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Unidades Fundamentais
Força
Newton [N] ou Libra [Lb]
Unidade derivada
Resistência dos Materiais / Antonio Dias / Introdução Intr. - 5
Prefixos SI
Potência Prefixo Símbolo Nome Comum
1012 Tera T Trilhão
109 Giga G Bilhão
106 Mega M Milhão
103 Quilo k Mil
102 Hecto h Cem
101 Deca da Dez
10-1 Deci d Décimo
10-2 Centi c Centésimo
10-3 Mili m Milésimo
10-6 Micro µ Milionésimo
10-9 Nano n Bilionésimo
10-12 Pico p Trilionésimo
Resistência dos Materiais / Antonio Dias / Introdução Intr. - 6
Equações de Equilíbrio
Cargas Coplanares
Haverão apenas componentes de:
• Força Normal
• Força de Cisalhamento
• Momento Fletor
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Exemplo
Determine as cargas internas que agem na seção transversal em C:
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Resolução
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Resolução 2
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Exemplo 2
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Exemplo 3
O guindaste é composto pela viga AB e roldanas acopladas, além
do cabo motor Determine as cargas internas resultantes que
agem na seção transversal em C, se o motor estiver levantando
uma carga W de 500 Lb.
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Exemplo 4
Determinar as cargas internas resultantes que agem na seção
transversal em G da viga de madeira mostrada na figura.
Considere que as articulações em A, B, C, D e E estejam
acopladas por pinos.
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Exemplo 4
Determine a resultante das cargas internas que atuam na seção
transversal em B do tubo mostrado. O tubo tem carga de 2 kg/m
e esta submetida a uma força de 50 N, e um conjugado de 70
N.m em sua extremidade A. O tubo está fixado na parede em C.
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TENSÃO
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Cisalhamento simples
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Axial simples
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ESTADO GERAL DE
TENSÕES
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Conceito(1)
• Caso Geral
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Conceito(2)
• Analisando um ponto Q
Conceito(3)
Dividindo a intensidade de cada força por
e levando o valor de a zero:
→ → →
Conceito(4)
A mesma análise pode ser feita na parte do corpo localizada a direita
do plano vertical através de Q:
Mesmas intensidades de tensão só que sentido contrário.
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Conceito(5)
Analogamente podemos fazer cortes paralelos aos planos zx
(perpendicular ao eixo y) e xy (perpendiculares ao plano z) e
chegamos as seguintes componentes:
, , , , , ,
Aplicando num
elemento cúbico de
volume com lado “a”,
ao redor do ponto “Q”
Conceito(6)
Apesar das tensões serem ligeiramente diferentes no Cubo em
relação ao ponto “Q”, este erro desaparece a medida que o lado
do cubo tende a zero.
Transformando as tensões em forças aplicadas nas faces do
cubo, multiplicando a tensão pela área :
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Conceito(7)
Considerando o diagrama de corpo livre do pequeno cubo centrado no ponto
“Q”, podemos escrever as seguintes relações:
Como está claro que há forças iguais (mesma intensidade) de sentido oposto
nas faces ocultas do cubo. O equilíbrio acima é confirmado.
y’
Considerando os momentos
relativos aos eixos: Qx’, Qy’ e Qz’,
podemos escrever as três equações
adicionais referente ao momento:
x’
z’
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Conceito(8)
Usando uma projeção do cubo no plano x’y’ notamos que
apenas as forças de cisalhamento geram momento diferente de
zero em relação ao eixo z’. Estas forças formam dois conjugados:
e (sentido contrário)
Por analogia:
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Conceito(8)
Concluímos que são necessárias somente 6 componentes de
tensão para definir o estado de tensões de um dado ponto “Q”:
, , , , ,