Você está na página 1de 19

Sapata

● Cálculo da Sapata

1. Teste 1

Profundidade: 1,45 m
Base: 1,5 m (quadrada)
Peso específico: 18 kN/m³ (Solo silte pouco arenoso, tonalidade rosado)
Fórmula:
σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞

sobrecarga q: 𝑞 = 𝑦. ℎ

- Cálculo do bulbo de tensões

2. 𝑏
2. 1, 5 = 3 𝑚

Nmed = 4 + 7 + 9 ÷ 3 = 6, 67

- Cálculo sobrecarga

𝑞 = γ. ℎ
𝑞 = 18. 1, 45 = 26, 1 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da Sapata

σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞
σ𝑎 = 20. 6, 67 + 26, 1
σ𝑎 = 159, 5 𝑘𝑃𝑎

- Carga do pilar
900 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 2, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 400 𝑘𝑁/𝑚²
600 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 2, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 266, 66 𝑘𝑁/𝑚²

- Comparação Pilar e sapata - REPROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
159,5 < 400

σ𝑎 > 𝑃2
159,5 < 266,66

2. Teste 2

Profundidade: 1,45 m
Base: 2,5 m (quadrada)
Peso específico: 18 kN/m³ (Solo silte pouco arenoso, tonalidade rosado)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝑏
2. 2, 5 = 5 𝑚

Nmed = 4 + 7 + 9 + 7 + 8 ÷ 5 = 7

- Cálculo sobrecarga

𝑞 = γ. ℎ
𝑞 = 18. 1, 45 = 26, 1 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da Sapata

σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞
σ𝑎 = 20. 7 + 26, 1
σ𝑎 = 166, 1 𝑘𝑃𝑎

- Carga do pilar

900 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 6, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 144 𝑘𝑁/𝑚²


600 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 6, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 96 𝑘𝑁/𝑚²

- Comparação Pilar e sapata - APROVADO!


δ𝑎 > 𝑃1
166,1 > 144 ---- ok

δ𝑎 > 𝑃2
166,1 > 96 ------ ok

Decidimos manter os cálculos realizados para a profundidade de 2m, ademais nos


dois casos chegamos a um valor que supriria a necessidade da carga dos pilares,
deste modo há estas duas possibilidades da fundação em duas profundidades
diferentes, como a segunda está a dois metros, no mesmo nível que a água, o
cálculo na profundidade de 1,45m está mais acertada. De todo modo, nenhuma
destas duas profundidades faz com que se torne viável utilizar este tipo de fundação
para o nosso solo e pelas cargas dos nossos pilares.
3. Teste 3

Profundidade: 2 m
Base: 1,5 m (quadrada)
Peso específico: 18 kN/m³ (Solo silte pouco arenoso, tonalidade rosado)
Fórmula:
σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞

sobrecarga q: 𝑞 = 𝑦. ℎ

- Cálculo do bulbo de tensões

2. 𝑏
2. 1, 5 = 3 𝑚

Nmed = 7 + 9 + 7 ÷ 3 = 7, 67

- Cálculo sobrecarga

𝑞 = γ. ℎ
𝑞 = 18. 2 = 36 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da Sapata

σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞
σ𝑎 = 20. 7, 67 + 36
σ𝑎 = 189, 4 𝑘𝑃𝑎

- Carga do pilar

900 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 2, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 400 𝑘𝑁/𝑚²


600 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 2, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 266, 66 𝑘𝑁/𝑚²

- Comparação Pilar e sapata - REPROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
189,4 < 400

σ𝑎 > 𝑃2
189,4 < 266,66
4. Teste 4

Profundidade: 2 m
Base: 2 m (quadrada)
Peso específico: 18 kN/m³ (Solo silte pouco arenoso, tonalidade rosado)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝑏
2. 2 = 4 𝑚

Nmed = 7 + 9 + 7 + 8 ÷ 4 = 7, 75

- Cálculo sobrecarga

𝑞 = γ. ℎ
𝑞 = 18. 2 = 36 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da Sapata

σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞
σ𝑎 = 20. 7, 75 + 36
σ𝑎 = 191 𝑘𝑃𝑎

- Carga do pilar

900 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 4 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 225 𝑘𝑁/𝑚²


600 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 4 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 150 𝑘𝑁/𝑚²

- Comparação Pilar e sapata - REPROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
191 < 225

σ𝑎 > 𝑃2
191 > 150 ---- ok

5. Teste 5

Profundidade: 2 m
Base: 2,5 m (quadrada)
Peso específico: 18 kN/m³ (Solo silte pouco arenoso, tonalidade rosado)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝑏
2. 2, 5 = 5 𝑚

Nmed = 7 + 9 + 7 + 8 + 6 ÷ 5 = 7, 4

- Cálculo sobrecarga

𝑞 = γ. ℎ
𝑞 = 18. 2 = 36 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da Sapata

σ𝑎 = 20. 𝑁 + 𝑞
σ𝑎 = 20. 7, 4 + 36
σ𝑎 = 184 𝑘𝑃𝑎

- Carga do pilar

900 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 6, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 144 𝑘𝑁/𝑚²


600 (𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟) ÷ 6, 25 𝑚² (á𝑟𝑒𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑎) = 96 𝑘𝑁/𝑚²

- Comparação Pilar e sapata - APROVADO!

