Você está na página 1de 30

DICAS PANFLETOS

DICAS PANFLETOS

DIREITO ADMINISTRATIVO - PROF. HERBERT ALMEIDA

Dica 1 – Delegação do poder de polícia

O poder de polícia é delegável para entidades administrativas de direito privado, nas seguintes condições:
(i) por lei; (ii) a entidade faça parte da Administração; (iii) o capital seja majoritariamente público; (iv) a
entidade preste exclusivamente serviço público em regime não concorrencial; v) podem ser delegadas as
fases de consentimento, fiscalização e sanção.

Dica 2 – Teto constitucional


O teto constitucional remuneratório somente se aplica às empresas estatais se receberem recursos para
pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral.

Dica 3 – Reforma da lei de improbidade


A Reforma da Lei de Improbidade NÃO retroage se a ação já transitou em julgado; mas retroage se o processo
ainda não transitou em julgado. O novo regime prescricional não retroage, aplicando-se os novos marcos
temporais a partir da publicação

DIREITO ADMINISTRATIVO - PROF. THÁLLIUS MORAES

DICA 01
APLICAÇÃO DE SANÇÕES PARA
● servidores e particulares com vínculo: poder disciplinar
● particulares em geral: poder de polícia administrativa

DICA 02

Página 1 de 29
DICAS PANFLETOS

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR
● Pode se dar nas esferas civil, penal e administrativa
● Essas esferas são independentes, podem ser cumuladas
● A absolvição criminal por negativa dos fatos ou da autoria afasta a responsabilidade administrativa.

COMPETÊNCIA
Admite delegação (com ou sem hierarquia) e avocação (apenas de subordinados). Contudo, não pode delegar a CE
NO RA:

● Competência Exclusiva
● Edição de atos NOrmativos
● Decisão em Recurso Administrativo

DIREITO ADMINISTRATIVO - PROF. ANTÔNIO DAUD

Hipóteses de inexigibilidade de licitação na Lei 14.133/2021:


1) fornecedor exclusivo (vedada preferência por marca);
2) serviços técnicos especializados (vedado p/ publicidade e divulgação);
3) artista consagrado;
4) aquisição/locação de imóvel; 5) credenciamento

ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA - PROF.ª ELISABETE MOREIRA

Dica 01
A agenda de decisão em políticas públicas refere-se aos problemas de curto e médio prazo
que podem afetar não só o governo, mas os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Página 2 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 02
O critério de eficiência administrativa avalia a implementação das políticas públicas conforme
às normas e padrões; o critério da eficiência econômica avalia a relação entre outputs
(produtividade) e inputs (recursos utilizados).

Dica 03
Os conselhos de gestão são espaços públicos não estatais; possuem estrutura legalmente
definida e institucionalizada; e agem como arena de interação e debate entre os
componentes políticos e os movimentos sociais.

ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA - PROF. STEFAN FANTINI

Dica 1 – Eficiência x Eficácia x Efetividade

Eficiência Eficácia Efetividade

Utilização dos recursos Alcance dos resultados Impacto causado

Fazer de forma correta Fazer a coisa certa Gerar benefícios, transformação

Relaciona-se aos meios Relaciona-se aos fins Relaciona-se aos benefícios


gerados

Página 3 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 2 – Tipos de Planejamento

Dica 3 – Tipos de Controle

Página 4 de 29
DICAS PANFLETOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA - PROF. RODRIGO RENNÓ

Dica 01
A teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg diz que os fatores que levam à satisfação são
diferentes dos que levam à insatisfação!

Os fatores motivacionais seriam os relacionados com o conteúdo do cargo. Já os fatores


higiênicos estão ligados ao contexto. Prestem atenção nisso: o salário não é fator
motivacional! A relação interpessoal também não é motivadora! Ou seja, nem dinheiro nem
pessoas motivam os funcionários.

Dica 02
Na análise SWOT (ou FOFA), ao resolver a questão, precisamos identificar se o que o
enunciado está trazendo é um fator controlável ou não. O ambiente interno envolve
aspectos “controláveis” (que podem ser influenciador pelo gestor), ao contrário dos aspectos
externos, que não podem ser alterados por alguma ação do gestor. Este só buscará adaptar
sua organização para “sofrer” pouco (no caso de uma ameaça) ou aproveitar ao máximo a
oportunidade que surgiu.

