Geometria Descritiva Aplicada A Arquitetura I: UNIDADE 1 - Seção 1

GEOMETRIA
DESCRITIVA
APLICADA A
ARQUITETURA I
UNIDADE 1 | Seção 1
Prof.ª Aline Barbieri
1º|2023
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA

CRONOGRAMA
Avaliações e atividades
1º Bimestre
01/03 – Aula apresentação do bimestre
08/03 – Atividades práticas em sala de aula (200 pts.)
05/04 – Atividades teóricas (200 pts.)
12/04 – Avaliação Oficial 1º Bimestre (1000 pts.)
➢ questões objetivas (800 pts.)
➢ questão discursiva (200 pts.)
ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 2

CRONOGRAMA
Avaliações e atividades
2º Bimestre
19/04 – Aula apresentação do bimestre
31/05 – Revisão - Atividades teóricas (250 pts.)
12/04 – Avaliação Oficial 2º Bimestre (4000 pts.)
➢ questões objetivas (3000 pts.)
➢ questão discursiva (1000 pts.)

GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA
MATERIAL para as Atividades Práticas
➢ Folhas Sulfite A4; ➢ Compasso;

➢ Folhas Sulfite A3; ➢ Transferidor;
➢ Lapiseiras 0,5 mm, 0,7 mm e/ou 0,9 mm e ➢ Fita adesiva (crepe) 24mm;
grafites OU
➢ Escalímetro de 30cm - nº 1
➢ Lápis HB / 2B / 4B / 6B e apontador;
➢ Flanela e álcool para limpeza das ferramentas
➢ Borracha macia;
➢ Pasta de plásticos para guardar as folhas de
➢ Par de esquadros 45° 60° 30°; atividades – A4 ou A3
➢ Régua de 30cm;

Contexto de Aprendizagem
➢ Você foi selecionado em um processo seletivo para trabalhar em um escritório de arquitetura.
➢ Foi delegada a você a responsabilidade sobre o departamento de modelos e maquetes.
➢ Departamento muito importante para a empresa, pois é onde a equipe pode fazer estudos de
volumetria dos projetos, realizar simulações de conforto térmico nos modelos, e outras
aplicações.
➢ Especialidade do escritório – obra de lojas comerciais em estrutura de contêineres. Ou seja, a
partir dos módulos de contêineres disponíveis no mercado, criar ambientes diferenciados.
➢ Seu trabalho no departamento envolve a representação gráfica e detalhamento desses
modelos de estudo para a equipe de projeto.
➢ Estruturar esses modelos para a fabricação e para detalhamento técnico.
➢ Para isso, é preciso conhecer as projeções ortogonais e métodos de representação gráfica.

Quem desenvolveu as regras e
DESENHO conceitos do desenho técnico?
TÉCNICO O desenho técnico, tal

PROJETIVO como entendemos hoje,
foi desenvolvido por
Simbologia e Gaspard Monge (1746-
1818), conhecido como
Geometria descritiva é o
Normas ABNT o pai da geometria
descritiva.
método que permite
representar, com precisão, os
objetos que tem três
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS dimensões (comprimento,
TÉCNICAS (ABNT) É O FORO NACIONAL DE
NORMALIZAÇÃO. largura e altura) em superfícies
planas, como por exemplo,
É A R E S P O N S ÁV E L P E L A E L A B O R A Ç Ã O D E
NORMAS BRASILEIRAS (NBR). uma folha de papel, que tem
apenas duas dimensões
(comprimento e largura). Os
princípios da geometria
descritiva constituem a base do
Fonte: https://professornovais.com/a-historia-e-evolucao-do-
desenho-tecnico-mecanico/ ; Abnt3.jpg (1377×588) desenho técnico até hoje.
(wikimedia.org) acesso em 17 de ago. de 21.
6 ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

