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Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neuropsiquiátrica


caracterizada por dificuldades na comunicação, interação social (comunicação
verbal e não-verbal) e comportamentos repetitivos e restritos, podendo apresen-
tar um repertório restrito de interesses e atividades. O TEA é um distúrbio com-
plexo e multifatorial, que pode ser influenciado por fatores genéticos, ambientais
e interações entre eles. Além disso, o autismo é uma condição que dura a vida
toda, mas os sintomas podem variar ao longo do tempo e de acordo com o indi-
víduo. Ressalta-se que o TEA é considerado um espectro, pois os sintomas po-
dem variar de leves a graves. Algumas pessoas com TEA têm habilidades espe-
ciais em áreas específicas, como matemática ou música, enquanto outras têm
dificuldades significativas em várias áreas (APA, 2014).

De acordo com Bosa e Callias (2000), o autismo é uma síndrome compor-


tamental com diversas etiologias em que o processo de desenvolvimento infantil
é expressivamente distorcido. A primeira descrição dessa síndrome foi feita por
Leo Kanner em 1943. Baseando-se em dez casos de crianças que ele observou
e que compartilhavam certas características, incluindo dificuldade de relaciona-
mento com outras pessoas, barreiras linguísticas que limitavam sua capacidade
de comunicação e uma obsessão com o imutável (semelhança). Ele se referiu a
essa coleção de sintomas como autismo infantil precoce (BOSA E CALLIAS,
2000).

Nesse contexto, o TEA pode ser compreendido como um transtorno do


neurodesenvolvimento e compreende várias origens que não foram totalmente
identificadas. Dois aspectos são considerados no diagnóstico: déficits na área
de comunicação social e envolvimento excessivo em comportamentos restritivos
e repetitivos. Esses sinais já podem ser percebidos na primeira infância. Algumas
características relevantes desse diagnóstico são: dificuldade na comunica-
ção/linguagem, algum impedimento de socialização, baixo contato visual, dentre
outros. Vale ressaltar que essas características não são universais (APA, 2014).

Como se vê, o TEA é um transtorno complexo e multifatorial, que afeta


indivíduos de diferentes maneiras. No entanto, é importante reconhecer que pes-
soas com TEA possuem habilidades e perspectivas únicas e valiosas, que
podem contribuir para a sociedade de diversas maneiras. No Brasil, há uma série
de iniciativas e pesquisas em andamento que visam promover a inclusão e o
entendimento do TEA. É fundamental que esses esforços sejam continuados e
ampliados, a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas com TEA e suas
famílias.

Na próxima seção, visando ampliar a compreensão sobre o autismo, apre-


sentaremos os processos de identificação e diagnóstico.

Identificação e Diagnóstico do Autismo

O diagnóstico do TEA é clínico e baseado em critérios estabelecidos pelo


DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) ou pela CID-
11 (Classificação Internacional de Doenças). Ambos os sistemas classificam o
TEA como um transtorno do neurodesenvolvimento e requerem a presença de
déficits na comunicação e interação social, bem como comportamentos restriti-
vos e repetitivos. Sinais de alerta no neurodesenvolvimento da criança podem
ser percebidos nos primeiros meses de vida, sendo o diagnóstico estabelecido
por volta dos 2 a 3 anos de idade (BRASIL, 2014; SAVALL E DIAS, 2018).

Para identificar o TEA, é importante observar os comportamentos e habi-


lidades da criança desde a primeira infância. Algumas das características co-
muns do TEA incluem a falta de contato visual, dificuldade em se comunicar,
ausência de linguagem falada ou atraso na aquisição da fala, dificuldade em
compreender o significado das emoções e dificuldade em interagir com outras
crianças. Também podem ser observados comportamentos repetitivos e estere-
otipados, como balançar as mãos ou repetir frases (BRASIL, 2014; SAVALL E
DIAS, 2018).

O diagnóstico do TEA deve ser realizado por profissionais capacitados,


como médicos, psicólogos ou fonoaudiólogos, que tenham experiência em tra-
balhar com crianças com TEA. É importante que a avaliação seja multidisciplinar
e inclua a avaliação da fala e linguagem, desenvolvimento cognitivo, habilidades
sociais e comportamentos repetitivos. Destaca-se que o processo de diagnóstico
pode incluir a observação clínica, entrevistas com os pais e outras pessoas que
convivem com a criança, avaliação neuropsicológica, avaliação fonoaudiológica,
avaliação de desenvolvimento motor e sensorial, entre outras (SAVALL E DIAS,
2018).

