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SELO COMEMORATIVO

Ismael Forte Freitas Júnior


REGULAMENTAÇÃO
20
ANOS (organizador)
DA PROFISSÃO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA

PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO
DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
E AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Conselho Regional de Educação Física
da 4ª Região – CREF4/SP

Diretoria/Gestão 2016-2018

Presidente
Nelson Leme da Silva Junior

Primeiro Vice-presidente Segundo Vice-presidente


Pedro Roberto Pereira de Souza Rialdo Tavares

Primeiro Secretário Segundo Secretário


Marcelo Vasques Casati José Medalha

Primeiro Tesoureiro Segundo Tesoureiro


Humberto Aparecido Panzetti Antonio Lourival Lourenço

Conselheiros
Adriano Rogério Celante (Conselheiro afastado)
Alexandre Demarchi Bellan
Bruno Alessandro Alves Galati
Érica Beatriz Lemes Pimentel Verderi
Ismael Forte Freitas Junior
João Francisco Rodrigues de Godoy
João Omar Gambini
Luiz Carlos Delphino de Azevedo Junior (Conselheiro afastado)
Marco Antonio Olivatto
Margareth Anderáos
Mario Augusto Charro
Mirian Aparecida Ribeiro Borba Leme
Paulo Rogerio Oliveira Sabioni
Rodrigo Nuno Peiró Correia
Rosemeire de Oliveira
Tadeu Corrêa
Valquíria Aparecida de Lima
Waldecir Paula Lima
Waldir Zampronha Filho
Ismael Forte Freitas Júnior
(organizador)

PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
E AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Comissão Especial do Selo Literário 20 anos da
Regulamentação da Profissão de Educação Física
Responsáveis pela avaliação e revisão técnica dos livros
Ale andre anotta ri o Pre idente
rica eatriz eme Pimentel erderi
Mario Au u to arro

Tikinet Edição Capa, projeto gráfico


ti inet com br e diagramação
arina izeu in aler
Coordenação editorial
Hamilton ernande Revisão
Aline Ma a laiane inteiro
Mariana ari anina

ado nternacionai de atalo a o na Publica o P

reita nior mael orte Or


Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal
Or aniza o de mael orte reita nior o Paulo P elo
iter rio ano da e ulamenta o da Pro o de duca o ica
p l

duca o ica Medicina portiva Avalia o ica ompo i o


orporal Antropometria Medida Antropom trica tulo

op ri t P
odo o direito re ervado
on el o e ional de duca o ica da e i o o Paulo
ua bero adar Andar di cio Mercantil ina a
entro o Paulo P P
ele one
cre p cre p ov br
cre p ov br
A

omemorar ano uma rande re pon abilidade om e ta idade


vem a nece idade da maturidade do compromi o perante a ociedade
e de e tornar re peitado pelo eu pare no ano da re ulamenta-
o da pro o de duca o ica a en a o de ue ape ar de ainda
oven en uanto pro o temo no tornado e enciai para o ra il em
diver a rea de atua o m apena dua d cada alcan amo po i e
de de ta ue como t cnico de renome internacional pro ionai da
a de em e uipe multipro ionai diretore e upervi ore de en ino
e tore de di tinto e mento pe ui adore de renome internacional
reitore de univer idade ecret rio e diretore de e porte a e ore
de mini tro en m uma or a dentro de no a ociedade
A im em virtude da comemora o de eu ano o P
o erece ao pro ionai de duca o ica e tudante in titui e
de orma o uperior biblioteca e ociedade o elo iter rio 20 anos
da Regulamentação da Profissão de Educação Física endo um marco de
re i tro imb lico e comemorativo do aniver rio de no o recon eci-
mento ocial e ta orma e ta cole o partiu de obra liter ria uma
para cada ano de aniver rio ue oram avaliada por uma comi o
de e peciali ta para contemplar a diver a ace e tilo concep e
ci ncia e interven e ue a duca o ica po ui e a partir de ta plu-
ralidade demon trar a compet ncia ue de ato temo A ualidade da
obra enviada e cedeu a e pectativa e nalizamo o elo com obra

5
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Portanto cabe a mim en uanto pre idente do on el o e ional


de duca o ica da e i o P apre entar o elo iter rio
20 anos da Regulamentação da Profissão de Educação Física, ue compo to
por te to de di erente autore e coautore pro ionai re i trado
no i tema O e convidado por e te com per di tinto
de pe ui adore e tore pro e ore pro ionai de re er ncia e
autoridade no eu campo de atua o
A diver idade do t tulo apreciado re ete a uilo ue caracteriza
a abran ncia da a e e atua e do pro ionai de duca o ica
contemplando a aborda en i t rica e da corporeidade da ci ncia
umana e ociai da ci ncia biol ica e da a de e ta empreitada
or ul o amente apre entamo toda a obra ue comp em e ta cole o
comemorativa e ue tratam de diver o a pecto da no a pro o como
um mbolo do percur o ue viemo tra ando para a con olida o de
no a a e perante a ociedade
e a anali ando a Hi t ria da orporeidade ou o orpo e a com
o recon ecimento em bio ra a de pro ional con a rado e a na edi-
ca o da duca o ica e colar do e porte da luta da e t o do
fitness da in tica do lazer e a na olidi ca o do par metro da
avalia o ica e da a de atrav da pre cri o do e erc cio ico e
da P icolo ia e Peda o ia aplicada no o de e o ue o pro ionai
de duca o ica e perpetuem na tare a de ervir ociedade com
empen o re peito e con ecimento
e e te in elo pre ente ao pro ionai ue comemoram no o
ano ub idie tran orma e para ue a con ui ta ue obtivemo
perdurem ne te pr imo ciclo ermino e ta apre enta o a radecendo o
empen o de todo o autore tanto pela dedica o com a duca o ica
como com e te con el o em aten o ao c amado de compor a cole o
omo pro ional de duca o ica enalte o a import ncia do
e con el eiro ue tril aram o camin o ue o e e tamo con olidando
eliz ano de e ulamenta o Pro ional

Nelson Leme da Silva Junior


Pre idente do P
P

6
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Histórico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e


composição corporal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Hi t ria da Antropometria 13
volu o i t rica do entendimento e do e tudo
obre Antropometria 14
cola ue deram ori em ao e tudo da Antropometria 20
volu o durante o culo 21
ineantropometria 23
A pecto i t rico da ineantropometria no ra il 24
on idera e inai 26

Técnicas de avaliação da composição corporal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Impedância bioelétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
ntrodu o 33
onte to i t rico 34
Princ pio da medi o da compo i o corporal por imped ncia 34
M todo de bioimped ncia 36
Men ura e e e ua e de A 38
imita e da e ua e de A 38

7
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Pontos anatômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Ponto anat mico para in pe o e palpa o no tronco 40
Ponto anat mico para in pe o e palpa o do membro uperior 43
Ponto anat mico para in pe o e palpa o do membro in erior 46
Po i o anat mica po i o de re er ncia 50
Plano anat mico 51
ermo de dire o e localiza o do movimento no
plano anat mico 54

Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos


segmentos corporais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
tatura 57
uipamento 58
cnica recomendada 60
Ma a corporal 62
Altura entado 65
nver adura 67
omprimento do e mento corporai 69

Descrição dos diâmetros corporais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77


iacromial 77
ran ver o do t ra 78
or cico anteropo terior 79
i il aco 79
itrocant rico 80
iepicondilar do mero 81
i metro do pun o 81
iepicondilar do mur 82
imaleolar 83

escrição das medidas de perímetros corporais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85


abe a 86
Pe co o 86
Ombro 87
Peitoral 88
ra o 89
cep 90

8
um rio

Antebra o 91
Pun o 92
intura 92
Abdominal 93
uadril 94
o a 95
Panturril a 97
ornozelo 98

Descrição das medidas de pregas cutâneas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101


Pre a do tr cep P 101
Pre a bicipital P 102
Pre a do antebra o 103
Pre a cut nea ube capular P 103
Pre a a ilar m dia PAm 104
Pre a peitoral PP 105
Pre a abdominal PAb 105
Pre a uprail aca P 106
Pre a da co a medial P 107
Pre a uprapatelar P P 107
Pre a panturril a medial PPant 108

Índices e proporcionalidade corporais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109


ndice de ma a corporal 110
ndice de di tribui o de ordura corporal 112
ndice de proporcionalidade corporal 113
omatotipo corporal 115
ate oria de omatotipo 116

Aplicação das equações para estimativa da composição corporal . . . 119


Percentual de ordura 120
en idade corporal 123
Ma a livre de ordura 125
rmula para e timar outro componente corporai 129

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

9
Ismael Forte Freitas Júnior

Ap trabal ar com avalia o ica por praticamente trinta ano


percebo ainda ue o pro ionai de duca o ica carecem de uma
re er ncia ue de creva de orma imple e ob etiva a medida antropo-
m trica mai utilizada no momento de e realizar uma avalia o Al m
di o muito ainda de con ecem a metodolo ia ue deve er utilizada
para avaliar a compo i o corporal por meio da imped ncia bioel trica
te livro uma iniciativa do on el o e ional de duca o ica da
e i o do tado de o Paulo P como parte da comemora o
do vinte ano de re ulamenta o da pro o de duca o ica e uma
obra pen ada para er o livro de cabeceira da uele ue azem avalia o
ica e a e colare atleta praticante de academia ou imple mente pe -
oa ue nece itam de uma ade uada avalia o ica por outra nalidade
Ape ar de al un livro apre entarem al uma de cri e de
medida com oto e demarca e ainda a im n o o completo
poi muita veze e re trin em a medida de pre a cut nea e n o
apre entam medida de di metro e per metro corporai al m de n o
apre entarem a muita op e de e ua e ue e i tem para avaliar
a compo i o corporal e o ndice corporai ue podem er utilizado
para avaliar n o a compo i o corporal ma a di tribui o de ordura
de cre cimento e de envolvimento umano
Al m di o a no a ideia ao e crever e te livro oi apre entar a
de cri e de medida mai aceita da autoridade na rea imot

11
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

o man Ale oc e e e naldo Martorell encontrada no livro


Anthropometric standardization reference manual ampain ditora
Human inetic
ntretanto e ta obra al m de apre entar imple mente de cri e
de medida utiliza o me mo ponto anat mico e mo tra a ade uada
po i o do e uipamento para realiza o da medida amb m oram
inclu do cap tulo no uai o apre entado i t rico de avalia o
ndice corporai e e ua e utilizada para avalia o do cre cimento
e de envolvimento umano e tado nutricional e compo i o corporal
mai utilizado e oram in erido cap tulo de tinado avalia o da
compo i o corporal por imped ncia bioel trica
O conte do apre entado oi obtido a partir da leitura de arti o
e livro de outra autoridade na rea e ue o re er ncia mundial
uando e trata de medida corporai e utiliza o de t cnica imple
ou o ticada para avaliar o cre cimento e de envolvimento umano
e tado nutricional e compo i o corporal o ela Alan Martin
Ale oc e laude ouc ard duardo de o e Henr u a i ac
ilmore ind a arter Mic ael Polloc ic ard aum artner obert
Malina oberto ri anc o teven He m eld imot o man ivian
He ard illiam ameron umlea e illiam o
m conte do de min a autoria emel ante oi publicado pela
ditora ne p em ma azia parte de um pro eto de edi o de
te to did tico de docente da niver idade tadual Pauli ta lio de
Me uita il o ne p e ue n o apre enta o me mo detal amento e
ualidade r ca do atual ue inclui tabela r co e ima en
a me ma orma ue na obra atual convidei na poca al un
cole a ue tin am e peri ncia no a unto para colaborarem com al un
cap tulo e ta vez oi eito o me mo tendo a colabora o de cole a
com lar a e peri ncia no tema e ue trabal aram comi o
emo plena convic o de ue e ta obra er e tremamente til
a todo o pro ionai de duca o ica ue azem avalia o ica
para a mai diver a nalidade e ue nece itam de uma ade uada
padroniza o da medida utilizada
Parab n ao P pela iniciativa do elo iter rio comemora-
tivo ao vinte ano de re ulamenta o da pro o de duca o ica
e de e o ao leitore ue a am e celente proveito de ta obra

12
H

Josefina Bertoli
Sueyla Ferreira da Silva Santos 2
Ismael Forte Freitas Júnior

História da Antropometria

pi temolo icamente a palavra antropometria deriva do re o


anthropos omem e metrom medida Portanto a Antropometria orma
parte da Antropolo ia ue e tuda a medida e propor e do corpo
umano ue envolvem medida i tem tica da propriedade ica
do corpo umano dimen e taman o corporal orma e propor e
M H O et al A antropometria a determina o
preci a do a pecto re erente ao de envolvimento do corpo umano e
a rela e e i tente entre o a pecto ico e a per ormance con ide-
rada tamb m a rea ba e para o e tudo do de envolvimento corporal
umano M A

raduada em duca o ica pelo n tituto uperior Antonio uiz de Monto a me -


tre em duca o ica pela niver idade ederal de anta atarina e doutoranda em
i ncia da Motricidade na niver idade tadual Pauli ta lio de Me uita il o
ne p
raduada em duca o ica pela niver idade tadual de anta ruz me tre em
duca o ica da niver idade ederal de anta atarina doutoranda em i ncia da
Motricidade na ne p e pro e ora a i tente da niver idade ederal do Amazona
P doutorado na Auc land niver it o ec nolo e no ational n titute o
Healt Pro e or livre docente do epartamento de duca o ica da ne p e
docente permanente do pro rama de p radua o em i ncia da Motricidade e
i ioterapia

13
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

A Antropometria n o uma rea i olada al un autore de endem


ue ela az parte da iomec nica compo ta por uatro rande rea
de e tudo inemetria inamometria letromio ra a e Antropometria
AMA O et al A Antropometria au ilia a iomec nica e a
de orma e perimental ou anal tica de crevendo a propriedade do
e mento corporai de a orma modelo matem tico o de envolvi-
do para avaliar por e emplo a or a interna por meio da din mica
inver a A Antropometria aliada iomec nica a ual e tuda o movi-
mento umano por meio da Matem tica e da ica au ilia na avalia o
do movimento umano no eu mai diver o campo e a no e porte
na atividade motora em diver o rupo et rio e popula e e peciai
entre outro AMA O et al AMA O O
Por outra parte a Antropometria tamb m orma parte da r onomia
termo ori in rio da r cia ergo trabal o e nemo ci ncia ue e tuda
a rela e e paciai e tridimen ionai e i tente entre o er umano
e o e pa o ue ele ocupa uma aplica o utilizada pela n en aria
a r onomia a dimen e corporai t m um papel importante na
con ec o de materiai e colare tai como me a e cadeira O
et al ade uar e ta e de trabal o para mel orar a ualidade
de vida do trabal adore de de e crit rio at ri or co et al
O
A Antropometria tem ido utilizada ao lon o da i t ria de de a
Anti uidade com diver a nalidade por e emplo entender a varia o
ica entre o ere umano de acordo com a etnia e padr e p ico-
l ico A A H M Ao lon o da i t ria a
propor e do corpo umano tamb m oram e tudada por l o o
arti ta te rico e ar uiteto e al m do a pecto e t tico o omem a o-
ciava o corpo ao mito e c e tran ormando ima en ub etiva ue
n o e a ociavam e t tica M H

Evolução histórica do entendimento


   

A caracter tica do bi tipo do er umano t m evolu do de de o


tempo pr i t rico para e adaptar nece idade de obreviv ncia
ue o meio l e impun a como a nece idade de ca ar pe car loco-
mover e para abitar nova terra adaptar e ao clima entre outro

14
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

A A H M A evolu o e a adapta o
mudan a do meio ambiente e ociedade tai como con ito b lico
a bu ca pelo tatu a cen o ocial e a e t tica zeram com ue o er
umano o e mudando eu bi tipo e adaptando e poca tal como
pode er ob ervado pelo padr o ideal de beleza ue oi e alterando
ao lon o da i t ria de de o per odo Paleol tico uperior at o dia
atuai como pode e con tatar na e tatueta denominada e tatueta
de nu termo u ado pela primeira vez em meado do culo
pelo Mar u de ibra e e ue n o tem li a o com a deu a romana
nu i ura e a orma o omem come ou a perceber e e
acontecimento e a im oi tran ormando o en meno biol ico em
medida matem tica contribuindo para o ur imento da Antropometria
M HA

Vênus de Willendorf Vênus de Lespugue Vênus de Bouret


e mil ano a e mil ano a e mil ano a

i ura emplo de al uma e tatueta de nu como orma de


repre enta o do padr o e t tico ao lon o da i t ria da umanidade
onte i ipedia

Acredita e ue a medida de proporcionalidade oram utilizada


pela primeira vez pelo e cultor re o P idia a ue pro etou
o Partenon templo dedicado deu a re a Atena P idia teria utili-
zado a propor o urea ou e o urea ue a con tante real al brica
irracional repre entada pela letra re a p i ue o valor arredon-
dado de obtido matematicamente atrav de e u ncia cont nua
in nita dedu e al brica ou eom trica ue o empre ada na
mai diver a rea como Ar uitetura n en aria Arte e i n ma

15
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

ue n o e limitam a e a rea endo ue pode er empre ada para


determinar propor e ideai incluindo a corporai e na or aniza o
do o o veia e nervo n o do er umano ma de outro animai
A propor o urea envolve o corpo umano tamb m na rela e ue
e i tem entre e mento corporai tai como a di t ncia do umbi o
at a planta do p do umbi o at o ponto mai alto da cabe a v rte
e a altura total Acredita e ue eonardo da inci ten a utilizado a
propor o urea para criar a Mona Lisa e o Homem Vitruviano i ura

i ura Mona Lisa e Homem Vitruviano criado por eonardo da inci


o doi e emplo de ue a propor o urea teria ido utilizada
na arte para repre entar a propor e corporai per eita do er umano

a Anti uidade de de o el o e tamento o almud abil nico e o


Midran im o encontrada al uma re er ncia a orma propor o e
e tatura umana Mic el de taca o re i tro b blico ue re ere ao
ca ti o dado por eu a Ad o e a va ue oi a redu o do eu taman o
A anti a civiliza e da ndia r cia e ito utilizaram a dimen e
corporai como primeiro padr o de medida ontudo acredita e ue
o e tudo da Antropometria ten a ua ori en no culo a na
uropa com o atenien e e o e partano povo de rande poder e
in u ncia na poca Para e e povo o e erc cio ico azia parte da
rotina para a prepara o militar bem como para di ciplina c vica e ener-
ia ica e e piritual o ual pode er con rmado pelo o o Ol mpico
re o e e per odo a cultura do corpo teve de ta ue devido a ua

16
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

rande import ncia dada por e a civiliza e endo percu ore no


e tudo antropom trico O A O A O mp rio
omano ape ar de ter dominado o re o e a imilado ua cultura
apre entava uma percep o di erente do corpo umano Para o re o
o omen deveriam ter armonia de orma e propor e o roma-
no preconizavam o corpo orte e robu to ob etivando a orma o de
uerreiro O A O A Por outra parte provavel-
mente a partir da poca do mperador Au u to o romano pa aram
a pro etar edi cio e plane ar cidade com ba e em uma ret cula modu-
lar do passus romano uma unidade de medida antropom trica oi na
r cia ue ur iu o en meno de utua o como orma de c lculo de
ma a e den idade de um ob eto e a e peri ncia atualmente utilizada
para calcular a compo i o corporal era utilizada para demon trar a
compo i o da coroa do rei de iracu a Hieron urante a ueda do
mp rio omano perdeu e o intere e pelo corpo umano e a re a
at lica deteve no mo teiro toda a in orma e cient ca Atrav
da arte caracterizavam e a deriva e m tica do corpo e tilizado
con iderado alma pura e e p rito ormo o e o corpo obe o e
de eituo o uma imbolo ia pre ui a e lu ria M A
M H
O Livro dos Estados de uan Manuel uma da mai clara e pre -
e da ambival ncia e contradi o em ue e manteve a valoriza o
da mundanidade durante a ai a dade M dia e um lado a i re a
deprecia a aprecia o cri t do corpo mo trando e evera na cita e
de ren ncia por outro apreciava a lori ca o da realidade ica
M H
ntretanto o culo por meio da Antropolo ia ica ue
deu ori em Antropometria oi marcado pela via en de Marco Polo
ue revelaram a e i t ncia de rande n mero de ra a
di erente em termo de dimen e e e trutura do corpo umano
OM O A OH Portanto a partir do avan o
da inve ti a e e de coberta o omem percebeu a di eren a entre
a etnia e cultura do povo
O e tudo de proporcionalidade tiveram ori em ao redor do culo
com o ar uiteto e teori ta itruviu ue publicou dez livro do
uai o terceiro livro teve o corpo umano como padr o de medida
n mero e imetria para a con tru o civil endo ubdividido em uatro

17
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

parte um templo e ba eia na imetria da pr pria parte e entre


e ta e o con unto declara e de imetria rec proca entre a parte do
corpo umano e ta imetria deve er aplicada tamb m ao edi cio
e obretudo ao templo medida e n mero o derivado do corpo
umano M H
A medida antropom trica erviram como re er ncia para e
de envolver procedimento de medi o por e emplo com p pal-
ma e bra a A dimen e da con tru e o obtida a partir de
conver o de medida corporai para unidade linear ou uadr tica de
medida omo e emplo temo l ua bra a metro
uadra bra a metro bra o vara metro
vara Palmo metro palmo pole ada cm e
p pole ada cm M A M H
O metro unidade internacional de medida oi criado para impli-
car c lculo e relacionou e com o omem na utiliza o de divi e
para dedo O romano por ua vez inventaram a mil a ue e uivale
a mil pa o de oldado em marc a al m de padronizar o ti olo em
doi tipo a uele com doi p de comprimento e a uele com um p
e meio de comprimento
e e per odo o italiano ennino ennini de creveu a altura de um
omem como i ual ua lar ura com o bra o e tendido e oi uando
eonardo da inci criou eu de en o da propor e da ura umana
Homem itruviano e ez anota e obre o m culo e articula e
no me mo culo com o re ur imento do e tudo do corpo no uai
aparece um novo oco relacionado ao tipo ideal de beleza
e e per odo ur e tamb m Mic elan elo ue di tin-
uiu o m culo por meio de i no convencionai M H
O A O A O et al e eonardo atti ta
Alberti ue u ou um in trumento c amado definidor capa-
cete com um compa o circular para uanti car a caracter tica da
proporcionalidade O et al
anto Antropometria ient ca iniciou e por meio da obra
Four books on human proportions de Albrec t rer o culo
o anatomi ta e iolo i ta Andrea e aliu e creveu
uma obra obre a anatomia umana De humani corporis fabrica
com ri ueza em de en o e impre e r ca inten i cando a bu ca
entre a e trutura umana e ua un e c e ando a de cobrir o i tema

