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Da Igreja da Candelária, um dos principais símbolos da arquitetura neoclássica da cidade, centro do Rio de Janeiro conta com a Estação das

tação das Barcas Praça XV, um centenário conjunto Enfatizando essa conexão, a grande praça do entorno do bloco em terra possui um calçamento área livre formada a partir da extensão da Praça Pio XII. Dali, os visitantes podem se deslocar
caminhando trezentos metros em direção ao mar, os visitantes encontram o Espaço Cultural da arquitetônico que, servindo de portal de entrada para o transporte hidroviário, liga a cidade a que simula o movimento das ondas do mar em direção à terra. Essa metáfora visual feita em até o mar ou adentrar o Museu, cujas salas de exposição são acessíveis por meio de escadas
Marinha, onde será erigido o Museu Marítimo do Brasil. O terreno, localizado no final da Praça vários pontos do estado do Rio de Janeiro como Niterói, Angra dos Reis, Mangaratiba e as ilhas pedra portuguesa remete a uma tradição dos países lusófonos, introduzida no Rio de Janeiro, rolantes e elevadores.
XV de Novembro e Avenida Presidente Vargas, faz parte das antigas docas da Alfândega Grande, Paquetá e Cocotá. Ampliando as possibilidades de acesso ao Museu, será em 1906, na calçada da orla de Copacabana, redesenhada pelo paisagista Roberto Burle Marx
Para garantir a flexibilidade dos espaços expositivos, o espaço interno, modulado e livre,
construídas sobre uma área aterrada. disponibilizado um bicicletário, como um incentivo aos ciclistas que se deslocam, por exemplo, na década de 1970.
portanto sem interferência dos elementos estruturais, propicia, a partir de várias configurações
pela Orla Conde, também chamada de Boulevard Olímpico.
O projeto do Museu Marítimo faz parte das ações de revitalização da região portuária da cidade O grande portal localizado na porção terra funciona como um convite à entrada daqueles que, formais e luminotécnicas, diferentes ambientações. Além de explorar o jogo dos contrários, por
do Rio de Janeiro. Com a demolição do Elevado Perimetral e a criação da chamada Orla A despeito da problemática coordenação entre os diferentes modos de transporte e da falta de partindo da Igreja da Candelária, ou da Praça Pio XII, seguem em direção ao mar. O bloco onde meio de espaços estreitos e largos, baixos e altos, claros e escuros, retos e curvos, foi
Prefeito Luiz Paulo Conde (Orla Conde), foi possível desimpedir a visão da Baía de Guanabara, um traçado mais franco para o deslocamento dos pedestres, as variadas opções de acesso ao esse portal se insere é limitado por empenas protegidas por grandes brises-soleil, mais garantida um novo tipo de visão dos espectadores, que se dará a partir da passarela suspensa
um importante cartão de visita do Rio de Janeiro; abrir espaços na malha urbana; valorizar o local, o conjunto arquitetônico do entorno e a exuberância da paisagem natural tornam fechados na base, que se abrem progressivamente em direção ao céu, simulando uma névoa. localizada no ambiente da exposição permanente. Com as possibilidades referentes às
mais famoso dos portos brasileiros; e reforçar a vocação cultural já manifesta na zona portuária estratégico o local de implantação do Museu Marítimo do Brasil. variações de pé-direito, luminosidade, dimensões e formas, abre-se a possibilidade de criar
Ao adentrarem esse bloco, os visitantes são acolhidos por um amplo foyer térreo, dotado de
da cidade. espaços diferenciados, capazes de surpreender e instigar o espírito lúdico dos visitantes
Além de remeter aos primórdios fundadores da nação brasileira, o Museu Marítimo será mais bilheteria, guarda-volumes, loja, livraria, sala para atividades educativas e sanitários. A partir durante seu percurso pelas exposições.
Chegando perto do futuro Museu, os visitantes e demais pedestres que circulam por seu um importante elo de integração entre a cidade e sua zona portuária, principal entrada no país desse espaço de múltiplas funções, os visitantes têm duas opções: podem acessar, por meio de