δ𝑎 > 𝑃1
184 > 144 ---- ok

δ𝑎 > 𝑃2
184 > 96 ------ ok
● Conclusão:

O uso da Sapata como fundação para nossa edificação foi descartada, pois em
primeiro lugar, o nosso solo possui o nível de água próximo à superfície, na
profundidade de 2 m, onde nos cálculos foi colocado a base desta fundação, como
ela é uma fundação rasa, não faria sentido colocar ela mais profundamente,
ademais por conta do nível de água esta fundação não seria propícia para este tipo
de solo, além disso, a partir dos cálculos, podemos perceber que a área da base da
sapatas, que os esforços dos pilares do projeto exige, seria muito grande, sendo
inexecutável em uma obra real, pois cada sapata estando muito próxima uma da
outra, seria preferível fazer um Radier em vez da sapata.
tubulões

6. Teste 1

Profundidade: 10 m
Diâmetro da base: 1,5 m (Circular)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝐷
2. 1, 5 = 3 𝑚

Nmed = 8 + 9 + 8 ÷ 3 = 8, 33

- Cálculo da tensão admissível

σ𝑎 = 𝑁𝑚𝑒𝑑 ÷ 30
σ𝑎 = 8, 33 ÷ 30 = 0, 278 𝑚𝑃𝑎 − 278 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da tensão no pilar

P1= 900 kN

A= π. 𝑑² ÷ 4
A= π. 1, 5² ÷ 4
A= 1,77 m²

σ=𝑝÷𝐴
σ = 900 ÷ 1, 77
σ = 508, 47 𝑘𝑃𝑎

P2= 600 kN
A= 1,77 m²

σ=𝑝÷𝐴
σ = 600 ÷ 1, 77
σ = 339 𝑘𝑃𝑎
- Comparação Pilar e tubulão - REPROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
278 < 508,47

σ𝑎 > 𝑃2
278 < 339

7. Teste 2

Profundidade: 10 m
Diâmetro da base: 2 m (Circular)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝐷
2. 2 = 4 𝑚

Nmed = 8 + 9 + 8 + 8 ÷ 4 = 8, 25

- Cálculo da tensão admissível

σ𝑎 = 𝑁𝑚𝑒𝑑 ÷ 30
σ𝑎 = 8, 25 ÷ 30 = 0, 275 𝑀𝑃𝑎 − 275 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da tensão no pilar


P1= 900 kN
A= π. 𝑑² ÷ 4
A= 3,14 m²

σ=𝑝÷𝐴
σ = 900 ÷ 3, 14
σ = 286, 62 𝑘𝑃𝑎

P2= 600 kN
A= 3,14 m²

σ=𝑝÷𝐴
σ = 600 ÷ 3, 14
σ = 191, 1 𝑘𝑃𝑎
- Comparação - REPROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
275 < 286,62

σ𝑎 > 𝑃2
275 > 191,1 --- ok

8. Teste 3

Profundidade: 10 m
Diâmetro da base: 2,5 m (Circular)

- Cálculo bulbo de tensões

2. 𝐷
2. 2, 5 = 5 𝑚

Nmed = 8 + 9 + 8 + 8 + 12 ÷ 5 = 9

- Cálculo da tensão admissível

σ𝑎 = 𝑁𝑚𝑒𝑑 ÷ 30
σ𝑎 = 9 ÷ 30 = 0, 3 𝑀𝑃𝑎 − 300 𝑘𝑃𝑎

- Cálculo da tensão no pilar


P1= 900 kN

A= π. 𝑑² ÷ 4
A= π. 2, 5² ÷ 4
A= 4,9 m²

σ=𝑝÷𝐴
σ = 900 ÷ 4, 9
σ = 183, 67 𝑘𝑃𝑎

P2= 600 kN
A= 4,9 m²
σ=𝑝÷𝐴
σ = 600 ÷ 4, 9
σ = 122, 45 𝑘𝑃𝑎

- Comparação - APROVADO!