18
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

circulat rio o culo preci amente em Al on o orelli


publicou o livro De motu animalium ue abordava a un o
mu cular em termo ico e demon trava a mec nica de a e do
m culo e o o A contribui e dada por m dico e anatomi ta
oram importante para a vi ualiza o e nomea o de ponto anat mico
e outra e trutura do corpo umano endo undamental para o avan o
cient co na Antropometria M H P O A
OH A A H M
o culo o matem tico ambert Adolp e ac ue
telet pai da Antropometria ient ca valeu e de m todo
e tat tico aplicando o a ere umano e dei ou de lado a ub etivi-
dade predominante na pe ui a da uela poca ua inve ti a e
mo traram a aplicabilidade da Teoria da curva normal de Gauss para
en meno biol ico ao criar tamb m o ndice de ma a corporal M
em o culo telet conduziu a primeira pe ui a em lar a
e cala da dimen e do corpo umano endo con iderado pioneiro
ne e campo por meio da publica o Antropometrie em criando
inclu ive o termo Antropometria APO OM O
M A O A O A
Ainda no culo ei in em realizou a primeira inve -
ti a o envolvendo a men ura o ica com e tudante bel a m
rom ell e tudou o cre cimento de e colare de a ano em
Manc e ter e de cobriu di eren a p ndero e taturai entre menino
e menina MA A O m oi realizado o pri-
meiro e tudo antropom trico americano aplicado duca o ica por
d ard Hitc coc na niver idade de Am er t Ma ac u ett A
oram realizada medi e de ma a corporal e tatura circun er ncia e
or a de bra o de e tudante O m dico udle ar ent men urou valore
antropom trico e a capacidade pulmonar de e tudante de Harvard
e publicou um manual de medida ica de atleta com norma de
medida ica para cole iai MA A O
iver a oram a orma de utiliza o de medida antropom trica
o culo e in cio do a Antropometria era uma p eudoci ncia
utilizada principalmente para cla i car potenciai crimino o por meio
de caracter tica aciai Por e emplo e are ombro o em Criminal
Anthropology a rmava ue o a a ino tin am ma ilare proe-
minente e barba e pe a O trabal o de u ne idoc ue identi cava

19
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

crimino o pela caracter tica aciai oi utilizado na ran a um culo


ap ua introdu o

Escolas que deram origem aos


estudos da Antropometria

Hi toricamente v ria e cola de pen amento ur iram at o nal


do culo MA A O entre a principai e
encontram a e uinte

Escola Italiana

undada por e iovanni em in eriu a in u ncia en tica e


do meio ou e a a rmava ue o indiv duo po ui de de a ecunda o
um de tino evolutivo pr e tabelecido por meio do re ultado da ere-
ditariedade contudo o conte to no ual o er umano e de envolve
e erce in u ncia no me mo Ademai na uela poca a medida
corporai eram interpretada por meio da tat tica m acinto
iola inte rante de a e cola cla i cou o indiv duo em tr rupo
normol neo brevil neo lon il neo e mi to

Escola Francesa

m oi undada em on a cola rance a onde ur iram


cla i ca e a partir de medida biom trica e ue con tituem o mor-
o rama altura total altura tronco ce lica pe o di metro biacromial
e di metro bi ileocri tal laude em cla i cou o i tema ue
con tituem o ere umano em uatro tipo re pirat rio di e tivo
mu cular e cerebral oori cla i cou o indiv duo em uper cie
redonda ou c ata uni orme ou ondular bocelada ou c bica e orma
comprida ou lar a Olivier c e ou a uatro tipo endo ele mediol neo
lon il neo tran ver al e brevil neo

Escola Alemã

undada em caracteriza e pelo m todo de ob erva o emp rica


e n o antropom trico ntre o inte rante encontram e ret c mer

20
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

ue cla i cou o indiv duo em a t nico leve e atl tico e p cnico


pe ado e ru c ue e tabeleceu ndice re erente e tatura ue
deram ori em a tr tipo ico normal t ra e treito e t ra lar o
e pelo valor ab oluto da e tatura cla i cou o indiv duo em m dio
alto e bai o

Escola Americana

undada em eldon e teven cla i caram o indiv duo em


endomor o para a uele ue tin am mai v cera di e tiva ordura
abdominal me omor o para a uele ue tin am mai e ueleto m -
culo e tecido con untivo atleta e omen orte e li eiro e ectomor o
para a uele ue apre entavam ra ilidade linear t ra e abdome plano
e tremidade raca etc O e tudo de raune e i er deter-
minaram o pe o parciai do e mento corporai e do centro de
ravidade eral e relativo ao ei o pro imal e di tal da articula o em
termo percentuai A de coberta de e per odo oram
de rande relev ncia para a evolu o da iomec nica na inve ti a e
em cad vere in vivo e na anal tica indireta

Evolução durante o século XX

A de ni o e padroniza o do ponto anat mico marcaram o


avan o para a Antropometria no nal do culo pa ado e come o de te
m oi realizado o on re o nternacional de Antropolo i ta
com a padroniza o de medi e de cad vere e medida de cabe a
e ace e em no on re o nternacional de Antropolo i ta oi
padronizada a medida para o corpo umano vivo
m ur em o primeiro e tudo de compo i o corporal
apre enta e um novo m todo antropom trico ue racionava o pe o
umano em ordura pe o eo pe o mu cular e pe o re idual bu -
cando obter a rela o entre or a e uantidade de ma a mu cular de um
indiv duo Ap m todo em duca o ica oram enri uecido
pelo u o di undido de te te medi e e in trumento de avalia o
m de envolveu e um compa o imilar pin a ue permitia
men urar a e pe ura ubcut nea em locai e pec co do corpo com
relativa e atid o m e n e criou uma nova divi o cate rica

21
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

para a ma a corporal nomeando o de ordura e ma a ma ra O A


P O A H HAM H
o ue e re ere ao campo da omatotipia a partir de al un e tu-
do de eldon em como o m todo oto c pio ur iram o m todo
de Hooton bu cava n o limitar a oma do tr componente corpo-
rai endomor a me omor a e ectomor a o m todo de ureton ue
e tudou oven e atleta e recomendava a palpa o da ma a mu cular e
dinamometria o m todo de Parnell de envolveu um modelo c amado
de M e o m todo de Heat arter mai utilizado o e com medida
de e tatura pe o dobra cut nea tr cep ube capular uprail aca
panturril a medial di metro biepicondiliano e bicondilar do mur
e per metro bra o e ionado e perna ma relevante modi ca o oi
a amplia o da e cala num rica a partir do zero em valore uperiore
determinado O A O A
O mai in ame u o da Antropometria oi eito pelo nazi ta
cu o epartamento para o clarecimento da Pol tica de Popula o e
em tar acial recomendava a cla i ca o de ariano e n o ariano
ba eando e na medida do cr nio e em outra caracter tica ica e
emitia o certi cado craniom trico e i ido por lei m iedion
de envolveu e tudo ue relacionavam a e trutura e a dimen e do
corpo umano com eu movimento particularmente no ue diz re -
peito atividade de trabal o
A partir da d cada de com o ur imento e de envolvimento
de novo e uipamento principalmente para atender ind tria b lica
e com a evolu o ocial e econ mica e i iu e maior inte ra o entre
e pa o ico e atividade umana Ap e a d cada o campo de ati-
vidade da r onomia n o e limitou ao etore indu triai e b lico
e tendendo e a outro etore como o i tema de tr e o e de tran -
porte produto de con umo abita o rea de recrea o etc o uai
rand ean denomina r onomia de atividade n o pro ionai
O A MO
ma da inve ti a e pioneira e uma da mai citada ue trata
do par metro do e mento corporai oi realizada por emp ter
ue padronizou a t cnica de medida ne e campo de c lculo do
centro de ravidade do momento de in rcia e do volume do e mento
m a Or aniza o nternacional do rabal o pa ou a de nir
er onomia como aplica o da ci ncia biol ica con untamente com

22
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

a ci ncia da en en aria para lo rar o timo a u tamento do omem


ao eu trabal o e a e urar imultaneamente e ci ncia e bem e tar
M A A e a conceitua o de ervi o de a de Ocupacional
veri ca e a pre en a do conceito de er onomia ue em re umo i -
ni ca adapta o do trabal o ao omem A A et al
a d cada de ouve avan o no c lculo de e timativa de
compo i o corporal por meio da imped ncia bioel trica ue permite
e timar a ma a livre de ordura e ordura de orma n o inva iva
e a poca tamb m oi recon ecido ue muita doen a cr nica e
a uda provocavam mudan a na compo i o corporal ue podiam
e tar relacionada com a morbidade e mortalidade A A
H M
m aconteceu o on re o nter n acion a l de
ineantropometria ue e timulou o e tudo na rea e contribuiu para
o e tudo cient co ne e campo tai como a nova divi o para a
caracteriza o da ma a corporal m culo o o ordura e outro
re duo propo ta por rin ater a men ura o da compo i o
corporal por meio de ultra om raio e tomo ra a computadorizada
a e trutura o do m todo de medi o de den idade corporal pe a em
idro t tica de atc e McArdle e a elabora o do Manual
de e er ncia Antropom trica editado por o man et al em
MA A O
om a propo ta de criar e manter uma rede internacional de e tu-
dio o ue repre enta em a comunidade mundial a m de e tabelecer
uma rea din mica de intere e cient co oi criado a nternational
ociet or t e Advancement o inant ropometr a no ordan ill
olle e o ducation em la o c cia A

Cineantropometria

o uadro e ue a i tematiza o da contribui e da


Antropometria para o de envolvimento da ineantropometria a rea
da ci ncia ue e tuda a orma dimen o propor o compo i o matu-
ra o e de envolvimento do corpo umano em rela o ao cre cimento
e porte atividade ica e nutri o P O com o ob etivo de
men urar e avaliar o diver o a pecto do omem de de o na cimento
at a morte Al m di o e tuda a varia e mor ol ica e uncionai

23
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

do er umano po ibilitando a compara o entre e dentro do di erente


rupo O M

uadro i tematiza o da contribui e da


Antropometria para a ineantropometria

dentificação Especificação Aplicação Relevância


tudo do Aplica e
ineantropometria tudo do omem
entendimento pr tica
Men ura o aman o re cimento duca o
do movimento orma erc cio Medicina
umano Propor o Per ormance overno
ompo i o tado utricional rabal o
Matura o porte
un o

onte Martin e altortt

O ob etivo principal da ineantropometria e tudar de orma


ampla a compo i o e matura o do corpo umano em rela o ao
cre cimento atividade ica e ao e tado nutricional en lobando a
an li e de di erente a pecto relacionado principalmente da com-
plei o ica como orma proporcionalidade e compo i o corporal
MA A O
A primeira vez ue e utilizou o termo ineantropometria oi
no entido de e pecialidade no on re o nternacional da i ncia
da Atividade ica na cidade de Montreal em Por m em
e te termo avia ido utilizando no entido contempor neo na te e
do alem o i i mund l oltz intitulada Antropometria – da mútua
proporção dos membros do corpo humano: questões atuais de harmonia
in pirada na leitura de Pit ora e Plat o e na lo o a m dica da
poca MA A O

Aspectos históricos da
Cineantropometria no Brasil

o ra il o con ecimento em Antropometria oram di undido


tardiamente e comparado com o e tudo principalmente do culo
e ao redor do mundo e e tudo oram iniciado em ao

24
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

er inclu do no cur o de duca o ica o en ino da iometria apli-


cada compreendida por tr ei o centrado na an li e do ndice
antropom trico na determina o do bi tipo pelo m todo de viola e na
no e de ioe tat tica aplicada
a d cada de preci amente entre e oi realizado um
e tudo em mai de mil membro da Marin a do ra il como idade
entre e ano O principal re ultado oi ue a e tatura do marin ei-
ro recrutado aumentava cm por ano en uanto para o volunt rio
aumentava cm Al m di o uanto maior o rau de e colaridade
maior era a e tatura bem como a re i e com menor de envolvimento
econ mico orte e orde te po u am menor e tatura uando compa-
rada re i e com maior de envolvimento econ mico entro Oe te
e ude te M A
e a d c ad a t a mb m ouve ra nde i ntere e pel a
ineantropometria no ra il com a introdu o da t cnica antropo-
m trica de Heat arter para determina o do omatotipo A O
et al atrav de cur o mini trado por o izzo Pinto e e tudo
eito pelo aborat rio de or o ico
m ome e Ara o publicaram o arti o Metodolo ia do
omatotipo antropom trico de Heat arter di undindo novo m to-
do de racionamento da ma a corporal e t cnica e peciai de an li e
do omatotipo o ue contribuiu para o avan o da ineantropometria no
ra il e peci camente na rea de omatotipia tornando con ecida tam-
b m a padroniza o da dez medida antropom trica utilizada na poca
e acordo com Petro i dua importante publica e trata-
ram de divul ar e pre ivamente a ineantropometria no ra il uando
em ran a e volo ampliaram o n mero de men ura e de dobra
cut nea e tabelecendo a padroniza o antropom trica utilizada por
muito pe ui adore at o dia atuai o o em e o e et al
acre centaram outra de cri e de ponto anat mico tornando mai
con ecida e ace vei outra metodolo ia cineantropom trica como
o ndice e a proporcionalidade
Ainda e undo Petro i na d cada de iniciaram e
tamb m a inve ti a e i tem tica no ue e re ere a e tudo de
ompo i o orporal ue durante ano utilizaram unicamente a
e ua o de aul ner tamb m con ecida como e ua o modi -
cada de u a z

25
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

m do trabal o ue e tornaram re er ncia nacional na avalia o


da compo i o corporal por meio da Antropometria oi de envolvido
por arta nan Pinto uede em ua di erta o de me trado Estudo da
gordura corporal através da mensuração dos valores de densidade corporal
e das espessuras de dobras cutâneas de endida na niver idade ederal
de anta Maria em e e e tudo de envolveu uma e ua o predi-
tiva de den idade corporal em oven univer it rio do e o ma culino
e eminino endo pioneiro com a publica o do eu arti o na revi ta
Kinesis em
m oi produzido o primeiro adip metro no ra il pela empre a
e cor Petro i realizou e tudo ue veri caram a valida o
de tal in trumento declarando compat vel com o adip metro an e
modelo norte americano amplamente recon ecido para men ura o
de pre a cut nea e e timativa da compo i o corporal m e e
autor de envolveu uma e ua o eneralizada para e timar a den idade
corporal entre omen e mul ere bra ileiro Po teriormente em
odri ue e Pire eto de envolveram outra e ua o para e timar a
den idade corporal utilizando como amo tra oldado e cabo do e r-
cito bra ileiro
inalmente em com o prop ito de divul ar n o omente a
publica o cient ca de ualidade ma tamb m preocupa e e ideia
da rea da ineantropometria ur e o primeiro peri dico cient co
bra ileiro voltado rea a Revista Brasileira de Cineantropometria e
Desempenho Humano o ue a con olidou no pa P O

Considerações finais

A Antropometria pa ou por um proce o evolutivo e uindo o


momento i t rico evolutivo do er umano O de e o pelo con eci-
mento levou a procurar evid ncia con ecer a ua dimen e limite e
potencialidade corporai tran ormando e em uma ci ncia ue tran -
cende a imple medida corporal ma perpa a pela pr pria evolu o
ocial pol tica e cultural do omem nicialmente bu cava e compreen-
der a compo i o e medida corporal relacionando com o univer o e
ou e tabelecendo padr e erai de medida no entanto a partir da
de coberta de Marco Polo identi cou e ue o omem po u a di e-
rente caracter tica raciai e tnica ue pa aram a er con iderada

26
Hi t rico e conceito de medida avalia o antropometria e compo i o corporal

precur ora da Antropolo ia ica om ba e na de coberta relacio-


nada compo i o corporal proporcionalidade e omatotipia ur em
a Antropometria e lo o a ineantropometria como rea cient ca
e treitamente relacionada com a duca o ica i ncia do porte
iolo ia Medicina utri o e outa rea m outra palavra a
Antropometria e a ineantropometria n o bu cam omente entender
a dimen e e propor e umana de orma i olada e tran ver al ma
ua implica e na a de e no bito de vida da pe oa
o ra il ape ar de a rea ter e iniciado tardiamente importan-
te con ui ta oram alcan ada endo ue atualmente no cur o de
duca o ica obri at ria uma di ciplina ue trate de e a unto
poi e t intimamente relacionada com a atua o do pro ional de
duca o ica

27
Andréa Dias Reis
Ismael Forte Freitas Júnior

A an li e da compo i o corporal pode er eita e mentando o no o


corpo em doi compartimento ue a orma mai imple ou em v rio
compartimento con ecida como multicompartimental uando e e ta-
belecem tr ou mai compartimento e ue pode er eita u ando
e uipamento bem o ticado ou mai de um e uipamento o uai
avaliam o di erente compartimento ue omado con tituem a ma a
corporal total
O modelo mai aplicado em termo pr tico ou em pe ui a o
de doi compartimento o ual raciona a ma a corporal total em
ma a de ordura e ma a livre de ordura e e racionamento pode
aver al uma con u o uando or interpretar ma a corporal ue n o
conten a nen um tipo de ordura Ape ar do termo ma a livre ou
i enta de ordura M fat-free mass e ma a corporal ma ra M M
lean body mass erem utilizada re uentemente como a me ma coi a
uando e de e a realizar uma an li e bem detal ada veremo ue n o
A di eren a entre amba e t no conte do de l pide e enciai ue
e t o inclu do como parte da ma a livre ou i enta de ordura ma n o
az parte da ma a corporal ma ra i ura

raduada em duca o ica pela niver idade ederal do Maran o me tra em


a de do Adulto e da rian a pela niver idade ederal do Maran o e doutoranda em
i ncia da Motricidade na niver idade tadual Pauli ta lio de Me uita il o

29
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

a M M estão incluídas a ma a do r o interno o o


m culo card aco li o e e uel tico ua li amento e tend e
e não estão incluídos nem o l pide e enciai contido no r o
i tema nervo o central e matriz ea nem a ordura n o e en-
cial ou ordura de e to ue pre ente no tecido ubcut neo e ao redor
do r o interno con orme pode er mel or ob ervado na i ura
O H et al

e idual e idual

Ma a corporal ma ra
Mineral Mineral

Ma a livre de ordura
Ma a ma ra

Prote na
Ma a corporal total

Prote na

ip dio
ua

encial

ip dio
ua
ordura

o e encial

i ura omponente da ma a corporal total em eu


compartimento molecular e a di erença entre ma a
livre de ordura e ma a corporal ma ra
onte Adaptado de oc e et al

O avan o de e uipamento para avalia o da compo i o corporal


no permite a an li e em diver o compartimento ur indo a im cinco
modelo para or aniza o do componente corporai O n vel at -
mico con titu do por o i nio carbono idro nio e outro o n vel
molecular cont m ua lip dio prote na e outro o n vel celular
ormado por ma a celular uido e tracelulare e lido e tracelulare
o n vel i tema tecidual compo to pelo i tema mu culoe uel tico
tecido adipo o o o an ue e outro e o n vel i tema inteiro o corpo
inteiro como mo tra a i ura O H et al
O n vel at mico tem undamental import ncia no e uil brio cor-
poral vi to ue pode e tabelecer rela e com a a de corporal por
e emplo a uantidade de c lcio e a rela o com a e trutura ea o
n vel molecular po ui uma ama de componente poi mil are de
mol cula no corpo umano entretanto e te n vel pode er reduzido a

30
cnica de avalia o da compo i o corporal

cinco componente principai ua lip dio prote na carboidrato e


minerai O n vel celular identi cado como o primeiro na or aniza o
anat mica endo ue a ma a celular compo ta de di erente tipo
de c lula como adip cito mi cito e o te cito o uido e tracelu-
lare cont m ua e pla ma intrava cular e e trava cular e o lido
e tracelulare o ub t ncia or nica col eno bra ela tina e
tecido conectivo e inor nica c lcio e oro o n vel do i tema
tecidual compo to por uatro tecido conectivo epitelial mu cular e
nervo o inalmente o n vel de corpo inteiro repre enta o corpo como
uma unidade nica relacionado a orma rea taman o e den idade

Outro
an ue
lido O o
Outro e tracelular
ecido
Outro Prote na luido adipo o
e tracelular
Hidro nio
ip dio
i tema
arbono
Ma a e uel tico
celular vel
ua orpo inteiro
vel
O i nio i tema tecidual
vel
vel elular

vel Molecular
At mico

i ura Modelo de an li e da compo i o corporal


com cinco n vei de or aniza o
onte Adaptado oc e et al

A t cnica mai utilizada para avalia o da compo i o cor-


poral o ba eada na medida antropom trica e na imped ncia
bioel trica poi e de tacam uanto ao bai o cu to operacional e
aplicabilidade Amba o cla i cada como m todo duplamente
indireto poi re ultam de e ua e ou normo rama derivado do
m todo indireto

31
Luis Alberto Gobbo

Introdução

A avalia o da compo i o corporal tem ido amplamente utilizada


na rea da utri o l nica do porte e do reinamento ico em
ambiente cl nico e cient co A medi o do par metro da compo-
i o corporal como ma a de tecido adipo o ma a livre de ordura
ma a celular corporal ua corporal total e ua e tracelular podem
ornecer in orma e importante obre a e c cia da interven e
cl nica de atividade ica e nutricional Ape ar da di ponibilidade
de m todo padr o ouro na avalia o da compo i o corporal como a
ab orciometria radiol ica de dupla ener ia ue pode ornecer uma di -
tribui o detal ada e razoavelmente preci a da ma a de tecido adipo o
ma a livre de ordura e conte do mineral eo no corpo o m todo de
mped ncia ioel trica A aparece como alternativa v lida cil de
u ar epidemiol ica e de cu to relativamente bai o para avaliar a ma a
ma ra ua corporal total ua e tracelular e ma a orda

raduado em duca o ica pela niver idade tadual de ondrina e pe-


ciali ta em i ncia do reinamento e portivo pela niver idade orte do Paran
me tre em duca o ica pela doutor em utri o em a de P blica pela
aculdade de a de P blica da niver idade de o Paulo e p doutor em duca o
ica pela

