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Exímio pianista, Tom Jobim exaltava seu amor pelo Rio de Janeiro nas suas canções. [1]
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→ Nova Iorque
Segundo entrevistas, o compositor disse que gostava da cidade norte-
americana porque, ao estar nela, não precisava provar nada. Ele afirmou
ainda gostar dos arranha-céus do local.
Tom Jobim também afirmou que, ao estar longe do seu país, teve um
ponto de vista diferente, uma consciência maior da sua pátria. Passou
a sentir mais saudade e talvez por isso escrevesse mais coisas das raízes
brasileiras.
Durante sua vida artística, Jobim compôs sobre três temas com mais
frequência: o amor, a natureza, em especial a fauna e flora
brasileiras, e o Rio de Janeiro. Nas suas obras, também gostava de falar
sobre o Brasil e seus costumes.
→ Início
Já como músico, na década de 40 e início de 50, Tom Jobim tocava piano
em bares e boates dos bairros de Copacabana e Ipanema, apelidados
por ele próprio como “inferninhos”. Paralelamente, estudava
orquestração, harmonia e composição.
• “Corcovado” (1960)
• “Wave” (1967)
• “Águas de março” (1973)
• “Lígia” (1973)
Parcerias
A carreira de Tom Jobim foi marcada por inúmeras parceiras de sucesso.
Entre seus parceiros nacionais, podemos citar:
• Astrud Gilberto;
• Baden Powell;
• Billy Blanco;
• Dolores Duran;
• Elis Regina;
• Eliseth Cardoso;
• Flora Purim;
• Gal Costa;
• João Gilberto;
• Newton Mendonça;
• Sergio Mendes;
• “Aquarela”
• “Chega de saudade”
• “Derradeira primavera”
• “Falando de amor”
• “Insensatez”
• “Garota de Ipanema”
“Garota de Ipanema”
Embora Jobim e Moraes tenham feito várias parcerias musicais, “Garota
de Ipanema” é a mais conhecida de todas. Pesquisas indicam que essa
canção, mundialmente conhecida, faz tanto sucesso até hoje, porque
fala sobre coisas simples da vida e as pessoas têm empatia por isso.
A canção foi gravada por vários artistas ao redor do mundo, tais como
Ella Fitzgerald, Madonna, Cher, Amy Winehouse. Alguns artistas
estrangeiros costumam tocar a música nos seus shows para homenagear
o Brasil e os brasileiros.
A música Garota de Ipanema foi a primeira que deu a Tom Jobim grande projeção no exterior
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Boi-bumbá de Parintins
O boi-bumbá de Parintins é a versão amazonense do bumba meu boi. A
celebração foi levada ao Amazonas por maranhenses que migraram
para o estado para trabalhar com a extração de borracha, no século XX.
História de Iemanjá
A lenda conta que Iemanjá, filha de Olokun, o soberano dos mares, recebeu
uma poção do pai para que a ajudasse a fugir de possíveis perigos. Após
um tempo, Iemanjá se casa com Olofin-Oduduá, com quem teve dez filhos,
que posteriormente se tornaram orixás.
Por amamentar todos os seus filhos, Iemanjá ficou com seios enormes. Ela
se sentia envergonhada, principalmente após o seu marido caçoar dela por
este motivo. Irritada e triste, Iemanjá resolveu largar o marido e ir atrás da
felicidade.
Nesta jornada, apaixonou-se pelo rei Okerê. Para aceitar se casar com ele,
Iemanjá pediu para que Okerê jamais caçoasse de seus seios enormes.
Porém, após ficar bêbado, o rei começou a zombar dos seus seios, e
Iemanjá fugiu.
O rei tentou persegui-la para se desculpar, mas a rainha do mar usou a
poção que seu pai lhe deu para escapar do marido. A poção a transformou
em um rio, que desaguava no mar.
Porém, Iemanjá pediu ajuda ao filho Xangô, que com um raio, partiu a
montanha ao meio, permitindo que o rio seguisse o seu caminho. Assim,
Iemanjá encontrou-se com o oceano e se tornou a rainha do mar.
