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NR1
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Programar previamente a estivagem da carga no convés. Áreas do convés que não possam ser utilizada para estiva
Garantir especial atenção às cargas perigosas no tocante à embalagem, estiva e segregação.
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video
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Proteção Cabeça Capacete
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Proteção facial Óculos de Proteção
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Nr 11‐ Transporte , Movimentação, armazenagem e Manuseio de Materiais Nr 18‐ Condições e Meio Ambiente de trabalh
Nr 29‐ Segurança e Saúde no trabalho Portuária.
Nr 34‐ Condições e Meio Ambiente de trabalho na Industria da Construção, reparação e Desmonte Naval.
Nr 37‐Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo
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Normas Petrobras:
N 1965 ‐ Movimentação de carga com guindaste N 2869 – Movimentação de Carga
N 2170‐ Inspeção em Serviço de Acessório de Movimentação de Carga
Normas Brasileiras:
NBR ISO 4309 – Guindastes – Cabos de Aço‐ Critério Inspeção e Desgaste NBR 8400‐ Cálculo de equipamento para levanta
Capitão
Responsável
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final por todas as operações de içamento offshore sob a legislação de navegação inter
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Atribuições e Responsabilidade
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Gerente de Instalaçôes Offshore (OIM)
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Tem responsabilidade por operações de içamento relacionadas à execução dos trabalhos pertinentes.
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Cintas Olhais
correntes Patolas
Grampo de içamento Balanças.
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Carga Bruta Dinâmica – É a somatória da carga bruta estática e as cargas eventuais originadas pelo movimento d
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Ao levantar a peça, girar, frear, pode originar um acréscimo na Carga Bruta Estática, devido à inércia e ao movimen
O percentual adotado para cargas eventuais é de 20% a 30% da Carga Bruta Estática;
Por isso a aceleração, frenagem e giro do guindaste deve ser o mais
lento possível.
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Capacidade Bruta – É a capacidade real máxima do guindaste, conforme sua configuração, determinada pelo seu fab
Capacidade Nominal – De acordo com a tabela de carga do
guindaste, depende de condições de operação, a saber:
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Área = π x R²
Área = L x L = 3,1416 x 2² =
= 3 x 3 = 9 m² = 3,1416 x 4 =
12,6 m²
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Cintas e Manilhas
O fator de segurança das cintas é de 7:1 das manilhas é de 4:1. Cada material tem um fator de segurança diferente
FATOR DE SEGURANÇA
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especialmenteoespaçoé
limitado. Com vários componentes padrão e opções extras.
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Tem estrutura forte o suficiente pode ser operado nas condições climáticas mais severas. Sua estrutura especial da l
flexibilidade durante as operações de elevação.
Manobra
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Onshore
Guindaste Pórtico:
Usados em portos para descarregar grandes e pequenos contentores NR1
ou contêineres, ou embalagens padrão para transporte.
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A principal desvantagem
são muito pesados
Translado muito caro
Ponta da Torre.
Contra‐Lança.
Tirantes da Bazuca‐Lança.
Contra peso de Contra‐Lança.
Tirantes da Lança.
Carrinho da Lança.
Moitão de Carga.
Sistema Operacional.
Limites de Segurança
Lança.
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unção do seu desenho e de suas características operacionais, são próprios para serem operados em lugares fechados, tais como: depósitos, armazén
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to grande e diferentes tipos de empilhadeiras manuais disponíveis no mercado, atendendo a diferentes necessidades, sendo que, o grande difere
ão ao operador
quepodeoperá‐locaminhando
segurando o timão (porta‐paletes).
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ntos de grande porte, próprias para a movimentação de contêiner, no carregamento e descarregamento de navios. Usadas principalmente em porto
Polia ou correia
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Mastro ou torre de elevação
Correia de elevação 1
Alavanca de controle do mastro
Sistema hidráulico
Plataforma de carregamento
Garfo ou forquilha
Chassi
Compartimento motor
Teto da cabina
QY70K
Fabricante: Vanin
SIRENE
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37.20.3.10.1 Além do exigido no subitem 37.20.3.10, a operadora da instalação deve cumprir o disposto na Tabela
P-48
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A ligação da carga deve, sempre, estar centrada no gancho para melhor equilíbrio e resistência. Efeito de uma carga
Ganchos
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s com capacidade para a carga e intercalá‐las entre a ligação e o gancho. Quando há mais que um olhal de lingas para suspender no gancho, deve‐se
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Ganchos
Inspeção:
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Teste
Em linha
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no plano do arco
45 Graus
90 Graus
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Inspecione por desgaste
Olhais
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Os olhais de suspensão são acessórios para elevação de cargas, e são utilizados principalmente para movimentação
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máquinas, turbinas, quadros de força, transformadores, motores, bombas elétricas, aquecedores, e etc.
Acessórios de interligação da eslinga com a carga. Sua capacidade de
carga varia com seu dimensionamento, material e rosca.
Tipos Olhais
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Olhais Giratórios Olhal giratório articulável em grau 100, Giratório 360°, ajustável 180°, rosca métrica. Permite c
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Amarrações
Clips video
Soquetes
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Existe uma grande variedade de soquete para cabo de aço: abertos, fechados, cunha, pee‐wee e engate rápido. O
aço, dando maior segurança na elevação e movimentação de cargas.
