O documento introduz os conceitos de interface gráfica do usuário (GUI), ambientes imersivos e realidade virtual. Discute como o GUI fornece uma interface baseada em ícones visuais que permite manipulação direta de objetos. Também explica como ambientes de realidade virtual combinam estímulos sensoriais para criar experiências imersivas através de dispositivos como capacetes de visualização e luvas digitais.
O documento introduz os conceitos de interface gráfica do usuário (GUI), ambientes imersivos e realidade virtual. Discute como o GUI fornece uma interface baseada em ícones visuais que permite manipulação direta de objetos. Também explica como ambientes de realidade virtual combinam estímulos sensoriais para criar experiências imersivas através de dispositivos como capacetes de visualização e luvas digitais.
O documento introduz os conceitos de interface gráfica do usuário (GUI), ambientes imersivos e realidade virtual. Discute como o GUI fornece uma interface baseada em ícones visuais que permite manipulação direta de objetos. Também explica como ambientes de realidade virtual combinam estímulos sensoriais para criar experiências imersivas através de dispositivos como capacetes de visualização e luvas digitais.
Realidade virtual; O conceito de interatividade; Características ou componentes da interatividade; Níveis e tipos de interatividade; Como avaliar soluções interativas; O desenho de soluções interativas;
Do GUI aos ambientes imersivos:
O GUI (Graphical User Interface), ou interface gráfica resume-se a um
meio de interação entre o utilizador e o computador, baseado em símbolos visuais como ícones, que transmite ao mesmo a sensação de manipulação direta dos objetos que fazem parte da interface, através de dispositivos de entrada como o rato, o teclado ou o joystick
Ambientes imersivos:
Os ambientes de realidade virtual são o resultado de uma investigação
que tem como ponto de partida o GUI e é a partir dos mesmos que com a conciliação de estímulos sensoriais (visuais, auditivos e táteis) que se obtêm os ambientes imersivos, remetendo assim para a vantagem do GUI: a execução de operações computorizadas mais intuitivas e de rápida aprendizagem.
Conseguimos esta estimulação através de dispositivos que apresentam a
capacidade de interagir com os objetos do ambiente virtual, como por exemplo o head-mounted (capacete de visualização), as luvas de dados (data gloves) e os auscultadores (headphones). Assim, passamos de apenas estimular a visão para uma experiência sensorial de imersão.