Dica 03
O processo de comunicação implica o compartilhamento de informações entre duas pessoas
ou mais, em busca de se alcançar um entendimento comum sobre um objeto ou uma
situação. Ou seja, é um processo de mão-dupla, pois requer o envio da mensagem (a ida) e o
retorno do recebedor, confirmando que entendeu a mensagem (a volta). Isso significa que
não se completa a comunicação sem a compreensão do seu recebedor.

Página 5 de 29
DICAS PANFLETOS

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA - PROF. PAULO PORTINHO

Dica 01
Memorize os ciclos de caixa, de recebíveis e de estoque conforme a figura abaixo:

Dica 02
Lembre-se. Caso tenhamos acesso ao valor do estoque final e inicial do período, o cálculo do
giro das obrigações (contas a pagar), deve utilizar as COMPRAS no período, através a fórmula:

Compras= CMV - Estoque Inicial + Estoque Final

Dica 03
Para resolver questões sobre alavancagem operacional e financeira, é fundamental ter as
fórmulas à mão, pois serão escolhidas de acordo com as informações do exercício, são elas:

Página 6 de 29
DICAS PANFLETOS

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS - PROF. RICARDO CAMPANARIO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS: consiste em ter os materiais necessários na quantidade certa, com a qualidade desejada, no
local esperado e no tempo combinado, tudo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo da empresa e a um
preço competitivo.

COMPRAS: Processo se inicia com a solicitação de compras feita por um usuário. Em seguida a área de compras coloca um pedido
de compra junto ao fornecedor e, a partir daí, passa a acompanhar todo o processo de entrega (follow-up) até o recebimento dos
materiais (atenção pois o Recebimento é atividade do Almoxarifado!).

ESTOQUES: Nunca deve ser maior do que o necessário. Com base nas previsões de demanda o volume de estoque necessário é
calculado. Estoque a mais representa custo desnecessário. Estoque a menos representa risco de ruptura (fim dos estoques) e
paralisação do processo produtivo.

Página 7 de 29
DICAS PANFLETOS

DIREITO CONSTITUCIONAL - PROF.ª NELMA FONTANA

1. A Constituição Federal proíbe o banco central de conceder, direta ou indiretamente, empréstimos


ao Tesouro Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira (CF/88, art.
164, § 1o).

2. O IPTU não incide sobre templos de qualquer culto, ainda que as entidades abrangidas pela
imunidade religiosa sejam apenas locatárias do bem imóvel (CF/88. Art. 156, § 1o).

3. A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de


processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União (Súmula Vinculante 46).

DIREITO CONSTITUCIONAL - PROF.ª ADRIANE FAUTH

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL POR VÍCIO DE DECORO: Admite-se o reconhecimento de inconstitucionalidade


formal no processo constituinte reformador quando eivada de vício a manifestação de vontade do parlamentar no
curso do devido processo constituinte derivado, pela prática de ilícitos que infirmam a moralidade, a probidade
administrativa e fragilizam a democracia representativa. EX: parlamentar que votou a favor de uma norma em troca
do recebimento de propina.

ESTADOS DE COISAS INCONSTITUCIONAL (ECI): o ECI ocorre quando se verifica a existência de um quadro de violação
generalizada e sistêmica de direitos fundamentais, causado pela inércia ou incapacidade reiterada e persistente das
autoridades públicas em modificar a conjuntura, de modo que apenas transformações estruturais da atuação do Poder
Público e a atuação de uma pluralidade de autoridades podem modificar a situação inconstitucional. Ex: sistema
carcerário brasileiro.

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

Compete PRIVATIVAMENTE a União legislar sobre proteção e tratamento de dados pessoais.

Compete EXCLUSIVAMENTE à União organizar e fiscalizar a proteção e o tratamento de dados pessoais, nos termos da
lei.