entorno já poderão contemplar o mar. Isso porque o projeto é constituído de dois blocos: o de desde o século XVIII, quando da transferência da capital para o Rio de janeiro. A iniciativa de escada rolante ou elevador, o mezanino onde estão localizados o auditório, a sala vip e a copa; Tendo em vista a necessidade do controle da luz natural, tanto como proteção do acervo quanto
entrada, em terra firme, além de envidraçado, apresenta barreiras visuais somente próximo às construção do Museu Marítimo vai ao encontro do resgate da memória nacional e de seu ou podem seguir em direção à porção mar por um caminho livre e uma ponte-píer giratória de para evitar o ofuscamento dos espectadores, o bloco das exposições, projetado em dois níveis,
empenas, deixando livre o espaço central; o das exposições, assentado no cais, está sobre patrimônio, funcionando como mais uma âncora no processo de transformações urbanas madeira, pensada para possibilitar a entrada e saída de embarcações. é mais fechado, e conta com iluminação zenital sobre dois pontos específicos: o hall de
pilotis, permitindo a contemplação da paisagem em toda sua amplitude. ocorridas ao longo do tempo no centro do Rio de Janeiro. distribuição e o acesso ao terraço/mirante.
As duas partes do projeto são interligadas também por duas pontes aéreas transparentes: uma
Ao olharem para a direita do Espaço Cultural da Marinha, a aproximadamente duzentos metros, Tendo como missão o registro e a salvaguarda de documentos de valor inestimável, o Museu de entrada e outra de saída das exposições, evitando-se assim o conflito de fluxos. A estrutura do conjunto será em aço patinável, conhecido como aço corten, em razão de
os visitantes podem ver um conjunto de três importantes patrimônios históricos da cidade: o deverá funcionar como um comunicador cultural, apto a divulgar a secular história marítima apresentar três vezes mais resistência à corrosão provocada pela ação do tempo e da maresia.
brasileira, por meio de seu exclusivo patrimônio material. Além de conscientizar o público em Ao chegarem à porção mar, os visitantes encontram uma área de pilotis, de onde podem
Centro Cultural Banco do Brasil; a Casa França-Brasil e o Centro Cultural dos Correios. Mais A modulação estrutural adotada segue o mesmo ritmo encontrada nos arcos que conformam a
apreciar confortavelmente a paisagem da Baía de Guanabara e suas diferentes embarcações.
adiante estão a Igreja da Irmandade da Santa Cruz dos Militares, o Arco do Teles e o Centro geral e os jovens em particular a respeito dos feitos e desafios marítimos, poderá legitimar base do cais. Os pilares foram distribuídos em linha, e recuados de modo a não interferir na
Nesse piso, além de cafeteria, restaurante, sala VIP, sala multiuso e sanitários, estão dispostas
Cultural do Paço Imperial, ambos situados na Praça XV, a mais antiga da cidade. Andando um importantes fatos históricos da formação brasileira, contribuindo para a imagem positiva do país delicada estrutura existente no cais.
e incentivando o turismo local e internacional. Por meio desse equipamento cultural, os áreas de acesso restrito como administração, carga e descarga, entrada e recebimento de
pouco mais na mesma direção, esses visitantes podem chegar ao Museu Histórico Nacional. Se
visitantes poderão aprender, entre muitas outras coisas, sobre as incursões das caravelas containers, sala para quarentena, e salas para montagem e armazenamento de materiais e Em relação à sustentabilidade, algumas soluções foram pensadas como reuso da água de pias
caminharem para a esquerda, em direção à Praça Mauá, a cerca de oitocentos metros, os
equipamentos de apoio às exposições temporárias. e lavatórios, sistema já utilizado em vários países; colocação de painéis fotovoltaicos em toda a
visitantes chegam ao Museu de Arte do Rio (MAR) e o Museu do Amanhã, incorporados mais
