Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A ponte terá laje maciça, e por não se tratar de uma obra de arte, as características meramente
estéticas não serão levadas em consideração, desta forma as dimensões arquitetônicas foram
as apresentadas nas seguintes figuras:
SEÇÃO LONGITUDINAL
SEÇÃO TRANSVERSAL
2
m ∗25 Kn
Pplongarina=( 1∗1 ,50 ) 3
=37 ,50 kN /m
m
Para determinar o peso próprio dos guarda-rodas e, transformá-lo em carga linearmente
distribuída, deve-se multiplicar sua área pelo peso específico do concreto, que, de acordo com
a NBR 6120, é equivalente à 24Kn/m³, e multiplicar por dois uma vez que teremos guarda
rodas nas duas extremidades das faixas de rolamento, nestas condições:
2
m ∗24 Kn
Ppguarda−rodas =( 0 , 25 ) 3
∗2=12 KkN /m
m
Para determinar o peso próprio dos guarda-corpos, deve-se multiplicar seu peso específico,
fornecido pelo fabricante em kg/m², pela sua altura, e pela ação da gravidade, obtendo assim
uma carga linearmente distribuída em n/m, o modelo escolhido é o: Guarda-corpo em aço
inoxidável EGLA-TWIN 4243, desta forma:
m∗9 , 81 m
2
∗5 , 4 kg
s
Ppguarda−corpos =( 1.10 ) 2
∗2=0 ,12 kN /m
m
Segundo a norma, faz-se necessário uma carga adicional, sendo essa a carga de recapeamento.
De acordo como o item 9.1 da NBR 7187 a altura mínima de laje para pontes com tráfego
rodoviário é de 15 cm, a altura adotada no projeto é igual a 52cm, desta forma pode-se
calcular o peso próprio que agirá na estrutura, multiplicando o peso específico do concreto
armado, que de acordo com a NBR6120 é de 25kn/m³, pela seção da laje maciça, desta forma:
2
m ∗25 kn
Pplaje =( 6 , 76 ) 3
=169 kN /m
m
∑ C . DISTRIBUIDAS=37 , 50+6+ ¿ 0 ,06 +13 ,77 +9+84 ,5=150 , 83 kN /m ¿
2. CARGAS PERMANENTES PONTUAIS:
Para calcular as ações pontuais geradas pelas transversinas apoiadas nas longarinas da
ponte é preciso verificar:
3
m ∗25 kn
Pptransversinas =( 1 , 40 ) 3
=35 , 15 kN
m
Esp Parede = Esp Aba = 0.25m | H parede = H aba = H longarina = 1,5m | C aba = 2m
3
Ppaba =1 ,5∗0 , 25∗2=0 , 75 m
5∗13 3
Pp parede =0 , 25∗1 , =2 , 43 m
2
De acordo com a NBR 7188/2013, a classe comumente utilizada é a classe TB-450, que
possui carga de 450 KN, possuindo 6 rodas, o que resulta em carga por roda de 75 KN, possui
1,5 metros de afastamento entre os eixos, são 3 eixos totais, e possui carga distribuída de
multidão de 5KM/M².
Imagina-se então dois cortes na estrutura da ponte para analisar a situação mais desfavorável
para estrutura, gerando assim as seções AA e BB, aplica-se as cargas mencionadas
anteriormente com ajuda do ftool para melhor visualização, desta forma:
Corte AA:
Corte BB:
r 1
= =r =0.994
8 , 05 8 ,10
q 1
= =q=0,747
6 , 05 8 ,10
Desta forma:
Fq=75∗0,994 +75∗0,747=Fq=130 , 60 KN
P2:
P3:
P5:
4. COEFICIENTE DE IMPACTO
A análise feita no trem tipo, não representa com fidelidade e realismo o que de fato ocorre,
pois, ao aplicarmos cargas pontuais e distribuídas no trem tipo, a carga de impacto gerada pela
sua movimentação não é considerada, devido a isso, se faz necessário calcular alguns
coeficientes de impacto, que dependem do vão, quantidade de faixas e quantidade de juntas de
dilatação.
20
CIV =1+1 , 06∗( ); (para vãos acima de 10 metros);
LIV +50
Onde:
Foi utilizado um valor de 1, pois não a ponte não possui junta de dilatação.
Onde:
Nota-se que o valor do CIV para o balanço, com vão de 4,50 metros, foi maior que os 1,35
proposto por norma, isso ocorre, pois, alguns autores optam por utilizar a mesma equação
para os vãos acima de 10 metros, como o valor obtido foi maior que o valor proposto por
norma, optou-se pelo maior valor.