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Tipos de Soquetes
Soquete Aberto e Fechado NR1
É um dos soquetes mais versáteis, pois o pino removível possibilita que ele seja fixo ou solto, dependendo da nec
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MOAVceIMssóErNioTsAdÇeÃmOoDviEmCeAnRtaGçãAoOdFeFcSaH
Tipos de Soquetes
Soquete Fechado
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Utilização para conexão específica, como um engate de gancho,
por exemplo. R1
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soquetagem
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A soquetagem é feita com resina sintética ou metal patente, o qual é colocado no vão entre o cabo de aço e o so
Uso: fixação dos cabos de elevação da lança de guindaste de escavadeira
Inspeção : Radiográfico, Teste de Carga, Partículas magnéticas entre outros.
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Teste de carga
fabricação
Bastão
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São elementos de transmissão que suportam cargas (força e tração), deslocando‐as nas posições horizontal, vertica
É um tipo de corda feita de vários arames de aço enrolados em forma de hélice. A flexibilidade do cabo de aço faz c
seu uso em gruas, e principalmente em sistemas de elevação de cargas.
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NR1
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Um cabo de aço é constituído de
três partes distintas:
Alma
Arame e
Perna ou cocha.
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NR1
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Fonte: Movimentacargas.com.br
Na torção lang, o sentido da torção das pernas pode ser tanto da esquerda para a direita (torção à direita) como da d
AA = alma de aço;
AF = alma de fibra;
AFA = alma de fibra artificial
Cabos de aço
Alma de fibra
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As principais fibras naturais usadas em cabos são (pela ordem de uso): Sisal, algodão, rami e juta. Ainda hoje us
MOVIMENTAÇÃO
Cabos de aço
DE CARGA OFFSHORE
Almas de fibra sintética
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Entre as fibras sintéticas temos o polipropileno (PP), o polietileno (PE), o Nylon (P.A) e, em mu
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Cabos especiais, quando requisitados, são feitos com fibra sintética, mas são poucos.
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Alma de fibra natural (sisal) ou fibra artificial (nylon), permitindo uma maior flexibilidade aos cabos de aço. Encontr
Almas de aço 1
É claro que o efeito de lubrificação é bem menor do que nas almas de fibra, e o atrito alma x cabo é bastante alt
Em cabos estáticos como estais. Algumas vezes se consegue um diâmetro menor com peso menor e conseqüenteme
Em quase todos os cabos inoxidáveis. Aqui a regra é inversa: pense primeiro em alma de aço, pois se você já escolhe
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Distribuição Sealer – As camadas são alternadas entre finos e grossos;
Distribuição Filler – Pernas contém fios de diâmetro pequeno que são utilizados preenchendo os vãos entre os fios gr
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Distribuição Warrington‐Sealer – Características de ambas as distribuições.
Gaiola de Passarinho
Para abrir um cabo, insira uma espicha entre duas pernas e gire-a para afrouxar as demais pernas
A corrosão interna nos cabos com alma de aço não são visíveis em uma inspeção visual externa.
Temperatura:
O cabo de aço formado com alma de fibra apresenta sua total capacidade a uma temperatura de 82°C, já o cabo NR1
Caso seja detectada tal exposição, o mesmo deverá ser substituído . Como evidencia, o cabo de aço apresenta alter
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A visualização de fios partidos nos vales dos cabos, entre as pernas, fica melhor visualizada flexionando-o.
O número de fios partidos permitidos por perna em um passo, é definido pelo critério de inspeção que iremos adotar.
Verifação
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NR1
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Tambor de enrolamento
Polias
Polias Moitões
Desgaste NR1
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O cabo deverá ser substituído, quando houver redução de 15% de seu diâmetro nominal, devido a rompimento da alm
Redução = ( Diâ. Atual d : Diâ. Nominal
Redução
D d
Inspeção
Lubrificação
A lubrificação se divide em: NR1
Interna – a alma dos cabos já é lubrificada na fabricação; e 1
Externa – as pernas já saem lubrificadas da fábrica, seguindo o critério do solicitante, se este cabo estiver designa
Lubrificação NR1
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Lubrificação
Etiquetas;
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Observação importante: As normas técnicas sempre definem a capacidade nominal de carga na posição vertical, e nu
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Laço redondo com olhais
É composta de uma capa de tecido de poliéster uma alma de fibra, com mais uma capa sobreposta para forma
Devido a sua forma construtiva, é o mais indicado para trabalhar com acessórios na montagem de eslingas.
São utilizadas para elevação de cargas com superfícies sensíveis, acabadas ou pintadas, podendo também serem utiliz
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As cintas de movimentação devem ser armazenadas em recintos secos, com temperaturas não muito altas e prote
Devem ser observadas as principais prescrições do fabricante referente às soluções alcalinas, ácidos e umidade no
Se as cintas de movimentação entrarem em contato com ácidos ou soluções alcalinas, devem ser lavadas com água
de outra forma, antes do armazenamento.
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Minunciosa
Feita por empresa contratada com técnicos devidamente qualificados. Se o equipamento for aprovado, é identificado pintando‐se
Inspeção
SINALIZAÇÃO
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