Página 8 de 29
DICAS PANFLETOS

COMÉRCIO INTERNACIONAL E LEGISLAÇÃO ADUANEIRA - PROF. FELIPE LUCCAS

COMÉRCIO INTERNACIONAL

Dica 01
CLASSIFICAÇÃO FISCAL

Considerando que o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias possui


em sua estrutura 6 (seis) Regras Gerais Interpretativas, Notas de Seções e de Capítulos, uma Lista
ordenada de posições e de subposições, apresentadas sistematicamente, compreendendo 21
Seções, 96 Capítulos e 1241 posições, subdivididas (exceto 311) em subposições, resultando num
total de 5019 grupos de mercadorias, podemos afirmar que ele abrange todo o universo de
mercadorias, produtos e materiais existentes e por existir no Universo, inclusive a energia elétrica,
omitindo mesmo as mercadorias dos Capítulos 77, 98 e 99, sendo assim um sistema racional e
completo.

Dica 02
INCOTERMS

Os Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) são fórmulas que definem direitos e obrigações
das partes em um contrato internacional de compra e venda quanto ao pagamento de fretes,
seguros, embarque, desembarque, desembaraço alfandegário, entre outros.

Dica 03
FONTES JURÍDICAS DO MERCOSUL:

Art. 41. Protocolo de Ouro Preto: I. O Tratado de Assunção, seus protocolos e os instrumentos
adicionais ou complementares; II. Os acordos celebrados no âmbito do Tratado de Assunção e seus
protocolos; III. As Decisões do Conselho do Mercado Comum (CMC), as Resoluções do Grupo

Página 9 de 29
DICAS PANFLETOS

Mercado Comum (GMC) e as Diretrizes da Comissão de Comércio do Mercosul (CCM), adotadas


desde a entrada em vigor do Tratado de Assunção.

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA

Dica 01
ADMISSÃO TEMPORÁRIA

O regime de admissão temporária permite a entrada no País de certas mercadorias, com uma
finalidade e por período de tempo determinados, com a suspensão total ou parcial do pagamento
de tributos aduaneiros incidentes na sua importação, com o compromisso de serem reexportadas.

Na Admissão Temporária de máquinas e equipamentos para utilização econômica, sob a forma de


arrendamento operacional, aluguel ou empréstimo, ocorre suspensão parcial de tributos e
pagamento proporcional ao tempo de permanência no País.

Dica 02
DRAWBACK:

permite importação ou aquisição no mercado interno de bens para serem exportados após
industrialização, segundo um plano/compromisso de exportação. Pode ser aplicado na modalidade
suspensão, isenção e restituição. As duas primeiras são concedidas pela SECEX, a última, pela RFB.
Na modalidade isenção, o beneficiário importa insumos idênticos aos utilizados no bem que já foi
exportado. Na restituição, recebe de volta os tributos pagos que poderiam ter sido suspensos.

Página 10 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 03
ZONA FRANCA DE MANAUS: área de livre comércio de importação e de exportação e de incentivos
fiscais especiais, criada em 1967, para criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial
e agropecuário, dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento apesar da
grande distância. Na importação, há isenção de II e IPI; há suspensão de PIS/PASEP/Cofins-
Importação em caso de matéria-prima, produtos intermediários, materiais de embalagem e ativo
imobilizado. Há isenção de IE. Na internação, há cobrança integral, exceto na saída para ALC e
Amazônia Ocidental, para bens de viajante e produtos industrializados com insumos estrangeiros
(nesse último caso, cobra-se II sobre os insumos. Os benefícios da ZFM valem até 2073.

CONTABILIDADE GERAL - PROF. SILVIO SANDE

Dica 01
Provisões

São passivos de prazos ou de valor incertos. Para serem reconhecidas no BP, tem que ser provável
que haja a saída de recursos e seu valor possa ser estimado com segurança. Os passivos e ativos
contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis.

Dica 02
Classificação de contas

Ativo não circulante mantido para venda – Ativo circulante

Crédito Fiscal – Ativo Realizável a longo prazo

Imposto de renda diferido Ativo – Ativo realizável a longo Prazo

Imposto de renda diferido Passivo – Passivo não circulante

Página 11 de 29
DICAS PANFLETOS

Depósito Judicial – Ativo realizável a longo Prazo

Dica 03
Propriedade para investimento

É a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário


ou pelo arrendatário como ativo de direito de uso) para auferir aluguel ou para valorização do
capital ou para ambas.