O software ftool não permite a utilização de vários coeficientes de impacto diferentes, desta
forma será adotado o maior valor obtido, que, é 1,39.
5. ÁREA DE AÇO LONGITUDINAL
Para determinar a área de aço longitudinal precisaremos da profundidade da linha neutra, que
definirá o estado limite de rompimento, bem como qual a altura útil da viga, que parte do topo
até o centro de gravidade das armaduras longitudinais, aqui será utilizada a relação de 90% da
altura total da viga, desta forma a altura útil “d” será igual à: 135 centímetros.
Adota-se:
Fck = 40mpa;
Fcd = 28,57mpa;
Fyk = 500mpa;
Fyd = 434,78mpa.
Para o ponto p1:
Momento máximo: 3848,24knm;
De acordo com ARAUJO (2014), pode-se determinar se a armadura longitudinal será simples
ou dupla, comparando o momento reduzido “ μ” com o momento reduzido limite “ μlim ¿ ¿”, o
momento reduzido limite, para concreto de fck entre 35 e 50 mpa, é de 0,2408, o momento
reduzido é calculado com a seguinte equação:
Md
μ=
bd ² σ cd
Onde:
Md é o momento de projeto;
b é a largura da base da longarina;
d é a altura útil;
σ cd é o valor do fcd multiplicado por 0,85.
Se o μ< μ lim ¿¿ será armadura simples, caso contrário será armadura dupla.
1. Para o momento máximo:
Md=1, 4 mk=1 , 4∗3848 , 24 ≅ 5387 , 54 knm ;
40
f cd = =28 , 57 mpa;
1,4
σ cd =0 , 85∗28 , 57 ≅ 24 , 28 mpaou 2,284 kn/cm ²;
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 5387 ,54∗100
μ= = ≅ 0,129 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,284
1−√ 1−2∗0,129
ξ= ≅ 0,173 ;
0 ,8
De acordo com ARAUJO (2014) a área de aço é dada por:
A s=0 , 8∗ξ∗b∗d∗
( )
σ cd
f yd
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
Desta forma a área de aço mínima é de:
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 2841,524∗100
μ= = ≅ 0,068 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,284
1−√ 1−2∗0,068
ξ= ≅ 0,088 ;
0 ,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 1016 ,54∗100
μ= = ≅ 0,024 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,284
1−√ 1−2∗0,024
ξ= ≅ 0,030
0,8
Como A s < A s ,mín será considerado no cálculo o valor de área de aço A s ,mín.
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 2381 , 47∗100
μ= = ≅ 0,057 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,428
1−√ 1−2∗0,057
ξ= ≅ 0,073 ;
0,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 989 ,38∗100
μ= = ≅ 0,024 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,428
1−√ 1−2∗0,024
ξ= ≅ 0,030
0,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
Como A s < A s ,mín será considerado no cálculo o valor de área de aço A s ,mín.
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 6051,108∗100
μ= = ≅ 0,145 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,428
1−√ 1−2∗0,145
ξ= ≅ 0,196 ;
0 ,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
Como A s > A s ,mín será considerado no cálculo o valor de área de aço A s.
2. Para o momento mínimo:
Md=1, 4 mk=1 , 4∗−141 ,35 ≅−197 ,89 knm ;
40
f cd = =28 , 57 mpa;
1,4
σ cd =0 , 85∗28 , 57 ≅ 24 , 28 mpaou 2,284 kn/cm ²;
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 197 ,89∗100
μ= = ≅ 0,005 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,428
1−√ 1−2∗0,005
ξ= ≅ 0,006
0 ,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
Como A s < A s ,mín será considerado no cálculo o valor de área de aço A s ,mín.
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 3842 ,31∗100
μ= = ≅ 0,092 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,428
Como μ< μ lim ¿¿, então será armadura simples.
1−√ 1−2∗0,092
ξ= ≅ 0,120 ;
0 ,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
50
f yd = =43 , 48 kn/cm ² ;
1 , 15
bw=100 cm;
Md 2713 , 48∗100
μ= = ≅ 0,065 ;
bd ² σ cd 100∗135 2∗2,284
1−√ 1−2∗0,065
ξ= ≅ 0,084
0 ,8
Armadura mínima, de acordo com a tabela 17.3 – Taxas mínimas de armadura de flexão
para vigas, para um concreto com 40mpa a taxa mínima é de 0,23%.