Introdução à geometria descritiva aplicada à arquitetura
➢ Como representar uma ideia projetual? 1) A origem, ou Centro da projeção.
Este seria, por exemplo, onde está o olho
➢ E como escolher o que se quer mostrar? do observador.
➢ Sistemas de Projeção
2) O objeto a ser representado.
➢ Compreender visualmente um objeto
tridimensional
3) O raio projetante, ou o mesmo que o
➢ Representá-lo numa área bidimensional – um conjunto das linhas imaginárias que
passam pelo objeto e o projetam no plano.
plano de projeção (o papel, por exemplo).
➢ Essa representação se compõe por quatro 4) O plano de projeção, ou o espaço
bidimensional onde o objeto é projetado,
principais elementos: representado.

➢ Neste primeiro momento, a Qual o comprimento, largura e altura do

objeto que representa o contêiner?
proposta é desenhar em
verdadeira grandeza o modelo Quais vistas precisa representar para a
de estudo da loja em reprodução do modelo?
contêiner.
Como é a representação gráfica da vista
➢ Estudar a volumetria básica frontal do objeto? E da vista lateral?
do contêiner.
➢ Você precisa recolher Qual é a diferença dessas projeções?
informações espaciais da
maquete volumétrica Como podemos organizar essas
representações no papel?

➢ O entendimento dos sistemas de projeção é
de extrema importância para representar
graficamente o objeto.
➢ Os objetos têm três dimensões, que são a
largura, altura e profundidade.
➢ Os sistemas de projeção existentes nos
permitem entender o volume e sua
representação no plano – num espaço
bidimensional.
➢ Cada sistema de projeção tem características Fonte: https://pt-static.z-dn.net/files/d3c/009392271410bc458e0fc4dc7252ca3f.jpg
acesso em 08 de ago. 22.
próprias mas todos eles têm elementos em
comum que são:

1. Objeto – que é o sólido ou o elemento que

está sendo representado.
2. Raio projetante – que é o conjunto de retas
imaginárias que partem do centro de
projeção e passam pelo objeto.
3. Centro de projeção – que é o ponto fixo de
onde partem ou por onde passam as
projetantes.
4. Plano de projeção – que é onde a imagem é
projetada.
Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/desenho-tecnico/ acesso em 08 de ago. 22.

➢ O observador é a pessoa que vê, analisa, ➢ Observador no infinito, representamos por

imagina ou desenha o modelo. setas:
Fonte: http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_2012__23_59_23aula_4_-
__projecoes_mongeanas_-_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.

➢ O Plano de projeção é a superfície onde se projeta o modelo. A tela de cinema é um bom
exemplo de plano de projeção:
➢ Os planos de projeção podem ocupar várias posições no espaço.

➢ Em desenho técnico usamos dois planos básicos para representar as projeções de modelos:
um plano vertical e um plano horizontal que se cortam perpendicularmente.
Fonte: http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_2012__23_59_23aula_4_-__projecoes_mongeanas_-_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.

Conceituação de projeções e seus sistemas
➢ A projeção de um objeto nada mais é do que
a representação deste em um plano
bidimensional.
➢ A representação de objetos tridimensionais
por meio de desenhos bidimensionais,
utilizando projeções ortogonais, foi idealizado
por Gaspar Monge.
➢ É possível representar bidimensionalmente
modelos e formas tridimensionais utilizando as
linhas auxiliares de projeção de qualquer
objeto com o apoio de um sistema de diedros.
Fonte: ROTELLI, Vanderlei. Geometria descritiva aplicada à arquitetura I. p. 11. Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S. A. 2017.