A mensuração inicial é feita pelo custo sendo que a mensuração subsequente poder feita pelo
custo ou pelo valor justo.

O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve
ser reconhecido no resultado do período em que ocorra.

CONTABILIDADE GERAL - PROF. JÚLIO CARDOZO

Dica 01
O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e
outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro,
manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na
determinação do custo de aquisição.

Dica 02
De acordo com o CPC 25, Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos. Uma provisão deve
ser reconhecida quando: a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como

Página 12 de 29
DICAS PANFLETOS

resultado de evento passado; for provável que será necessária uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos para liquidar uma obrigação; possa ser feita uma estimativa
confiável do valor da obrigação.

Dica 03
A perda registrada, em períodos anteriores, em virtude do teste de recuperabilidade será revertida
caso os motivos que ensejaram seu reconhecimento deixem de existir. Apenas tenham cuidado, pois
a perda registrada no ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não será revertida.

DIREITO TRIBUTÁRIO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - PROF. FÁBIO DUTRA

DIREITO TRIBUTÁRIO

Dica 01:

Imunidade Religiosa: Não incide IPTU sobre templos religiosos, ainda que as igrejas sejam meras locatárias
do imóvel. Além disso, a imunidade religiosa não abrange a maçonaria.

Dica 02:

Sigilo Fiscal - Não há sigilo fiscal sobre:


I – representações fiscais para fins penais;
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública;
III - parcelamento ou moratória; e
IV - incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo beneficiário seja pessoa
jurídica.

Dica 03:

Garantias do Crédito Tributário - As garantias do crédito tributário previstas no CTN não excluem outras
previstas em lei, e não alteram a natureza do crédito ou da obrigação tributária a que se refira.

Página 13 de 29
DICAS PANFLETOS

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA:

Dica 01:

IRPF - As retenções na fonte são realizadas quando há pagamentos de PJ para PF. Haverá também retenção
na fonte quando o pagamento for realizado por pessoa física (PF), desde que se refira ao trabalho assalariado.

Dica 02:

IRPJ – Tributação pelo Método de Equivalência Patrimonial:


A contrapartida do ajuste, por aumento ou redução no valor de patrimônio liquido do investimento, não será
computada na determinação do lucro real, em se tratando de investimento realizado no Brasil, nem mesmo
os lucros ou dividendos distribuídos.

Dica 03:

PIS/COFINS – Créditos
Créditos de PIS/COFINS:
● O direito de aproveitá-los prescreve em 05 anos.
● O aproveitamento deve ser efetuado sem atualização monetária ou incidência de juros sobre os
respectivos valores.
● O valor dos créditos apurados não constitui receita da pessoa jurídica.

DIREITO TRIBUTÁRIO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - PROF. FERNANDO MAURICIO

Dica 1:
ADI 5.422/DF - “Não incide o imposto de renda sobre valores decorrentes do direito de família
percebidos pelos alimentados a título de alimentos ou de pensões alimentícias”

Página 14 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 2:
ADI 6303/RR - “É inconstitucional lei estadual que concede benefício fiscal sem a prévia estimativa
de impacto orçamentário e financeiro exigida pelo art. 113 do ADCT.”

Dica 3:
Súmula STJ 435 - “Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no
seu domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento
da execução fiscal para o sócio-gerente.”

INGLÊS - PROF.ª ANDREA BELO

Dica 01
Leitura de textos em Inglês - para agilidade e compreensão do texto, é necessário usar as técnicas
scanning, skimming e outras que ajudam muito na hora das respostas , pois levam ao assunto
geral, como fizemos nas aulas.

Dica 02
Tempos verbais - geralmente, frases com verbos sem grandes modificações, apenas acréscimo de
s/es/ies estão no presente. Terminação -ed ou letras diferentes, passado. E com auxiliar will ou
com going to, futuro.

Dica 03
Conjunções - Alguns sinônimos são cobrados nas questões, tais como AND, que pode ser
substituído por MOREOVER e também NOT JUST... BUT ALSO", entre os principais nas provas. E,
para inDicar contraste, temos BUT, que geralmente pode ser substituído pelo HOWEVER.

INGLÊS - PROF.ª ENA SMITH

Página 15 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 1. A expressão Rather than (em vez de) é sinônima de Instead of (ao invés de). Elas são
usadas para expressar a preferência de alguma coisa em relação à outra.

