas, assim criando
mais corrente.
Parte 4

1- A água gira a bobina, que por sua vez movimenta o íman gerando um fluxo
magnético que irá passar pela espira. Ao passar pela espira aparece sobre a mesma
uma diferença de potencial elétrico e consequentemente gera corrente elétrica, que
no caso foi usada para ascender a lâmpada.
2- Quanto maior for o fluxo magnético gerado pela bobina, maior será a variação da
tensão, ou seja, a água entre a espira e a fluxo magnético, tem de ser 0 graus para
obter o maior fluxo possível e assim variar mais a tensão.
3- A bobina onde está a íman gira constantemente fazendo variar o campo magnético
tendo alteração periódica do fluxo magnético através da espira gerando assim
corrente elétrica alternada.
4- Na nossa experiência o fluxo magnético é variado porque o íman está em constante
movimento de rotação, alternando o campo magnético e consequentemente
alternando o fluxo magnético, já nas centrais hidroelétricas a pressão da água faz
girar umas pás giratórias que por sua vez irá girar o eletroimã e as espiras variando
o fluxo, resumidamente a diferença é o que gira para criar as correntes alternadas.

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