Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
S
Turma: 11ºA
Alunos:
João Coelho 13
Guilherme Monteiro 8
Yasmin Carvalho 27
Parte 2
1- Observa-se que sem corrente elétrica, a espira não vai gerar o campo magnético
induzido, logo não vai haver variação da agulha magnética.
2- A corrente elétrica irá gerar um fluxo magnético que por sua vez passará pela espira
gerando um campo magnético, influenciando as agulhas da bússola. Da mesma forma que
ocorre a experiência de Oersted, verifica-se que a corrente elétrica da origem a um campo
magnético, que manifesta forças de interações magnéticas que variam as agulhas da
bússola.
3- As linhas de campo, da mesma forma que as agulhas da bússola são igualmente
invertidas.
4- A intensidade do campo é proporcional, isso é, quanto maior for o número, maior será o
fluxo magnético através das espiras e consequentemente será maior também a intensidade
do campo magnético.
Parte 3
1- A água gira a bobina, que por sua vez movimenta o íman gerando um fluxo
magnético que irá passar pela espira. Ao passar pela espira aparece sobre a mesma
uma diferença de potencial elétrico e consequentemente gera corrente elétrica, que
no caso foi usada para ascender a lâmpada.
2- Quanto maior for o fluxo magnético gerado pela bobina, maior será a variação da
tensão, ou seja, a água entre a espira e a fluxo magnético, tem de ser 0 graus para
obter o maior fluxo possível e assim variar mais a tensão.
3- A bobina onde está a íman gira constantemente fazendo variar o campo magnético
tendo alteração periódica do fluxo magnético através da espira gerando assim
corrente elétrica alternada.
4- Na nossa experiência o fluxo magnético é variado porque o íman está em constante
movimento de rotação, alternando o campo magnético e consequentemente
alternando o fluxo magnético, já nas centrais hidroelétricas a pressão da água faz
girar umas pás giratórias que por sua vez irá girar o eletroimã e as espiras variando
o fluxo, resumidamente a diferença é o que gira para criar as correntes alternadas.