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Prezados e prezadas,
a) PILATI, José Isaac. Panorama das fontes de Direito Romano Clássico e seu resgate na
pós-modernidade jurídica: as Institutas de Gaio em particular. Unisul de Fato e de Direito:
revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina, [S.l.], v. 3, n. 6, p. 27-41, jun. 2013.
b) VILLEY, Michel. Direito Romano. Porto: Rés-Editora, 1991, p. 71-165.
c) Fontes
• Fonte 1. Digesto de Justiniano – fragmentos (texto §16c-1).
• Fonte 2. As Institutas de Gaio – fragmentos. Para facilitar a leitura desta obra,
dividi o arquivo .pdf em três partes: respectivamente, contendo fragmentos do
livro I sobre o direito das Pessoas (texto §16c-2), dos livros II e III sobre direito
1
Google Drive (ver a pasta “1. Textos Recomendados”, e a subpasta “Unidade 6”):
https://drive.google.com/drive/folders/1B_qlbkmxL3swBg6s9J0Arq3U-VesJY4S?usp=share_link
UFPR Virtual: https://ufprvirtual.ufpr.br/
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Setor de Ciências Jurídicas
Departamento de Direito Privado
Direito Romano [DV452] - Turmas: T1-A, T1-B, T1N1, T1N2
Professor Márlio Aguiar
das Coisas (texto §16c-3) e, por fim, do importante livro IV sobre o direito que
concerne às Ações (texto §16c-4).
A Fonte 1 contém as primeiras grandes definições de Direito (de suas partes e de suas
fontes) criadas pelos jurisconsultos clássicos e, no limite, muitas delas já foram lidas em conjunto
por todos nós ao longo das aulas deste ano letivo. É apresentada por primeiro para que tenham
contato com a íntegra desta “primeira apresentação do Direito” idealizada pelos juristas clássicos.
A Fonte 2 propriamente dita contém os fragmentos da obra Institutas (ou Institutiones) do
jurista Gaio, o único manual jurídico dos romanos que chegou praticamente íntegro até nós. É
nesta obra que é consagrada a divisão tripartite do Direito – pela mesma razão, foi dividida em
três partes para facilitar o estudo.
As três aulas que compõem a Unidade 6 – nos termos do cronograma atualizado que se
encontra disponível no Google Drive e na UFPR Virtual – irão seguir a ordem de apresentação
de Gaio: após uma breve introdução a este autor, ainda na primeira aula, trabalharemos o direito
das Pessoas; em seguida, o direito das Coisas, ao longo da segunda e da terceira aulas, onde
alcançaremos, por fim, também o direito das Ações, especificamente a partir da análise dos
interditos possessórios.
Recomenda-se fortemente, portanto, que comecem a leitura com os dois comentadores
(Pilati/Villey) para, em seguida, adentrar no estudo da fonte histórica.
Quanto à fonte histórica, por fim, uma ressalva: existem diferentes traduções do texto de
Gaio. Disponibilizou-se uma tradução bastante conhecida feita por Alexandre de Castro Correa
– é facultado aos alunos utilizar outras edições ou traduções mais recentes em português para o
estudo da Unidade 6 e confecção do trabalho, mas sugiro fortemente que adotem a tradução aqui
sugerida.
O trabalho escrito deverá lançar mão dos textos utilizados ao longo da disciplina. Em
particular, os textos recomendados da Unidade 5 e os comentadores da Unidade 6 poderão
auxiliar nas reflexões das duas primeiras partes do trabalho.
Para a parte final, é obrigatório fazer referências expressas aos fragmentos de Gaio, isto é, da
Fonte Histórica 2, qualquer que seja o tema escolhido. Essas referências poderão ser
complementadas ou conjugadas com os textos dos comentadores, mas a presença expressa do
texto de Gaio é condição obrigatória para uma boa avaliação do trabalho final.
Tamanho: mínimo de 5 páginas, máximo recomendado de até 10 páginas. Embora não seja
necessária a confecção de capa, o nome completo dos alunos também deverá constar no começo
do arquivo.
Quanto às partes do texto: embora seja recomendada a divisão nas quatro partes obrigatória
acima expostas, o texto pode ser dividido de outra forma. O que será objeto de avaliação é o
conteúdo, isto é: conter as discussões levantadas concernentes a cada uma daquelas partes.
Fonte: Arial ou Times New Roman, 12, com espaçamento de 1,5. Margens entre 2 e 3 cm.
Sempre que for citar a fonte histórica 2 de Gaio no seu trabalho, cite-a da seguinte maneira,
que equivale à forma internacional de citação dos textos jurídicos romanos:
Assim, por exemplo, “G., 1, 25” ou “G.1.25” diz respeito às Institutiones de Gaio (G.), livro
primeiro, fragmento 25.
Caso a citação seja da Fonte Histórica 1, Digesto de Justiniano, a citação é feita seguindo o
padrão que já consta na edição disponibilizada: “D.”, seguida do livro, título, fragmento e
parágrafo, como nos exemplos: “D.1.1.1” ou “D.1.2.1”.
Dúvidas podem ser retiradas a qualquer tempo com o docente, seja pessoalmente ou através
de canais virtuais.
Bom trabalho.