2
A s ,mín =ρmín∗bh=0 , 23 %∗100∗150=34 ,50 c m .
Neste caso, devido ao cortante acidental mínimo, ser muito pequeno e não reduzir de forma
significativa o valor do cortante combinado, será adotado o valor do cortante permanente,
combinado com o valor do cortante acidental máximo.
Combinação para o 2º apoio (esquerdo):
Cortante permanente: -1075,10 kn;
Cortante acidental máximo: 217,10 kn;
Onde:
v d é o maior cortante do trecho;
b w é a largura da viga;
τ wu=0 ,27∗ 1− ( f ck
250
∗)( )
f ck
1,4
Onde:
f ck é a resistência de compressão do concreto (40Mpa);
Desta forma:
τ wu=0 ,27∗ 1− ( 40
250
∗ )( )
40
1,4
=6 , 48 Mpa ou 0,648 kn/cm ²
τ wd ≤ τ wu =0,2260 ≤ 0,6480 ok !
A sw=100∗b w∗
( ) τd
f yd
Onde:
b w é a largura da viga;
f yd é a tensão de escoamento do aço, neste caso, limitada pela NBR 6118 (2014) em 435 Mpa
ou 43,5 kn/cm².
Desta forma:
2
3
τ c =0 , 09∗( 40 ) ≅ 1,0526 Mpa
Onde:
v d é o maior cortante do trecho;
b w é a largura da viga;
τ wu=0 ,27∗ 1− ( f ck
250
∗)( )
f ck
1,4
Onde:
f ck é a resistência de compressão do concreto (40Mpa);
Desta forma:
τ wu=0 ,27∗ 1− ( 40
250
∗ )( )
40
1,4
=6 , 48 Mpa ou 0,648 kn/cm ²
τ wd ≤ τ wu =0,2715 ≤ 0,6480 ok !
A sw=100∗b w∗
( )
τd
f yd
Onde:
b w é a largura da viga;
f yd é a tensão de escoamento do aço, neste caso, limitada pela NBR 6118 (2014) em 435 Mpa
ou 43,5 kn/cm².
Desta forma:
2
3
τ c =0 , 09∗( 40 ) ≅ 1,0526 Mpa
A sw=100∗100∗ ( 1,8453
435 )
2
≅ 42 , 42 c m /m.
Onde:
v d é o maior cortante do trecho;
b w é a largura da viga;
Onde:
f ck é a resistência de compressão do concreto (40Mpa);
Desta forma:
τ wu=0 ,27∗ 1− ( 40
250 )( )
∗
40
1,4
=6 , 48 Mpa ou 0,648 kn/cm ²
τ wd ≤ τ wu =0,2668 ≤ 0,6480 ok !
A sw=100∗b w∗
( ) τd
f yd
Onde:
b w é a largura da viga;
f yd é a tensão de escoamento do aço, neste caso, limitada pela NBR 6118 (2014) em 435 Mpa
ou 43,5 kn/cm².
Desta forma:
2
3
τ c =0 , 09∗( 40 ) ≅ 1,0526 Mpa
A sw=100∗100∗ ( 1,7953
435 )
2
≅ 41 ,27 c m /m.
Onde:
v d é o maior cortante do trecho;
b w é a largura da viga;
Onde:
f ck é a resistência de compressão do concreto (40Mpa);
Desta forma:
τ wu=0 ,27∗ 1− ( 40
250
∗ )( )
40
1,4
=6 , 48 Mpa ou 0,648 kn/cm ²
τ wd ≤ τ wu =0,2712 ≤ 0,6480 ok !
A sw=100∗b w∗
( ) τd
f yd
Onde:
b w é a largura da viga;
f yd é a tensão de escoamento do aço, neste caso, limitada pela NBR 6118 (2014) em 435 Mpa
ou 43,5 kn/cm².
Desta forma:
2
3
τ c =0 , 09∗( 40 ) ≅ 1,0526 Mpa
A sw=100∗100∗ ( 1,8419
435 )
2
≅ 42 ,34 c m /m .
Onde:
v d é o maior cortante do trecho;
b w é a largura da viga;
τ wu=0 ,27∗ 1− ( f ck
250
∗)( )
f ck
1,4
Onde:
f ck é a resistência de compressão do concreto (40Mpa);
Desta forma:
τ wu=0 ,27∗ 1− ( 40
250
∗ )( )
40
1,4
=6 , 48 Mpa ou 0,648 kn/cm ²
τ wd ≤ τ wu =0,2260 ≤ 0,6480 ok !