➢ Plano Vertical de projeção (PV) representado Diedros: o 1º, 2º, 3º e 4º
pelo plano posicionado verticalmente; diedros são espaços
tridimensionais imaginários
resultantes da alocação a
➢ Plano Horizontal de projeção (PH) 90° entre si de um
semiplano horizontal e um
representado pelo plano posicionado vertical.
horizontalmente no diagrama;
➢ Esses dois planos, perpendiculares entre si,
dividem o espaço em quatro regiões chamadas
diedros.
➢No Brasil – NBR 10067 (ABNT, 1987) – é
determinação realizar os desenhos técnicos
com a representação ortogonal no 1° diedro. Fonte: https://www.ufjf.br/rmt1/files/2018/07/A03_Aula-Sistemas-de-
Proje%C3%A7%C3%A3o-Proj-Orto-2.pdf acesso em 08 de ago. 22

➢ O 1° diedro é preferencialmente utilizado nos
países europeus, entretanto, alguns países, por
exemplo, os Estados Unidos e o Canadá, 3º diedro
representam seus desenhos técnicos no 3º
diedro.
➢ O método de representação de objetos em
dois semiplanos perpendiculares entre si,
criado por Monge, é também conhecido como
método Mongeano. 1º diedro
➢ E as projeções chamamos de: Projeções
Mongeanas, Projeções Ortográficas ou
Ortogonais.
Fonte: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/figuras.tecconcursos.com.br/55396187-7acd-4065-9bf7-71fdf5473b43 acesso em 08 de ago. 22.

Acesse os links a seguir para 2 exemplos de
projetos executivos mecânicos:
• https://99freelas.s3-sa-east-
1.amazonaws.com/portfolios/imagens/origi
nal/349540/0da6b5b9-a771-4d97-aa41-
97ba0e253558/eixo-
shaft.jpg?id=383307&token=0da6b5b9-
a771-4d97-aa41-
97ba0e253558&nome=eixo-
shaft&type=.jpg
3º • https://2.bp.blogspot.com/-
146LBMNxM2E/WZhmqBWejeI/AAAAAAAA
DDA/M0QcibdT6zQ9jMwNZaHQhHycqo8j_
Fonte: http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_2012__23_59_23aula_4_- kCgACLcBGAs/s1600/Arvore.JPG
__projecoes_mongeanas_-_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.
Acesso em 09 de ago. 22

➢ Para você entender melhor a projeção ortogonal, seguem alguns exemplos de projeção de objetos e
volumes distintos (ponto, reta, planos ortogonais, planos inclinados).
Fonte: ROTELLI, Vanderlei. Geometria descritiva aplicada à arquitetura I. p. 13. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A. 2017.

➢ Agora imagine que este segmento de reta (AB) desenhado anteriormente sofre uma rotação de 90° e ao
invés de situar paralelo ao plano de projeção, é posicionado perpendicularmente a ele.
➢ Imagine agora que adicionamos os pontos C e D e temos um plano localizado paralelamente ao

plano de projeção formado pelos pontos ABCD.

➢ Se este plano sofre uma rotação de 90° e se posiciona perpendicular ao plano de projeção:
➢ Se inclinarmos o plano de projeção, neste caso não teremos a representação do plano em

verdadeira grandeza representado no plano de projeção.

➢ Da mesma forma ocorre com um volume. Imagine que agora temos um volume posicionado
paralelamente a este plano
➢ O procedimento é o mesmo para a representação da vista superior e para a vista lateral do

objeto.

GEOMETRIA
DESCRITIVA APLICADA
A ARQUITETURA
Conceituação de
projeções e seus
sistemas
Fonte:
http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_
2012__23_59_23aula_4_-__projecoes_mongeanas_-
_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.

GEOMETRIA
DESCRITIVA APLICADA
A ARQUITETURA
Conceituação de
projeções e seus
sistemas
Fonte:
http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_
2012__23_59_23aula_4_-__projecoes_mongeanas_-

➢ A representação do objeto implica que você esteja perpendicular ao plano de projeção, e o objeto
representado é projetado ortogonalmente.
➢ É preciso compor em uma mesma folha todas essas vistas: frontal, superior e lateral.
➢ Como os desenhos técnicos devem respeitar a condição bidimensional do papel, utilizamos o que
chamamos de épura.
➢ Épura é a representação de uma figura do espaço pelas suas projeções no plano.