portuguesas por "mares nunca dantes navegados" (Camões, 1572), e entender o papel da extensão das coberturas para a captação de energia solar; emprego extensivo de iluminação
recentemente à zona central da cidade. Soma-se a essa parte do conjunto arquitetônico central Da área de pilotis, os visitantes são conduzidos a um hall de distribuição, uma espécie de
Marinha do Brasil na proteção da extensa fronteira litorânea do território nacional. LED (Light Emitting Diode); e coleta dos resíduos sólidos para posterior tratamento.
o edifício Joseph Gire, primeiro arranha-céu da América Latina e sede do jornal A Noite e da antessala da exposição permanente e das exposições temporárias. O acesso a esse pavimento
Rádio Nacional. O novo espaço permitirá ainda potencializar as atividades culturais no local como a visitação ao é feito por meio de escadas rolantes e elevadores, merecendo destaque uma escada circular de No que tange à volumetria, optou-se por manter a horizontalidade do conjunto, o que além de
Navio-Museu Bauru, ao Submarino-Museu Riachuelo, além de incentivar os passeios à Ilha onde os visitantes poderão desfrutar uma ampla vista tanto do conjunto arquitetônico quanto da remeter à superfície do mar, estabelece uma relação próxima de altura com os edifícios da
Com suas respectivas funções educativas e culturais, esses edifícios do entorno qualificam, de
Fiscal, realizados com a Escuna Nogueira da Gama; e pela Baía de Guanabara, com o paisagem natural. Para possibilitar os trabalhos referentes à logística de montagem, foram Capitania dos Portos e do Tribunal Marítimo que lhe são contíguos. Em contraste, a
forma inequívoca, a área do futuro Museu Marítimo do Rio de Janeiro como um polo cultural.
Rebocador Laurindo Pitta. Entre os atrativos a serem apreciados no local, estão ainda a Nau previstas duas plataformas: uma destinada à elevação do material necessário às exposições verticalidade é marcada pelos arranha-céus da zona urbana central.
Integrando-se aos estilos já existentes, que vão do colonial passando pelo barroco, neoclássico,
dos Descobrimentos, o Helicóptero Museu Sea King, o Avião Caça Skyhawk e o Carro de temporárias; e outra, no extremo norte da exposição permanente, para permitir o acesso e a
eclético, art decó até chegar ao chamado high-tech, a nova edificação embora simples, de A proposital simplicidade da arquitetura teve como intuito ressaltar a beleza da paisagem e das
Combate Cascavel. manutenção da Galeota Imperial, ou Galeota de D. João VI, a embarcação mais antiga
modo a não ofuscar a arquitetura histórica, as embarcações e a beleza da paisagem natural de curiosas formas das embarcações e demais equipamentos da Marinha localizados a céu aberto.
preservada no Brasil. Essa estratégia permite não somente o acesso, como a manutenção e a
serras e mar, foi pensada estética e tecnicamente a partir de uma linguagem contemporânea, A proposta em dois blocos adapta-se ao terreno disponível, composto da "porção terra" e da Ao invés de se expor por inteiro em uma só mirada, o edifício do Museu Marítimo, como uma
remoção da embarcação a partir dos pilotis.
capaz de atrair os visitantes vindos dos mais diferentes rincões. "porção mar", ou seja, parte do terreno está em terra firme, lindeira à Orla Conde, e parte se "caixa mágica", reserva, em seu interior, surpresas novas e variadas a serem compartilhadas
situa sobre o estreito e longo cais (17 metros por 280 metros), construído em uma área Tanto os espaços abertos à visitação quanto os de uso restrito não oferecem barreiras à com os visitantes dispostos a adentrá-lo, promovendo-se assim formas alternativas de ver e de
Em se tratando de mobilidade urbana, além de ônibus, metrô e veículo leve sobre trilho (VLT), o
aterrada. locomoção dos portadores de necessidades especiais, pois a recepção está no nível da grande sentir de acordo com as premissas da chamada nova museologia