Dica 2. Memorize os sinônimos Moreover, Furthermore, Additionally, In addition, Besides (Além


do mais, além disso, ademais, adicionalmente). Eles são usados para indicar adição de mais
informação ao texto.

Dica 3. A expressão “income tax return” significa “declaração de imposto de


renda/rendimentos” e tem como sinônimo “returns”.

AUDITORIA - PROF. GUILHERME SANTANNA

Dica 01

Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a
população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

AUDITORIA - PROF. TONYVAN CARVALHO

No relatório do auditor independente, a Demonstração do Valor Adicionado deve ser mencionada no parágrafo de
Outros Assuntos.

Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.

Aumento na quantidade de unidades de amostragem na população gera efeito negligenciável no tamanho da


amostra em teste de controle em populações grandes.

A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e
da sua administração.

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO - PROF. BRUNNO LIMA

01) NEGAÇÃO DO “E”

Página 16 de 29
DICAS PANFLETOS

Negação do “e” usando “ou”: Exemplo:


Negar todas as partes e trocar o conectivo “e” pelo “ou”. A negação da proposição “Ando e pulo” pode ser a proposição “Não ando ou não pulo”.

02) NEGAÇÃO DE CATEGÓRICAS

NEGAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS

FORMA CANÔNICA NEGAÇÃO

Todo A É B Algum A não é B ou Nem todo A é B

Nenhum A É B Algum A é B

03) FATORES DE AUMENTO E DESCONTO


FATOR
Aumento de 10% 100% + 10% = 110% = 1,1 ou 1+0,1 = 1,1
Aumento de 45,6% 100% + 45,6% = 145,6% = 1,456 ou 1+ 0,456 = 1,456
Aumento de 650% 100% + 650% = 750% = 7,5 ou 1+6,5 = 7,5
Desconto de 8% 100% – 8% = 92% ou 1 – 0,08 = 0,92
Desconto de 31,9% 100% – 31,9% = 68,1% ou 1 – 0,319 = 0,681
Desconto de 98% 100% – 98% = 2% ou 1 – 0,98 = 0,02

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO - PROF. JHONI ZINI

1) DISTRIBUIÇÃO NORMAL

2) REGRESSÃO LINEAR

Página 17 de 29
DICAS PANFLETOS

3) TAMANHO DA AMOSTRA

4) PRINCIPAIS VALORES DE Z

Página 18 de 29
DICAS PANFLETOS

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO - PROF. CARLOS HENRIQUE

DICA 1:

A covariância amostral também possui o fator de Bessel [n/(n-1)]. Assim a covariância amostral
será calculada por Média dos produtos menos o produto das médias, multiplicada pelo fator de
Bessel.

DICA 2:

Em um problema de contagem, quando a ordem dos elementos for irrelevante, utilizaremos, na


solução, COMBINAÇÕES SIMPLES.

DICA 3:

Página 19 de 29
DICAS PANFLETOS

Eventos mutuamente exclusivos são eventos cuja probabilidade de intersecção é igual a zero.
Eventos complementares além de possuírem probabilidade de intersecção igual a zero, também
possuem a soma das probabilidades igual a 1.

ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS - PROF.ª AMANDA AIRES

Dica 01

Quando trabalhamos o modelo IS-LM-BP, temos que levar em conta a mobilidade de capitais. Se
houver perfeita mobilidade de capitais, vale a regra da FIFI & MOMO. No regime de câmbio fixo,
prevalece a potência da política fiscal. No regime de câmbio Movel, prevalece a potência da
política monetária.

Dica 02

Bens públicos não são bens providos pelo setor público. Em economia, esses bens serão
entendidos como não rivais e não excludentes. Quando isso acontece, eles são chamados de bens
públicos puros.

Dica 03

O ponto de escolha ótima do consumidor acontece quando a taxa marginal de substituição se


iguala à relação entre os preços. A taxa marginal de substituição, por sua vez, pode ser dada como
a relação entre as utilidades marginais dos dois bens para aquele consumidor.