➢ Para obter a épura, gira-se o Plano Vertical de Projeção (PV) em torno da Linha de Terra no sentido
horário, de tal forma que este coincida com o Plano Horizontal de Projeção (PH).


➢ Dessa forma, podemos representar a vista superior, frontal e lateral todas em uma única
dimensão, no papel, por exemplo, que é a nossa ferramenta de trabalho.

GEOMETRIA
DESCRITIVA APLICADA
A ARQUITETURA
Conceituação de
projeções e seus
sistemas
Fonte:
http://www.einsteinlimeira.com.br/pai
nel/uploads/13_03_2012__23_59_23a
ula_4_-__projecoes_mongeanas_-
ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

26
➢ Normalmente a vista frontal é a vista
principal da peça.

GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA A ARQUITETURA I
➢ Na arquitetura, algumas vistas são mais importantes para a apresentação do projeto:

➢ vista superior (implantação ou planta baixa),
➢ vista frontal (fachada principal) e vistas laterais (fachadas laterais) e
➢ outras vistas não são representadas usualmente, por exemplo, a vista inferior.
➢ Para a representação de cortes, detalhes construtivos, ou vistas auxiliares, poderão ainda ser
acrescentadas vistas especiais e utilizadas quantas vistas se façam necessárias.
➢ É preciso considerar quais são os principais elementos que precisarão receber maior destaque
ou quais estarão apenas contextualizados, quais elementos são projetados e quais são
ocultados.

DESENHO TÉCNICO
PROJETIVO
Normas ABNT
Fonte: NBR 16752 (ABNT, 2020, p. 6).
➢I N S T R U M E N TO S D E D E S E N H O
➢MARGEM
➢LEGENDA
➢CALIGRAFIA TÉCNICA
Fonte: NBR 16752 (ABNT, 2020, p. 12).
29 ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

Geometria Descritiva Aplicada A Arquitetura I: UNIDADE 1 - Seção 1

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Geometria Descritiva Aplicada A Arquitetura I: UNIDADE 1 - Seção 1

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

GEOMETRIA

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA

➢ questão discursiva (200 pts.)

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 2

➢ questão discursiva (1000 pts.)

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 3

➢ Folhas Sulfite A4; ➢ Compasso;

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 4

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 5

TÉCNICO O desenho técnico, tal

6 ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 7

➢ Neste primeiro momento, a Qual o comprimento, largura e altura do

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 8

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 9

1. Objeto – que é o sólido ou o elemento que

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 10

➢ O observador é a pessoa que vê, analisa, ➢ Observador no infinito, representamos por

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 11

➢ Os planos de projeção podem ocupar várias posições no espaço.

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 12

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 13

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 14

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 15

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 16

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 17

➢ Imagine agora que adicionamos os pontos C e D e temos um plano localizado paralelamente ao

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 18

➢ Se inclinarmos o plano de projeção, neste caso não teremos a representação do plano em

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 19

➢ O procedimento é o mesmo para a representação da vista superior e para a vista lateral do

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 20

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 21

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 22

➢ Épura é a representação de uma figura do espaço pelas suas projeções no plano.

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 23

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 24

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 25

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

Fonte: http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_2012__23_59_23aula_4_-__projecoes_mongeanas_-_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 27

➢ Na arquitetura, algumas vistas são mais importantes para a apresentação do projeto:

Fonte: http://www.einsteinlimeira.com.br/painel/uploads/13_03_2012__23_59_23aula_4_-__projecoes_mongeanas_-_teoria.pdf acesso em 08 de ago. 22.

ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO 28

Fonte: NBR 16752 (ABNT, 2020, p. 12).

29 ANHANGUERA - UNIDADE LEME | CURSO - ARQUITETURA E URBANISMO

Você também pode gostar