O banquete na maçonaria é uma cerimônia ritualística onde os maçons se reúnem em torno de uma mesa em formato de ferradura para confraternizar. Tem origem nas ceias comunitárias dos primeiros cristãos e envolve a compreensão de compartilhar alimentos com os outros. O banquete ritualístico ocorre anualmente nas festas solsticiais e transmite ensinamentos sobre equilíbrio entre o homem e o meio ambiente.
O banquete na maçonaria é uma cerimônia ritualística onde os maçons se reúnem em torno de uma mesa em formato de ferradura para confraternizar. Tem origem nas ceias comunitárias dos primeiros cristãos e envolve a compreensão de compartilhar alimentos com os outros. O banquete ritualístico ocorre anualmente nas festas solsticiais e transmite ensinamentos sobre equilíbrio entre o homem e o meio ambiente.
O banquete na maçonaria é uma cerimônia ritualística onde os maçons se reúnem em torno de uma mesa em formato de ferradura para confraternizar. Tem origem nas ceias comunitárias dos primeiros cristãos e envolve a compreensão de compartilhar alimentos com os outros. O banquete ritualístico ocorre anualmente nas festas solsticiais e transmite ensinamentos sobre equilíbrio entre o homem e o meio ambiente.
O Banquete é uma sessão ritualística em que os maçons se confraternizam em
torno de uma mesa de refeições disposta em formato de ferradura, pois esta disposição transmite a ideia de imagem do céu em suas épocas solares .
A realização ritualística do Banquete na Maçonaria ou Loja de Mesa, como
também é conhecido, trata-se de um ritual de grande importância de nossa Ordem, pois possui requintes, grandezas de detalhes e significados que nos remetem a importância de compartilharmos o alimento com o próximo.
A palavra banquete tem sua origem na antiguidade com o significado do
italiano “banqueto”, que era o banquinho que os primeiros cristãos se sentavam durante as ceias comunitárias, nas catacumbas, onde se escondiam dos tentáculos do império romano.
Dessa forma seu significado envolve também a compreensão de que se trata
de um costume
A Loja de Mesa ou Banquete Ritualístico reveste-se de uma cerimônia sagrada,
que deve ser praticada sempre pelas Lojas, anualmente, com toda solenidade, nas duas grandes festas tradicionais e, eminentemente simbólicas, que são as chamadas Festas Solsticiais ou de São João. que se realiza nos solstícios de inverno ou de verão.
As alegorias deste ritual se traduzem em ensinamentos peculiares para os
Maçons e sugerem avanços sobre uma reflexão sempre atual, desde as sociedades mais antigas: a noção de equilíbrio na relação do Homem com o Ambiente. O pensamento ecológico vigente, com sua proposta de sustentabilidade, guarda relação íntima com estes aspectos místico-religiosos do passado.
O banquete é realizado em Loja ou Oficina de Banquete, em grau de Aprendiz,
para que dele possam participar todos os maçons. Que embora seja uma tradição muito antiga, as primeiras regras normativas dessa cerimônia datam de 1721 e referiam-se aos banquetes anuais realizados no dia de São João Batista, por motivo da eleição do Grão-Mestre da Grande Loja de Londres (1717).
Tudo o que é usado no Banquete Ritualístico tem um nome simbólico, ligado à
arte de construir, aos materiais de construção e aos instrumentos necessários ao trabalho de edificação.
O Banquete Ritualístico, como visto, tem reminiscências antiquíssimas – Ceia
dos Apóstolos, Ceia Pascoal dos Judeus e os Ágapes do Amor dos Cristãos, Távola Redonda - razão pela qual deve se revestir da maior seriedade. É uma comunhão fraternal, razão pela qual é realizado longe das vistas profanas.
O Banquete Ritualístico é um momento de confraternização, que é exercer uma
confraternidade, em nome de todos os Maçons do orbe terrestre, de fortalecer os laços que unem os Irmãos dessa Ordem Universal. Neste momento ritualístico do Banquete, todos devem estar em conexão com o Grande Arquiteto do Universo, entendendo que, no momento dessa Confraternização, devemos estar recebendo o mesmo alimento espiritual, alimento propiciador de uma ligação espiritual forte, que mantém um laço invisível e inquebrantável, que deve estar isento de qualquer mácula, pois advém de seres Iniciados.