Você está na página 1de 8

Escola Municipal Florestan Fernandes

Diretora: Maria Aparecida R. da Cruz


Vice-diretora: Kênia Gonçalves Araújo Duarte
Pedagogas do 1º turno: Rosana Mara Resende
Professor(a): dr. Cássio Bruno de Araujo Rocha
Data: fev/2023
Turma: 7º___
Componente Curricular: História
Aluno(a):

CADERNO DE IMAGENS I – Povos originários das Américas

1) Povos olmecas

Figura 1: mapa da extensão máxima da civilização olmeca na


América Central, entre 1500 e 400 a. C.

Figura 2: Monumento olmeca, Cabeça Olmeca gigante, Cabeça n.


3, localização: San Lorenzo, Tenochtitlán. Datação: 1200 a 900 a. C. Material: rocha basáltica. Tamho: 1,8 m de altura, 1,28 m de
comprimento, 0,83 m de largura. Acervo do Museu de Antropologia de Xalapa, cidade de Xalapa, México.
Figura 3: Grande Pirâmide olmeca na antiga cidade de La Venta,
México.

Figura 4: Altar 5 da antiga cidade olmeca de La Venta. O


monumento mostra uma figura humana com um bebê jaguar meio humanizado nos braços, o que, para alguns estudiosos, sugere a
prática de sacrifício humano de crianças ou bebês na civilização olmeca. Contudo, há controvérsias entre os pesquisadores.

2) Civilização maia

Figura 5: Mapa mostrando a extensão máxima da civilização maia. Localização:


península de Yucatã, espalhando-se pelo Sul do México e regiões da América Central. Período: a partir do século VIII a. C.,
declínio a partir de 900 d. C.
Figura 6: Grande pirâmide El Castillo, em Chichen Itzá, antigo templo maia de Kukulcán. Construída entre os séculos VIII e XII
d. C., altura máxima de 30 m (contando o templo no topo). Servia como templo para o deus Serpente Emplumada.

Figura 7: Templo 1 da cidade maia perdida de Kalakmul. Importante sítio


arqueológico maia no estado de Campeche, México. Kalakmul foi uma das maiores cidades maias, podendo ter chegado a ter por
volta de 50 mil habitantes.

Figura 8: Escultura maia clássica, mostrando o sajal (general nobre) Aj Chak


Maax apresentando escravos cativos ao governante, o rei-ajaw Itzamnaaj B’alam III da cidade maia de Yaxchilan. Entre os
séculos III e VI d. C. Preservada no Museu de Arte de Kimbell, Texas, EUA.

3) Império asteca
Figura 9: Império asteca em sua extensão máxima em 1519
na América Central, pouco antes da conquista espanhola. Os astecas foram um império mais recente, ocupando o vale do
México entre os séculos XII e XIII d. C.

Figura 10: Coroação do imperador asteca Motecuzuma I,


conforme ilustração original asteca contida no Códex Tovar, c. 1440.

Figura 11: Representação do encontro entre o imperador asteca


Moctezuma II e o conquistador espanhol Hernán Cortéz, estando presente como tradutora a mulher asteca La Malinche. O
encontro ocorreu em 8 de novembro de 1519. Ilustração presente no Lienzo de Tlaxcala ou História de Tlaxcala, livro
espanhol colonial do final do século XVI, com forte influência de artistas indígenas astecas.
Figura 12: Representação do deus Tezcatlipoca, presente no Códex
Borgia, um dos poucos códices pré-hispânicos extensos que sobreviveram à conquista espanhola e à ação missionária de
destruição cultural da Igreja Católica. Tezcatlipoca era uma divindade associada à noite, à magia, à profecia e ao destino.

Figura 13: Desenho asteca do Códez Fejérváry-Mayer,


representando a concepção cosmológica asteca (sua concepção do universo e do tempo). No centro, o deu Xiuhtecuhtli,
senhor do fogo, ladeado pelos quatro cantos do cosmos, cada um marcado por suas árvores específicas, associadas aos
pássaros, deuses e nomes do calendário de cada parte e estação do ano. Cada direção está marcada por um membro do corpo
esquartejado do deus Tezcatlipoca.

Figura 14: Escultura em pedra da estrela calendário asteca ou a “Pedra do Sol”:


um grande monólito de pedra, descoberto em 1790 na Cidade do México (à época, ainda colônia da Espanha), mostrando as
cinco eras da histórica mítica asteca, com imagens do calendário associadas a cada uma delas.
Figura 15: Representação de um ritual religioso de sacrifício humano entre os astecas.
Ilustração presente no Códex Magliabechiano.

Figura 16: Uma representação da capital asteca de


Tenochtitlán e um modelo em escala do Templo Mayor de Tenochtitlán, Museu Nacional de Antropologia da Cidade do
México.

4) Império Inca
Figura 17: Mapa mostrando a extensão máxima do Império Inca, após o reinado do
imperador Huayna Cápac (c. 1467- c. 1527), 11º e antepenúltimo imperador inca.

Figura 18: Vista da cidade sagrada de Machu Picchu, do império


inca. Foi construída no século XV, na Cordilheira dos Andes, no Sul do Peru, a 2430 m de altitude. Seu nome original em quéchua
era Llaqtapata. Era uma cidade sagrada, suas maiores construções eram templos e palácios com evidente fim cerimonial, como
santuário religioso da monarquia inca.

Figura 19: Terraços agrícolas incas, próximos à capital Cuzco. Devido à


geografia montanhosa dos Andes, os incas precisaram adaptar e inventar diversas técnicas agrícolas, como o plantio em terraços
dispostos verticalmente ao largo das montanhas.
Figura 20: Xilogravura do século XVI, representando um contador inca (quipukamayuq)
manuseando um quipu e uma yupana, os principais instrumentos incaicos para cálculos matemáticos. Ilustração presente no
manuscrito de Felipe Guamán Pomo de Ayala (1556-1644), descendente cristianizado da antiga nobreza inca e importante
cronista indígena dos primeiros tempos da colonização espanhola na região dos Andes.

Você também pode gostar