A sw=100∗b w∗
( ) τd
f yd
Onde:
b w é a largura da viga;
f yd é a tensão de escoamento do aço, neste caso, limitada pela NBR 6118 (2014) em 435 Mpa
ou 43,5 kn/cm².
Desta forma:
2
3
τ c =0 , 09∗( 40 ) ≅ 1,0526 Mpa
A sw=100∗100∗ ( 1,3402
435 )
2
≅ 30 , 81 c m /m .
De acordo com a tabela A3.3 do apêndice 3, ARAUJO (2014)
smáx =0 , 3 d ≤ 20 cm , se t wd >0 , 67 t wu
t t , máx=d ≤ 80 cm , se t wd ≤ 0 , 20 t wu
desta forma determina-se que os estribos terão que ter 4 ramos para atender ao valor de st ,máx
Desta forma, as barras longitudinais e transversais serão:
40mm), é de:
d real =150− ( 4+ 1+ 2 )=143 cm
d adotado =135
8. VERIFICAÇÃO DE FADIGA
Esta verificação, embora pouco usual nas estruturas convencionais, em pontes, é de extrema
importância, devido a variação de momentos fletores causada pela movimentação dos
veículos, essa variação pode ocasionar um rompimento abrupto da armadura, desta forma,
sendo esta a maior problemática em pontes, necessitando de mais aço que o necessário para
resistir aos momentos fletores.
Para fazer essa verificação, devemos observar a variação de tensão causada pela combinação
do momento fletor permanente, com os momentos fletores máximos e mínimo causados pelas
cargas verticais acidentais, para isto usa-se a seguinte combinação de acordo com a NBR
6118 (2014).
Desta forma, para as armaduras longitudinais:
Para o ponto 01:
Momento acidental máximo = 1467,9knm;
Ec =α 1∗5600∗ √ f ck
2∗f ck
α 1=0 , 8+0 , ≤1,0
80
40
Ec =(0 , 8+0 , 2∗( ))∗5600∗√ 40
80
Ec ≅ 31875 , 76 Mpa
E s ≅ 210000Mpa
O concreto no estádio 2 está fissurado e não resistirá aos esforços de tração na longarina,
além disso é necessário utilizar um fator de homogeneização n=Es /E cs multiplicado pela
área de aço da seção transversal, para determinar a profundidade da linha neutra no
estádio 2 de fissuração, com isso, para armadura simples, têm-se:
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
a 3=−n∗As∗d ≅ −94380 , 00 cm ³
b∗x2 ³ 2 100∗37 , 34
3
2
I= +n A s∗( d−x 2 ) = +660∗( 143−37 ,34 )
3 3
4
I =9.103 .671,859 c m
α máx . s ≅ 14 , 63 kn /cm²
Tensão mínima:
2
α máx . s−α mín .s =7 , 69 kn/c m ou 76 , 9 Mpa
Ec =α 1∗5600∗ √ f ck
2∗f ck
α 1=0 , 8+0 , ≤1,0
80
40
Ec =(0 , 8+0 , 2∗( ))∗5600∗√ 40
80
Ec ≅ 31875 , 76 Mpa
E s ≅ 210000Mpa
O concreto no estádio 2 está fissurado e não resistirá aos esforços de tração na longarina,
além disso é necessário utilizar um fator de homogeneização n=Es /E cs multiplicado pela
área de aço da seção transversal, para determinar a profundidade da linha neutra no
estádio 2 de fissuração, com isso, para armadura dupla, têm-se:
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
' '
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ≅ −54470 , 64 cm ³
−579 ,60+ √579 , 60²−4∗50∗−54470 , 64
x 2= ≅ 27 , 71 cm
2∗50
b∗x2 ³ 2 '
I= +n A s∗( d−x 2 ) + ( n−1 )∗As ' (x 2−d ) ²
3
100∗27 ,71³ 2
I= +6 , 6∗56∗( 143 , 4−27 , 71 ) + ( 6 , 6−1 )∗37 , 5(27 , 71−7)²
3
4
I =5.746 .093,348 c m
Tensão mínima:
α mín. s ≅ 0 , 12 kn/cm ²
2
α máx . s−α mín .s =11,53 kn/c m ou 115, 3 Mpa
Ec =α 1∗5600∗ √ f ck
2∗f ck
α 1=0 , 8+0 , ≤1,0
80