33
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Contexto histórico

a d cada de Hermann de creveu pela primeira vez a


propriedade el trica do tecido o in cio da d cada de e tudo
u ando medi e de imped ncia el trica como um ndice de ua cor-
poral total oram apre entado HOMA
A t cnica de A de eletrodo tetrapolar oi introduzida por Ho er et
al e boer A partir de e momento o undamento da
A e tavam bem e tabelecido principalmente relacionado vari vel
de conte do de ua corporal e na d cada de diver o anali adore
de A de re u ncia imple e multi re uencial tornaram e comer-
cialmente di pon vei e amplamente vendido tendo em vi ta a ua
portabilidade e e uran a o ano a A e mentada corri iu
incon i t ncia entre a re i t ncia e a ma a corporal da re i o do
tronco et al Por m nova vari vei di pon vei de re i -
t ncia e reat ncia oram propo ta para avaliar a a de celular como
n ulo de a e P A e an li e de vetore cl ico P O et al
e e pec co MA et al

Princípio da medição da composição


corporal por impedância

a i ncia ica a re i t ncia de um comprimento de material


condutor omo neo de rea tran ver al uni orme proporcional ao
eu comprimento e inver amente proporcional ua rea de ec-
o tran ver a A e a circun t ncia ape ar do ato de n o er
uni orme e ua condutividade n o er con tante o corpo umano
con iderado um cilindro e uma rela o emp rica pode er e tabele-
cida entre o uociente de imped ncia comprimento e o volume de
ua ua corporal total ado ue a ma a livre de ordura um
componente muito idratado de ua em indiv duo aud vei
a correla e em termo de avalia o da compo i o corporal entre
A e ma a livre de ordura o emel ante da ua corporal
total et al
e princ pio bio ico pode levar a um erro con ider vel ue o
corpo umano n o um cilindro per eito A irre ularidade do cilindro
umano permite erro devido altera e na re i tividade do material

34
mped ncia bioel trica

condutor varia e na raz o entre a altura e o comprimento condutivo


e varia e na orma do e mento do corpo e do corpo o e mento
corporai comportam e como e e tive em em rie un com o outro
com e mento mai curto e mai ro o contribuindo meno para a
total
e undo ell et al outra comple idade ue o corpo
o erece doi tipo de para uma corrente el trica capacitiva rea-
t ncia e re i tiva re i t ncia A capacit ncia ur e da membrana
celulare e a do uido e tra e intracelulare mped ncia
o termo u ado para de crever a combina o da dua e i t ncia e
capacit ncia podem er men urada em uma ai a de re u ncia a
maioria do anali adore de A de re u ncia nica operam a Hz
a re u ncia zero ou bai a a corrente n o penetra na membrana
celular e portanto a corrente pa a atrav do uido e tracelular
ue re pon vel pela medido no corpo m re u ncia in nita ou
re u ncia muito alta o capacitor e comporta como um capacitor
per eito ou ua e per eito e portanto a de corpo total re ete a
combina o do uido intracelular e e tracelular A Hz a corrente
pa a pelo l uido intra e e tracelular embora a propor o varie de
tecido para tecido
A rela o entre capacit ncia e intere ante por ue re ete di e-
rente propriedade el trica de tecido ue o a etado de v ria orma
por doen a e tado nutricional e e tado de idrata o O n ulo de a e
ue uma medida de a rela o e outro ndice inter relacionado
incluindo em re u ncia bai a e in nita oram u ado para prever
re ultado cl nico H et al O O et al
Al m di o uando a e a capacit ncia o plotada ra camente
ap a padroniza o para a altura di erente doen a e ou condi e
parecem ormar clu ter di tinto an li e do vetor de imped ncia bioe-
l trica como propo to por Piccoli et al a an li e vetorial de
imped ncia bioel trica A pode ter valor potencial em rela o ao
dia n tico e pro n tico
on iderando o erro upracitado devido a varia e na raz o entre
a altura e o comprimento condutivo e varia e na orma do e mento
corporal e corporal Marini et al propu eram a A e pec ca
controlando a vari vei e capacit ncia por per metro e mentare
bra o rela ado cintura e panturril a

35
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

BIA de frequência simples (SF-BIA)

ma re u ncia de Hz eralmente pa ada entre o eletrodo


de uper cie colocado no eletrodo m o a p p a p ou m o a m o
e a re u ncia a A mede uma oma ponderada de ua e tracelular
e ua intracelular A A permite e timar a ma a livre de ordura
e ua corporal total ma n o pode determinar di eren a em ua
intracelular O re ultado da A ba eiam e em teoria de mi tura e
e ua e emp rica derivada em indiv duo aud vei com omeo ta e
biol ica re trita mbora o m todo de re u ncia imple n o e a v lido
ob condi e de idrata o i ni cativamente alterada i o n o ne a
eu u o para predizer ma a livre de ordura ab oluta ou ua corporal
total em indiv duo normalmente idratado A A et al

BIA multifrequencial (MF-BIA)

A im como a A aM A u a modelo de re re o linear


emp rica ma inclui imped ncia em m ltipla re u ncia
a Hz ou uperior para avaliar ma a livre de ordura ua
corporal total ua intracelular e ua e tracelular A M A mai
preci a e meno tendencio a do ue a A para a predi o da ua
e tracelular en uanto a A comparada M A mai preci a e
meno tendencio a para ua corporal total em paciente criticamente
doente PA et al Al m di o em compara o com a e pec-
tro copia bioel trica ape ar de re ultar em mel or predi o de
ua corporal total e predi o i ual para ua e tracelular em pacien-
te cir r ico HA A et al m paciente ido o a M A
incapaz de detectar altera e na di tribui o ou movimento de uido
entre o e pa o e tracelular e intracelular O et al

Espectroscopia Bioelétrica (BIS)

m contra te com a M A a u a modelo matem tico e


e ua e mi ta para erar rela e entre e compartimento de ui-
do corporai O H et al Modelo con tante e e ua e

36
mped ncia bioel trica

erada em popula e aud vei mo traram e preci a com vi m nimo


em indiv duo n o iolo icamente perturbado PA et al

BIA-Segmentar

O tronco do corpo contribui com apena da imped ncia do


corpo inteiro en uanto repre enta da ma a corporal total o
ue implica tr a pecto para a an li e da compo i o corporal pela
aborda em de A de corpo inteiro altera e na imped ncia e t o
intimamente relacionada mudan a da ma a livre de ordura do
membro a altera e da ma a livre de ordura do tronco provavel-
mente n o o ade uadamente de crita por medida de imped ncia de
corpo total e me mo rande altera e no volume de uido dentro
da cavidade abdominal t m apena pe uena in u ncia na men ura o
da ma a livre de ordura ou da ma a corporal ma ra P H et al
a aborda em tem ido utilizada para determinar altera e
do uido e di tribui o de uido em determinada doen a a cite
in u ci ncia renal cirur ia e pode er til para ornecer in orma e
obre o ac mulo de l uido na re i o pulmonar ou abdominal do tronco
et al

Análise de impedância bioelétrica localizada

A A do corpo inteiro in uenciada por v rio e eito idrata o


ra o orduro a condi e eom trica de contorno etc Portanto
a validade de modelo imple de re re o emp rica e pec ca da
popula o Por e a raz o a A localizada tem ido propo ta ocada
em e mento corporai para minimizar e e e eito Por e emplo a
ma a orda abdominal HA et al e o n ulo de a e
e a re i tividade do membro O et al podem er deter-
minado pela A localizada com a coloca o do eletrodo em re i e
e pec ca con orme o intere e de e tudo
on iderando todo e e m todo a ma a livre de ordura a ua
corporal total a ua e tracelular e intracelular e a ma a celular do
corpo podem er previ ta a partir da an li e de imped ncia bioel trica
e con e uentemente con iderada uma t cnica v lida con vel de
bai o cu to al m de er um m todo port til para avaliar a compo i o

37
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

corporal ma na maioria do ca o e ua e preditiva devem er uti-


lizada para a determina o de a vari vei

Mensurações e equações de BIA

A men ura e de A devem er padronizada para obter re ul-


tado reprodut vei oe ciente de varia o m dio relatado na
men ura e varia e intraindividuai di ria ou emanai coe cien-
te de varia o di rio reprodutibilidade erro de predi o e valida o
da e ua e de A devem er realizado de orma ue cada e ua o
deve er utilizada em uma popula o alvo ade uadamente O u o de
e ua e de predi o eneralizada em di erente ai a et ria e ru-
po tnico em te te pr vio da ua validade deve er evitado A e col a
de uma e ua o de A adaptada popula e e tudada continua
endo um ator limitante da t cnica et al

Limitações das equações de BIA

O modelo de re re o emp rica o e pec co de cada popula-


o uma vez ue a A inte ra v rio e mento corporai com e eito
ico idrata o ra o orda condi e eom trica de contorno
vari vei na condutividade do tecido amb m o tronco contribui ape-
na com uma pe uena propor o para a imped ncia do corpo inteiro
altera e na ua corporal ou anormalidade na eometria do corpo
podem alterar a validade da medida de A Al m di o a raz o entre
ua e tracelular e ua intracelular um ator con ecido por limitar
a aplicabilidade de e ua e preditiva erada pela A a popula e
com idrata o vari vel H MA
omo a A um m todo duplamente indireto o u o de e ua e
preditiva deve er con iderado A di culdade de valida o da A em
popula e com di erente ai a et ria e etnia e condi e cl nica
com e tado de idrata o anormai re ultaram em uma abund ncia de
e ua e de A et al e e entido o u o da A deve
er eito con iderando toda a e peci cidade de determinada amo tra
ma vez devidamente utilizado e e m todo pode er e trema-
mente til para a avalia o n o da compo i o corporal ma tamb m
do e tado de a de em popula e aud vei ou doente

38
P

Igor Conterato Gomes


Leônidas Oliveira Neto
Ismael Forte Freitas Júnior

A veri ca e do ponto anat mico ervem para padronizar o


procedimento de medida antropom trica O u eito avaliado tem de
manter e em al un ca o na po i o anat mico cl ica abe e ue
o indiv duo a erem e tudado o rem varia e anat mica ue e
re etem na mudan a do re ultado ndiv duo obe o di cultam a
localiza o mai preci a do ponto anat mico podendo levar a re ul-
tado mai incon i tente do ue em outro u eito uanto idade
e o bi tipo e rupo tnico
intana az uma aborda em ampla de e ponto anat -
mico u tentado pela de cri e em manuai de ineantropometria
e ue podem er li tado con orme o ponto antropom trico eo
me oe ternal umbilical p bico cervical acromial radial iliocri tal
e ilioe pinal o uai podem er apreciado em ura de atla de

raduado em duca o ica me tre em i ioterapia pela niver idade tadual


Pauli ta lio Me uita il o doutor em a de P blica pela niver idade de o
Paulo e pro e or do epartamento de duca o ica da cola a iana de Medicina
e a de P blica A
raduado em duca o ica pela niver idade ederal do io rande do orte e em
i ioterapia pelo entro niver it rio do io rande do orte Me tre em duca o
ica e doutor em a de oletiva pela niver idade ederal do io rande do orte
Pro e or ad unto da niver idade ederal do io rande do orte
Or anizador de ta obra

39
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

anatomia e na internet com eu re pectivo ponto anat mico para


in pe o e palpa o e i ual modo podem er corte ada por e e autor
a pre a cut nea denominada de pre a do b cep abdominal ante-
rior da co a medial da perna ube capular tricipital e uprail aca A
altura pro etada a partir do olo o comprimento eo o di metro
eo e o per metro corporai por eu turno podem tamb m er
indicado com ba e em al un ponto anat mico
O ponto anat mico para in pe o e palpa o o apre entado
por ordem ne te cap tulo com eu valore corre pondente

Pontos anatômicos para inspeção


e palpação no tronco

O principai ponto anat mico utilizado para in pe o do tronco


o e terno man brio clav cula e a e c pula n ulo in erior e borda
medial
obre o e terno trata e de um do pouco o o mpar do corpo
umano ocalizado na por o ventral apre enta caracter tica e tru-
turai plana e c ata con titu do por tr parte man brio corpo e
proce o i oide e te cap tulo utilizamo o man brio como ponto
para in pe o do tronco endo ele dividido em ace anterior e terna
e li a po terior interna e c ncava borda uperior inci ura u ular e
inci ura claviculare direita e e uerda borda lateral inci ura co tal
e borda in erior articular com o corpo do e terno e o n ulo e ternal

A clav cula um o o lon o e curvo da por o ventral do tronco


ituado orizontalmente e acima da primeira co tela Articula e
medialmente com o e terno ormando a articula o e ternoclavicular
e lateralmente com o acr mio ormando a articula o acromioclavicular

A e c pula trata e de um o o c ato em par bem no e locali-


zado na por o p tero uperior do tronco ormando a articula o
e capulotor cica em a orma trian ular apre entando dua ace
anterior e po terior tr borda uperior lateral e medial e tr
n ulo uperior in erior e lateral a i ura podem
er mel or ob ervado o ponto anat mico a erem con iderado
para men ura o

40
Ponto anat mico

Man brio do e terno


Articula o e ternoclavicular
n ulo interior da e c pula
orda medial da e c pula
Acr mio
pic ndilo medial
pic ndilo lateral
Ol crano
Proce o e tiloide da ulna
Proce o e tiloide do r dio
ri ta il aca
roc nter maior do mur
ordo uperior da patela
ubero idade da t bia
ndilo medial da t bia
ndilo lateral da t bia
Mal olo medial
Mal olo lateral
alc neo
i ura Ponto anat mico para palpa o e
coloca o do in trumento de men ura o

Manúbrio do esterno

itua e na re i o uperior do o o e terno e e une ao corpo de te


no c amado n ulo in rae ternal ue uma cri ta tran ver a aliente
acilmente palp vel u ere e a coloca o do marcador na mar em upe-
rior do man brio na altura da inci ura u ular e peci camente no ponto
m dio entre a dua articula e e ternoclaviculare A A
rata e de um ponto de re er ncia importante poi no man brio ue
ocorre a un o da e unda co tela

ace articular
clavicular
Man brio
orpo
Proce o i oide

41
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Articulação esternoclavicular

i a o entre o e terno e a clav cula e a articula o pode er deter-


minada com relativa acilidade pela palpa o e por i o incluem e como
e trutura anat mica palp vei do te umento no tronco A A

Acromioclavicular
capulotor cica
ternoclavicular
lenoumeral

Ângulo inferior da escápula

o ponto de tran i o entre a borda medial e lateral da e c pula


ormalmente tem a pecto arredondado e pe o pero e pouco aliente
re erido como de cil palpa o e localiza e obre a tima co tela ou
ao timo e pa o interco tal ue tamb m e t alin ado com a oitava
vertebra tor cica po vel de er palpada po teriormente atrav do pro-
ce o e pin o o O A PA A A A et al

Borda medial da escápula

A borda medial da e c pula acilmente palp vel uando po i-


cionada a e c pula em inclina o anterior e a im vi ualizada toda a
borda medial MOO A

orda medial

orda in erior

42
Ponto anat mico

Pontos anatômicos para


 

O o o do membro uperiore podem er dividido em cintura


e capular clav cula e e c pula bra o mero antebra o r dio e ulna
e m o o o da m o
e ta e o vamo tratar apena do e uinte ponto acr mio
epic ndilo medial e lateral ol crano proce o e tiloide da ulna e cabe a
da ulna proce o e tiloide do r dio e cabe a do r dio
O mero o maior o o do membro uperior e articula e com tr
o o ua parte pro imal e articula com a e c pula articula o do
ombro e a parte di tal com o r dio e a ulna articula o do cotovelo
rata e de um o o lon o com dua ep e e uma di e
a ep e pro imal e t o cabe a do mero tub rculo maior e
menor colo anat mico e cir r ico e ulco intertubercular a ep e
di tal temo a tr clea ue e articula com a ulna e o cap tulo articula e
com o r dio al m do epic ndilo medial e lateral a o a coronoide
radial e do ol crano e o ulco do nervo ulnar a di e temo a tube-
ro idade deltoidea e o ulco do nervo radial
obre o r dio trata e do o o lateral ao antebra o endo mai curto
ue a ulna e articula e pro imalmente com o mero e ulna e di tal-
mente com o o o do carpo e ca oide e emilunar e a ulna Apre enta
dua ep e pro imal e di tal e uma di e a ep e pro imal e t o
cabe a cavidade lenoide colo do r dio e tubero idade radial a ep e
di tal temo inci ura ulnar e c rpica e proce o e tiloide a di e o
r dio apre enta tr borda inter ea anterior e dor al e tr ace
anterior dor al e lateral
Por ltimo temo a ulna rata e de um o o lon o ue e articula
com o mero e o r dio na ua parte pro imal e apena com o r dio na
ua parte di tal Apre enta dua ep e e uma di e a ep e pro-
imal e t o o ol crano inci ura troclear e radial proce o coronoide e
tubero idade ulnar a ep e di tal temo apena a cabe a da ulna e
o proce o e tiloide a di e a ulna a im como o r dio apre enta
tr borda inter ea anterior e dor al e tr ace anterior dor al e
lateral O O A

43
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Acrômio

Pode er entendido como uma pro e o anterior da e pin a da


e c pula em dire o por o lateral da clav cula A im en uanto a
e pin a da e c pula uma cri ta ea dia onal proeminente vi ta na
ace po terior de e o o o acr mio pode er vi ualizado tanto lateral
como anteriormente A AA

Acr mio

Epicôndilo medial

ocaliza e como eu om nimo lateral na e tremidade di tal


do mero abai o da cri ta upraepicondilar medial MOO A
endo maior ou mai cil de vi ualizar ue o epic ndilo lateral
PA A A A et al

Epicôndilo lateral

ocaliza e abai o da cri ta upraepicondilar na ace lateral da


ep e di tal do mero lateralmente ao ol crano pro etando e a partir
do cap tulo do mero MOO A

pic ndilo lateral

pic ndilo medial

44
Ponto anat mico

Olécrano

a e tremidade pro imal da ulna a pro e o po terior da inci ura


troclear a ual e articula com a tr clea do mero O l bio anterior da inci-
ura troclear orma o proce o coronoide da ulna A AA

Úmero
Ol crano
lna
Úmero

Processo estiloide da ulna

Protuber ncia ea localizada na e tremidade di tal da ulna


medial

Cabeça da ulna

pan o nodular e arredondada da ace anterior e po terior


da di e localizada na e tremidade pro imal da ulna O
A

Processo estiloide do rádio

dio
Protuber ncia ea localizada na
lna
e tremidade di tal do r dio lateral
Proce o e tiloide
do dio
Cabeça do rádio
Proce o e tiloide
da lna
i co e pe o da e tremidade pro-
imal do r dio acima da ual e t o colo
e a tubero idade do r dio O
A

45
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Pontos anatômicos para inspeção e

O ponto anat mico para in pe o e palpa o do membro in erior


podem er dividido em cintura p lvica il aco o o do uadril co a
mur e patela perna t bia e bula e p o o do p
e ta e o vamo tratar apena do e uinte ponto cri ta il aca
troc nter maior do mur bordo uperior da patela tubero idade da
t bia mal olo medial e lateral e calc neo
O il aco um o o plano c ato irre ular par e con titu do pela
u o de tr o o lio uio e p bi rata e de um o o ue apre-
enta dua ace interna e e terna uatro borda uperior anterior
po terior e in erior e uatro n ulo antero uperior po tero uperior
po teroin erior e anteroin erior O ponto anat mico ob ervado no il aco
a cri ta il aca ue ca ituada na borda uperior e dividida em l bio
e terno e interno e uma lin a intermedi ria
O mur o o o mai lon o e re i tente do corpo on i te em dua
ep e pro imal e di tal e uma di e articula e pro imalmente com
o il aco e di talmente com a patela e a t bia a ep e pro imal temo
o troc nter maior ue uma emin ncia acilmente palp vel rande
irre ular e uadril tera localizada na borda uperior do mur
A t bia o e undo maior o o do no o corpo e e t localizada
no lado anteromedial da perna rata e de um o o lon o com dua
ep e pro imal e di tal e uma di e e e articula pro imalmente
com o mur e a bula e di talmente com o t lu e a bula
a ep e pro imal ue e t localizada a tubero idade da t bia
rata e de rande eleva o oblon a na ual e in ere o li amento pate-
lar a ep e di tal e t localizado o mal olo medial
A bula itua e p tero lateralmente t bia erve principalmente
para a o de m culo e um o o lon o com dua ep e pro imal
e di tal e uma di e Articula e apena com a t bia e o t lu a ep e
di tal podemo ob ervar o mal olo lateral ue uma e pan o di tal
da bula e tamb m apre enta a ace articular para o t lu
ntre o o o do p a uele ue utilizaremo ne ta e o como
ponto anat mico o calc neo ocalizado na leira pro imal do o o
do tar o o calc neo um o o curto e ua orma imilar de um cubo
O O A

46
Ponto anat mico

Crista ilíaca

Protuber ncia ea ormada pelo o o lio A cri ta il aca orma a


proemin ncia do uadril e termina anteriormente como e pin a il aca
antero uperior e po teriormente como e pin a il aca p tero uperior
Ape ar de er uma e trutura ubcut nea ua identi ca o acilitada
por apre entar normalmente uma depre o cut nea na uper cie
o ocorre em un o da pele e cia ub acente e tarem li ada a
e a e trutura ea ue ocorre principalmente devido altera o no
movimento da coluna no plano rontal como ocorre na e colio e A
AA

ri ta il aca

roc nter maior

Trocânter maior do fêmur

Acidente da parte pro imal lateral do corpo do mur importante


na pr tica da cl nica m dica para palpa o do m culo da re i o l -
tea ue e in erem di talmente ne a re i o l teo m imo m dio e
m nimo meo uperior e in erior piri orme a im como para obten o
de medida antropom trica utilizado na padroniza o da medida de
membro in eriore ou de volume da co a O A
A A

