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INSTITUTO

FEDERAL
Sertão Pernambucano
Campus Salgueiro

Int rodução
de desenho
técnico
Prof. ANDRÉ SOARES MARTINS
APRESENTAÇÃO
INSTITUTO
FEDERAL
Sertão Pernambucano
Campus Salgueiro

P R O FES S OR : A N D RÉ S O A R E S M A R TI NS
E N GE NHEI RO C I V I L
E S PE C IA LI STA E M E S TR U TU R A S E F U N D A ÇÕES
M E S TR A NDO E M E N G. C I V I L E A M B I ENTAL

E-MAIL: andre.martins@ifsertao-pe.edu.br
T EL EF ONE: ( 8 7 ) 9 9 9 4 45404
C L A S S R O O M : Z WHF TN6

I NS T AGRAM P R O FI S SI ONA L: @ PL O TTE R_ PR OJETOS


INSTITUTO
FEDERAL
Sertão Pernambucano
Campus Salgueiro

Atenção !!!!!
P R I M EI RA T AR EF A : E N TR EM N O C L A S S R OOM

ZWHFTN6
A C HA MADA SE RÁ REA LI Z ADA DE A CORDO C OM A
PR E S E NÇA D O A LUN O N A S A L A D O C L A S S R OOM
APRESENTAÇÃO
 HORÁRIOS:

INSTITUTO
FEDERAL
Sertão Pernambucano
Campus Salgueiro
5
APRESENTAÇÃO

HORÁRIOS E LOCAL DAS


AULAS :

Terça - feira:
19:00 horas até às 22:00 horas.

Local:
• LAB DESENHO
APRESENTAÇÃO
INSTITUTO AGO RA É A V EZ DE VO CÊS !!!
FEDERAL • N O M E?
Sertão Pernambucano
Campus Salgueiro • I DA DE?
• C I DADE N ATA L ?
• PO R QU E ES CO LH EU E D I F ICAÇÕ ES ?
Resumo da
apresentação

TÓPICOS PRINCIPAIS

1. Introdução
2. Desenho como forma de
expressão
3. Desenho Técnico
4. Tipos de Desenho Técnico
5. Instrumentos
6. Medidas utilizando régua
Introdução

O desenho é uma ferramenta imprescindível para


o dia-a-dia do engenheiro e do arquiteto
Poluição Introdução
Camada de Ozônio

Barulho Violência
Congestionamento Cidade
Uma FIGURA, GRAVURA,
ILUSTRAÇÃO também vale Introdução
por mil palavras
Introdução
Desenho = Expressão gráfica = Visualização = Linguagem
Introdução

Vamos imaginar o desenho dessas


palavras
Amor Paz Raiva

Amizade Luz Música


Casamento
Introdução
Guerra

Mar
Melhores times
1. Desenho como
forma de expressão
Desde suas origens o homem
comunica-se através de
grafismos e desenhos.
Desenho como
Pinturas rupestres forma de
expressão
Pinturas rupestres

- As primeiras representações
que conhecemos

-O homem representava não


apenas o mundo que o
cercava, mas também as suas
sensações.
Hieróglifo
Sinal sagrado
Século 18
Desenho como
 GEOMETRIA DESCRITIVA foi
responsável por um dos grandes avanços forma de
em desenho técnico;
expressão
 Método de representação das superfícies
tridimensionais dos objetos sobre a
superfície bidimensional do papel;

 A Geometria Mongeana embasa a


técnica do desenho ate hoje.

Gaspar Monge
(1746 – 1818)
Século 18 - Rev. Industrial

Os projetos das máquinas


Desenho como
necessitavam de maior rigor;
forma de
Os diversos projetistas expressão
necessitaram de um meio
comum para se comunicar.

A partir do século XIX

Primeiras normas técnicas de


representação gráfica de
projetos.

Fonte: https://www.sohistoria.com.br/resumos/revolucaoindustrial.php
Desenho como
forma de
Desenho mecânico expressão
Desenho mecânico
Desenho
como
forma de
expressão
Anos 80 aos dias atuais
Desenho como
Desenho Técnico passou a ser executado
predominantemente em ambiente CAD –
forma de
Computer- aided desing, ou seja, de forma expressão
eletrônica.

BIM – Modelagem da Construção da


Informação
Ainda bem que temos o O projeto enviado para a
projeto em mão para tirar obra:
nossas dúvidas
2. Desenho Técnico
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENHO
TÉCNICO:

 Ser legível;
Desenho
 Transmitir todas as características do objeto que
Técnico
representa;

 Sem causar dúvidas na forma como o descreve;

 Explicar com rigor e exatidão a forma e as dimensões


do objeto representado.
Desenho
Técnico

compreensão de conhecimentos
OBJETIVO para saber fazer e ler desenhos
e posteriormente elaborá-los por
programas computacionais
No Brasil, as normas são editadas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo as
principais: Desenho
• NBR 6492/94 - Representação de projetos de Técnico
arquitetura
• NBR 8196/94 - Emprego de escalas em desenho
técnico
• NBR 8403/84 - Aplicação de linhas em desenhos
• NBR 10067/87 – Princípios gerais de
representação em desenho técnico
• NBR – 10068/87 - Folha de desenho - Leiaute e
dimensões
• NBR – 10126/87 – Cotagem em desenho técnico
• NBR – 10582/88 - Apresentação da folha para
desenho técnico
• NBR – 10647/89 - Desenho técnico
• NBR – 13142/94 - Dobramento de cópia de
desenho técnico
3. Tipos de
Desenho
O Desenho Técnico é dividido em Técnico
dois grandes grupos
DESENHO PROJETIVO Tipos de
são os desenhos resultantes
de projeções do objeto em
um ou mais planos de
Desenho
projeção e correspondem às
vistas ortográficas e às
Técnico
perspectivas.