40
Ec =(0 , 8+0 , 2∗( ))∗5600∗√ 40
80
Ec ≅ 31875 , 76 Mpa
E s ≅ 210000Mpa
O concreto no estádio 2 está fissurado e não resistirá aos esforços de tração na longarina,
além disso é necessário utilizar um fator de homogeneização n=Es /E cs multiplicado pela
área de aço da seção transversal, para determinar a profundidade da linha neutra no
estádio 2 de fissuração, com isso, para armadura dupla, têm-se:
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
'
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ' ≅ −46907 ,52 cm ³
b∗x2 ³ 2 '
I= +n A s∗( d−x 2 ) + ( n−1 )∗As ' (x 2−d ) ²
3
100∗25 , 70³ 2
I= +6 , 6∗48∗( 143 , 4−25 , 70 ) + ( 6 , 6−1 )∗40 (25 , 70−6 , 6) ²
3
4
I =5.036 .259,479 c m
α máx . s ≅ 10 , 88 kn/cm ²
Tensão mínima:
α mín. s ≅ 0 , 92 kn/cm ²
2
α máx . s−α mín .s =9 , 96 kn /c m ou 99 ,6 Mpa
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
'
a 2=n∗As+ ( n−1 )∗A s =532 , 80 cm²
'
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ' ≅ −39605 , 28 cm ³
b∗x2 ³ 2 '
I= +n A s∗( d−x 2 ) + ( n−1 )∗As ' (x 2−d ) ²
3
100∗23 , 32³ 2
I= +6 , 6∗40∗( 143 , 4−23 , 32 ) + ( 6 , 6−1 )∗48 (23 ,32−6 , 6) ²
3
4
I =4.604 .547,066 c m
Tensão mínima:
2
α máx . s−α mín .s =11,114 kn/c m ou 111 , 14 Mpa
Ec =α 1∗5600∗ √ f ck
2∗f ck
α 1=0 , 8+0 , ≤1,0
80
40
Ec =(0 , 8+0 , 2∗( ))∗5600∗√ 40
80
Ec ≅ 31875 , 76 Mpa
E s ≅ 210000Mpa
O concreto no estádio 2 está fissurado e não resistirá aos esforços de tração na longarina,
além disso é necessário utilizar um fator de homogeneização n=Es /E cs multiplicado pela
área de aço da seção transversal, para determinar a profundidade da linha neutra no
estádio 2 de fissuração, com isso, para armadura dupla, têm-se:
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
'
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ' ≅ −107944 ,5 cm ³
b∗x2 ³ 2 '
I= +n A s∗( d−x 2 ) + ( n−1 )∗As ' (x 2−d ) ²
3
100∗37 ,91³ 2
I= +6 ,6∗112 , 5∗( 143 , 4−37 , 91 ) + ( 6 , 6−1 )∗37 , 5(37 , 91−7 )²
3
4
I =10.279 .385 ,35 c m
α máx . s ≅ 14 , 35 kn /cm²
Tensão mínima:
α mín. s ≅ 5 , 42 kn/cm ²
2
α máx . s−α mín .s =8 , 93 kn/c m ou 89 , 3 Mpa
Ec =α 1∗5600∗√ f ck
2∗f ck
α 1=0 , 8+0 , ≤1,0
80
40
Ec =(0 , 8+0 , 2∗( ))∗5600∗√ 40
80
Ec ≅ 31875 , 76 Mpa
E s ≅ 210000Mpa
O concreto no estádio 2 está fissurado e não resistirá aos esforços de tração na longarina,
além disso é necessário utilizar um fator de homogeneização n=Es /E cs multiplicado pela
área de aço da seção transversal, para determinar a profundidade da linha neutra no
estádio 2 de fissuração, com isso, para armadura dupla, têm-se:
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
'
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ' ≅ −72757 , 08 cm ³
−763 , 80+ √ 763 ,80²−4∗50∗−72757 , 08
x 2= ≅ 31 , 26 cm
2∗50
b∗x2 ³ 2 '
I= +n A s∗( d−x 2 ) + ( n−1 )∗As ' (x 2−d ) ²
3
100∗31 , 26³ 2
I= +6 , 6∗75∗( 143 , 4−31 , 26 ) + ( 6 , 6−1 )∗48(31 , 26−6 ,6)²
3
4
I =7.406 .503,854 c m
Tensão mínima:
α mín. s ≅ 3 , 56 kn/cm ²
2
α máx . s−α mín .s =7 , 90 kn/c m ou 79 , 0 Mpa
Onde:
bw
a 1= =50 cm
2
'
a 2=n∗As+ ( n−1 )∗A s =736 , 80 cm ²
'
a 3=−n∗As∗d−( n−1 )∗A s ∗d ' ≅ −48369 ,12 cm ³