Bordo superior da patela

um o o e amoide ormado no tend o do m culo uadr cep emo-


ral Po ui orma trian ular com eu pice apontando para bai o e ua
ba e para cima ac atado da rente para tr tendo uper cie anterior
e po terior e bordo uperior lateral e medial PA A A A et al

47
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

ponto de re er ncia para in pe o da rota o do mur ob ervado a partir


da lateraliza o ou medicaliza o da patela

orda uperior da patela

Tuberosidade da tíbia

obu ta pro e o ea ituada anteriormente no ponto de un o


da ep e com a di e local de in er o do tend o patelar O
A

ubero idade da t bia

Côndilo medial da tíbia

ubero idade ali ncia localizada na ace articular uperior e


medial da t bia e acilmente palpada poi e t lo o abai o da e tremi-
dade in erior medial do mur A AA

Côndilo lateral da tíbia

ali ncia acilmente palpada e localizada na ace articular uperior


e lateral da t bia t ituada lo o abai o da e tremidade in erior lateral
do mur A AA

48
Ponto anat mico

ndilo lateral da t bia ndilo medial da t bia

Maléolo medial da tíbia

trutura ea robu ta proeminente da t bia acilmente palp vel


localizada na re i o medial do tornozelo O A

Maléolo lateral da fíbula

trutura ea proeminente da bula localizada na re i o lateral


do tornozelo Pro eta e para bai o apro imadamente cm abai o do
n vel da articula o do tornozelo prolon ando e mai di talmente
a cm e mai po teriormente do ue a e tremidade do mal olo medial
PA A A A et al

Mal olo medial da t bia Mal olo lateral da t bia

Calcâneo

O maior do o o tar ai proporciona o uporte e uel tico para


o calcan ar e tem um rande prolon amento po terior c amado tube-
ro idade do calc neo ue erve para a a o do m culo do tr cep
ural A AA

alc neo

49
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Posição anatômica (posição de referência)

A po i o anat mica de re er ncia i ura utilizada no e tudo


do corpo umano como uma padroniza o do po icionamento do corpo
no e pa o para ue po amo utilizar como re er ncia para todo o
movimento po vei Al m di o a partir da po i o anat mica ue
compreendemo a di po i o e con e uente de cri o do e uimento
corporai em rela o ua di po i o plano de delimita o
a po i o anat mica o corpo deve permanecer em po i o
orto t tica ereta e com apoio bipodal A ace deve e tar direcionada
anteriormente e ol ar ado no orizonte Membro uperiore e tendi-
do e paralelo ao tronco com a palma da m o voltada anteriormente
e membro in eriore unido com o artel o tamb m direcionado
anteriormente

i ura Po i o anat mica de re er ncia

ando preci amo no re erir ao corpo deitado i ura em po i-


o anat mica podemo utilizar a po i e supina e prona em rela o

50
Ponto anat mico

ao olo m po i o supina o corpo e t com a ace anterior voltada


para cima e em po i o prona o corpo e t deitado com a ace anterior
voltada para bai o e a dua itua e n tamb m podemo re erir
ue o corpo e t em dec bito deitado ue o termo utilizado para
identi car um corpo em repou o no plano orizontal e a orma a
po i o upina tamb m pode er re erida como decúbito dorsal dor o
obre o olo e a po i o prona pode er re erida como decúbito ventral
ventre obre o olo Al m di o ainda po vel o dec bito lateral
repre entada pelo po icionamento da ace lateral do corpo em contato
com o olo

i ura Po i o anat mica deitado em rela o ao olo A upina


dec bito dor al prona dec bito ventral lateral dec bito lateral

Planos anatômicos

O planos anatômicos ou planos seccionais i ura o de cri e


utilizada para detal ar o movimento po vei do corpo umano no
e pa o a partir da po i o anat mica O plano eccionai o corte
ima in rio po vei no corpo umano para compreen o da vi uali-
za o e pacial de al um e uimento corporal ou uando no re erimo
ao movimento po vei no e pa o H e ce o do plano mediano ue
e re ere apena ao corte eccional po vel do corpo todo o demai
plano de movimento tamb m po uem um ei o do movimento ue e
articula de orma perpendicular com eu re pectivo plano o po vei

51
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

at tr plano de movimento para cada articula o e undo o corte


ecionai compreendido na literatura

i ura Plano eccionai

Plano mediano

Plano vertical ue pa a lon itudinalmente atrav do corpo divi-


dindo o em metade direita e e uerda apro imadamente im trica
i ura Atualmente o plano mediano e a ital t m ido con iderado
o me mo plano

Plano sagital

Plano verticai ue pa am atrav do corpo paralelo ao plano


mediano dividindo o em parte lateral e medial direta e e uerda
por m a im trica Articula e perpendicularmente com o ei o l te-
ro lateral ue e e tende de um lado a outro da direita para e uerda
e a orma para e e plano e ei o anat mico o po vei o movi-
mento de e ten o e e o

52
Ponto anat mico

i ura Plano mediano e plano a ital

Plano frontal ou coronal

Plano vertical ue pa a atrav do corpo umano dividindo o


em parte anterior rente e po terior tr i ura Articula e per-
pendicularmente com o ei o anteropo terior ue e e tende do entido
anterior para po terior e a orma para e e plano e ei o anat mico
o po vei o movimento adu o e abdu o

i ura Plano rontal ou coronal

53
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Plano transverso (horizontal)


Plano ue pa a atrav do corpo umano dividindo o em parte
uperior cima e in erior bai o i ura Articula e perpendicular-
mente com o ei o lon itudinal craniocaudal ue e e tende de cima
para bai o e a orma para e e plano e ei o anat mico o po vei
o movimento de rota o lateral e medial

i ura Plano tran ver o

Termos de direção e localização dos


 

Anterior/ventral/frontal
udo a uilo ue e po iciona rente do plano rontal ou e dire-
ciona para rente do corpo por e emplo deltoide anterior

Posterior/dorsal
udo a uilo ue e po iciona por tr do plano rontal ou e dire-
ciona para tr do corpo por e emplo deltoide po terior

Superior/cranial
udo a uilo ue e po iciona ou e direciona para a parte uperior
do corpo ou mai uperior em rela o a outro e uimento corporal por
e emplo bra uperiore do trap zio membro uperior

54
Ponto anat mico

Inferior/caudal

udo a uilo ue e po iciona ou e direciona para a parte in erior


do corpo ou mai in erior em rela o a outro e uimento corporal por
e emplo e pin a il aca po teroin erior membro in erior

Medial

udo a uilo ue e po iciona ou ue v em dire o ao plano a ital


mediano emplo rota o medial do mero

Lateral

udo a uilo ue e po iciona ou e direciona a a tando e do plano


mediano por e emplo epic ndilo lateral

Interno(a)

udo a uilo ue e po iciona ou e direciona apro imando e do


centro do corpo em rela o a uma cavidade por e emplo a cavidade
abdominal interna

Externo(a)

udo a uilo ue e po iciona ou e direciona a a tando e ao centro


do corpo em rela o a uma cavidade por e emplo m culo interco tai
e terno

Profundo

udo a uilo ue e t mai a a tado da uper cie do corpo por


e emplo o m culo da camada pro unda do dor o

Superficial

udo a uilo ue e t mai pr imo da uper cie do corpo por


e emplo a camada uper cial da pele

55
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Proximal

udo a uilo ue e t pr imo da raiz do membro na dire o do


tronco por e emplo a in er o pro imal da cabe a curta do m culo
b cep bra uial e t no proce o coracoide

Distal

udo a uilo ue e t a a tado da raiz do membro lon e do tronco


por e emplo a in er o di tal do m culo b cep bra uial e t na tube-
ro idade do r dio

56
Sueyla Ferreira da Silva Santos
Ismael Forte Freitas Júnior

Estatura

tatura o maior indicador do taman o eral do corpo e re ete o


comprimento total do indiv duo O con ecimento da e tatura de um indi-
v duo tem diver a nalidade importante na avalia o do cre cimento
de crian a e adole cente para avalia o do e tado nutricional para
ele o de atleta em al uma modalidade para dia n tico de doen a
ou para do a em de al un medicamento A r onomia e a n en aria
tamb m utilizam a e tatura para pro etar m vei e a iomec nica para
anali ar o movimento corporal
aria e ue o detectada em rela o ai a de normalidade do
cre cimento ico podem o rer in u ncia da en tica ou de mecani -
mo iol ico oca ionado pela de ci ncia nutricional e e po i o a
condi e ocioambientai de avor vei ao de envolvimento umano
ue eram maior predi po i o a al uma patolo ia
A O O AMPA O O AMA ai altera-
e ue levam bai a e tatura ocorrem no primeiro ano de vida
HA H et al e no ra il uma da principai cau a de bai a
e tatura a de nutri o cr nica mani e tada no per odo pr ou p -
natal O et al
Para avaliar a e tatura alvo da crian a nece rio aber a e tatura
do pai poi a e tatura uma caracter tica enot pica ue recebe

57
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

rande in u ncia en tica e i tindo rande probabilidade de a crian a


atin ir uma e tatura pr ima a do pai principalmente e o percentil do
pai e da m e emel ante e undo a ociedade ra ileira de Pediatria
a rmula de e tatura alvo H o

e tatura do pai e tatura da m e


Para o e o eminino H

Para o e o ma culino e tatura do pai e tatura da m e


H

ando a e tatura n o pode er medida com o indiv duo em p


pode er utilizado como ub tituto o comprimento deitado ou a pro e-
o a partir de comprimento de e mento corporai teven on
apre enta a e uinte rmula para e timativa da altura de crian a entre
e ano com limita e ica

de vio padr o
de vio padr o
de vio padr o

Onde

tatura e timada cm
omprimento do bra o
Altura tibial ou comprimento tibial A
omprimento do membro in erior a partir do oel o re ere e
a di t ncia do oel o ao tornozelo

Equipamento

tadi metro o nome dado para o e uipamento utilizado para


medir a e tatura i tem v rio modelo de e tadi metro entretanto
todo t m a me ma nalidade e portanto caracter tica emel ante
eve er con eccionado com material rme u ualmente madeira ou
metal Para acilitar no momento da medida o e tadi metro po ui uma
ba e na ual ca apoiado e permanece na po i o vertical e perpendicu-
lar ao olo a ba e erve de re er ncia para ue o avaliado e po icione
corretamente no momento da medida eve ter altura u ciente para

58
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

ue po am er medido indiv duo de e tatura elevada ou e a pelo


meno doi metro de altura O e uipamento com e a altura permite ue
e am medida mai de da popula o poi indiv duo com e tatura
acima de doi metro o raro O aparel o deve er acompan ado de um
uporte orizontal de no m imo cm de comprimento ue dever
er utilizado para azer contato com o e tremo uperior da cabe a como
e empli cado na ura abai o

i ura tadi metro i o

ma ta m trica dever er ada no e tadi metro e a ua e tre-


midade com o marco zero dever e tar po icionada na ba e Podem er
encontrado modelo o e port tei de e e uipamento O modelo
port tei o con eccionado com uma ta m trica encai ada em um
uporte pl tico ue po ui uma e tremidade m vel o momento da
medida e e uporte pl tico dever er ado a um local onde o avaliado
po a apoiar e para ue ua e tatura po a er medida e e modelo
tamb m uma e tremidade m vel ue deve tocar o ponto mai alto
da cabe a do avaliado no momento da medida i tem ainda modelo
o ticado de e tadi metro ue apre entam o re ultado em orma
di ital e preci o em cent imo de cent metro ntretanto o modelo
mai comum con eccionado de madeira com uma ta m trica a
ua e ten o ndependente do modelo ou da o tica o de e aparel o

59
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

a preocupa o primeira do avaliador deve er com rela o preci o da


medida odo devem apre entar o re ultado com a preci o de cm
e a orma o uporte de metal e i tente em al uma balan a ue
apre entam a preci o de cm n o recomendado e pecialmente em
ca o de crian a e adole cente

Técnica recomendada

Para ue e a realizada a medida o avaliado deve e tar de cal o ou


u ando meia na e com pouca roupa para ue o po icionamento do
corpo po a er vi to pelo avaliador
O avaliado permanece em p na ba e do e tadi metro po icionan-
do e de co ta para o aparel o tocando a e c pula o l teo e o
calcan are no uporte vertical o do aparel o ventualmente a parte
po terior da cabe a poder tocar o e tadi metro ma nem empre i o
ocorre pela di eren a de ta com o outro e mento corporai ue
e t o em contato com o aparel o A cabe a dever e tar po icionada
no plano de ran urt o ol ar o para o orizonte para ue a parte
m vel do e uipamento po a er po icionada corretamente e o pe o
dever e tar di tribu do i ualmente em ambo o p i ura

i ura Plano de ran urt

ra o m o e ombro permanecem livremente de contra do


endo ue o bra o dever o e tar lateralmente ao tronco com a palma
da m o voltada para a co a O calcan are devem tocar o aparel o
a borda interna mediai do p permanecem com uma abertura de

60
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

apro imadamente olicita e ue o avaliado permane a im vel


re pirando normalmente a o o avaliado ten a oel o em val o o
p poder o e tar eparado para ue a borda do oel o uem em
contato ma n o e obrepon am i ura
A parte m vel do e tadi metro dever tocar o v rtice uperior da
cabe a com ua ba e po icionada em n ulo de com a arte a
dever er eita compre o u ciente para pre ionar o cabelo at tocar
a cai a craniana O avaliador deve e tar po icionado a uma altura tal
ue ua vi o e te a no me mo plano da parte m vel do e tadi metro
no momento ue e ta tocar o v rtice uperior da cabe a do avaliado

i ura M todo para medida de e tatura

a o e i ta de i ualdade i ni cativa de comprimento do mem-


bro in eriore por e emplo dimor mo alta de i ometria e a po i o
da pelve n o e te a no me mo plano lateralmente o p do lado mai
bai o dever er apoiado em pranc a at ue a p lvi e te a po icionada
ade uadamente e correto po icionamento poder er ob ervado pela

61
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

an ula o da cri ta il aca direita e e uerda embrando e empre ue


a e tatura a medida m ima do comprimento corporal
evem er realizada dua ou tr medida con ecutiva com o ava-
liado movendo e para ora do e tadi metro e retornando imediatamente
e e procedimento dar maior e atid o da medida e a di eren a entre
ela n o poder ultrapa ar cm ca o i o ocorra uma nova medida
dever er realizada O valor m dio entre a medida com di eren a
menor ue cm utilizado como re i tro da e tatura a aten o
importante e pecialmente uando e de e a acompan ar varia e do
cre cimento de crian a e adole cente ou no ca o de paciente ue
e te am recebendo al um tipo de uporte nutricional ou medicamento o
A medida re i trada com preci o de cm

Massa corporal

Finalidade

A ma a corporal a vari vel antropom trica mai comumente


men urada eve er medida com e tremo ri or principalmente no
ca o em ue pe uena varia e podem in uenciar no ob etivo na
medida por e emplo uando a do a em de determinado medicamento
depende do pe o da pe oa no ca o de acompan amento de cre ci-
mento ou de avalia o do e tado nutricional A ociada medida da
e tatura pode er utilizada para acompan ar o cre cimento e o e tado
nutricional o por ue deve aver uma propor o de pe o corporal
para dada altura ue cada indiv duo deve apre entar a propor o
repre entada pelo ndice de ma a corporal ou no ca o de crian a
at ano e at ano re pectivamente o utilizado o indicadore
antropom trico do pe o para a e tatura e do pe o para a idade
O pe o para a idade releva a concord ncia entre a ma a corporal
e a idade cronol ica da crian a a medida comumente utilizada
para crian a de at ano e con ta na aderneta de a de da rian a
do Mini t rio da a de ua avalia o importante principalmente para
avalia o do bai o pe o e do acompan amento da itua o de a de
lobal da crian a P o pe o para a e tatura apre enta a rela-
o entre a dimen e de ma a corporal e e tatura e utilizado para
veri car o e ce o de pe o corporal P

62
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

Equipamento

A balan a o e uipamento utilizado para er eita a medida do


pe o corporal ale re altar ue toda a balan a devem permitir ue
o avaliado permane a em apoio obre uma plata orma ue deve ter
a dimen o u ciente para apoiar completamente o p para ue ua
ma a corporal po a er men urada
i tem ba icamente doi tipo de balan a comumente utilizada
balan a com p ndulo m vei e balan a di ital m ambo o ca o
a preci o dever er de pelo meno
A balan a ue po uem p ndulo m vei um p ndulo corre pon-
dente e cala em e outro corre pondente e cala em devem ter
e e p ndulo movimentado at ue o indicador m vel da balan a coin-
cida com o indicador o o ca o da balan a di itai e i tem modelo
imple e o ticado e em ambo o ca o o avaliador dever ter dua
preocupa e principai em rela o ao e uipamento uma uanto
ua preci o e outra em rela o orma de a eri o ormalmente o
modelo di itai imple n o apre entam orma de a eri o da pr pria
balan a tendo ue e recorrer a um pe o e tra con ecido para e a erir
o re ultado A a eri o erve para ue ual uer de vio em rela o pre-
ci o do re ultado po a er reparado e n o o re ultado ecomenda e
ue e a a eri o e a eita pelo meno a cada dez medida

Técnica recomendada

O avaliado deve e tar de cal o e com o m nimo de roupa po vel


para ue n o inter ra no re ultado oupa leve pode er u ada e cluindo
apato e principalmente cal a comprida e blu a com pe o ue po a
apre entar aumento i ni cativo do pe o ecomenda e padronizar o
tipo de roupa ue er permitida e e ca o o pe o de ta n o dever
er ubtra do do pe o ob ervado a o e e i a maior preci o da medida
a roupa do avaliado poder er pe ada eparadamente para ue o valor
e a ubtra do do pe o total do indiv duo ve tido e procedimento
poder er utilizado mai acilmente em ca o de pe a em de indiv duo
ue e te am ve tindo uni orme
o momento da medida i ura o indiv duo dever e tar po icio-
nado em cima e no centro da plata orma ue uporta eu pe o na balan a

63
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

permanecendo em p em apoio e em e mover com o pe o i ualmente


di tribu do em ambo o p no ca o de balan a com p ndulo o avaliado
dever permanecer de co ta para o marcador para evitar ue e movi-
mente durante o procedimento de medi o e a balan a o avaliador
dever e po icionar em p atr de e in trumento e de rente para o
avaliado movendo cuidado amente o p ndulo em e apro imar do
avaliado at ue o valor correto e a obtido o ca o de balan a di itai
a di eren a no procedimento de medida ue o avaliado permanece de
rente para o marcador O avaliador dever e tar po icionado na rente
ou lateralmente ao avaliado em toc lo e ob ervando para ue e te
permane a na me ma po i o at ue eu pe o correto e a ob ervado

i ura M todo para a medida de ma a corporal

e a balan a recomenda e realizar dua medida con ecutiva


com o avaliado movendo e para ora da balan a e retornando imediata-
mente permanecendo na me ma po i o da medida anterior a o ocorra
di eren a uperior a medida uce iva dever o er realizada
O valor m dio da dua medida com di eren a in erior a er
re i trado a o o avaliado n o po a permanecer em p balan a e pe-
ciai dever o er utilizada e ca o a a al um uporte e emplo cadeira
ou cama o pe o do avaliado dever er ubtra do do total ob ervado

64
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

Altura sentado

Finalidade

Altura entado uma medida do comprimento do uadril ao v rte


ompreende a oma da medida do tronco do pe co o e da cabe a
ando o avaliado e t entado o pe o corporal u tentado pelo uio
por i o a e tremidade do membro in eriore inter erem pouco no
comprimento do tronco e e modo a medida da e tatura meno a da
altura entado ornece uma e timativa da e tremidade mai bai a
altura ubi uial Altura entado n o deve er medida com o avaliado
entado no c o ou em outra uper cie plana com a perna e tendida
A propor o da altura entado pela e tatura maior no primeiro
doi a tr ano de vida e diminui durante o cre cimento eralmente
o valor mai bai o ocorre na puberdade devido ao cre cimento precoce
da e tremidade in eriore em rela o ao tronco a propor o tam-
b m mo tra varia o tnica la tende a er mai bai a em popula o
ne ra intermedi ria em popula o branca e maior em popula o a i tica
A

Equipamento

O e uipamento utilizado ne a medida o e tadi metro ou antrop -


metro e um a ento de altura recomendada de m a medida re uer
um local para ue o avaliado permane a entado na au ncia de um banco
antropom trico pode er utilizada uma me a ou outro a ento com ua
altura previamente a erida Perpendicular a e e dever e tar o antrop me-
tro ou o e tadi metro para ue o comprimento do tronco po a er medido
radicionalmente era orientado ue a medida de altura entada
o e realizada em o apoio do p no c o contudo tal recomenda o
pode di cultar a e ecu o de a medida em trabal o de campo pela
dimen o ue deve ter e e local para o avaliado entar e ator revela
a import ncia de padronizar a altura do a ento em cm entado a
e a altura o avaliado tem condi e de permanecer com o uadril e
com o oel o e ionado apro imadamente tanto crian a como
indiv duo adulto e ao me mo tempo manter o tronco ereto a alter-
nativa acilita o tran porte do banco em ca o de trabal o de campo

65
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Técnica recomendada

O avaliado enta no local com a perna olta e com a m o obre a


co a i ura o ca o de realizar a medida obre uma me a n o deve
colocar a m o ao lado da me a para or ar a po i o ereta O oel o
o po icionado reto para a rente e co a paralela e pr ima uma da
outra O avaliado enta com o tronco ereto e a cabe a no plano orizontal
ran urt
O e tadi metro deve e tar po icionado perpendicular ao a ento e
po icionado verticalmente na lin a m dia atr do avaliado Para ue
o avaliado e po icione corretamente o avaliador poder permanecer
lateralmente e aplicar uma leve pre o imultaneamente com a m o
direita obre a re i o lombar e com a m o e uerda na parte uperior do
e terno ma leve tra o para cima no proce o ma toideo arante
a po i o correta da cabe a

i ura M todo para medida de altura entada

A im como na medida de e tatura o avaliador e apro ima do ava-


liado colocando a m o e uerda embai o do uei o do avaliado para
au iliar a po i o correta e a m o direita permanece livre para de lizar a