CONCURSO
CONCURSO MUSEU MARÍTIMO DO BRASIL 1
CIRCUITO EXPOSITIVO ESPAÇO EXPOSITIVO
TERRAÇO MIRANTE TERRAÇO MIRANTE
PRAÇA DA JANGADA

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA

EXPOSIÇÕES PERMANENTES EXPOSIÇÕES PERMANENTES

ENTRADA DE EXPOSIÇÕES SAÍDA DE EXPOSIÇÕES GALEOTA IMPERIAL

B C D
TERRAÇO MIRANTE 0 20 40 80

PASSARELAS DE ACESSO AO BLOCO DE EXPOSIÇÕES


ESCALA 1:750
NAVIO MUSEU BAURU

ER ER

1
+9,00

A A

S PORTOS
JANGADA

A DO
ESCUNA NOGUEIRA DA GAMA
REBOCADOR LAURINDO PITTA
SUBMARINO RIACHUELO

CAPITANI
1. TERRAÇO/MIRANTE

B C D
PAVIMENTO SUPERIOR 0 20 40 80

ESCALA 1:750
NAVIO MUSEU BAURU

ER ER
EL

ANFITEATRO
+5,75
5 5
A A
+3,75 +5,75 +5,75
6
EL
GALEOTA IMPERIAL

RTOS
A DOS PO
ESCUNA NOGUEIRA DA GAMA
REBOCADOR LAURINDO PITTA
SUBMARINO RIACHUELO DECK DE OBSERVAÇÃO JUNTO AO SAGUÃO PRINCIPAL

CAPITANI
4

ÁREA DE EXPOSIÇÃO PERMANENTE 2.500 +2,75 2


LANCHA BALIZADORA GAROUPA

ÁREA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS 880


1. AUDITÓRIO AUDITÓRIO + SALA VIP + FOYER 720 3
2. FOYER
NAU DOS DESCOBRIMENTOS

IMO
DOCA + RECEPÇÃO + RESERVA TÉCNICA + MONTAGEM + EQUIPAMENTOS 550 EL
1
3. COPA

L MARÍT
CAFETERIA + RESTAURANTE + MULTIUSO + ADMINISTRATIVO + ÁREAS TÉCNICAS 1200
4. SALA VIP EL

HALL DE ENTRADA + ÁREA EDUCATIVA + LOJA + BILHETERIA 570


5. EXPOSIÇÃO PERMANENTE

TRIBUNA
6. EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS TOTAL DE ÁREAS ÚTEIS COMPUTÁVEIS 6420
ER ER

AERONAVE SKYHAWK

B C D

0 20 40 80 B C D
PAVIMENTO TÉRREO
ESCALA 1:750
32 NAVIO MUSEU BAURU

VISTA SUPERIOR DO SAGUÃO PRINCIPAL

ELEVADOR DE CARGA
EL
HELICÓPTERO SH3 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14
33 13 12 11 D C B A
A PLATAFORMA ELEVATÓRIA 25 26 27 28 29 30 31
0,00

EL
10 9 8 7 6 A

RTOS
5

A DOS PO
ESCUNA NOGUEIRA DA GAMA
REBOCADOR LAURINDO PITTA

CAPITANI
SUBMARINO RIACHUELO
PASSARELA GIRATÓRIA

ER: ESCADA ROLANTE


EL: ELEVADOR

1. BILHETERIA 14. SERVIÇOS GERAIS 26. ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO


15. COPA 27. ALMOXARIFADO SERVIÇOS GERAIS LANCHA BALIZADORA GAROUPA
2. ÁREA EDUCATIVA
3. LOJA/LIVRARIA 16. PRODUÇÃO E PROGRAMAÇÃO VISUAL 28. VESTIÁRIO FEMININO/ TERCEIRIZADOS
GUARDA-CORPO REMOVÍVEL

