CONTROLE NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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 CONTROLE ADMINISTRATIVO
• É fundamentado no poder de autotutela que a
Administração exerce sobre seus próprios atos.
• Tem como objetivos a confirmação, correção
ou alteração de comportamentos
administrativos.
• Os meios de controle administrativo são a
supervisão ministerial/secretarial sobre as
entidades descentralizadas e o controle
hierárquico típico dos órgãos da Administração
Direta.
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 O QUE É CONTROLE?

• H.L.M: “controle é a faculdade de vigilância, orientação e

correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce
sobre a conduta funcional de outro.”

• Di Pietro “o controle da Administração Pública como o

poder de fiscalização e correção que sobre ela
exercem os órgãos do Poder Judiciário, Legislativo
e Executivo, com o objetivo de garantir a
conformidade de sua atuação com os princípios que
lhe são impostos pelo ordenamento jurídico”.

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 TIPOS DO CONTROLE

Controle
Controle Prévio Controle Posterior
Concomitante
(a priori) (a posteriori)
(pari passu) - Foco nos
Antecipa os Corrige problemas a resultados
problemas medida que ocorrem - Controle externo
• As modalidades de controle são definidas quanto às
seguintes espécies:
a. quanto ao órgão;
b. quanto ao momento em que se efetua;
c. quanto ao ambiente (posição: interno ou
externo);
d. de legalidade ou de mérito.

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 SISTEMAS DE CONTROLE

Controle
Institucional

Controle Externo Controle Interno

Controladorias
CGU dos Estados e
Municípios
Realizado pelo
Poder Legislativo

Com o auxílio dos Outros órgãos públicos

Tribunais de Contas (MFP, MPE´s, TJ´s, PF, PM,s)
 CONTROLE
SOCIAL

CONTROLE CONTROLE
INTERNO EXTERNO

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 CONTROLE SOCIAL

.
O controle social pode ser entendido como a
participação do cidadão na gestão pública, no
planejamento, na fiscalização, no monitoramento e
no controle das ações da Administração Pública.

Contribui para aproximar a sociedade do Estado,

abrindo a oportunidade de os cidadãos
acompanharem as ações dos governos e cobrarem
uma boa gestão pública.

Pode ser exercido de forma INDIVIDUAL ou

COLETIVA
 MECANISMOS DISPONÍVEIS

Plano Plurianual
de Ação - PPA
Portal da
Ouvidorias Transparência

Conferências,
Lei de Diretrizes
Audiências
Orçamentárias -
Públicas e
LDO
Ouvidoria

Conselhos de
Políticas Públicas Lei
Orçamentária
Anual - LOA
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Lei de Acesso a Informação (Lei nº 12.527/2011)

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 TRANSPARÊNCIA PÚBLICA + ACESSO À
INFORMAÇÃO

Arts.5º, XXXIII; 37, §3º, Art.74, §2º/CF – denunciar

II; 216, §2º/CF – irregularidade perante o TCU

Art.5º, LXXIII/CF – Art.5º, XXIV/CF – Direito de

Ação popular petição e certidões em
repartições públicas

Lei Complementar nº 101/2000, art.48 – divulgação em tempo real e

na internet , informações detalhadas sobre a execução orçamentária
e financeira da União, estados, DF e municípios (LC nº 131/09)
12
CONTROLE SOCIAL
E OS CONSELHOS

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 CONTROLE SOCIAL EXERCIDO PELOS CONSELHOS

• Pressupõe acompanhamento e o controle

Função
dos atos praticados pelos gestores
Fiscalizadora
públicos.
• Refere-se ao estímulo à participação popular na
gestão pública e às contribuições para a
Função
formulação e disseminação de estratégias de
Mobilizadora informação para a sociedade sobre as políticas
públicas.

• Refere-se à prerrogativa dos conselhos de

Função
decidir sobre as estratégias utilizadas nas
Deliberativa
políticas públicas de sua competência.

• Relaciona-se à emissão de opiniões e

Função
sugestões sobre assuntos que lhes são
Consultiva
correlatos.
 ATRIBUIÇÕES

• Apoia e promove o controle

social relacionado a saúde

• Estabelece ações de
informação, educação e
comunicação em saúde.
CRIAÇÃO
• Controla a execução da
saúde

• Participa da elaboração
das metas para a saúde

• Aprecia prestação de
contas

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16
ATRIBUIÇÕES EM RELAÇÃO À
CRIANÇA E ADOLESCENTE

Atender aos que tiverem seus

direitos ameaçados

Receber a comunicação dos casos de

maus tratos, das reiteradas faltas
escolares e elevados níveis de
repetência

Requisitar tratamento médico ou

psiquiátrico

Abrigar em algum lugar seguro

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18
CONTROLE
EXTERNO

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FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL E LEGAL

Arts. 33, 70 ao 74 da Constituição Federal de

1988

Arts. 32, 33, 34 e 35 da Constituição Estadual

Dec. nº 200/64
Lei nº 4320/64
LRF (Lei Complementar nº 101/2000)
Lei da Transparência (LC nº 131/2009)
Lei de Acesso à Informação (LC nº 12.527/2011)

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QUEM ESTÁ SUJEITO AO CONTROLE DO TCE?

A prestação de contas é obrigatória para qualquer pessoa física ou

jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie
ou administre dinheiros, bens e valores públicos.

Todos os órgãos da
Administração Estados, DF, Os Três Poderes e
Direta, Indireta e Municípios MPE
fundacional
 FUNÇÕES E COMPETÊNCIAS DO TCE

SANCIONADOR
CORRETIVA
A
FISCALIZADORA CONSULTIVA

NORMATIVA OUVIDORIA
INFORMATIVA JUDICANTE
CONTROLE
INTERNO

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 CONTROLE INTERNO
COSO/INTOSAI

É um processo desenvolvido para garantir,

com razoável certeza, que sejam atingidos
os objetivos da entidade, nas seguintes
categorias:

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25
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CONTROLE PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES ATORES CARACTERÍSTICA
PRINCIPAL
EXTERNO Julgar as contas Poder Legislativo Independência
Fiscalizar Tribunal de Contas

SOCIAL Acompanhamento do Instâncias de Representatividade

Planejamento/ execução representação popular
da gestão

INTERNO Avaliar a gestão Órgãos específicos do Proximidade a gestão

Fiscalizar Sistema de Controle
Interno
Apoiar o Controle externo

PRIMÁRIO Prever e mitigar riscos na Gestor (unidade) Integrado a gestão

execução