66
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

parte m vel do e tadi metro at o v rte o ponto mai uperior da cabe a


no plano a ital A medida obtida ap uma in pira o m ima or ada
do avaliado O avaliador deve po icionar e para ue ua vi o n o e te a
no me mo n vel da parte m vel do e tadi metro no momento ue e ta
tocar o v rte do avaliado A medida re i trada o mai pr imo de cm

Envergadura

Finalidade

nver adura a m ima di t ncia entre a e tremidade do dedo


m dio da m o direita e e uerda uando ambo o bra o e t o
e tendido lateralmente ao n vel do ombro nclui ambo o membro
uperiore o ombro e a por o tor cica da coluna vertebral iver o
e tudo realizado na d cada de a apre entado por o man
et al relacionam a enver adura com a e tatura com di eren a
clara dependendo do e o ra a e idade Pela ua rela o com a altura
a enver adura pode er u ada para e timar a e tatura em indiv duo
ido o principalmente no ca o em ue a e tatura n o pode er mai
medida com preci o por n o er po vel o avaliado permanecer em
p ou por apre entar acentuada curvatura ci tica
ualmente e a ume ue enver adura e e tatura o apro i-
madamente emel ante durante o per odo da uventude o parece
corre ponder a verdade em indiv duo branco ma n o em ne ro ue
normalmente apre entam maior comprimento de membro uperiore do
ue o branco m indiv duo ido o a enver adura tende a er maior
ue a e tatura

Equipamento

A medida da enver adura re uer uma ta m trica de apro imada-


mente m de comprimento ue dever e tar a a uma uper cie plana
eralmente uma parede um uporte de metal ou de madeira e um bloco
a u t vel ue dever e tar prezo a e ta uper cie plana ca o a me ma
e a de metal ou de madeira te bloco a u t vel ervir como ponto de
contato para er movido pelo avaliado com a e tremidade do eu dedo
m dio at a ua m ima e ten o O marco zero da ta dever e tar em

67
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

uma e tremidade de a uper cie plana local onde dever tamb m ter
um apoio para ue a e tremidade do dedo m dio de uma da m o do
avaliado po a tocar no momento da medida A uper cie plana dever
ter lar ura u ciente para ue o avaliado po a apoiar a por o tor cica
da coluna vertebral e a e c pula e o comprimento dever er u ciente
para ue o bra o po am er abduzido e e tendido lateralmente na
altura do ombro

Técnica recomendada

O avaliado permanece em p com o p unido e a re i o tor cica


da coluna vertebral untamente com a e c pula tocando a uper cie
plana i ura O bra o o e tendido lateralmente ao m imo ao
n vel do ombro A m o tamb m dever o e tar aberta voltada para
rente dedo unido e e tendida ao m imo no prolon amento do
bra o odo e e e mento permanecem tamb m em contato com a
parede A e tremidade do dedo m dio e cluindo a un a de uma da
m o mantida apoiada e alin ada com o marco zero da e cala a
e tremidade opo ta o dedo m dio da outra m o permanece em contato
com o bloco m vel ue ir e a u tando at atin ir a m ima di t ncia
po vel O avaliador deve ob ervar e o bra o e a m o do avaliado
e t o e tendido ao m imo e no me mo plano do ombro eve e
tomar cuidado para ue o avaliado n o abai e nem levante o bra o no
momento da medida O re i tro dever er eito com preci o de cm

i ura M todo para medida de enver adura

68
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

Comprimento dos segmentos corporais

ntende e por e mento corporal a parte ue omada con titui-


r o toda a e trutura corporal cabe a pe co o tronco pelve e membro
uperiore e in eriore e ua parte A O A im a
altura pode er vi ta como um compo to de v rio e mento
A medida do di erente e mento corporai no d in orma o
da di erente contribui e da parte e pec ca do corpo ue er o
tei no entendimento da di eren a no cre cimento e da varia e no
taman o e na propor e corporai A medida de e mento corporai
pode er til em reabilita o aplic vei em ioterapia por e emplo ou
em e tudo na rea de iomec nica e r onomia
Medida de comprimento do e mento corporai o e tremamente
tei em rea como a r onomia Ar uitetura e n en aria a rea
m dica abe e ue o cre cimento de proporcional de um e mento corporal
pode re etir ndrome ue de envolvem dimor mo o e porte atleta ue
apre entam maior comprimento de membro uperiore podem apre entar
mel ore re ultado em modalidade como nata o ba uetebol e voleibol
e atleta com membro in eriore maiore podem apre entar mel ore re ul-
tado em modalidade como corrida com barreira no atleti mo
o mbito ocupacional o pro ionai da r onomia n en aria
e Ar uitetura cu a un o de envolver pro eto e con truir m vei e
edi ca e devem con ecer certa medida e propor e corporai pela
rela o entre o e mento corporai de um omem e o e pa o de ue
nece ita para e de locar entar permanecer em p para trabal ar ou para
de can ar em v ria po i e por e emplo e pa o de trabal o e de en o
de e uipamento ve timenta e abrica o de m vel e de en o de brin uedo
e uro e a rea in orma e obre comprimento de parte e pec ca
do corpo umano e outra dimen e antropom trica o undamentai
omprimento do e mento o medido tomando e re er ncia
a e tremidade ea ou a di t ncia verticai entre uma uper cie
plana e um ponto de re er ncia eo

Finalidade

A medida de comprimento corporai o tei em e tudo de pro-


por o per ormance e en en aria umana Medida do comprimento

69
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

do membro uperiore ou in eriore podem er um importante indi-


cador de de empen o em al uma modalidade e portiva na uai o
comprimento de e e mento corporal e erce in u ncia Por e emplo
modalidade como nata o bo e e lan amento de dardo o e porte
cu o atleta podem e bene ciar com o maior comprimento de e e -
mento corporal
A im e e e mento ba tante utilizado em an li e biome-
c nica umana A medida de e mento corporai tamb m o de
uma import ncia na rea de r onomia e n en aria para aplica o
em de en o de e pa o de trabal o e na con tru o de m vei e uten-
lio O comprimento da m o uma da medida mai apropriada
ue pode er eita para u o em de i n de iten pe oai de roupa
por e emplo luva e uipamento de computador e la out de locai
de trabal o
a an li e biomec nica e de er onomia a dimen e corporai
de membro in eriore e uperiore o utilizada para aplica o de
dado para de en o de e pa o de trabal o incluindo a con tru o de
modelo de orma antropom trica umana o ca o a medida de
comprimento ombro cotovelo por e emplo pode er aplicada em e tu-
do de en en aria umana de de en o de lu ar de trabal o onde
nece idade de e atid o na localiza o de controle de m o e em an li e
biomec nica de movimento umano como a avalia o da compo i o de
or a a indo dentro ou obre o corpo durante movimento ou de can o
A O

Equipamento

Antrop metro o e uipamento utilizado para medir comprimento


e a de e mento corporai ou o comprimento total do indiv duo e ta-
tura O modelo mai completo de antrop metro o ormado por
diver a parte ou ba e ue e encai am e onde e t a e cala m trica
A im o avaliador poder utiliz la encai ando a medida de ua
nece idade ma da ba e po ui a e tremidade com o marco zero da
e cala m trica e a e tremidade um uporte o ue er encai ado
em uma da a te ue ervir o como uia no momento da medida
Al m de a ba e ue e encai am e e e uipamento po ui uma parte
m vel ue de liza obre a ba e e a parte m vel encai a e a outra

70
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

a te A a te e po icionam perpendicularmente ao aparel o e po -


uem no m imo cm la o a u tada no momento da medida
con orme a nece idade do avaliador e ervem como uia para a locali-
za o e ata do ponto anat mico ue er o utilizado como re er ncia
para a medida
O comprimento de um antrop metro poder c e ar at mai de
metro dependendo de uanta ba e orem encai ada ua preci o
deve er de cm

Técnica recomendada

Comprimento dos membros


inferiores (trocânter maior)

omprimento do membro in eriore a di t ncia entre a articula-


o do uadril e o c o uando o avaliado ca ereto em p a a eri o
da medida de comprimento do membro in eriore a por o pro imal
de nida pela cabe a do troc nter maior e a por o di tal o a planta
do p ou a uper cie onde o avaliado e t de p
uncionalmente de nida como a di eren a entre e tatura e altura
entado a uela pe oa incapaze de car em p ou de entar da
maneira apropriada utilizado a di eren a entre comprimento deitado
e Crown-rump topo n de a

Comprimento do membro superior

e a medida o avaliado tamb m permanece em p cabe a po i-


cionada no plano de orizontal de ran urt re pirando normalmente
e pe o di tribu do i ualmente em ambo o p Ombro de contra do
e li eiramente para tr O bra o dever o e tar vertical e lateralmente
ao tronco cotovelo pun o palma da m o e dedo e tendido endo
ue e te devem e tar unido A palma da m o devem e tar volta-
da para a co a O e mento deve e tar livre de ual uer contato ou
apoio A parte a do antrop metro po icionada lon itudinalmente
e po terior ao e mento em contato com a parte uperior lateral do
acr mio e a parte m vel deve de lizar at o ponto di tal do dedo m dio
do me mo membro

71
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Comprimento da coxa

O comprimento da co a de nido anatomicamente como o com-


primento entre o uadril e o oel o e pode er obtido de maneira direta
ou de orma pro etada
A orma direta para medir o comprimento da co a localizar
o ponto m dio entre a dobra in uinal e a borda pro imal da patela
A lin a in uinal pode er localizada olicitando ue o avaliado per-
mane a em p e ione o uadril do membro ue er medido e o p
apoiado em uma uper cie cadeira ou banco para ue tanto o uadril
como o oel o uem e ionado a apro imadamente O ponto
pro imal de re er ncia a dobra in uinal no ei o lon o e anterior
da co a O ponto di tal de re er ncia localizado tocando a patela
do avaliado at a ua borda uperior tamb m anterior da co a e
ponto pode mai acilmente localizado uando o oel o do avaliado
e t e tendido
a medida pro etada o comprimento da co a obtido pela di eren a
entre a altura tibial e o comprimento do membro in erior

Altura tibial

A altura tibial obtida entre o c ndilo pro imal medial da t bia e


o mal olo medial di tal
Medida direta da tíbia: O avaliado enta e e cruza uma perna
obre o oel o opo to O avaliador marca o ponto pro imai da borda
medial da t bia e o mal olo medial di tal O antrop metro utilizado
e urando a a te ue e t em ua e tremidade com o marco zero
com a m o direita apoiando a a te entre o dedo indicador e pole-
ar e tocando o mal olo medial di tal da t bia com o dedo m dio A
a te m vel do antrop metro dever er e urada com a m o e uerda
tamb m com o dedo pole ar e indicador e de lizar at o c ndilo pro-
imal medial ue o avaliador localizar com mai acilidade tocando
com o dedo m dio
Medida projetada da tíbia: a medida inclui o comprimento da
t bia untamente com o p O avaliado permanece em p ou entado
oel o e ionado a e a po i o o avaliador localiza a borda pro-
imal lateral da t bia ue ca lo o abai o da depre o entre a t bia e o

72
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

mur Ap demarcar o local da medida o avaliado permanece com o


p unido e o pe o di tribu do em ambo o p Para e etuar a medida
deve e localizar o c ndilo lateral pro imal da t bia A medida deter-
minada colocando o antrop metro verticalmente apoiado no c o e o
medidor na altura da marca realizada

Comprimento do braço (ombro-cotovelo)

O avaliado deve u ar roupa ue permitam ombro e bra o carem


de coberto O avaliado permanece em p numa uper cie plana com
eu pe o di tribu do i ualmente em ambo o p a cabe a po icionada
no plano ran urt e a lin a de vi o orizontal
O ombro e a parte uperior do bra o permanecem de con-
tra do com o ombro li eiramente para tr cotovelo e ionado
a e antebra o e palma da m o voltado mediamente Ambo o
cotovelo o e ionado para po icionar a uper cie ulnar do ante-
bra o e a m o num plano orizontal paralela uma outra O
avaliado re pira normalmente O antrop metro po icionado paralelo
ao a pecto po terior do bra o n uanto mant m a l mina a do e ui-
pamento em rme contato com o a pecto uperolateral do acr mio o
avaliador move a l mina do antrop metro em um contato rme com
a uper cie do proce o olecraniano da ulna A medida a er obtida
a di t ncia entre o ponto de re er ncia pro etado paralelamente ao
ei o lon itudinal da parte uperior do bra o O re i tro deve er eito
com preci o de cm

Comprimento cotovelo-punho

O avaliado u a roupa ue permitam ao avaliador ver o po iciona-


mento do e mento a er medido O bra o e o ombro devem e tar
de coberto O avaliado permanece em p em apoio numa uper cie
plana calcan are unto e pe o di tribu do i ualmente em ambo o
p A cabe a deve e tar po icionada no plano de orizontal de ran urt
re pirando normalmente ombro li eiramente para tr O e mento
deve e tar de contra do e po icionado vertical e lateralmente ao tronco
com o cotovelo e ionado a e livre de ual uer apoio ou contato
A palma da m o voltada medialmente com o dedo e tendido

73
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

no prolon amento lon itudinal do antebra o A medida obtida com a


parte a do antrop metro po icionada na parte po terior do proce o
olecraniano da ulna e a parte m vel deve er alin ada no ponto m imo
di tal do proce o e tiloide do r dio urante a medida o antrop metro
po icionado perpendicularmente ao ei o lon itudinal do antebra o
O re i tro deve er eito com preci o de cm

Comprimento da mão

a medida obtida entre o proce o e tiloide do r dio e a e tre-


midade di tal do dedo m dio O avaliado permanece entado ou em
p com o bra o de contra do e antebra o e tendido orizontalmente
rente do tronco Pun o palma da m o e dedo o e tendido
em dire o ao ei o lon itudinal do antebra o em po i o upina O
cotovelo e ionado a rente do tronco e livre de ual uer apoio
ou contato e a po i o o dedo permanecem unido e e tendido
tomando cuidado para ue n o ocorra uma ipere ten o A parte
a do pa u metro deve er e ura paralelamente ao ei o lon itudinal
da m o tocando a e tremidade di tal do proce o e tiloide do r dio
e a parte m vel de liza at o ponto m imo di tal do dedo m dio O
pa u metro po icionado lateralmente m o O re i tro deve er eito
com preci o de cm

Comprimento do antebraço-mão

O avaliado u a roupa ue permitam ao avaliador ver o po iciona-


mento do e mento a er medido O bra o e o ombro devem e tar
de coberto O avaliado permanece em p em apoio numa uper cie
plana calcan are unto e pe o di tribu do i ualmente em ambo o
p abe a po icionada no plano de orizontal de ran urt re pirando
normalmente ombro li eiramente para tr O ombro li eiramente
para tr e mento de contra do e po icionado vertical e lateralmente
ao tronco com o cotovelo e ionado a e livre de ual uer apoio ou
contato A palma da m o devem e tar e tendida na po i o upina
com o dedo unido e e tendido no prolon amento lon itudinal do ante-
bra o a medida obtida entre o proce o olecraniano da ulna e o ponto
di tal do dedo m dio

74
e cri o da medida da ma a corporal da e tatura e do e mento corporai

A parte a do antrop metro po icionada po teriormente ao


proce o olecraniano da ulna e a parte m vel no ponto m imo di tal
do dedo m dio urante a medida o antrop metro po icionado per-
pendicularmente ao ei o lon itudinal do antebra o O re i tro deve er
eito com preci o de cm

75
Juliana Viezel
Ismael Forte Freitas Júnior

O di metro eo corre pondem di t ncia entre dua e tremida-


de ea o utilizado para avaliar a e trutura corporal e componente de
me omor a do omatotipo e a medida o obtida por meio do pa u me-
tro e do antrop metro Ao realizar a medida o pa u metro antrop metro
deve er mantido de orma ue a ponta do dedo indicadore uem
ad acente ponta da pro e e de e aparel o A pro e e ea
devem er identi cada pela ponta do dedo indicadore e depoi a
pro e e do pa u metro antrop metro devem er po icionada A ponta
do e uipamento devem pre ionar a re i o medida de tal maneira ue a
medida e a el do di metro em rande inter er ncia do demai tecido

Biacromial

a medida obtida na parte po terior do avaliado poi permite


uma localiza o mai cil do proce o acromial i ura O avaliado
permanece em p calcan are unido cabe a po icionada no plano de
orizontal de ran urt re pirando normalmente e pe o di tribu do i ual-
mente em ambo o p Ombro de contra do e li eiramente para tr

raduada em duca o ica pela niver idade tadual Pauli ta lio Me uita
il o com e t io na niver it o een land Me tra em i ncia da Motricidade
pelo pro rama de p radua o em i ncia da Motricidade nterunidade ne p

77
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

de maneira tal ue repre ente eu comprimento m imo O avaliador deve


e etuar a medida permanecendo atr do avaliado tocando com o dedo
m dio a parte m ima lateral do proce o acromiai direito e e uerdo
po icionando o medidore do antrop metro entre o dedo indicadore e
m dio endo ue o aparel o dever er apoiado no antebra o para aci-
litar o manu eio O A O OHMA O H
MA O

i ura M todo para medida do di metro biacromial

Transverso do tórax

O indiv duo permanece em p ereto com o p po icionado na lar-


ura do ombro e bra o levemente abduzido para permitir cil ace o ao
local de medi o i ura O avaliador de rente para o avaliado po iciona
o antrop metro no e to par de co tela na lin a a ilar m dia aplicando
leve pre o para obter a medida O e to par de co tela na lin a a ilar
m dia corre ponde uarta articula o e ternoco tal anterior O
A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medida de di metro tran ver o do t ra

78
e cri o do di metro corporai

Torácico anteroposterior

A medi o eita com o u eito numa po i o natural de p i ura


O avaliador por meio de palpa o localiza a uarta articula o e ter-
noco tal e de lado em rela o ao avaliado po iciona uma da a te do
antrop metro na uarta articula o e ternoco tal e a outra no proce o
e pin o o da v rtebra corre pondente no me mo n vel e plano orizon-
tal A medida realizada ao nal de uma re pira o normal O
A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir o di metro tor cico anteropo terior

Bi-ilíaco

Para obter e a medida o avaliador tamb m dever po icionar e


po teriormente ao avaliado po to ue de a maneira er mai cil
a obten o da medida i ura O avaliado permanece em p com o
calcan are a a tado apro imadamente cm para permitir um po i-
cionamento mai rme e evitar po vei o cila e do corpo O pe o
dever e tar di tribu do i ualmente em ambo o p e o avaliado deve
re pirar normalmente O bra o n o poder o e tar na re i o ue er
medida raz o por ue o avaliado dever cruz lo rente do tronco O
antrop metro er po icionado na parte po terior do avaliado em um
n ulo de colocado entre a dua cri ta il aca direita e e uerda
O avaliador dever com o dedo m dio tocar a por o lateral m ima
da cri ta il aca direita e e uerda po icionando o medidore do
antrop metro entre o dedo indicadore e m dio e o antrop metro

79
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

apoiado no antebra o para acilitar o manu eio do aparel o OHMA


O H MA O O A O

i ura M todo para medida de di metro bi il aco

Bitrocantérico

a maior di t ncia entre a pro e e laterai do troc nter maior


i ura O indiv duo permanece em p pe o di tribu do i ualmente
na dua perna com o calcan are unido e o bra o cruzado rente
do tronco para n o atrapal ar no momento da obten o da medida O
antrop metro er po icionado na parte po terior do avaliado em um
n ulo de de orma a obter o di metro m imo bitrocant rico direito
e e uerdo uando dever tocar com o dedo m dio a por o m ima
lateral do troc ntere m imo direito e e uerdo onde er o po i-
cionada a a te de e in trumento ai a te dever o e tar entre
o dedo indicadore e m dio e o antrop metro apoiado no antebra o
para acilitar o manu eio do aparel o O A O
OHMA O H MA O

i ura M todo para medir o di metro bitrocant rico

80
e cri o do di metro corporai

Biepicondilar do úmero

a di t ncia entre o epic ndilo do mero i ura Para a obten o


de a medida o avaliado permanece em p ombro e ionado rente
em n ulo de e o cotovelo e ionado a com o antebra o para
cima pun o ec ado e o dor o do antebra o voltado para o avaliador
O avaliador determina o ponto laterai e mediai do epic ndilo do
mero O antrop metro e urado com o pole ar e o indicador po icio-
nado em um n ulo de apro imadamente para bai o da continua o
do mero devido ao ato do epic ndilo medial er mai di tal do ue o
epic ndilo lateral O A O OHMA O H
MA O

i ura M todo para medida de di metro biepicondilar do mero

Diâmetro do punho

a medida obtida pela di t ncia entre o proce o e tiloide do


o o ulna e r dio i ura O avaliado e tende o bra o levemente para
rente e a m o permanece na po i o prona com o dedo e tendido Para
localizar o local correto da medida proce o e tiloide do r dio e da ulna
o avaliador dever uiar e pelo dedo pole ar e m nimo determinando o
m imo da por e laterai e mediai do r dio e da ulna re pectivamente
ue onde dever er po icionado o antrop metro O A
O OHMA O H MA O

81
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

i ura M todo para medir o di metro do pun o

Biepicondilar do fêmur

a medida de nida como a di t ncia entre o c ndilo mediai


e laterai do mur i ura Para obt la o avaliado dever e tar en-
tado em apoiar a perna com o uadril e o oel o e ionado em
Alternativamente com o avaliado em p em apoiar a perna direita
com uadril e oel o e ionado em e com o p apoiado obre uma
uper cie elevada apropriada o localizado o epic ndilo mediai
e laterai do mur tomando e cuidado de n o determinar de modo
errado o c ndilo mediai e laterai da t bia O antrop metro er e u-
rado entre o pole ar e o indicador e o dedo m dio dever tocar a por o
m ima lateral do epic ndilo do mur direito e e uerdo onde er o
po icionada a a te do antrop metro O A O
OHMA O H MA O

i ura M todo para medir o di metro biepicondilar do mur

82
e cri o do di metro corporai

Bimaleolar

a di t ncia m ima entre a e ten o mai medial do mal olo


medial e a e ten o mai lateral do mal olo lateral no me mo plano ori-
zontal i ura O indiv duo dever permanecer em p de cal o com
o p eparado di t ncia do ombro e em cima de uma uper cie
vi ando acilitar o po icionamento do aparel o e a obten o da medida
O avaliador ca atr do avaliado a m de determinar a m ima di -
t ncia entre o ponto medial e lateral do mal olo no plano orizontal
O A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir o di metro bimaleolar