4. DEPÓSITO 17. CURADORIA 29. VESTIÁRIO MASCULINO/ TERCEIRIZADOS


5. DOCA/ CARGA E DESCARGA 18. MUSEOLOGIA 30. REFEITÓRIO FUNCIONÁRIOS
NAU DOS DESCOBRIMENTOS

IMO
REMOVÍVEL

6. ACESSO DOCA 19. EDUCATIVO 31. SECRETARIA E SALA DE ESPERA EL


35
L MARÍT

7. RECEPÇÃO DE OBRAS 20. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E 32. DECK 2


EL 3
8. RESERVA TÉCNICA DE OBRAS EM TRÂNSITO COMUNICAÇÃO 33. ÁREA TÉCNICA: COMBATE A INCÊNDIO/
9. EQUIPE DE MONTAGEM 21. ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO
TRIBUNA

SISTEMA WI-FI/ SISTEMAS ELETRÔNICOS/ 4


22. DIRETORIA CULTURAL E ASSESSORIA
PO

10. EQUIPAMENTOS DE APOIO A EXPOSIÇÕES CPD/ SEGURANÇA


23. DIRETORIA EXECUTIVA E ASSESSORIA
GUARDA-COR

11. CAFETERIA 34. SUBESTAÇÃO/ GRUPO GERADOR: SUBSOLO 34


12. RESTAURANTE 24. SALA DE REUNIÕES 1
35. BICICLETÁRIO
13. SALA MULTIUSO 25. OFICINA HIDRÁULICA E ELÉTRICA ER
ER
AERONAVE SKYHAWK
0,00
EXPOSIÇÕES

EXPOSIÇÕES
ENTRADA

SAÍDA

MBARQUE
EMBARQUE / DESE

B C D
ENTRADA EXPOSIÇÃO PERMANENTE

CONCURSO
CONCURSO MUSEU MARÍTIMO DO BRASIL
BRASIL 2
PLANTA DE SITUAÇÃO B C D
0 20 40 80
ESCALA 1:500

A 2 4 2 3 A

9
6

8 10
1

B C D

1 - HALL DE ENTRADA / 2 - EXPOSIÇÃO PERMANENTE / 3 - EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS / 4 - TERRAÇO MIRANTE / 5 - DECK / 6 - PASSARELA GIRATÓRIA / 7 - EMBARQUE E DESEMBARQUE / 8 - BICICLETÁRIO / 9 - CAPITANIA DOS PORTOS / 10 - TRIBUNAL MARÍTIMO

+5.75
+5.75 +5.75
+5.75

+3.75
+3.75
+2.75
+2.75

+0.00
+0.00 +0.00
+0.00 +0.00
+0.00

CORTE TRANSVERSAL BB CORTE TRANSVERSAL CC CORTE TRANSVERSAL DD


ESCALA 1:500 ESCALA 1:500 ESCALA 1:500

+9.00
+9.00

+5.75
+5.75 +5.75
+5.75

+3.75
+3.75

+0.00
+0.00 +0.00
+0.00 +0.00
+0.00

CORTE LONGITUDINAL AA
ESCALA 1:500

CONCURSO
CONCURSO MUSEU MARÍTIMO DO BRASIL
BRASIL 3
VISTA AÉREA DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO E ENTORNO

FACHADAS LATERAIS DO BLOCO DE ACESSO EM ELEMENTOS VAZADOS PARA CONTROLE DA INCIDÊNCIA SOLAR ACESSO VOLTADO PARA A ORLA PREF. PAULO CONDE PASSARELAS SUSPENSAS E PONTE GIRATÓRIA DE ACESSO AO BLOCO DE EXPOSIÇÃO

CONCURSO MUSEU MARÍTIMO DO BRASIL 4

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