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Aula 01
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4. No que tange à questão da impenhorabilidade dos bens afetados ao serviço
público, o julgado recorrido não diverge da orientação do STJ, segundo a qual são
impenhoráveis os bens de sociedade de economia mista prestadora de serviço
público, desde que destinados à prestação do serviço ou que o ato constritivo
possa comprometer a execução da atividade de interesse público ( . AgRg no
REsp1.070.735/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em
18.11.2008; AgRg no RE AL, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma,
julgado em 10.11.2009; REsp521.047/SP, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, julgado
em20.11.2003).
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(MS 23875, Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. NELSON
JOBIM, Tribunal Pleno, julgado em 07/03/2003, DJ 30-04-2004 PP-00034 EMENT VOL-
02149-07 PP-01270 RTJ VOL-00191-03 PP-00887) (grifo nosso).
==13349e==
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O recorrente foi denunciado perante a Justiça comum estadual pela prática de receptação
dolosa de uma balança de precisão furtada da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). (...)
Primeiro, note-se que as empresas estatais (empresas públicas e sociedades de economia
mista) são dotadas de personalidade jurídica de direito privado, mas possuem regime
híbrido, a depender da finalidade da estatal: se presta serviço público ou explora a atividade
econômica, predominará o regime público ou o privado. É certo que a ECT é empresa
pública, pessoa jurídica de direito privado, prestadora de serviço postal, que,
conforme o art. 21, X, da CF/1988, é de natureza pública e essencial, encontrando-
se aquela empresa, por isso, sob o domínio do regime público. Ela é mantida pela
União e seus bens pertencem a essa mantenedora, consubstanciam propriedade pública e
estão integrados à prestação de serviço público. Daí que eles são insusceptíveis de
qualquer constrição que afete a continuidade, regularidade e qualidade da
prestação do serviço. Nesse contexto, vê-se que é plenamente justificada a tutela a bens,
serviços e interesses da União diante do furto de bem pertencente à ECT, razão pela qual
se atraiu a competência da Justiça Federal (art. 109, IV, da CF/1988), vista a conexão entre
o furto (principal) e a receptação em questão (acessório). Também se acha albergada nessa
tutela a incidência da referida majorante, não se podendo falar que foi dada, no caso, uma
interpretação extensiva desfavorável ao conceito de bens da União. (...) Precedentes citados
do STF: AgRg no RE 393.032-MG, DJe 18/12/2009; RE 398.630-SP, DJ 17/9/2004, e QO
na ACO 765-RJ, DJe 4/9/2009. RE RS, Rel. originária Min. Laurita Vaz, Rel.
para acórdão Min. Arnaldo Esteves Lima, julgado em 17/6/2010. (grifo nosso)
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Art. 31. Nas licitações para concessão e permissão de serviços públicos ou uso de bem
público, os autores ou responsáveis economicamente pelos projetos básico ou executivo
podem participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obras ou serviços.
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