83
Juliana Viezel
Josefina Bertoli 0
Ismael Forte Freitas Júnior

O per metro o medida ue determinam valore de circun e-


r ncia de determinado e mento corporal o importante medida de
cre cimento podem ornecer in orma e obre o e tado nutricional do
indiv duo e n vei de di tribui o de ordura corporal
P et al
A t cnica para obten o de per metro corporai envolve a utiliza-
o de uma ta m trica e vel podendo er met lica ou con eccionada
com material ue n o e a el tico ita m trica de metro de com-
primento o recomendada por erem de cil manu eio e poderem er
utilizada para toda a circun er ncia Para realiza o da medida de
circun er ncia a e tremidade da ta com o ponto zero deve er e u-
rada com a m o e uerda e o re tante da ta com a m o direita Para
re i tro da medida o marco zero dever e tar po icionado in eriormente
ao valor nal a er re i trado evem er realizada tr medi e n o
con ecutiva do me mo local m toda a medida o avaliador dever
po icionar e de tal maneira ue ua vi o e te a no me mo plano do
local a er medido A OP A

raduada em duca o ica pelo n tituto uperior Antonio uiz de Monto a me -


tre em duca o ica pela niver idade ederal de anta atarina e doutoranda em
i ncia da Motricidade na niver idade tadual Pauli ta lio de Me uita il o
ne p

85
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

O avaliador dever e tar lateralmente ao avaliado e po icionar


a ta de modo ue e ta ue com o marco zero na lateral da cabe a
i ura eve e tomar cuidado para ue ob eto adicionai como
pre il a e rampo e am removido para ue n o inter ram no re ul-
tado nal A ta deve receber compre o u ciente para pre ionar o
cabelo n o permitindo ue e te apre ente valor adicional ao da pr pria
circun er ncia da cabe a a parte anterior da cabe a a ta po i-
cionada imediatamente acima da obrancel a e po teriormente deve
er colocada de orma ue a circun er ncia m ima e a medida e
po icionamento i ni ca ue a ta n o nece ita e tar po icionada
no plano orizontal de ran urt ma deve e tar paralela em ambo
o lado da cabe a O re i tro deve er eito com preci o de cm
O A A O

i ura M todo para medida de circun er ncia de cabe a

Pescoço

Para a obten o de a medida a roupa do avaliado n o poder


cobrir o pe co o i ura O avaliado dever permanecer em p ou
entado com a cabe a na po i o do plano orizontal de ran urt O
avaliador dever permanecer lateralmente ao avaliado po icionando a
ta m trica imediatamente abai o da proemin ncia lar n ea na menor
circun er ncia do pe co o com a ta perpendicular ao ei o lon o do

86
e cri o da medida de per metro corporai

pe co o o i ni ca ue a ta n o er po icionada nece ariamente


no plano orizontal A pre o da ta na pele deve er m nima no
entanto e ta deve e tar em contato completo com toda e ten o ue
e t endo medida ecomenda e ue e a medida e a eita de maneira
r pida para evitar ual uer de con orto do avaliado O re i tro deve er
eito com preci o de cm O A A O

i ura M todo para medida da circun er ncia do pe co o

a medida re uer ue o avaliado e te a ve tido de orma ue


o ponto de re er ncia po am er localizado i ura O avaliado
po iciona e em p cabe a no plano orizontal de ran urt ombro
alin ado de maneira ue o bra o permane am de contra do ao lado
do tronco O pe o dever e tar di tribu do i ualmente no doi p
endo ue e te permanecer o a a tado apro imadamente cm um do
outro A medida deve er obtida ao nal de uma e pira o normal A
ta m trica dever er po icionada abai o de cada acr mio e na m ima
circun er ncia na altura do m culo deltoide do ombro direito e
e uerdo O avaliador dever po icionar o ombro do avaliado leve-
mente para tr para ue a m ima e ten o e a medida e cuidado
deve er tomado principalmente no ca o e indiv duo com ci o e A
ta m trica deve e tar em um plano orizontal e em contato com a pele
em ue a a compre o obre o tecido ecomenda e ue uma pe oa
au ilie no po icionamento da ta no local correto da medida urante

87
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

o procedimento o avaliador dever e tar po icionado na rente do ava-


liado e com a vi o no me mo plano da medida O marco zero dever
cruzar o re tante da ta m trica em rente cai a tor cica e e local
a e tremidade da ta dever er e urada com a m o e uerda e o eu
re tante com a m o direita O re i tro deve er eito com preci o de
cm O A A O

i ura M todo para medida da circun er ncia de ombro

Peitoral

Homen devem e tar em cami a ou cami eta e mul ere com


roupa ade uada ue n o inter ra no re ultado nal e nem pre udi ue o
trabal o do avaliador i ura O avaliador dever po icionar e rente
ao avaliado e urando a e tremidade da ta com a m o e uerda e o eu
uporte com a m o direita O avaliado dever permanecer em p e com
o p a a tado lateralmente na lar ura do ombro com tronco ereto
e ombro li eiramente para tr O procedimento padr o para realiza o
de a medida recomenda ue a ta m trica e a po icionada ao n vel da
uarta co tela do avaliado ntretanto em virtude da di culdade em
e localizar e e ponto anat mico principalmente em mul ere e em
pe oa obe a pode e olicitar ao avaliado abduzir o bra o leve-
mente para permitir a pa a em da ta Ap o po icionamento da ta
o bra o devem e abai ado em po i o natural ao lado do tronco
O A A O
Para acilitar a coloca o da ta m trica no ponto anat mico cor-
reto deve er e tendida orizontal e li eiramente a a tada do avaliado

88
e cri o da medida de per metro corporai

a parte po terior dever e tar na altura da e c pula A apro ima o


da ta at tocar o avaliado dever er eita lentamente tomando e
cuidado de ue rente e te a na altura do o o e terno e lateral
imediatamente abai o do bra o A ta m trica dever circundar
completamente o tronco e o re i tro dever er eito ao nal de uma
e pira o normal em ue o procedimento e er a compre o obre a
pele O A A O

i ura M todo para medida de circun er ncia de peitoral

Braço

Para a obten o de a medida o avaliado dever e tar em cami a


ou com roupa em man a para permitir e po i o total da re i o a er
medida i ura A medida realizada com o avaliado permanecendo
em p e com o pe o di tribu do em ambo o p O ombro permane-
cem de contra do e li eiramente para tr Para ue e po a marcar
o local da medida o cotovelo do avaliado dever e tar e ionado a
e a palma da m o em upina o O avaliador dever e tar atr
do avaliado e po icionar uma ta m trica na e ten o compreendida
entre o proce o acromial da e c pula e o ol crano O ponto m dio
entre e a dua re er ncia dever er marcado como local da medida
O primeiro poder er ob ervado mai acilmente tocando e a e pi-
n a e capular e ubindo at a por o mai di tal do proce o acromial
O A A O
Ap a demarca o do local e ato da medida o cotovelo dever
er e tendido o bra o permanecer de contra do ao lado do tronco e a

89
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

palma da m o voltada para a co a A ta m trica dever er po icionada


perpendicularmente ao ei o lon o do bra o contornando o no local
demarcado no me mo plano em toda ua e ten o tocando a pele ma
em azer compre o O re i tro deve er eito com preci o de cm
O A A O

i ura M todo para medir a circun er ncia do bra o

Bíceps

O avaliado po iciona e em p com o bra o direito elevado rente


do tronco ao n vel do ombro e com o antebra o e ionado ormando um
n ulo de apro imadamente i ura A m o e uerda poder er
utilizada para e urar internamente o pun o direito de modo a opor
re i t ncia a e te en uanto o avaliado realiza uma contra o m ima da
mu culatura e ora do bra o direito O avaliador dever e tar po icio-
nado lateralmente ao avaliado para obten o da medida ever er eito
o re i tro da maior circun er ncia perpendicular ao ei o lon itudinal do
bra o na altura do m culo b cep Para a leitura da ta o marco zero
dever er e urado com a m o e uerda do avaliador e ternamente
ao bra o a er medido e o re tante com a m o direita e lado da ta
dever permanecer m vel no momento da medida Ap ter iniciado a
contra o m ima a medida dever er ob ervada o mai r pido po vel
n o mai ue e undo para ue n o ocorra adi a mu cular local
durante a contra o A ta dever tocar a pele e no me mo plano em
toda a e ten o a er medida n o devendo aver compre o obre a

90
e cri o da medida de per metro corporai

pele O re i tro deve er eito com preci o de cm O A A


O

i ura M todo para medir a circun er ncia do b cep

Para a obten o de a medida o avaliado dever e tar po icionado


em p bra o de contra do e li eiramente a a tado do tronco com a m o
na po i o upina i ura A ta dever er po icionada perpendicular-
mente ao ei o lon o do antebra o na ua maior circun er ncia tocando
totalmente a pele no me mo plano no a pecto anterior e po terior do
antebra o ma em e ercer uma compre o O re i tro deve er eito
com preci o de cm O A A O

i ura M todo para medir a circun er ncia do antebra o

91
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Punho

O avaliador dever e tar po icionado de rente para o avaliado


i ura te dever e tar com o cotovelo e ionado a apro imada-
mente A palma da m o dever e tar na po i o upina e o m culo
do antebra o e do bra o de contra do o m imo po vel O local de
medida er determinado com o avaliador tocando com o dedo indica-
dor e pole ar a por o di tal do proce o e tiloide do r dio e da ulna
A ta m trica dever er po icionada tocando toda e ten o do pun o
perpendicularmente ao ei o lon o do antebra o e no me mo plano no
a pecto anterior e po terior do pun o O re i tro deve er eito com
preci o de cm O A A O

Figura 8. M todo para medida de circun er ncia de pun o

Cintura

O avaliado dever e tar com o local da medida de coberto ou ve tindo


roupa com tecido no para ue n o inter ra na localiza o e no re ultado
da medida i ura O avaliado permanece em p com o m culo abdo-
minal de contra do bra o ao lado do tronco e p unido O avaliador
permanece de rente para o avaliado e po iciona uma ta m trica ao redor
de te em um plano orizontal na re i o lombar na menor circun er ncia
ao n vel da cintura a menor circun er ncia dever er entre a ltima
co tela e a cri ta il aca eve e proceder de maneira ue o marco zero da
ta m trica e a e urado no local de medida em rente cai a tor cica
com a m o e uerda e o eu uporte com a m o direita A e tremidade da

92
e cri o da medida de per metro corporai

ta com o marco zero dever e tar abai o do re tante dela no momento


da obten o do valor a er re i trado Pode e nece itar de uma pe oa
para au iliar no ade uado po icionamento da ta na re i o po terior do
avaliado e pecialmente em indiv duo obe o no uai poder er di cil
localizar e a menor circun er ncia e o po icionamento correto da ta
m trica O A A O
ita met lica devem er utilizada para a medida pela ua e tabi-
lidade no momento do po icion la no local correto da medida eve e
tomar cuidado ao utilizar ta con eccionada com tecido ou pl tico
poi poder o n o permanecer orizontalmente em toda a e ten o da
cintura oca ionando rande de vio da medida A medida dever er
tomada ao nal de uma e pira o normal em ue a a compre o da
ta obre a pele O re i tro deve er eito com preci o de cm O A
A O

i ura M todo para medir a circun er ncia da cintura

O avaliado dever e tar com o local da medida de coberto ou ve -


tindo roupa com tecido no para ue n o inter ra na localiza o e no
re ultado da medida i ura Permanece em p com o m culo abdo-
minal de contra do bra o ao lado do tronco e p unido O avaliador
permanece de rente para ele e po iciona uma ta m trica ao eu redor
em um plano orizontal na maior circun er ncia ao n vel do abd men
ue normalmente e localiza no n vel da cicatriz umbilical eve e
proceder de maneira ue o marco zero da ta m trica e a e urado no

93
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

local de medida em rente cai a tor cica com a m o e uerda e o


eu uporte com a m o direita A e tremidade da ta com o marco zero
dever e tar abai o do re tante dela no momento da obten o do valor
a er re i trado O A A O
Pode e nece itar de uma pe oa para au iliar no ade uado po i-
cionamento da ta na re i o po terior do avaliado e pecialmente em
indiv duo obe o no uai poder er di cil localizar e a maior cir-
cun er ncia e o po icionamento correto da ta m trica ita met lica
devem er utilizada para e a medida pela ua e tabilidade no momento
de po icion la no local correto da medida eve e tomar cuidado ao
utilizar ta con eccionada com tecido ou pl tico poi poder o n o
permanecer orizontalmente em toda a e ten o do local a er medido
oca ionando rande de vio da medida A medida dever er tomada ao
nal de uma e pira o normal em ue a a compre o da ta obre a
pele O re i tro deve er eito com preci o de cm O A A
O

i ura M todo para medir a circun er ncia do abd men

Quadril

o local da medida o avaliado dever ve tir pouca roupa ou roupa de


tecido no para ue n o inter ra na localiza o e no re ultado da medida
i ura O avaliado permanece em p bra o de contra do ao lado do
tronco p unido O avaliador permanece lateralmente ao avaliado com a
vi o no me mo plano da medida para ue o local correto da medida po a
er ob ervado ma ta m trica po icionada ao redor do avaliado em

94
e cri o da medida de per metro corporai

um plano orizontal na maior circun er ncia ao n vel do l teo m imo


em comprimir a pele Pode er nece rio um a i tente para au iliar
no ade uado po icionamento da ta no lado opo to do avaliado eve e
proceder de maneira ue o marco zero da ta m trica e a e urado com
a m o e uerda e o eu uporte com a m o direita A e tremidade da ta
com o marco zero dever e tar abai o do re tante dela no momento da
obten o do valor a er re i trado ita met lica devem er utilizada
para e a medida pela ua e tabilidade no momento do po icion la no
local correto da medida O A A O

i ura M todo para medir a circun er ncia do uadril

Coxa

A medida da circun er ncia da co a poder er e etuada em tr


po i e di tinta pro imal medial e di tal i ura Para determina-
o do locai correto o avaliado dever permanecer em p e ionando
o uadril e o oel o em Para acilitar o p direito pode e tar obre
um apoio e uma caneta dever er utilizada para demarcar o local cor-
reto onde er e etuada a medida Para determinar o locai correto
po iciona e o ponto zero da ta m trica na lin a in uinal endo ue
o ponto di tal dever er a uele imediatamente acima da patela o mai
pr imo po vel do epic ndilo emoral o ponto medial entre o pro imal
lin a in uinal e o di tal acima da patela a o a a di culdade a
borda imediatamente acima da patela poder er ob ervada com a perna
do avaliado e tendida ada medida realizada com avaliado em p com
o calc neo eparado apro imadamente cm e o pe o di tribu do
i ualmente em ambo o p O A A O

95
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Proximal

A ta po icionada orizontalmente ao redor da co a abai o da curva-


tura l tea ue poder n o er a m ima circun er ncia da co a i ura

i ura M todo para medir a circun er ncia da co a pro imal

Medial

A ta m trica po icionada orizontalmente ao redor da co a ao


n vel do ponto m dio entre a lin a in uinal e a borda pro imal da patela
i ura A lin a in uinal pode er localizada olicitando ue o avaliado
permane a em p e ione o uadril do membro ue er medido e o p
apoiado em uma uper cie cadeira ou banco para ue tanto o uadril
como o oel o uem e ionado a apro imadamente O ponto pro-
imal de re er ncia a pre a in uinal no ei o lon o e anterior da co a O
ponto di tal de re er ncia localizado tocando a patela do avaliado at ua
borda uperior tamb m anterior da co a e ponto pode mai acilmente
localizado uando o oel o do avaliado e t e tendido

i ura M todo para medir a circun er ncia da co a medial

96
e cri o da medida de per metro corporai

Distal

A ta m trica po icionada no plano orizontal ao redor da co a


pr imo ao epic ndilo emoral e imediatamente acima da borda uperior
da patela i ura
ada uma de a medida e etuada com a ta m trica em com-
pleto contato com a pele ma em comprimi la O re i tro deve er eito
com preci o de cm a o a pe oa n o con i a permanecer em p
na po i o recomendada e a medida podem er realizada com o
avaliado deitado na po i o upina

i ura M todo para medir a


circun er ncia da co a di tal

Panturrilha

O avaliado deve permanecer em p em cima de al um uporte


banco ou cadeira para ue o avaliador po a mel or ob ervar e demar-
car o local e ato onde er eita a medida e com o p eparado cerca
de cm um do outro e o pe o di tribu do em ambo o p i ura
ma ta m trica deve er po icionada orizontalmente ao redor da
m ima circun er ncia num plano perpendicular ao ei o lon o da pan-
turril a e tocando toda ua e ten o por m em comprimi la O marco
zero da ta m trica deve er e urado com a m o e uerda e o eu
uporte com a m o direita A e tremidade da ta com o marco zero
tem de e tar abai o do re tante dela no momento da obten o do valor

97
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

a er re i trado o indiv duo ue n o con e uem permanecer em p


e a medida pode er e etuada com o avaliado deitado na po i o upina
ou entado com o oel o e ionado a O re i tro deve er eito com
preci o de cm e o me mo local onde obtida a pre a cut nea
da panturril a O A A O

i ura M todo para medir a circun er ncia da panturril a

Tornozelo

O avaliado permanece em p de cal o numa uper cie elevada e


plana com o p eparado levemente e o pe o di tribu do i ualmente
em ambo o p i ura O avaliador ca ao lado do avaliado ma
ta m trica po icionada orizontalmente e num plano perpendicular
ao ei o lon o da perna ao redor da menor circun er ncia ao n vel do
tornozelo pro imal ao mal olo laterai da t bia e bula e tocando toda
a e ten o do tornozelo ma em comprimir a pele O marco zero da
ta m trica deve er e uro com a m o e uerda e o eu uporte com
a m o direita A e tremidade da ta com o marco zero dever e tar
abai o do re tante da me ma no momento da obten o do valor a er
re i trado a uele indiv duo ue n o con e uirem permanecer em
p e a medida poder er e etuada com o avaliado deitado na po i-
o upina ou entado com o oel o e ionado a a o o avaliado
e te a deitado pode e nece itar de uma pe oa para e urar a perna
do avaliado no momento em ue o avaliador realiza a medida O re i tro
deve er eito com preci o de cm O A A O

98
e cri o da medida de per metro corporai

i ura M todo para medir a circun er ncia de tornozelo

99
Juliana Viezel
Ismael Forte Freitas Júnior

Pre a ou dobra cut nea o medida da e pe ura de dua cama-


da de pele e tecido adipo o ubcut neo eita em locai e pec co do
corpo ue permitem a e timativa da ordura corporal ria e ua e
de envolvida para a predi o da compo i o corporal a partir de medida
antropom trica utilizam a e pe ura da pre a cut nea como com-
ponente e encial A medida o obtida por meio de adip metro A
t cnica para a obten o da medida e ue a e uinte padroniza o
ealize toda a medida do lado direito do avaliado denti ue me a e
mar ue o locai e o dedo pole ar e indicador da m o e uerda para
de tacar a pre a ue deve er levantada cm acima do local a er medido
e ta ue a pre a colocando o dedo pole ar e indicador eparado
a apro imadamente cm em lin a perpendicular ao ei o lon itudinal
da pre a cut nea Manten a a pre a de tacada durante a medi o
Po icione o adip metro perpendicularmente pre a apro imadamente
cm abai o do dedo a a a medida da pre a ap e undo da libera-
o da pre o e Abra a pin a do adip metro para retir lo do local

Prega do tríceps (PT)

obtida na lin a m dia da re i o po terior do bra o obre o m culo


tr cep i ura om o cotovelo e ionado a uma ta m trica po i-
cionada entre o acr mio e e ticada ao lon o da ace po terior do bra o

101
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

e tendendo e at o ol crano da ulna O ponto m dio entre e e doi


ponto deve er demarcado na lateral do bra o O avaliado deve perma-
necer de p com o bra o mantido con ortavelmente ao lado do corpo O
adip metro e urado na m o direita do avaliador ue e coloca de p
atr do avaliado com a palma da m o e uerda no bra o de te pr imo ao
n vel marcado com pole ar e dedo indicador direcionado in eriormente
A pre a do tr cep obtida com o pole ar e uerdo e o dedo indicador
apro imadamente cm acima do n vel marcado e a ponta do adip me-
tro o aplicada na pre a no n vel marcado Problema podem ocorrer
uando a avalia o eita em indiv duo obe o ou mu culo o com pouca
ordura ne a re i o e nece rio no ca o de indiv duo obe o um
a i tente poder e urar a pre a com a m o ma i o o erece leitura
maiore do ue uando uma m o utilizada O A M A
A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir a pre a tricipital

P P

A e pe ura da pre a do b cep medida no entido vertical no


a pecto anterior do bra o obre a maior circun er ncia na altura do
m culo do b cep i ura ormalmente a medida obtida cm upe-
rior lin a marcada para a medida de e pe ura da pre a tricipital e da
circun er ncia do bra o omo re er ncia tamb m pode er utilizado
o a pecto medial entre a borda anterior do acr mio e o centro da o a
antecubital O avaliado ca em p de rente para o avaliador com o
bra o rela ado li eiramente abduzido lateralmente e a palma direcio-
nada anteriormente A e pe ura da pre a re i trada ca mai pr imo

102
e cri o da medida de pre a cut nea

de cm O A M A A O OHMA
O H MA O

i ura M todo para medir a pre a bicipital

A e pe ura da pre a do antebra o medida com o avaliado em


p com ombro e bra o rela ado O bra o devem cam pendente
ao lado do corpo com a palma da m o voltada para a lateral da
co a A pre a do antebra o medida no me mo n vel da circun er n-
cia m ima do antebra o O n vel da circun er ncia m ima deve er
marcado na pele e a pre a deve er eita no entido vertical na lin a
m dia da parte po terior do antebra o cerca de cm di tante do n vel
marcado A e pe ura deve er medida no n vel da circun er ncia mar-
cada o mai pr imo de cm O A M A A O
OHMA O H MA O