100∗24 ,34³ 2
I= +6 ,6∗37 , 5∗( 143 , 4−24 , 34 ) + ( 6 ,6−1 )∗75(24 , 34−7)²
3
4
I =4.115.766,539 c m
α máx . s ≅ 21 , 90 kn/cm ²
Tensão mínima:
α mín. s ≅ 6 , 79 kn/cm ²
2
α máx . s−α mín .s =15 ,11 kn/c m ou 151 ,10 Mpa
(( ) )
2
3
0 ,21∗fck
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗bw∗d
1,4
(( ) )
2
3
0 ,21∗40
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗100∗143
1,4
(( ) )
2
0 ,21∗40 3
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗100∗143 , 4
1,4
(( ) )
2
3
0 ,21∗fck
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗bw∗d
1,4
(( ) )
2
3
0 ,21∗40
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗100∗143
1,4
(( ) )
2
0 ,21∗40 3
Vc=0 , 6∗ ÷ 10 ∗100∗143 , 4
1,4
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,3081
psw= =0,003081
100
826 ,10−0 , 5∗1505 , 28
σ máx , sw = =1 , 67 kn/cm ²
100∗143∗0,003081
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4242
psw= =0,004242
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4242
psw= =0,004242
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4127
psw= =0,004127
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4234
psw= =0,004234
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4234
psw= =0,004234
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,4234
psw= =0,004234
100
vs máx−0 ,5∗vc
σ máx , sw =
bw∗d∗psw
vsmíx −0 , 5∗vc
σ míx , sw=
bw∗d∗psw
0,3081
psw= =0,003081
100
9. DETALHAMENTO DA LONGARINA
10. LAJES
De acordo com a figura acima algumas lajes são semelhantes entre si, seguindo as igualdades
descritas:
L1=L14;
L2=L3=L4=L5=L6=L7=L8=L9=L10=L11=12;
L15=L16;
L13.
Devido a essa igualdade será necessário o dimensionamento de apenas 4 elementos, são estes:
L1;
L2;
L15;
L13.
Dimensionamento:
L1=L14;
Cargas permanentes:
0,1275∗24 kn
Pp pavimentação= 3
=3 ,06 kN /m ² ;
m
52∗25 kn
Pplaje =0 , 3
=13 , 00 kN /m² ;
m
Pprecapeamento=2, 00 kN /m² ;
Pptotal=18 , 06 kN /m² ;
Cargas acidentais:
carga por pneu do TB−450=75 kN ;
carga de multidão=2 , 00 kN /m ² ;
CIV =1 , 39 .
Como a relação entre o valor de largura das lajes L1 até a L14 com as lajes L15 e L16 é
inferior a 4, então pode-se considerar a condição de apoio engastada entre as lajes, desta
forma L1, de acordo com a tabela de Rüsch, os valores de:
M xm , g=4 , 87 kn . n/m
M xm ,q =40 , 50 kn . n/m
M ym, g =9 , 29 kn .m/m
M ye , g=−20 , 36 kn . m/m
M ye ,q =−124 , 12 kn . m/m
M xm , g=4 , 87 kn . n/m
M xm ,q =40 , 50 kn . n/m
M ym, g =9 , 29 kn .m/m
M ye , g=−20 , 36 kn . m/m
M ye ,q =−124 , 12 kn . m/m
ly /lx ≅ 1, 62.
Considerando a placas vinculadas nos quadros lados, para placas externas (engaste numa
extremidade e apoio em outra) teremos os valores de α 01=1 ,10 para o momento positivo, e
α 0 B =0 , 92 para o momento negativo em cima do apoio, a partir disso determina-se uma
correção de α 1 e α B para vãos menores que 20 metros, desta forma:
( ) ( )
1, 2 1,2
α 1= ∗α 01= ∗1 , 10 ≅ 1 ,26 ;
lx 4 , 95
1+ 1+
100 100
( ) ( )
1,2 1, 2
α B= ∗α 0 B = ∗0 , 92 ≅ 1 ,05 ;
lx 4 , 95
1+ 1+
100 100
M A= ( )(
MB
3
=
M ye ,q + M ye, g
3 )(
=
−124 ,12−20 ,36
3 )
=−48 ,12 Kn .m/m .