Página 20 de 29
DICAS PANFLETOS

ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS - PROF. CELSO NATALE

Dica 01: Equações do Produto

RLEE = REE - RRE PIB: Produto Interno Bruto

PNB = PIB – RLEE PNB: Produto Nacional Bruto

PIBCF = PIBPM – i.i. + sub PIL: Produto Interno Líquido

PIBPM = PIBCF + i.i – sub RLEE: Renda Líquida Enviada ao Exterior

PIL = PIB - d REE: Renda Enviada ao Exterior

PIB = PIL + d RRE: Renda Recebida do Exterior

PIBPM: PIB a preços de mercado

PIBCF: PIB a custos de fatores

d: depreciação

i.i: impostos indiretos

sub: subsídios

Dica 02: Tipos de impostos


Os impostos diretos são aqueles que incidem sobre o patrimônio do indivíduo, especialmente
sobre a renda. Os impostos indiretos, por outro lado, incidem sobre transações.

Impostos regressivos são aqueles que oneram proporcionalmente mais aos com menor capacidade
contributiva, enquanto os impostos progressivos aumentam proporcionalmente a carga, conforme
aumenta a capacidade contributiva do indivíduo. Impostos indiretos costumam ser regressivos.

Página 21 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 03: Eficiência e falhas de mercado


“Uma situação econômica é dita eficiente no sentido de Pareto se não existir nenhuma forma de
melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de outra”.

Os mecanismos de mercado conduzem a situações eficientes, exceto na presença de falhas de


mercado: a existência de bens públicos (não rivais e não exclusivos), as externalidades positivas e
negativas, os mercados incompletos e as assimetrias de informações.

ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS - PROF.ª GABRIELA ZAVADINACK (AFO)

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA (TÓPICOS DENTRO DE ECONOMIA E FINANÇAS


PÚBLICAS)

Dica 01:

RECEITA PÚBLICA
Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública
integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social do mesmo ente federativo. Não representam novas
entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas remanejamento de receitas entre seus órgãos. Evitam
a dupla contagem na consolidação das contas governamentais.

Dica 02:

POLÍTICA FISCAL
Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo arrecada receitas e realiza despesas de modo a
cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. Resultado
fiscal primário é a diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias durante um determinado período. O
resultado fiscal nominal, por sua vez, é o resultado primário acrescido do pagamento líquido de juros.

Dica 03:
POLÍTICA FISCAL
Apurado que, no período de 12 meses, a relação entre despesas correntes e receitas correntes supera 95%, no âmbito
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, é facultado aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ao
Ministério Público, ao Tribunal de Contas e à Defensoria Pública do ente, enquanto permanecer a situação, aplicar o
mecanismo de ajuste fiscal previsto no art. 167-A da CF/88.

Página 22 de 29
DICAS PANFLETOS

DIREITO PREVIDENCIÁRIO - PROF. RUBENS MAURÍCIO

Dica 1:
Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada

O princípio da Anterioridade Nonagesimal ou Mitigada está previsto no art. 195, §6º da CF/88.
Trata-se de um princípio que tem por objetivo proteger o contribuinte do fator surpresa, para
que ele possa, durante o prazo de 90 dias contados da data da publicação da lei, ajustar seu
planejamento financeiro e readequar seu orçamento, preparando-o para o aumento da carga
tributária, visando o efetivo pagamento de tais contribuições.

As modificações incidentes nas contribuições sociais para Seguridade Social, mencionadas no


art.195, §6º da CF/88, são apenas modificações que possam repercutir negativamente no
patrimônio do contribuinte, ou seja, essa “modificação” deverá ser interpretada apenas como
“instituição” ou “majoração”, conforme entendimento do STF.

Em relação às contribuições para a Seguridade Social, basta que se respeite o prazo de 90 dias
contados da publicação da lei que houver instituído ou modificado (majorado) a contribuição
social, não havendo necessidade de se respeitar o “princípio da anterioridade” previsto no art.
150, III, “b” da CF/88.

Dica 2:
Contribuições Sociais Residuais

Segundo a CF/88, a lei poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou
expansão da seguridade social.

No entanto, somente a União poderá instituir essas novas contribuições sociais, denominadas
“Contribuições Sociais Residuais”. A União somente poderá instituir essas contribuições sociais
residuais mediante lei complementar, e desde que sejam não-cumulativas e não tenham fato
gerador ou base de cálculo próprios das contribuições discriminadas nesta Constituição.