P PSE

O avaliado permanece em p de co ta para o avaliador com o


ombro ereto e rela ado i ura Para localizar o local o avaliador
apalpa a e c pula correndo o dedo in erior e lateralmente ao lon o da
mar em vertebral at ue o n ulo in erior e a identi cado Para al un
indiv duo e pecialmente obe o colocar delicadamente o bra o do
indiv duo atr da co ta a uda na localiza o do local A e pe ura da
pre a cut nea ube capular obtida obli uamente ao ei o lon itudinal
e uindo a orienta o do arco co tai endo localizada um cent metro

103
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

abai o do n ulo in erior da e c pula O A M A A


O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir a pre a cut nea ube capular

Prega axilar média (PAm)

A e pe ura da pre a a ilar m dia obtida no n vel da un o i oe -


ternal na lin a a ilar m dia com a pre a endo de tacada no entido
orizontal e uindo a dire o da co tela i ura O avaliado perma-
nece em p ereto e ceto crian a ue podem car entada no colo de
um adulto preci o ter cuidado para ue o avaliado n o e ione o tronco
na dire o do lado em ue a pre a e t endo a erida O bra o direito
levemente abduzido e e ionado na un o do ombro O avaliador deve per-
manecer em p ao lado do avaliado a pre a de tacada orizontalmente
com a m o e uerda onde a medida re i trada O A M A
A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir a pre a a ilar m dia

104
e cri o da medida de pre a cut nea

Prega peitoral (PP)

recomendado ue e a u ado o me mo local da pre a peitoral


para omen e mul ere i ura O avaliado permanece em p com o
bra o rela ado ao lon o do corpo A medida obtida de tacando e a
pre a em entido dia onal direcionado para o mamilo o mai pr imo
po vel da lin a a ilar com medi o tomada cm abai o do dedo
Para o paciente acamado a medi o eita em dec bito dor al com
o bra o rela ado na laterai Para o paciente em cadeira de roda a
medida pode er eita com o avaliado com o bra o rela ado na laterai
da cadeira O A M A A O OHMA
O H MA O

i ura M todo para medir a pre a peitoral

P P

Para a medida da e pe ura da pre a abdominal o avaliado rela a


a mu culatura da parede abdominal tanto uanto po vel durante o
procedimento e re pira normalmente i ura O avaliado permanece
em p com o pe o corporal i ualmente di tribu do em ambo o p
rian a podem cam em p em uma plata orma para permitir ao ava-
liador um ace o apropriado ao local da pre a
A medida deve er obtida cm laterai cicatriz umbilical e cm
in erior a ela Al uma e ua e preditiva utilizam a pre a abdominal
obtida no entido vertical e outra no entido orizontal e a orma a
deci o obre ual padroniza o vai er adotada deve e tar con i tente com

105
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

a ua aplica o O A M A A O OHMA
O H MA O

i ura M todo para medir a pre a abdominal

P PS

A pre a uprail aca medida na lin a a ilar m dia imediatamente


uperior ao topo da cri ta il aca i ura O avaliado permanece em p
com o p unto e em po i o ereta O bra o permanecem ao lon o
do corpo e podem er abduzido levemente para mel orar o ace o ao
local m pe oa incapaze de car em p a medida pode er eita com
o avaliado deitado de co ta ma pre a obl ua eita po terior lin a
m dia a ilar e uindo a lin a naturai da pele ta pre a tamb m
pode er obtida na po i o obl ua imediatamente acima e anterior
cri ta il aca e e uindo a lin a do mamilo O A M A
A O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir a pre a uprail aca

106
e cri o da medida de pre a cut nea

Prega da coxa medial (PCx)

A pre a da co a localizada na parte anterior da co a a meio


camin o entre a lin a in uinal e o limite pro imal da patela i ura
O avaliado pode e ionar o uadril a m de au iliar a localiza o da
lin a in uinal O ponto pro imal de re er ncia na dobra in uinal a
meio camin o do lon o ei o da co a O di tal ponto de re er ncia
localizado uando o oel o do avaliado e t e tendido
A e pe ura da pre a obtida no entido vertical uando o avaliado
e t em p O pe o do corpo tran erido li eiramente para a perna
contr ria ue e vai er medida en uanto a perna do lado da medi o
rela ada com o oel o levemente e ionado e o p apoiado no c o e
a manuten o do e uil brio or um problema o avaliado poder apoiar e
no ombro do avaliador ou em um apoio alto Para paciente acamado ou
em cadeira de roda a pre a da co a medida com o paciente deitado
A arra do adip metro o aplicada cerca de cm di tante do dedo
ue e uram a pre a O A M A A O
OHMA O H MA O

i ura M todo para medida de pre a da co a medial

P PSP

A pre a uprapatelar localizada no plano do a pecto anterior


da co a cm pro imal a borda pro imal da patela A pre a vertical
er uida en uanto o avaliado e t em p A perna do lado ue e t endo
medido ca rela ada com o pe o do corpo de locado para o outro p
O oel o do lado ue e t endo medido ca levemente e ionado ma

107
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

com o p em contato com o olo e a manuten o do e uil brio or um


problema o avaliado pode e urar o ombro do avaliador ou um ponto
de apoio alto A e pe ura da pre a medida o mai pr imo de cm
cerca de cm di tal ao dedo ue e uram a pre a Para paciente con-
nado a uma cama ou cadeira de roda a pre a uprapatelar medida
com o paciente deitado O A M A A O
OHMA O H MA O

Prega panturrilha medial (PPant)

Para a medida da pre a da panturril a medial o avaliado enta e


com o oel o do lado a er medido e ionado cerca de com a ola
do p corre pondente no c o i ura ma alternativa o avaliado
permanecer em p com o p em uma plata orma ou cai a para ue o
oel o e o uadril uem e ionado cerca de O n vel de circun er n-
cia m ima da panturril a marcado no a pecto m dio da panturril a
ver t cnica para a circun er ncia da panturril a no cap tulo anterior
de te livro e rente para o avaliado o e aminador de taca uma pre a
paralela ao lon o ei o da panturril a no eu a pecto m dio num n vel
levemente pro imal ao lu ar marcado A e pe ura da pre a medida no
n vel marcado o mai pr imo de cm O A M A A
O OHMA O H MA O

i ura M todo para medir a pre a da panturril a medial

108
Sueyla Ferreira da Silva Santos
Ismael Forte Freitas Júnior

O ndice para avaliar a di tribui o e proporcionalidade corporal


o medida imple e de bai o cu to ue e ba eiam na Antropometria
para avaliar a a de da popula o uanto ao ri co nutricional e o
e tado a de doen a O eu u o na atua o do pro ional de duca o
ica contribui para uma mel or de ni o de prioridade no plane a-
mento implementa o e avalia o de pro rama de atividade ica
e e portiva
O ndice corporai o con titu do pela rela o matem tica entre
dua ou mai dimen e antropom trica ob ervada no me mo avaliado
e ue e tabelecem valore de re er ncia a u tado por e o idade ou
outra condi e e pec ca u ado para avaliar a condi e de a de
do rupo populacionai HO O
re ultado o e pre o em n mero cont nuo e cla i cado e undo o
percentil e core e percentual da mediana HO A cla i ca o
do re ultado denominada de indicador por e emplo a cla i ca e
de obrepe o e obe idade do ndice de ma a corporal o indicadore
de e ce o de pe o corporal
a literatura o encontrado di erente ndice corporai e t c-
nica para avaliar a proporcionalidade corporal do di erente rupo
populacionai por m a e col a deve ade uar e nalidade ao rupo
populacional e ao recur o di pon vei para a eri o da medida antro-
pom trica nece ria para o c lculo do ndice u ere e ue o

109
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

pro ionai deem pre er ncia a ndice corporai recomendado por


a ncia nacionai e internacionai de a de uma vez ue o dado uti-
lizado re ultam de e tudo com elevado ri or cient co e metodol ico
e o erecem indicadore ade uado para a popula o a ual e de tina
A e uir apre entaremo o principai ndice corporai utilizado para
avalia o ica de crian a oven adulto e ido o

Índice de massa corporal

O ndice de ma a corporal M propo to pelo matem tico


ambert Adolp e ac ue telet o ndice antropom trico mai uti-
lizado para e aminar o e tado nutricional em e tudo populacionai na
pr tica cl nica H A O A O principai atore
ue contribuem para ua ampla utiliza o o bai o cu to acilidade de
treinamento orte a ocia o com a ordura corporal e com atore de
ri co ao de envolvimento de doen a cardiova culare e metab lica
et al O O et al
m contrapartida e a medida apre enta al uma limita e devido
ao pre upo to de ue o pe o elevado corre ponde ao aumento de ma a
de ordura corporal o ca o de pe oa icamente ativa o aumento
do pe o corporal pode decorrer de an o em ma a mu cular e ea
A A O A O A o ue eria o ator
ben co para a a de
O M apre enta crit rio de cla i ica o para a di erente
ai a et ria e permite uma continuidade de ua utiliza o para
avalia o da compo i o corporal do u eito ao lon o da vida m
crian a e adole cente o ponto de corte do M mai utilizado e
aceito internacionalmente para avalia o do e tado nutricional o
o apre entado por Mu t et al o recomendado pela Or aniza o
Mundial da a de OM e o propo to com ole et al indicado
pelo rupo de rabal o em Obe idade n antil nternational Obe it
a orce O com dado repre entativo da popula o de ei
pa e ra il ova el ndia n laterra ina tado nido e
in apura abela
Para adulto e ido o o utilizado o indicadore da OM e
da Or aniza o Pan Americana de a de e o crit rio de cla i-
ca o e uem apre entado no adro ova pe ui a inovadora

110
ndice e proporcionalidade corporai

t m ido realizada ne a rea com a nalidade de de nir mel ore ndi-


ce para avalia o da ma a corporal entre ele o ndice de Adipo idade
orporal A de envolvido pela niver idade da ali rnia tado
nido MA et al e o novo M de envolvido em pe ui a
realizada na niver idade de o Paulo P O Ou o
de e novo indicadore pretende uperar a limita o do M uanto
di crimina o da ordura corporal como crit rio de cla i ca o da
obe idade adro

abela alore de M m2 por e o e idade para


cla i ica o de crian a e adole cente em obrepe o e
obe idade e undo Mu t et al e ole et al

Sobrepeso Obesidade
Idade
Masculino Feminino Masculino Feminino
(anos)
Must Cole Must Cole Must Cole Must Cole
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18

111
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

uadro rit rio de avalia o do ndice de ma a corporal


M e do ndice de adipo idade corporal A

Indicador População Classificação Referência

bai o pe o
a normal OM
Adulto
a obrepe o
IMC obe idade
Pe o
tatura m 2 bai o pe o
a normal OPA
do o
a obrepe o
obe idade

M P a abai o do pe o recco
Pe o Adulto a normal
tatura cm obe idade

Homens
a normal
IAC a obrepe o
er man
obe idade
Per metro do uadril cm Adulto et al
Mulheres
tatura m e tatura m a normal
a obrepe o
obe idade

A OM de ne obe idade como um ac mulo e ce ivo ou anormal


de ordura corporal ao ponto ue repre ente ri co a de HO
O e tudo de i il ncia de atore de i co e Prote o para oen a
r nica por n u rito ele nico i itel aponta ue o e ce o de pe o
e a obe idade na popula o bra ileira t m aumento apro imadamente
ao ano entre e MA A et al
om o avan ar do e tudo obre obe idade ob ervou e ue
n o omente a uantidade ma a di tribui o da ordura corporal o
indicadore ortemente a ociado ao ri co de doen a cr nica n o
tran mi vei e aumento da mortalidade A A
HO Al m do M outra medida e t o endo utilizada para
dia n tico da obe idade em e tudo populacionai en atizando a

112
ndice e proporcionalidade corporai

ordura abdominal circun er ncia da cintura raz o cintura uadril


raz o cintura e tatura e ndice de conicidade adro

uadro ndice de di tribui o de ordura corporal para adulto

Indicador Classificação Referência

i co levado
Homen Mul ere
ra
Per metro da cintura cm ra
Per metro do uadril cm

CC Homen Mul ere


Alto OM
Per metro da cintura cm levado

t
i co levado A ell
Per metro da cintura cm H ie
Homen ou Mul ere
tatura cm

ndice
i co levado
Per metro da cintura m Pitan a
Homen Mul ere e a
Ma a corporal
tatura m

Índices de proporcionalidade corporal

tudo de avalia o antropom trica o utilizado para avaliar a


caracter tica mor ol ica de atleta e rupo populacionai indicando
ua rela o com o po icionamento do atleta durante o o o bi tipo cor-
poral de determinada modalidade e portiva e compara o entre a
proporcionalidade corporai e o de empen o e portivo
o adro o apre entado o principai ndice de avalia o
da proporcionalidade corporal relacionado a medida antropom trica
de comprimento e lar ura do tronco e de comprimento do membro
uperior e in erior

113
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

uadro ndice corporai de avalia o da proporcionalidade


Índice Descrição Classificação
A cm Mo a a
Medidas de tronco

ndice c rmico
tatura cm apaze a
ndice e uel tico tatura cm A cm Mo a a
ou de Manouvrier A cm apaze a
ndice i metro bicri ta il aco cm Mo a a
uadri ombro i metro biacromial cm apaze a
ndice de
omprimento M cm Mo a a
comprimento
tatura cm apaze a
Membros inferiores (MI)

do M
omprimento da perna cm Mo a a
ndice crural
omprimento da co a cm apaze a
ndice de
omprimento da co a cm Mo a e
comprimento da
tatura cm apaze e
co a
Medidas de membros e segmentos corporais

ndice de
omprimento perna cm Mo a e
comprimento
tatura cm apaze e
da perna
ndice de
omprimento M cm Mo a a
comprimento
tatura cm apaze a
do M
omprimento do antebra o Mo a a
ndice bra uial
omprimento do bra o apaze a
ndice de
Membros superiores (MS)

omprimento do antebra o Mo a a
comprimento
tatura cm apaze a
do antebra o
ndice de
omprimento do bra o Mo a a
comprimento
tatura cm apaze a
do bra o
ndice de e trutura i metro do mero mm
corporal tatura cm
Mo a
idade em ano
tatura a partir da altura da perna
altura da perna apaze
idade em ano
altura do oel o
onte Adaptado de uede e uede
A altura tronco ce lica

114
ndice e proporcionalidade corporai

o e porte e na a de comumente o utilizada t cnica de ava-


lia o da proporcionalidade corporal para an li e lobal da compo i o
corporal e con titui o ica do indiv duo m ur iu a oma-
totipolo ia como m todo de cla i ca o da compo i o mor ol ica
e trati cada em tr componente a endomor a ordura corporal
a me omor a de envolvimento mu cular e a ectomor a linearidade
corporal O m todo de Heat e arter o mai utilizado para avaliar o
omatotipo e tem ido uma importante erramenta para an li e da ima-
em corporal na compara o de atleta em v rio n vei competitivo
bem como para caracterizar mudan a ica decorrente do proce o
de cre cimento envel ecimento ou treinamento ico P O
a avalia o o omatotipo pelo m todo de Healt e arter envolve
dez medida antropom trica e tatura cm pe o corporal dobra
cut nea triciptal mm dobra cut nea ube capular mm dobra cut nea
uprail aca mm dobra cut nea perna medial mm di metro biepicon-
dilar do mero cm di metro biepicondilar do mur cm per metro
do bra o contra do cm e per metro da perna medial cm A padro-
niza e de a medida antropom trica encontram e de crita no
cap tulo anteriore
O c lculo do omatotipo uma de cri o num rica da con u-
ra o mor ol ica da pe oa e tudada la envolve tr componente
eparado por en endo ele re pectivamente endomor o valore
o cilam entre e me omor o valore o cilam entre e e ectomor o
valore o cilam entre e O adro apre enta o c lculo para
cada componente

uadro e cri o do componente medida e c lculo do omatotipo


Componente Medidas Cálculo
a omat ria da dobra cut nea

obra cut nea b lculo da con tante


ube capular mm
ndomor o
uprail aca mm
Perna medial mm c lculo do componente
O

115
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

uadro ontinua o
Componente Medidas Cálculo
tatura
i metro
mero cm a lculo do per metro corri ido
mur cm Per metro do bra o contra do
cm
Me omor o Per metro PM Per metro perna PM cm
ra o contra do cm b lculo do componente
Perna medial cm M O
obra cut nea PM
ricipital
Perna medial
a lculo do ndice ponderal P

P 3
MC
tatura
ctomor o b lculo do componente
Ma a orporal
e P O P
e P e O P

e P O

Categorias de somatotipo

A partir do valore calculado de cada componente po vel cla -


i car o omatotipo da pe oa avaliada i tem di erente cate oria
e o con iderado para cla i ca o o tr componente omatotipo-
l ico imultaneamente

Categorias
Central nen um componente di ere do outro em mai de uma
unidade emplo
Endomorfia a endomo a dominante a me omor a e a ectomor a
o menore em mai de emplo
esomorfia a me omor a dominante a endomor a e a ectomor-
a o menore em mai de emplo
Ectomorfia a ectomor a dominante a endomor a e a me omor a
o menore em mai de emplo
Endomorfo equilibrado a endomor a dominante e a me omor a
e a ectomor a o i uai n o di erem em mai de

116
ndice e proporcionalidade corporai

Mesomorfo equilibrado a me omor a dominante e a endomor a


e a ectomor a o i uai n o di erem em mai de
Ectomorfo equilibrado a ectomor a dominante a endomor a
a me omor a i uai e menore n o di erem em mai de
Ectoendomorfo a endomor a dominante e a ectomor a maior
do ue a me omor a
Mesoectomorfo a ectomor a dominante e a me omor a maior
do ue a endomor a
Endomesomorfo a me omor a dominante e a endomor a maior
do ue a ectomor a
Endoectomorfo a ectomor a dominante e a endomor a maior
do ue a me omor a
Mesomorfo-endomorfo a endomor a e a me omor a o i uai
n o di erem em mai de e a ectomor a menor
Mesomorfo-ectomorfo a me omor a e a ectomor a i uai n o
di erem em mai de e a endomor a menor
Endomorfo-ectomorfo a endomor a e a ectomor a o i uai n o
di erem em mai de e a me omor a menor
esom rfico endomor o a endomor a dominante e a me omor-
a maior do ue a ectomor a
Ectom rfico mesomor o a me omor a dominante e a ectomor a
maior do ue a endomor a
A repre enta o r ca do omatotipo pelo omatotipo rama ue
corre ponde a um trian ulo e uil tero tri n ulo euleau dividido por
tr ei o ue e interceptam no centro ormando um n ulo de
A coordenada e apre entam a e cala com rela o amplitude
de cada componente e a inter ec o do ei o no centro do trian ulo
o ue repre enta o n ulo zero

Me omor ia
Per i totai
M dia omatotipo
dade m dia

ndomor ia ctomor ia

i ura Modelo de repre enta o r ica do


omatotipo omatoripo rama
onte Adaptado de omatot pe o are or indo

117
A

Andréa Dias Reis


Josefina Bertoli

A e col a de uma e ua o para avaliar a compo i o corporal deve


er de nida con orme a caracter tica da popula o na ual oi vali-
dado o e tudo a im ap uma avalia o correta o re ultado obtido ter
dedi nidade A principai caracter tica de e ua e preditiva o
etnia idade e o e popula e e peciai obe o atleta e aud vei
devido e peci cidade de cada popula o Portanto a e ua o e col ida
deve ter validade cient ca ca o contr rio o re ultado obtido podem
ube timar ou obre timar o percentual de ordura corporal A O
A O A et al
A e ua e antropom trica podem er de cun o eral a uai
permitem o c lculo da compo i o corporal entretanto em acur cia
e para um rupo amplo de indiv duo a e ua e e pec ca o
a uela ue levam em con idera o v rio a pecto como idade e o
etnia e porte praticado doen a entre outro A e uir e encontram
e ua e erai de acordo com n mero de pre a cut nea empre ada
e com o e o A M

raduada em duca o ica pelo n tituto uperior Antonio uiz de Monto a Me tre
em duca o ica pela niver idade ederal de anta atarina outoranda em
i ncia da Motricidade na niver idade tadual Pauli ta lio de Me uita il o

119
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Percentual de gordura

Cálculo do percentual de gordura


a partir da densidade corporal

O percentual de ordura pode er e timado por meio de e ua e


de den idade corporal e orma eral dua e ua e o comumente
utilizada O et al de crita a continua o

• ordura en idade corporal


• ordura en idade corporal

e ui ermo ter um re ultado com maior acur cia e ue e a


e pec co de acordo com a individualidade do avaliado podemo obter
o percentual de ordura por e ua e ue levam em con idera o a
caracter tica e pec ca do avaliado adro A e uir detal amo
a e ua e H A

uadro rmula para converter a den idade corporal em


percentual de ordura de acordo com a popula o e pec ica

População Idade Sexo %GC MLG (g.cm )


Mul ere

A ro americano 19-45 Homen

24-79 Mul ere

18-62 Homen
ndio americano
18-60 Mul ere

18-48 Homen

Mul ere
apone e
61-78 Homen

Mul ere

Homen
ina ndia e Mal ia
Mul ere

120
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

uadro ontinua o

População Idade Sexo %GC MLG (g.cm )


Homen

Mul ere

Homen
13-17
Mul ere
auca iano
Homen
18-59
Mul ere

Homen
60-90
Mul ere

20-40 Homen
Hi p nico
Mul ere

Homen
reinado em or a
Mul ere

reinado em Homen
re i t ncia Mul ere

odo o e porte 18-22 Homen

Mul ere

Anore ia nervo a 15-44 Mul ere

irro e

Obe idade 17-62 Mul ere


e e da medula Homen
e pin al parapl ico 18-73
uadripl ico Mul ere

onte Adaptado de He ard eA M

percentual de ordura M ma a livre de ordura den idade


corporal em dado di pon vei para e te ub rupo populacional

121
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

H tamb m outro c lculo para e timar o percentual de ordura


pela den idade corporal como de crito lo o a e uir

Homen a ano

Cálculo do percentual de gordura a partir


da massa isenta ou livre de gordura

O percentual de ordura pode er e timado por meio de e ua e


de ma a livre de ordura M A et al e ue o c lculo
para men urar o percentual de ordura

ordura ab oluta Pe o corporal M


ordura relativa ao pe o corporal orduraab oluta
Pe o corporal

Cálculo direto para o percentual de gordura

ntretanto al uma rmula de avalia o antropom trica


veri cam diretamente o c lculo da percentual de ordura em nece -
idade de calcular a den idade corporal ou ma a livre de ordura
abela

abela ua e preditiva para o percentual de ordura em obe o

Sexo Percentual de gordura Referências

Mul ere obe a A A eltman


ano P et al

Homen obe o eltman eip


A P
ano e ran

A circun er ncia abdominal m dia A A onde


A cm circun er ncia abdominal medida anteriormente no ponto m dio entre o
proce o i oide do e terno e a cicatriz umbilical e lateralmente entre a e tremidade
in erior da ltima co tela e a cri ta il aca e A cm circun er ncia abdominal
no n vel da cicatriz umbilical A altura cm P pe o corporal