Alguns dos instrumentos utilizados para o diagnóstico do TEA incluem o


ADI-R (Entrevista Diagnóstica para Autismo-Revisada), o ADOS (Observação
Diagnóstica para Autismo), o CARS (Escala de Avaliação do Autismo na Infân-
cia) e o M-CHAT (Questionário de Triagem para Autismo em Crianças Peque-
nas). Identificação e diagnóstico precoces do TEA são fundamentais para garan-
tir um tratamento adequado e melhorar o prognóstico da criança. A avaliação
deve ser multidisciplinar e realizada por profissionais capacitados, que utilizem
instrumentos validados e reconhecidos internacionalmente (RAPIN; GOLDMAN;
CARS, 2008)

A partir de entrevistas desenvolvidas com pais de crianças que foram di-


agnosticadas com TEA nas últimas duas décadas, estudos têm procurado deter-
minar a idade de reconhecimento dos sintomas iniciais do TEA (IRPS). Os resul-
tados mostram que os primeiros sintomas do desenvolvimento tendem a ser per-
cebidos pelos pais durante os dois primeiros anos de vida da criança, com IRPS
variando de 14,7 meses (DP=6,5) a 23,4 meses (DP=11,3). Sem surpresa, houve
uma correlação positiva entre a idade da amostra e o IRPS; ou seja, quanto mais
nova a criança era na época do estudo, mais tarde os pais reconheceram os
primeiros sintomas. A justificativa é que, no caso de crianças maiores, o tempo
entre as primeiras manifestações sintomáticas e a coleta de dados pode gerar
distorções nas informações, pois estas estão relacionadas a lembranças de de-
talhes do desenvolvimento da criança (ZANON E BOSA, 2014; CHAKRABARTI,
2009; CHAWARSKA ET AL., 2007).

Com relação à natureza dos sintomas iniciais descritos pelos pais, o mais
citado é o atraso no desenvolvimento da linguagem e da comunicação. Por outro
lado, estudos mostram que os comprometimentos do desenvolvimento social
são os primeiros sintomas a aparecer, sendo reconhecidos apenas por uma pe-
quena parcela dos pais. No entanto, deve -se notar que os estudos retrospecti-
vos quase nunca especificam quais aspectos das áreas comprometidas pelo
transtorno pais podem reconhecer (ZANON E BOSA, 2014; CHAWARSKA ET
AL., 2007; CHAKRABARTI, 2009).
A identificação de atrasos no desenvolvimento, o diagnóstico oportuno de
TEA e o encaminhamento para intervenções comportamentais e suporte educa-
cional o mais cedo possível podem resultar em melhores resultados a longo
prazo. Em qualquer situação em que haja suspeita de TEA ou desenvolvimento
infantil atípico, é importante ressaltar que o tratamento com estimulação precoce
deve ser considerado independentemente do diagnóstico (BRASIL, 2022).

Ainda não se sabe o que causa a transição do espectro autista. Evidên-


cias científicas sugerem que não existe apenas uma única causa, mas sim a
interação de fatores ambientais e genéticos. A interação entre esses fatores pa-
rece estar relacionada ao TEA, mas é importante ressaltar que “risco aumentado”
não é o mesmo que fatores de risco ambiental. O risco de TEA em indivíduos
geneticamente predispostos pode aumentar ou diminuir dependendo de fatores
ambientais. Embora nenhum desses fatores pareça ter uma forte correlação com
aumento ou diminuição do risco, exposição a agentes químicos, falta de vitamina
D e ácido fólico, uso de substâncias (como ácido valpróico) durante a gravidez,
prematuridade (com idade gestacional abaixo de 35 semanas), baixo peso ao
nascer (menos de 2.500 g), gestações múltiplas, infecção materna durante a
gravidez e tabagismo são fatores de risco (BRASIL, 2022).

O diagnóstico de TEA é principalmente clínico e baseia-se nas observa-


ções da criança, nas entrevistas com os pais e no uso de ferramentas especiali-
zadas. As ferramentas de monitoramento do desenvolvimento infantil devem ser
utilizadas adequadamente durante as consultas de puericultura na Atenção Pri-
mária à Saúde para detectar alterações no TEA, uma vez que são sensíveis a
essas alterações. É fundamental valorizar a história ou queixa da família no aten-
dimento à criança, pois tem correlação positiva com a confirmação diagnóstica
posterior de alterações no desenvolvimento ou no comportamento da criança
(BRASIL, 2022).