As contribuições sociais residuais não poderão ter fato gerador ou base de cálculo iguais as
contribuições sociais já definidas e discriminadas na CF/88. No entanto, não há qualquer vedação
para que essas novas contribuições sociais para a seguridade social tenham o mesmo fato gerador
e base de cálculo de impostos já existentes.

Página 23 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 3:
Contribuições Diferenciadas

Segundo a CF/88, as contribuições sociais do empregador, empresa ou entidade equiparada


poderão ter alíquotas (apenas alíquotas) DIFERENCIADAS em razão da atividade econômica, da
utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado
de trabalho, sendo também autorizada a adoção de bases de cálculo diferenciadas apenas no caso
de contribuições do empregador sobre a receita ou o faturamento e o lucro.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO - PROF.ª ADRIANA MENEZES

APOSTA 1
São parcelas que não integram o salário de contribuição, dentre outras: diárias de viagem, vale-
transporte, abonos e prêmios, ainda que pagos habitualmente, férias indenizadas, participação nos
lucros e resultados, auxílio-creche, reembolso babá.

APOSTA 2
É inconstitucional a contribuição do empregador sobre o salário-maternidade (tema 72, STF).
Mas, continua incidindo contribuição do segurado sobre o benefício de salário-maternidade. Deverá
haver retenção da contribuição do segurado.

APOSTA 3
Novas contribuições da seguridade social devem:
- ser criadas por lei complementar,
- ser não cumulativas e
- ter base de cálculo e fato gerador diferentes das contribuições sociais já discriminadas na CF.
Podem ter base de cálculo ou fato gerador de impostos.

CONTABILIDADE PÚBLICA - PROF. GILMAR POSSATI

Dica 1 - Reconhecimento das VPAs e VPDs

Sempre no momento do fato gerador.


Fato gerador da VPA Tributária = lançamento da receita orçamentária
Fato gerador da VPD = regra geral na liquidação da despesa orçamentária corrente
VPD antes da liquidação = 13º Salário;
VPD após a liquidação = Suprimento de fundos (prestação de contas); Uso de material de consumo.

Página 24 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 2 – NBC TSP 1 e NBC TSP 2

Transação Sem Contraprestação Transação Com Contraprestação


“Estado Soberano” “Estado Empresa”
Tributos, Multas, Doações, Transferências Voluntárias Venda de bens, prestação de serviços,
royalties, dividendos

Dica 3 – Saiba quais são as bases de mensuração dos ativos e passivos

Bases do Ativo Bases do Passivo


Custo Histórico (E, GO, Es) Custo Histórico (E, GO, Es)
Valor de Mercado (E/S, O, N)* Valor de Mercado (E/S, O, N)*
Custo de reposição/substituição (E, O, Es) Preço Presumido (E, O, Es)
Preço líquido de venda (S, O, Es) Custo de liberação (S, O, Es)
Valor em uso (S, NO, Es) Custo de cumprimento (E, NO, Es) “é nóis”
E – Entrada; S – Saída; GO – Geralmente Observável; Es – Específica; O – Observável; NO – Não observável *
quando o mercado é aberto, ativo e organizado

LÍNGUA PORTUGUESA - PROF.ª ADRIANA FIGUEIREDO

DICA 1: Narração x Descrição

Na narração, há uma sequência cronológica: “Comecei uma dieta, cortei a bebida e alguns pratos
e, em quatorze dias, perdi duas semanas”

Já na descrição, há simultaneidade: “Mas que a cidade fique na sua paisagem verdadeira, com o
pequeno córrego perene fertilizando um vale dentro de um mundo de léguas de caatinga, no
fundo do sertão. E o coronel fique na sua varanda, cheia de gaiolas de passarinhos. Ali perto,
enjaulados como feras, dois imensos cães dinamarqueses. ”

DICA 2: Adjetivo opinativo x adjetivo de relação

Adjetivo opinativo, como o próprio nome já diz, traz a opinião do autor (avaliação subjetiva). Por
outro lado, o adjetivo relacional traz um fato (avaliação objetiva).