DESENHO NÃO PROJETIVO


na maioria dos casos correspondem
a desenhos resultantes dos cálculos
algébricos.
4. Instrumentos

O Desenho Técnico exige uma série

de instrumentos de precisão e

móveis para a sua execução.


PRANCHETA DE DESENHO
Instrumentos
• Deve ser feita de material
resistente, por exemplo, um
tampo de madeira;

• De forma retangular (1.20 x


1.50m ou 0.90 x 1.20m), de
inclinação variável;

• É a superfície sobre a qual vai


se desenhar (mesa de
desenho);

• É tam bém onde se apoia e


fixam os papéis que serão
utilizados nos desenhos;
RÉGUA T e RÉGUA PARALELA
Instrumentos
• São réguas com bordas de plástico transparente ou totalmente
em plástico transparente, cujo comprimento ideal é de 1,00m ou
1,20m;

• A régua paralela é mais precisa, já que é presa a mesa;

• Elas percorrem a prancheta no sentido vertical (para cima e par


baixo), e têm como função permitir traçar linhas horizontais
paralelas no papel e servir de apoio para os esquadros no
traçado de verticais e de obliquas;

• A régua paralela é instalada na prancheta, sendo fixa através de


um sistema de fios e roldanas, que promovem seu deslizamento e
a régua ‘T’ tem por característica ser móvel.
Instrumentos
RÉGUA T e RÉGUA PARALELA
Instrumentos

Primeiro certifique que o


papel está paralelo a
régua

Fixe as pontas do papel


ESQUADROS
Instrumentos
• São instrumentos de desenho de
formato triangular, em material
plástico transparente e não deve
ser graduado;

• São dois esses esquadros, um tem


a forma de um triângulo isósceles
(ângulos de 45 e 90), e o outro tem
a forma de um triangulo retângulo
(ângulos de 30, 60 e 90);
ESQUADROS

• Através da combinação do Instrumentos


uso dos esquadros
consegue- se também
obter outros ângulos;

• Hipotenusa do esquadro
de 45 = Cateto maior do
esquadro de 60;

• Traçar retas
perpendiculares as
traçadas pela régua
paralela ou pela régua ‘T’,

• Traçar retas
inclinadas a partir
dos ângulos neles
existentes.
ESQUADROS Instrumentos
ESQUADROS Instrumentos
FLANELA E FITACREPE Instrumentos

Flanelas

Fita
ESCALIMETRO
Instrumentos
• É um instrum ento de medição linear,
em forma de prisma triangular,
contendo em cada um das faces
diferentes graduações de escalas
numéricas de redução;

• Usado para medições e leitura de


desenhos, criar desenhos de
projetos, ou representar objetos
em uma escala maior ou menor,
dentro das medidas necessárias,
conservando a proporção entre
representação do objeto e o seu
tamanho real.

• NÃO deve ser usado para o traçado


de linhas.
LAPISEIRA
Instrumentos
• Utilizadas no traçar linhas e
na produção de escrita
técnica,

• O grafite ou mina: grau de


dureza variável, classificados
em DUROS (traço duro,
seco e claro), MÉDIOS
(intermediários) e MACIO
(traço macio e escuro);

• São encontradas geralmente


nas espessuras: 0.3, 0.5, 0.7 e
0.9, as quais produzem
respectivamente traços mais
largos.
LAPISEIRA
Instrumentos
LAPISEIRA
Instrumentos
desenhotecniconaconstruçãocivil
EDIFICAIÕES MI

BORRACHA
Instrumentos
• As borrachas mais
indicadas são as
sintéticas ou as
naturais brancas;

• Existe também a
borracha tipo
lapiseira (ou lápis
borracha) que é
muito útil para
apagar detalhes e
pequenos erros no
desenho.
RECOMENDAÇÕES PARA TRAÇADO
CORRETO Instrumentos
• Inclinar a lapiseira na direção do
traço;

• Manter o lápis sempre junto ao


esquadro ou a régua;

• Manter o esquadro firme;

• Não usar o escalímetro ou a


régua graduada como apoio para
traçar retas, com o tempo tem-se
o desgaste da graduação
provocado pelo atrito do lápis;

• Prezar pela limpeza e organização


do desenho;
RECOMENDAÇÕES PARA Instrumentos
TRAÇADO CORRETO
Cuidado com a postura!
RECOM ENDAÇÕES PARA TRAÇADO
CORRETO
Instrumentos
Cuidado com a postura!
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas

1,7 cm ou 17 mm
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas

1,5 cm ou 15 mm
Régua
Centímetro x Milímetro
Unidades de
medidas

2,1 cm ou 21 mm
desenhotecniconaconstruçãocivil
EDIFICAIÕES MI

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