Manifestações agudas podem ocorrer ao longo do processo de identifica-


ção e, frequentemente, conseguimos identificar sinais de agitação e / ou agres-
são, que podem incluir auto ou heteroagressão. Essas manifestações podem
ocorrer por vários motivos, incluindo a incapacidade de expressar desejos, dor e
experiências sensoriais desconfortáveis, entre outros. É crucial tentar entender
a motivação por trás de tais comportamentos, a fim de fornecer estratégias que
possam ser eficazes, entre elas, estratégias comportamentais para mudança de
comportamento, o uso de formas suplementares ou alternativas de comunicação
como suporte para compreensão e expressão, estratégias sensoriais, bem como
procedimentos mais invasivos como contenção física e contenção mecânica,
medicação e, em algumas circunstâncias, cirurgia (BRASIL, 2022).

Amparo Legal do Transtorno do Espectro Autista

A Lei nº 12.674 de 2012, também conhecida como “Lei Berenice Pia-na”,


é uma importante política de inclusão para pessoas com transtorno do espectro
do autismo. Foi aprovada para garantir que pessoa com transtorno do espectro
do autismo tenha todos os direitos de uma pessoa com deficiência. Esta lei ga-
rante que as pessoas com TEA e suas famílias possam utilizar os serviços locais
de assistência social e sejam consideradas por um sistema de educação espe-
cificamente adaptado às suas necessidades. Vários aspectos da vida também
são garantidos por esta lei, incluindo o acesso à educação, atendimento multi-
disciplinar e medicamentos relacionados ao diagnóstico, bem como a inclusão
de indivíduos com autismo no mercado de trabalho (BRASIL, 2012).

É preciso ressalta que, mesmo após a implementação de políticas públi-


cas que protegem os direitos do TEA, oferecer uma educação inclusiva para alu-
nos com TEA continua sendo um desafio significativo, porque existem várias leis
que abordam o tema, mas pouca aplicação dessas leis. Sabe-se que ainda há
lacunas para essas e outras medidas políticas, o que impede que o sistema edu-
cacional do país seja muito valorizado ou de excepcional qualidade.

Outra conquista das pessoas diagnosticadas com TEA é a Lei nº 13.146


de 2015, oficialmente conhecida como Lei Brasileira de Inclusão de Deficientes,
que visa promover condições de igualdade e inclusão para pessoas com defici-
ência, inclusive crianças autistas. O objetivo da aplicação desta lei é a inclusão
social por meio do exercício dos direitos e liberdades fundamentais a que todos
os brasileiros são titulares. O mais importante nesta lei é avaliar os limites e pos-
síveis restrições impostas aos deficientes, entendendo também que eles têm di-
reitos à educação, moradia, emprego, previdência social, atividades de lazer,
esportes e outras atividades, bem como direito ao processo de habilitação e re-
abilitação (BRASIL, 2015).

A fim de possibilitar aos servidores públicos com filhos autistas o trans-


porte para atendimentos necessários, a Lei 13.370 /2016 reduziu a jornada de
trabalho em 2016. A autorização elimina a necessidade de funcionários federais
que são pais de pessoas com TEA receberem compensação por horas extras ou
salário reduzido.

Os direitos das pessoas com autismo são garantidos pelas leis já citadas.
Em termos de educação, é possível perceber por essas leis que estudantes com
TEA conseguem obter auxílio para garantir a frequência escolar, transporte es-
colar, supervisão especializada e material didático especialmente adaptado

Apesar das leis vigentes sobre os direitos das pessoas com deficiência,
principalmente os referentes às crianças com TEA, é importante ressaltar que
elas ainda exigem dedicação para serem efetivadas. A maioria das decisões so-
bre educação no Brasil é tomada pelo MEC (Ministério da Educação), que então
delegou tais decisões aos estados e municípios, solicitando às instituições que
as colocassem em prática (MAIA; BEZERRA; PAIVA, 2015). É crucial que as
escolas façam mudanças estruturais para cumprir a instrução.

No campo da educação, cabe destacar que muitos alunos com TEA são
introduzidos apenas em sala de aula, o que não implica que sejam incluídos. É
óbvio que muitos professores estão se esforçando para ajudar uma criança au-
tista a se envolver socialmente e aprender com eficácia e qualidade. No entanto,
ainda são necessários esforços coletivos no sentido de incluir, de fata, as crian-
ças com TEA, compreendendo que a educação inclusiva se estende para fora
da sala de aula, um lugar de troca de conhecimentos onde os alunos aprendem
desenvolvendo habilidades e superando desafios na rotina escolar.