Exemplos:

Página 25 de 29
DICAS PANFLETOS

vestido curto, filme monótono (opinativos)

comida italiana, energia nuclear (relacionais)

DICA 3: Reescrita com orações

As orações reduzidas vêm com o verbo em uma forma nominal (infinitivo, gerúndio ou particípio) e
sem elemento introdutor (pronome relativo, conjunção integrante).

Reduzida → desenvolvida: Aplaudi a artista tocando no metrô → Aplaudi a artista que tocava no
metrô.

Desenvolvida → reduzida: É necessário que cumpra o prazo → É necessário cumprir o prazo.

LÍNGUA PORTUGUESA - PROF.ª JANAINA ARRUDA

DICA 01

A compreensão está no texto, são as informações fornecidas por ele. Um maior cuidado deve ser
tomado para não ultrapassar os limites dos enunciados. Detenha-se no que o enunciado pede, ao
recorte estipulado pela banca e não busque “interpretar” quando só é preciso compreender. A
interpretação é uma etapa mais aprofundada da leitura; para a compreensão, basta ficar atento
aos limites sugeridos pela banca, pois ela é explícita.

DICA 02

Sentido próprio e figurado das palavras: a denotação está relacionada à linguagem literal, ou seja,
ao sentido próprio da palavra expresso no dicionário. Já a conotação é uma linguagem figurada,
pois faz uso de termos fora de seu contexto usual, existe duplo sentido, interpretação.

DICA 03

Página 26 de 29
DICAS PANFLETOS

Concordância Verbal e Nominal: A concordância verbal trata da flexão adequada de um verbo com
seu sujeito; a concordância nominal trata da adequada variação em gênero e número de
determinantes (artigo, adjetivo, numeral e pronome) com o substantivo. Algumas regras para a
concordância verbal são: a) o verbo concorda sempre com o núcleo do sujeito; b) quando o sujeito
é composto e posposto, o verbo pode concordar com o elemento mais próximo; c) na expressão
partitiva, o verbo pode concordar com o todo ou com a parte.

a) A economia dos países ricos cresceu nesse trimestre.

b) Aconteceu conflito e resistência na ocupação.

c) A maioria das pessoas chegou/chegaram atrasadas.

AFO - PROF.ª LUCIANA MARINHO

Dica 01
ORÇAMENTO PÚBLICO E RESPONSABILIDADE FISCAL

Segundo a LRF, a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em


que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas,
mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas.

Dica 02
A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra
renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro
no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de
diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:

● a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária e de que não afetará
as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

● estar acompanhada de medidas de compensação, por meio do aumento de receita,


proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação
de tributo ou contribuição.

Página 27 de 29
DICAS PANFLETOS

Dica 03
A dívida pública mobiliária é a dívida pública representada por títulos emitidos pela União,
inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios.

FLUÊNCIA EM DADOS - PROF.ª EMANNUELLE GOUVEIA

Dica 01
No Big Data temos cinco dimensões: Volume, Velocidade, Variedade, Veracidade e Valor. Onde o
volume diz respeito ao grande volume de dados gerado por segundo; a velocidade diz respeito a
velocidade com que os dados são criados e o Big Data deve ser capaz de processá-los on-line; a
variedade diz respeito a diversidade de tipos de dados; a veracidade diz respeito a informação ser
real e o valor diz respeito ao valor que o dado gera para a tomada de decisão da empresa.

Dica 02
No MapReduce o processo de decomposição dos dados é chamado de Mapeamento (Map); e o
processo de consolidação do resultado dos mapeamentos é chamado de Redução (Reduce).

Dica 03
Os principais tipos de aprendizado de máquina são:

● Supervisionado: exige o supervisor que rotula os dados; realiza predições. Classificação e


Regressão.

● Não- Supervisionado: não possui supervisor; realiza a descrição. Agrupamento e Associação

● Aprendizado Semi-Supervisionado: é meio termo entre o aprendizado supervisionado e o


não-supervisionado; utiliza dados rotulados e não rotulados.

● Aprendizado por Reforço: utiliza tentativa e erro para descobrir decisões ótimas de como
interagir com ambiente ou com outros agentes.

Página 28 de 29
DICAS PANFLETOS

Página 29 de 29

Você também pode gostar