m x m ,q =79 , 90 kn . m/m;
'
m x e ,q=−130,326 kn . m/m ;
'
M A =−48 , 12 Kn . m/m
L2=L3=L4=L5=L6=L7=L8=L9=L10=L11=12;
M xm , g=22 ,70 kn .n /m
M xm ,q =19 ,77 kn .n /m
M xe , g=−117 , 61 kn . m/m
M xe , q=−58 , 94 kn . m/m
M ye , g=−171 , 15 kn . m/m
M ye ,q =−43 ,78 kn . m/m
M xm , g=22 ,70 kn .n /m
M xm ,q =19 ,77 kn .n /m
M xe , g=−117 , 61 kn . m/m
M xe , q=−58 , 94 kn . m/m
M ye , g=−171 , 15 kn . m/m
Como os eixos definidos na tabela Rüsch, são diferentes dos eixos tomados para
compatibilização dos momentos fletores, considerando a continuidade das lajes, a relação
ly/lx muda, desta forma:
ly /lx ≅ 2, 36.
Considerando a placas vinculadas nos quadros lados, para as placas internas, (engaste nas
extremidades da continuidade) teremos os valores de α 02=1 ,23 para o momento positivo, e
α 0 C =1 , 00 para o momento negativo em cima do apoio, a partir disso determina-se uma
correção de α 1 e α B para vãos menores que 20 metros, desta forma:
( ) ( )
1 ,2 1, 2
α 2= ∗α 02= ∗1 , 23 ≅ 1 , 42;
lx 3 , 38
1+ 1+
100 100
( ) ( )
1 ,2 1 ,2
α C= ∗α 0 c = ∗1 , 00 ≅ 1 , 16 ;
lx 3 , 38
1+ 1+
100 100
Devido a alteração dos eixos, levando em consideração a continuidade, a correção do
momento vai se dar da seguinte forma:
m x m ,q =30 , 08 kn . m/m;
'
L13.
De acordo com a tabela de Rüsch, os valores de:
M xm , g=16 , 94 kn .n /m
M xm ,q =16 , 46 kn . n/m
M ym, g =63 ,13 kn .m/m
M xe , g=−87 , 77 kn . m/m
M xe , q=−48 ,14 kn . m/m
M ye , g=−127 , 81 kn . m/m
M ye , g=−35 , 66 kn . m/m
M xm , g=16 , 94 kn .n /m
M xm ,q =16 , 46 kn . n/m
M xe , g=−87 , 77 kn . m/m
M ye , g=−127 , 81 kn . m/m
M ye , g=−35 , 66 kn . m/m
Como os eixos definidos na tabela Rüsch, são diferentes dos eixos tomados para
compatibilização dos momentos fletores, considerando a continuidade das lajes, a relação
ly/lx muda, desta forma:
ly /lx ≅ 2, 74.
Considerando a placas vinculadas nos quadros lados, para as placas internas, (engaste nas
extremidades da continuidade) teremos os valores de α 02=1 ,23 para o momento positivo, e
α 0 C =1 , 00 para o momento negativo em cima do apoio, a partir disso determina-se uma
correção de α 1 e α B para vãos menores que 20 metros, desta forma:
( ) ( )
1 ,2 1, 2
α 2= ∗α 02= ∗1 , 23 ≅ 1, 43;
lx 2 , 92
1+ 1+
100 100
( ) ( )
1 ,2 1 ,2
α C= ∗α 0 c = ∗1 , 00 ≅ 1 ,17 ;
lx 2 , 92
1+ 1+
100 100
m x m ,q =24 , 70 kn . m/m;
'
L15=L16.
De acordo com a tabela de Rüsch, os valores de:
M xm ,q =11, 74 kn . n/m
M yr ,q =31, 34 kn .m/m
- M xm ,q =3 2, 99 kn . m/m
M xm ,q =11, 74 kn . n/m
M xm , g=14 , 1 1kn . n /m
M xe , q=−140 , 17 kn . m/m
M yr ,q =31, 34 kn .m/m
Como os eixos definidos na tabela Rüsch, são diferentes dos eixos tomados para
compatibilização dos momentos fletores, considerando a continuidade das lajes, a relação
ly/lx muda, desta forma:
lx=2 ,5 0 m ;ly=50 , 0 0 m.
ly /lx ≅ 20 , 00 .