O Ensino de Habilidades Básicas no Autismo

O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta


em diferentes graus, sendo caracterizado principalmente por dificuldades na co-
municação, na interação social e no comportamento. As pessoas com autismo
podem apresentar comportamentos repetitivos e restritos, bem como
dificuldades em compreender e se adaptar a mudanças no ambiente. O diagnós-
tico precoce e o tratamento adequado são essenciais para a promoção do de-
senvolvimento e da qualidade de vida das pessoas com autismo. Neste contexto,
o ensino de habilidades básicas é fundamental para a promoção da autonomia
e da independência dessas pessoas (BRASIL, 2014; SAVALL E DIAS, 2018).

O ensino de habilidades básicas no autismo tem como objetivo ensinar as


habilidades fundamentais para a vida cotidiana, tais como a comunicação, a in-
teração social, a alimentação, o cuidado pessoal e a independência em tarefas
básicas. O processo de ensino deve ser individualizado e adaptado às necessi-
dades e habilidades de cada pessoa, utilizando metodologias e estratégias es-
pecíficas para o autismo (BRASIL, 2014; SAVALL E DIAS, 2018).

A comunicação é uma das habilidades básicas mais importantes para as


pessoas com autismo, uma vez que muitos indivíduos apresentam dificuldades
na linguagem expressiva e receptiva. O ensino de habilidades de comunicação
deve ser adaptado às necessidades individuais de cada pessoa, considerando-
se o nível de linguagem e a capacidade de compreensão. É importante conside-
rar o uso de recursos de comunicação alternativa e ampliada, como a comuni-
cação por meio de símbolos, imagens ou tecnologia assistiva (BRASIL, 2014;
SAVALL E DIAS, 2018).

Além da comunicação, a interação social é outra habilidade fundamental


para o desenvolvimento da pessoa com autismo. O ensino de habilidades sociais
pode incluir o reconhecimento e a expressão de emoções, a capacidade de ini-
ciar e manter uma conversa, a compreensão das regras sociais e a habilidade
de interpretar e responder a pistas sociais. O uso de recursos visuais, como o
uso de pictogramas, pode auxiliar no ensino dessas habilidades (BRASIL, 2014;
SAVALL E DIAS, 2018; BOSA E CALLIAS, 2000).

A alimentação também é uma habilidade básica importante, uma vez que


muitas pessoas com autismo podem apresentar dificuldades alimentares, inclu-
indo seletividade e recusa de alimentos. O ensino de habilidades alimentares
pode incluir a exposição gradual a novos alimentos, o estabelecimento de rotinas
alimentares e o uso de reforçadores para aumentar a motivação (BOSA E CAL-
LIAS, 2000; BRASIL, 2014; SAVALL E DIAS, 2018).

O cuidado pessoal é outra habilidade básica que pode ser ensinada às


pessoas com autismo, incluindo habilidades como higiene pessoal, vestir-se e
despir-se, cuidados com o cabelo e unhas, e uso do banheiro. É importante que
o ensino dessas habilidades seja feito de forma gradual e individualizada, res-
peitando as limitações e necessidades de cada pessoa (BRASIL, 2014; SAVALL
E DIAS, 2018; BOSA E CALLIAS, 2000).

Por fim, a independência em tarefas básicas é uma habilidade fundamen-


tal para a promoção da autonomia e da qualidade de vida das pessoas com au-
tismo. O ensino de habilidades de independência pode incluir atividades como a
arrumação do quarto, a preparação de lanches simples, a organização de mate-
riais escolares, entre outras. É importante que o ensino dessas habilidades seja
feito de forma gradual e adaptada às habilidades e necessidades de cada pes-
soa. (BOSA E CALLIAS, 2000; BRASIL, 2014; SAVALL E DIAS, 2018).

É compreensível que alunos com autismo em sala de aula enfrentem de-


safios únicos em seu processo de aprendizagem, o que poderia atestar a possi-
bilidade de algumas dificuldades de comunicação e interação em um ambiente
de aprendizagem. Algumas dessas crianças lutam para entender gestos, lingua-
gem corporal e expressões faciais porque as pessoas com TEA podem ter difi-
culdade para aprender habilidades de comunicação não-verbal. Assim, é funda-
mental que os profissionais falem de forma clara e compreensível para que as
crianças tenham o maior sucesso e participação nas atividades de sala de aula
e nelas se sintam plenamente incluídas (ZANON; BOSA, 2014).

Referências
APA (American Psychiatric Association). Manual diagnóstico e estatístico de trans-
tornos mentais: DSM-5. Tradução de Maria I.C. Nascimento; Paulo H. Machado; Re-
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