O berimbau produz, basicamente, três texturas de sons, que são a solta (sem a pedra,
com o instrumento longe do corpo), presa (com a pedra friccionando o arame, com a
baqueta atuando acima da pedra, com o instrumento longe do corpo) e chiado (com a
pedra tocando o arame de modo solto, livre, com a baqueta atuando acima da pedra,
com o instrumento preso ao corpo).
Outros ritmos:
• Cavalaria (solto, chiado, solto, dois breves chiados combinado a solto, preso,
solto, dois breves chiados )
• Iuna (solto, chiado, solto, chiado, solto, chiado, solto, chiado, solto, chiado,
solto, solto, chiado, solto, chiado, solto, solto, solto, solto, solto, solto, solto,
chiado, solto, solto, chiado, solto, chiado, )
• Miudinho (preso, chiado, chiado, preso, chiado, chiado combinado a preso,
chiado, chiado, preso, solto, preso)
Bibliografia:
FABIAN. Berimbau Manual (em inglês). Disponível em
<http://capoeirashanghai.com/capoeira/music/136>. Acesso em: 02 out. 2011.
Ilustração: http://blogdoportallivre.wordpress.com/2008/05/15/qi-do-berimbau/
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ONÇA
Onça-pintada
A onça-pintada (Pathera onca) é uma espécie de mamífero carnívoro
que apresenta como característica marcante a presença de manchas
em roseta em sua pelagem de cor amarelada.
A onça-pintada é um animal que, atualmente, sofre com a ação humana, que causa a
destruição de seu habitat.
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→ Características da onça-pintada
A onça-pintada, assim como leão, tigre, leopardo-das-neves e
leopardo, é um animal do gênero Panthera. Esses animais
apresentam uma marcante característica em comum: a capacidade de
produzir um som bastante grave chamado esturro, que atua na
comunicação. A onça-pintada destaca-se como o único representante
do gênero Panthera no nosso continente.
→ Habitat da onça-pintada
Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio), a onça-pintada apresenta como área de distribuição do “norte
do México ao noroeste da América do Sul (Colômbia e Equador),
leste do Peru e Bolívia (leste dos Andes), por todo Paraguai e Brasil
e norte da Argentina”. Vale salientar que essa espécie vem diminuindo
suas populações nessas áreas em virtude, principalmente, da ação
humana, que destrói o habitat desse animal e realiza a caça predatória.
As onças são encontradas em diferentes ambientes, que vão desde florestas até ambientes
abertos.
→Reprodução da onça-pintada
As onças-pintadas vivem, geralmente, de maneira solitária,
interagindo com indivíduo de outro sexo apenas no período de
reprodução. Geralmente, a fêmea atinge a maturidade sexual entre 2
anos e 3 anos de idade, e o macho entre 3 anos e 4 anos.
→ Extinção da onça-pintada
Na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (União Internacional
para Conservação da Natureza), a onça-pintada está classificada,
atualmente, como quase ameaçada. Essa classificação indica que,
provavelmente, essa espécie, em um futuro próximo, estará em perigo.
A classificação nessa categoria ocorre, principalmente, em virtude da
destruição do habitat desse animal e da caça predatória, que tem
reduzido de maneira significativa as populações de onças.
A lenda da Vitória-régia
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A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na
região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais
lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava
algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda
jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o
dia em que o deus iria chamá-la.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira
de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o
deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou
no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo
fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu
afogada.
Um pouco de história
Modo de preparo
Sem esquecer que a água, embora quente, não pode estar fervendo
para que, com seu calor excessivo, não “queime” a erva (nem a boca) e
tire as propriedades medicinais da bebida. É o que nos explica a
tradicionalista Priscila Tisott, avaliadora oficial do Movimento
Tradicionalista Gaúcho e Prenda do Rio Grande do Sul por três
ocasiões: “costuma-se dizer que para que a água esteja na temperatura
certa, deve-se desligar o fogo ao chiar da chaleira”, acrescenta Priscila.
Propriedades do chimarrão
Combinações gastronômicas