Considerando a placas vinculadas nos quadros lados, para as placas internas, (engaste nas
extremidades da continuidade) teremos os valores de α 02=1 ,23 para o momento positivo, e
α 0 C =1 , 00 para o momento negativo em cima do apoio, a partir disso determina-se uma
correção de α 1 e α B para vãos menores que 20 metros, desta forma:
( ) ( )
1, 2 1, 2
α 1= ∗α 02= ∗1 ,23 ≅ 1, 43;
lx 2 , 92
1+ 1+
100 100
( ) ( )
1,2 1,2
α B= ∗α 0 c = ∗1 ,00 ≅ 1 , 17 ;
lx 2 ,92
1+ 1+
100 100
M A= ( )(
MB
3
=
M ye ,q + M ye, g
3
= )(
−35 , 66−127 , 81
3 )
=−54 , 49 Kn. m/m.
m x m ,q =30 , 08 kn . m/m;
'
M A =−54 , 49 Kn .m/m
Para L1
m x m ,q =79 , 90 kn . m/m;
'
m x e ,q=−130,326 kn . m/m ;
'
M A =−48 , 12 Kn . m/m
Para L2
m x m ,q =30 , 08 kn . m/m;
'
Para L13
m x m ,q =24 , 70 kn . m/m;
'
X1+ X2
X A= ou 0 , 8∗X 1
2
X 1−X A
m x m ,q =79 , 90+
' =66,867 kn . m/m
2
Para os momentos entre as lajes 12 e 13:
X 1 + X 2 −50 ,78−41, 72
X A= = =−46 ,2 5 kn . m/m
2 2
−50 ,78+ 46 , 25
m x m ,q =30 , 08+
' =27 , 82 kn . m/m
2
Para os momentos entre as lajes 13 e 14:
−130,326+104 ,26
m x m ,q =24 , 70+
' =11,667 kn . m/m
2
Desta forma o diagrama de momento fletores compatibilizados é:
11. ÁREAS DE AÇO LONGITUDINAIS DAS LAJES:
Laje 1 e 14:
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
Md 1 , 4∗100∗66,867
μ= = =0.02
bd ² σ cd 1 00∗47 2∗2,428
1−√ 1−2∗0 , 0 2
ξ= ≅ 0 ,0 25
0,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 8∗0,025∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , =5 ,25 c m /m
f yd 43 , 48
Md 1 , 4∗100∗104 ,26
μ= = =0.02 7
bd ² σ cd 100∗47 2∗2,428
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
Md 1 , 4∗100∗30 , 08
μ= = =0.0 07
bd ² σ cd 100∗47 2∗2,428
1−√ 1−2∗0 , 0 07
ξ= ≅ 0 , 0 09
0 ,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 09∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , 0 =1 , 89 c m /m
f yd 43 , 48
Md 1 , 4∗100∗50 , 78
μ= = =0.0 13
bd ² σ cd 100∗472∗2,428
1−√ 1−2∗0 , 0 13
ξ= ≅ 0 ,016
0 ,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 016∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , =3 ,36 c m /m
f yd 43 , 48
Laje 12:
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
d=52−1−4=47 cm
Md 1 , 4∗100∗27 ,82
μ= = =0.007
bd ² σ cd 100∗47 2∗2,428
1−√ 1−2∗0,007
ξ= ≅ 0,009
0,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 8∗0,009∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , =1, 89 c m /m
f yd 43 , 48
1−√ 1−2∗0 , 01 2
ξ= ≅ 0 , 01 5
0,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 5∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , 01 =3 , 15 c m /m
f yd 43 , 48
Laje 13:
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
Md 1 , 4∗100∗41 ,67
μ= = =0.0 11
bd ² σ cd 100∗47 2∗2,428
1−√ 1−2∗0 , 0 11
ξ= ≅ 0 , 014
0,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 14∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , 0 =2 ,94 c m /m
f yd 43 , 48
Laje 15 e 16:
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
1−√ 1−2∗0 , 01 8
ξ= ≅ 0 ,0 23
0,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 23∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , 0 =4 , 83 c m /m
f yd 43 , 48
M xe , q=−140 , 17 kn . m/m
Considera-se uma faixa de 1 metro para o dimensionamento da laje, desta forma o resultado
da área de aço será em cm²/m, entendido isto:
d=52−1−4=47 cm
Md 1 , 4∗100∗140 , 17
μ= = =0.0 36
bd ² σ cd 100∗47 2∗2,428
1−√ 1−2∗0 , 0 36
ξ= ≅ 0 , 0 46
0 ,8
λ∗ξ∗b∗d∗σ cd 46∗100∗47∗2,428 2
As= =0 , 8∗0 , 0 =9 , 66 c m /m
f yd 43 , 48