σ𝑎 > 𝑃1
300 > 183,67---- ok

σ𝑎 > 𝑃2
300 > 122,45 --- ok

● Conclusão:

O tubulão demonstrou ser uma alternativa para o projeto apresentado, como


podemos ver nos cálculos dos testes, ele consegue suprir a necessidade das cargas
dos pilares, porém seu tamanho seria consideravelmente grande, e levando em
conta o perfil de solo que apresenta nível da água a 2 metros , executá-lo na
profundidade calculada de 10 metros seria algo muito complexo e arriscado mesmo
seguindo as normas, principalmente para a segurança dos trabalhadores, assim se
tornando uma opção de fundação descartada se o projeto fosse executado.

Estaca

● Estaca cravada de concreto


● Vizinhança terreno vazio

Decidimos por uma estaca cravada de concreto por seu custo ser mais viável, poder ser
colocada em solo com a presença de nível de água, e por conseguir cargas de média
resistência, já que nossa construção é relativamente pequena, achamos mais adequado
para ela. Com relação a vibração e o barulho que ela proporcionará, o local de implantação
da construção está em uma área com poucas residências em seu entorno, sendo em um
lote vazio.

9. Teste 1

- 𝑅 = α. 𝐶. 𝑁𝑝. 𝐴𝑝 + β. 10 (𝑁𝑙/3 + 1) 𝑈. 𝑙
Profundidade (L) = 10 m
Carga do solo (C)= 250 KPa
Solo Silte pouco arenoso(α) = 1
Solo Silte pouco arenoso (β) = 1
Diâmetro da base: 0,70m (Circular)

- Média dos valores da ponta

𝑁𝑝 = 7 + 8 + 9 ÷ 3 = 8

- Média dos valores do fuste

𝑁𝑙 = 4 + 7 + 9 + 7 + 8 + 6 + 7 + 6 ÷ 8 = 6, 75

- Área da ponta (Ap)

𝐴𝑝 = π𝑑² ÷ 4
𝐴𝑝 = π0, 7² ÷ 4
𝐴𝑝 = 0, 385𝑚²

- Perímetro (U)

𝑈 = π. 𝑑
𝑈 = π0, 7
𝑈 = 2, 198 𝑚

- Cálculo Capacidade de carga

- 𝑅 = α. 𝐶. 𝑁𝑝. 𝐴𝑝 + β. 10 (𝑁𝑙/3 + 1) 𝑈. 𝑙
- 𝑅 = 1. 250 . 8. 0, 385 + 1. 10 (6, 75 ÷ 3 + 1)2, 198. 10
- 𝑅 = 770 + 714, 35
- 𝑅 = 1484, 35 𝑘𝑁

- Décourt-quaresma

- 𝑅𝑝 = 770 ÷ 4 = 192, 5 𝑘𝑁
- 𝑅𝑙 = 714, 35 ÷ 1, 3 = 549, 5 𝑘𝑁
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 192, 5 + 549, 5 = 742 𝑘𝑁
- Norma

- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑅 ÷ 2
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 1484, 35 ÷ 2 = 742, 175 𝑘𝑁

- Comparação da estaca com o pilar - REPROVADO!

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃1
742 < 900

δ𝑎 > 𝑃2
742 > 600 ---- Ok!

10. Teste 2

Profundidade (L) = 10 m
Carga do solo (C)= 250 KPa
Solo Silte pouco arenoso(α) = 1
Solo Silte pouco arenoso (β) = 1
Diâmetro da base: 0,80m (Circular)

- Média dos valores da ponta (Np)

𝑁𝑝 = 7 + 8 + 9 ÷ 3 = 8

- Média dos valores do fuste (Nl)

𝑁𝑙 = 4 + 7 + 9 + 7 + 8 + 6 + 7 + 6 ÷ 8 = 6, 75

- Área da ponta (Ap)

𝐴𝑝 = π. 𝑟²
𝐴𝑝 = π. 0, 4²
𝐴𝑝 = 0, 50 𝑚²

- Perímetro (U)
𝑈 = 2π𝑟
𝑈 = 2π0, 4
𝑈 = 2, 51 𝑚
- Cálculo Capacidade de carga

- 𝑅 = α. 𝐶. 𝑁𝑝. 𝐴𝑝 + β. 10 (𝑁𝑙/3 + 1) 𝑈. 𝑙
- 𝑅 = 1. 250 . 8. 0, 5 + 1. 10 (6, 75 ÷ 3 + 1)2, 51. 10
- 𝑅 = 1000 + 815, 75
- 𝑅 = 1815, 75 𝑘𝑁

- Décourt-quaresma

- 𝑅𝑝 = 1000 ÷ 4 = 250 𝑘𝑁
- 𝑅𝑙 = 815, 75 ÷ 1, 3 = 627, 5 𝑘𝑁
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 250 + 627, 5 = 877, 5 𝑘𝑁

- Norma

- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑅 ÷ 2
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 1815, 75 ÷ 2 = 907, 9 𝑘𝑁

- Comparação da estaca com o pilar REPROVADO!

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃1
877,5 < 900

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃2------OK


877,5> 600

11. Teste 2

Profundidade (L) = 10 m
Carga do solo (C)= 250 KPa
Solo Silte pouco arenoso(α) = 1
Solo Silte pouco arenoso (β) = 1
Diâmetro da base: 0,85m (Circular)

- Média dos valores da ponta (Np)

𝑁𝑝 = 7 + 8 + 9 ÷ 3 = 8
- Média dos valores do fuste (Nl)

𝑁𝑙 = 4 + 7 + 9 + 7 + 8 + 6 + 7 + 6 ÷ 8 = 6, 75

- Área da ponta (Ap)

𝐴𝑝 = π. 𝑟²
𝐴𝑝 = π. 0, 425²
𝐴𝑝 = 0, 57 𝑚²

- Perímetro (U)

𝑈 = 2π𝑟
𝑈 = 2π0, 425
𝑈 = 2, 67 𝑚

- Cálculo Capacidade de carga

- 𝑅 = α. 𝐶. 𝑁𝑝. 𝐴𝑝 + β. 10 (𝑁𝑙/3 + 1) 𝑈. 𝑙
- 𝑅 = 1. 250 . 8. 0, 57 + 1. 10 (6, 75 ÷ 3 + 1)2, 67. 10
- 𝑅 = 1140 + 867, 75
- 𝑅 = 2007, 75 𝑘𝑁

- Décourt-quaresma

- 𝑅𝑝 = 1250 ÷ 4 = 312, 5 𝑘𝑁
- 𝑅𝑙 = 867, 755 ÷ 1, 3 = 667, 5 𝑘𝑁
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 312, 5 + 667, 5 = 980 𝑘𝑁

- Norma

- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑅 ÷ 2
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 2007, 75 ÷ 2 = 1003. 88 𝑘𝑁

- Comparação da estaca com o pilar - APROVADO PARA O PILAR P1!

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃1------ OK


980 > 900
𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃2------OK
980> 600

12. Teste 4

Profundidade (L) = 10 m
Carga do solo (C)= 250 KPa
Solo Silte pouco arenoso(α) = 1
Solo Silte pouco arenoso (β) = 1
Diâmetro da base: 0,65 m

- Média dos valores da ponta (Np)

𝑁𝑝 = 7 + 8 + 9 ÷ 3 = 8

- Média dos valores do fuste (Nl)

𝑁𝑙 = 4 + 7 + 9 + 7 + 8 + 6 + 7 + 6 ÷ 8 = 6, 75

- Área da ponta (Ap)

𝐴𝑝 = π. 𝑟²
𝐴𝑝 = π. 0, 325²
𝐴𝑝 = 0, 332 𝑚²

- Perímetro (U)

𝑈 = 2π𝑟
𝑈 = 2π. 0, 325
𝑈 = 2, 041𝑚

- Cálculo Capacidade de carga

- 𝑅 = α. 𝐶. 𝑁𝑝. 𝐴𝑝 + β. 10 (𝑁𝑙/3 + 1) 𝑈. 𝑙
- 𝑅 = 1. 250 . 8. 0, 332 + 1. 10 (6, 75 ÷ 3 + 1)2, 041. 10
- 𝑅 = 664 + 663, 33
- 𝑅 = 1327, 33 𝑘𝑁
- Décourt-quaresma

- 𝑅𝑝 = 664 ÷ 4 = 166 𝑘𝑁
- 𝑅𝑙 = 663, 33 ÷ 1, 3 = 510, 25 𝑘𝑁
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 166 + 510, 25 = 676, 25 𝑘𝑁

- Norma

- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 𝑅 ÷ 2
- 𝑃𝑎𝑑𝑚 = 1327, 33 ÷ 2 = 663, 6 𝑘𝑁

- Comparação da estaca com o pilar - APROVADO PARA O PILAR P2!

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃1
663,5 < 900

𝑃𝑎𝑑𝑚 > 𝑃2
663,5> 600 -----OK
● Conclusão:

A partir dos cálculos da estaca e tendo em vista os testes com as outras opções de
fundação, concluímos que a estaca cravada demonstrou ser a alternativa mais
coerente, pois concilia o perfil do solo com o nível de água a 2m, os esforços que os
pilares do projeto exige e uma execução mais prática e segura da obra, sem
colocar em risco a vida dos trabalhadores. Quanto ao impacto que ela gerará por
ser cravada, a região atualmente do local ao qual a construção está inserida
apresenta poucas construções em seu entorno

Você também pode gostar