122
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

Densidade corporal

ua e antropom trica para di erente idade A M


o validada e u uai em termo pr tico como apre entado na
abela H tamb m valida e da den idade corporal para etnia
di erente o ue po ibilita a conver o para calcular o percentual
de ordura a abela er o demon trada a e ua e preditiva
para a den idade corporal na popula o ne ra branca i p nica e
apone a nativa

abela ua e preditiva de den idade de corporal


para popula e erai A M

Erro padrão
Método Sexo Densidade corporal
estimado

O peitoral
a ila medial tr cep O
ou
ube capular Mul ere O 2
de ordura
abdominal idade
uprail aca e co a

ou
O Mul ere O
de ordura
O 2
idade

ou
O Mul ere O
de ordura
O 2
idade

O peitoral
a ila medial tr cep O
ou
ube capular Homen O 2
de ordura
abdominal idade
uprail aca e co a

O
O peito ou
Homen O 2
abd men e co a de ordura
idade

O peito tr cep ou
Homen O
e ube capular de ordura
O 2
idade

oma O dobra cut nea mm

123
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

abela ua e preditiva para den idade corporal em


ne ro branco i p nico e apone e nativo
Equações de predições para negros
Método Sexo Densidade corporal Referências
O ac on
O peitoral Mul ere
O 2
Polloc e
abd men co a ano
idade ard
tr cep ube capular
uprail aca ac on
Homen
a ilar m dia O e Polloc
ano
O 2
idade
Equações de predições para caucasianos
ac on
O tr cep Mul ere
O Polloc e
uprail aca co a ano
O 2
idade ard
ac on
O peitoral Homen
O e Polloc
abd men co a ano
O 2
idade
O
Mul ere He ard et
idade
b cep ano al
P A

A ran e
Mul ere
Antropometria A 2 eltman
ano
uadril
A idade
Equações de predição para hispânicos
O peitoral
abd men co a O ac on
Mul ere
tr cep ube capular O 2
Polloc e
ano
uprail aca idade ard
a ilar m dia
O
Mul ere He ard et
idade
b cep ano al
P A
Predição para japoneses nativos
O tr cep Mul ere a amine e
O
ube capular ano uzu i
Homen Homen a amine e
ano O
ano uzu i
oma O dobra cut nea mm en idade corporal cm3 A altura cm P
pe o corporal di metro cm O O padr o O b cep ntera o pr imo
ao in ravermel o circun er ncia cm A circun er ncia abdominal m dia A A
onde A cm circun er ncia abdominal medida anteriormente no ponto m dio entre o
proce o i oide do e terno e a cicatriz umbilical e lateralmente entre a e tremidade in erior da
ltima co tela e a cri ta il aca e A cm circun er ncia abdominal no n vel da cicatriz umbilical

124
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

Massa livre de gordura

H e ua e de ma a livre de ordura M ue o avaliada


por meio da an li e por mped ncia ioel trica A para veri car
o percentual de ordura em ue a rmula o validada para di e-
rente idade adro A ma a i enta de ordura ou fat-free mass
con idera re duo minerai prote na e ua A P O
H M

uadro ua e para predi o de ma a


i enta de ordura em adulto e ido o

Idade Sexo Massa isenta de gordura Referência

a ano Mul ere A 2


P o aman

A 2
a ano Mul ere e al et al
P idade

a ano Homen A 2
P o aman

A 2
a ano Homen e al et al
P idade

M ma a i enta de ordura A altura cm P pe o corporal re i t ncia

Ae ua o da ma a livre de ordura tamb m pode er convertida


para a rmula do percentual ordura a abela er o demon tra-
da a e ua e preditiva para a ma a livre de ordura em di erente
popula e

abela ua e preditiva para ma a livre de ordura


em branco i p nico e apone e nativo
Equações de predição para caucasianos
Método Sexo Massa livre de gordura Referências

ilmore
Homen P il aco
Antropometria e e n e
ano A oel o

125
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

abela ontinua o
Equações de predição para caucasianos
Método Sexo Massa livre de gordura Referências
Mul ere o man
A 2
P
ano
Mul ere o man
A 2
P
ano
A
Mul ere o man
A 2
P
ano
Homen o man
A 2
P
ano
Equações de predição para hispânicos
Mul ere A 2
ra et al
ano P idade
A
Homen A 2 i in et
ano P idade al
A altura cm P pe o corporal di metro cm circun er ncia cm
A circun er ncia abdominal m dia A A onde A cm circun er ncia
abdominal medida anteriormente no ponto m dio entre o proce o i oide do e terno
e a cicatriz umbilical e lateralmente entre a e tremidade in erior da ltima co tela e a
cri ta il aca e A cm circun er ncia abdominal no n vel da cicatriz umbilical

Equações que estimam percentual de


gordura em populações especiais

Popula e e peciai como obe o abela atleta abela e


indiv duo aud vei abela po uem e ua e di erente devido
capacidade ica ue alteram o componente corporai a abela
e er o demon trada a e ua e preditiva para a den idade
corporal ou ma a livre de ordura ne a popula e
Por outro lado com o cre cente aumento do obrepe o e obe idade
em crian a e adole cente no mundo e tudo da compo i o corporal
t m tido aumento e pre ivo A et al A M
om i o v ria e ua e antropom trica oram de envolvida ontudo
nem empre e a e ua e o v lida para a crian a e adole cente
do ra il devido caracter tica ociodemo r ca erem di erente
entre pa e uonani et al veri caram o de empen o de di erente
e ua e antropom trica para predizer a ordura corporal e ce iva
em crian a e adole cente bra ileira e e e tudo ob ervou e ue a

126
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

e ua o de eurenber e t trate e eidell para crian a com


idade ano de crita a e uir oi a mai e ciente para dia no ticar a
pre en a ou au ncia de e ce o de pe o e de ordura ne a popula o

M idade ma culino e eminino


M ndice de ma a corporal pe o em e tatura

abela ua e preditiva para a den idade


corporal ou ma a livre de ordura em obe o
Densidade corporal ou
Método Sexo Referências
massa livre de gordura
Mul ere M A 2
ra et al
P idade
Homen M A 2
ra et al
P
Mul ere bra ileira M A 2
e al et
ano P
al
idade
A M A 2
Mul ere bra ileira e al et
P
al
idade
M A 2
Homen e al et
P
al
idade
Homen M A 2
e al et
ano P
al
idade
oma O dobra cut nea mm M ma a livre de ordura A altura cm
percentual de ordura corporal re i t ncia P pe o corporal A
circun er ncia abdominal m dia A A onde A cm circun er ncia
abdominal medida anteriormente no ponto m dio entre o proce o i oide do e terno
e a cicatriz umbilical e lateralmente entre a e tremidade in erior da ltima co tela e
a cri ta il aca e A cm circun er ncia abdominal no n vel da cicatriz umbilical

o ue ito do e porte e ua e com aplicabilidade no utebol


tamb m oram validada on eca et al validaram e ua e antro-
pom trica ue e timam a den idade corporal em atleta pro ionai
de utebol onde oram anali ada e ua e e validada a partir da
pe a em idro t tica e ta omente a e ua e de ac on e Polloc
de ete e tr dobra cut nea re pectivamente re ponderam ao
crit rio de valida o propo to por on eca et al

127
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

Para idade de ano P A m


A m P A m
A m

Para idade de ano P A


m P A m

Onde dobra cut nea P peitoral A m a ila m dia


ube capular A abdominal uprail aca e co a m dia

abela ua e preditiva para a den idade


corporal ou ma a livre de ordura em atleta
Densidade corporal ou
Método Esporte Sexo Referências
massa livre de gordura
O tr cep
cm3
uprail aca ac on
Mul ere O
anterior odo Polloc e
ano O 2
abd men ard
idade
co a
O
peitoral
a ilar m dia
cm3
tr cep
Homen O ac on e
ube capular odo
ano O 2
Polloc
uprail aca
idade
anterior
abd men
co a
Mul ere M A 2
Hout ooper
odo
P et al

M u a ie
Mul ere
odo A 2 P olonc u
univer it ria

A M u a ie
Homen
odo A 2 P olonc u
univer it rio

Oppli er
Homen M
odo iel en e
ano P A 2
Hoe

128
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

abela ontinua o
Densidade corporal ou
Método Esporte Sexo Referências
massa livre de gordura
M P
Mul ere Ma e et
odo pe co o
ano al
co a
Menina e
M Her enroeder
al Mul ere
Antropometria P et al
ano
cm3
atc e
Menino bra o
uta McArdle
ano A
antebra o
oma O dobra cut nea mm M ma a livre de ordura A altura cm
re i t ncia react ncia P pe o corporal circun er ncia cm
co a na dobra l tea A circun er ncia abdominal m dia A A onde A
cm circun er ncia abdominal medida anteriormente no ponto m dio entre o proce o
i oide do e terno e a cicatriz umbilical e lateralmente entre a e tremidade in erior da ltima
co tela e a cri ta il aca e A cm circun er ncia abdominal no n vel da cicatriz umbilical

abela ua e preditiva para a den idade corporal


ou ma a livre em indiv duo aud vei

Densidade corporal ou
Método Sexo Referências
massa livre de gordura
O co a tudante
cm3 uede
pro imal uprail aca univer it ria
o O
ube capular ano
O tr cep tudante
cm3 uede
uprail aca univer it rio
o O
abdominal ano
oma O dobra cut nea mm

Fórmulas para estimar outros


componentes corporais

o ue e re ere a e ua e e pec ca da compo i o corporal


v rio pe ui adore a de envolveram e validaram para di eren-
te popula e Por e emplo obbo et al validaram e ua e
antropom trica para e timar a ma a mu cular por meio do A
em univer it rio do e o ma culino ntre a e ua e validada o
autore recomendam utilizar a de ee et al

129
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

MM r Pant
d a

MM M d b

Onde e tatura circun er ncia de co a corri ida


Ant circun er ncia de antebra o Pant circun er ncia de perna
medial corri ida M circun er ncia de co a corri ida e modi cada
r circun er ncia de bra o corri ido d idade para omen
e para mul ere a para a i tico para a ro de cendente e
para cauca iano b para a i tico para a ro de cendente
e para cauca iano
a e ua o indicada para popula e numero a avalia e
cl nica ou epidemiol ica uando e avalia a ma a mu cular para
men ura o normaliza o do con umo de o i nio ou para e tudo da
arcopenia no envel ecimento O O et al
para a popula o ido a a ma a mu cular um ator unda-
mental relacionado com a ualidade nutricional e a a de A O
A MA A et al O proce o de envel eci-
mento provoca o en meno c amado de arcopenia a perda de ma a
mu cular e uel tica ue a eta ne ativamente a uncionalidade do
ido o ao aumentar o ri co de o rer ueda on e uentemente
ueda levam a ratura e e ta ao acamamento incrementando
ainda mai a perda de ma a mu cular tornando a im o ido o r -
il A et al A MA P A
era e a im um c rculo vicio o
endo em vi ta e e proce o e ua e antropom trica oram
de envolvida e validada para o ido o bra ileiro ec et al rea-
lizaram te te de valida o de e ua e antropom trica para e timar
a ma a mu cular em ido o adotando o A como padr o ouro e
ob ervaram ue a e ua o de ee et al apre entada a e uir
po ui validade para ido o bra ileiro al m de e timar a arcopenia
ne a popula o

MM altura M altura e o
ano etnia

130
Aplica o da e ua e para e timativa da compo i o corporal

a e ua o v lida para pe oa entre e ano de idade endo


a altura medida em metro M ma a corporal ma culino
eminino etnia a i tico a ro de cendente branco
Ob erva e ampla variedade de e ua e de acordo com a carac-
ter tica da popula o de intere e outro e emplo o a crian a e
adole cente com H o uai t m a etada a ua compo i o corporal
devido ao u o do retrovirai m al un ca o o paciente apre enta
uma perda de tecido adipo o lipoatro a ou aumento de tecido adipo o
lipo ipertro a na re i o central do corpo ou ainda pode apre entar a
dua caracter tica ta ltima condi o provoca o aumento do tecido
adipo o intra abdominal incrementando o tecido adipo o vi ceral na
re i o peitoral anterior do pe co o e na re i o dor al A
P a di tribui o do tecido adipo o e t em e treita rela-
o com a ndrome metab lica A P
Portanto e ua e antropom trica e pec ca para crian a e
adole cente com H tamb m oram validada a partir de e ua e tra-
dicionai para avaliar o MA et al O autore criaram doi
modelo de re re o m ltipla um ue pode er utilizado para e timar
a ordura corporal total Modelo e outro para avaliar a uantidade de
ordura do tronco de de a cri ta il aca at a ba e do cr neo Modelo
Ambo o modelo e t o e crito a e uir cu a vari vel dependente oi
ordura corporal total em

odelo
A e o altura

odelo 2 idade
e o

131
A M P erapeutic and clinical ri
mana ement dovepre Hiv a ociated lipod trop a revie rom a
razilian per pective Therapeutics and Clinical Risk Management
v n p

AMA O A et al ntrodu o biomec nica para an li e do movi-


mento umano de cri o e aplica o do m todo de medi o Revista
Brasileira de Fisioterapia, v n p

AMA O A O A biomec nica em educa o ica e e porte


Revista Brasileira de Educação Física e Esporte v n p

AM A O O PO M CS
para os testes de esforço e sua prescrição ed io de aneiro
uanabara

A O P A MA e in luence o tren t trainin on


mu cle activation in elderl per on a tematic revie and meta a-
nal i Experimental gerontology v n p

A H M H H i rea on t e ai t to ei t ratio
i a rapid and e ective lobal indicator or ealt ri o obe it and

133
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

o it u e could impli t e international public ealt me a e on


obe it F S v
n p

A O P Pe ui a acional de a de Manual de antropometria


S p i pon vel em ttp pn icict
iocruz br ar uivo ovo Manual de Antropometria P pd

H A A O H A ompari on o nutritional
tatu obtained b ant ropometr and bioelectrical impedance in c il-
dren and adole cent ubmitted to c emot erap in a o pital in out ern
razil European Journal of Cancer v uppl p

MA et al A better inde o bod adipo it v


n p

A A O A O A O e tudo
da caracter tica ica do omem por meio da proporcionali-
dade Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho
Humano v n p

A A A Ant ropometric mea urement in t e


obe e n OHMA O H A MA O Or
Anthropometric standardization reference manual ampain
Human inetic p

O et al en itometric anal i o bod compo ition revi ion


o ome uantitative a umption
S v n p

O A O i metro corporai n A
O et al Padronização de técnicas antropométricas o
Paulo ultura Acad mica p

O A et al e empen o de di erente e ua e antropo-


m trica na predi o de ordura corporal e ce iva em crian a e
adole cente R v n p

134
e er ncia

O A M A A O Pre a cut nea n


A O et al Padronização de técnicas antropomé-
tricas o Paulo ultura Acad mica p

A P et al Hip racture in t e elderl a re anal i o t e P O


tud it cau al ba e ian et or P S v n p

APO uetelet el ombre medio el aber m dico História,


C S v n p

O O O A O ndice corporai n A
O et al Padronização de técnicas antropométricas o
Paulo ultura Acad mica p

O H H et al valuation o multiple re uenc bioelectrical


impedance and ole ole anal i or t e a e ment o bod ater
volume in ealt uman E C
v n p

O A A O Per metro corporai n


A O et al Padronização de técnicas antropométri-
cas o Paulo ultura Acad mica p

O A A Anatomia humana sistêmica e seg-


mentar ed arcelona licien

MP e ant ropometr o bod action Annals of the


S v n p

P A A od ma inde
a a mea ure o bod atne a e and e peci ic prediction ormula
v n p mar

et al ai t circum erence percentile in nationall


repre entative ample o A rican American uropean American and
Me ican American c ildren and adole cent Journal of Pediatrics
v n p

135
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

O A P H et al alida o de e ua e antropom trica ue e ti-


mam a den idade corporal em atleta pro i ionai de utebol Revista
Brasileira de Medicina do Esporte v n p

A et al Obe it and over ei t amon razilian earl ado-


le cent variabilit acro re ion ocioeconomic tatu and ender
Frontiers in Pediatrics v n p

O O A et al alida o de e ua e antropom trica para a e ti-


mativa da ma a mu cular por meio de ab ortometria radiol ica de
dupla ener ia em univer it rio do e o ma culino Revista Brasileira
de Medicina do Esporte v n p

A et al ect o obe it on bioelectrical impedance


C v n p

O M M Validação de índice de massa corporal (IMC)

e e outorado em M dica l nica niver idade de o Paulo


ibeir o Preto i pon vel em ttp te e u p br te e di -
ponivei tde pt br p p Ace o em ul

A A et al in le and multi re uenc model or bioelectrical


impedance anal i o bod ater compartment Journal of Applied
Physiology v n p

P Estudo de gordura corporal através da mensuração


-
neas em universitários i erta o Me trado niver idade
ederal de anta Maria anta Maria a

tudo da ordura corporal atrav da men ura o do valore


de den idade corporal e da e pe ura de dobra cut nea e univer it -
rio Kinesis v n p b

re cimento e de envolvimento aplicado educa o ica e ao


e porte Revista Brasileira de Educação Física e Esporte v p

136
e er ncia

linical procedure u ed or anal i o t e bod compo-


ition Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human
Performance v n p

P P Manual prático para avaliação em


educação física. arueri Manole

A et al ect o obe it on bioelectrical impedance


C v n p

M et al A ocia o entre di erente indicadore de obe idade


e preval ncia de iperten o arterial Arquivos Brasileiros de
Cardiologia v n p

HA H P et al Hei t and ei t tandard or pre c ool c il-


dren Ho relevant are et nic di erence in ro t potential Lancet
v n p

HA ed io de aneiro uanabara
oo an

HA A et al ompari on o bio impedance pectro cop and


multi re uenc bio impedance anal i or t e a e ment o e tracel-
lular and total bod ater in ur ical patient C S v
n p

H MA mpedance a valid met od in a e ment o bod


compo ition E C v n
p

H A H et al alidit o in le ite and multi ite model o


e timatin bod compo ition o omen u in near in rared interactance
American Journal of Human Biology v n p

H A H Practical bod compo ition a e ment or c ildren


adult and older adult S
v n p

137
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

H A H O A M Avaliação da composição
corporal aplicada: undamento da compo i o corporal o Paulo
Manole

HO OOP Prediction o at ree bod corrected or bone


ma rom impedance and ant ropometr in adult emale Medicine
S S E v n p

A Ergonomia pro eto e produ o o Paulo d ar l c er


p

A O A PO O M eneralized e uation or predic-


tin bod o men v n p

A O A PO O M A A eneralized e uation or
predictin bod den it o omen S S
and Exercise v n p

A A et al A literature revie o er onomic ri actor in con -


truction indu tr Procedia Engineering v p

M e earc tec ni ue or bod compo ition a e ment


Journal of the American Dietetic Association v n p

OM O Ant ropometric i tor an overvie o a uarter centur


o re earc -
chanthropologische Literatur v n p

O A P A MO H Hi tor and uture


o er onomic in buildin and con truction Ergonomics v n
p

A MA M arcopenia d napenia The Journals


S -
ces v n p

138
e er ncia

et al otal bod eletal mu cle ma development and


cro validation o ant ropometric prediction model The American
C v n p et

HM H M H Cinesiologia clínica de
Brunnstrom o Paulo Manole

MA A et al Are traditional bod at e uation and ant ro-


pometr valid to e timate bod at in c ildren and adole cent livin
it H The Brazilian Journal of Infectious Diseases v n
p

OHMA current
i ue in e erci e erie ampai n Human inetic

OHMA O H A MA O d Anthropometric
standardization reference manual ampai n Human inetic

OHMA et al A better inde o bod adipo it v


n p

A H O O H timation o bod luid volu-


me u in tetrapolar impedance mea urement S
Environmental Medicine v n p

MA A et al rend in prevalence o over ei t and obe it in


adult in razilian tate capital and t e ederal i trict rom
to Revista Brasileira de Epidemiologia v uppl p

MA et al e potential o cla ic and peci ic bioelectrical


impedance vector anal i or t e a e ment o arcopenia and arco-
penic obe it Clinical Interventions in Aging v , n p

MA M O A O Antropometria uma revi o i -


t rica n P O Antropometria t cnica e padroniza e
lumenau ova etra p

139
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

M A A M o or ene de la antropometr a i t rica


u e tado actual Cuadernos de Historia Económica y Empresarial
v n p

M H A pecto i t rico da cineantropometria do


mundo Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human
Performance v n p

M A A A er onomia no i tema or anizacional errovi rio


R S o Paulo v n
p

MOO A A Anatomia orientada para a clínica.


ed io de aneiro uanabara oo an

A AM Ant ropometr and bod compo ition o


apane e oun men and omen Human Biology v n p

H Atlas de anatomia humana. ed io de aneiro


l evier

O H A HO A A O Physical status t e u e and


interpretation o ant ropometr eneve HO HO ec nical
report erie

preventin and mana in t e lobal epidemic erie


eneve HO HO ec nical report erie

eneve HO i pon vel


em ttp o int ro t re en Ace o em ev

O A A O PA AM A A A XXXVI Reunión del


C S – encue tra multic n-
trica alud eine tar nve ecimeiento A en Am rica atina
el aribe OPA i pon vel em ttp opa or pro ram
abe tm Ace o em ev

140
e er ncia

OPP A H A re tler minimal


ei t ant ropometr bioimpedance and dro tatic ei in compa-
red S S E v n p

PA A A A OAM Anatomia e movimento


humano e trutura e un o ed arueri Manole p

PA et al timation o total bod and e tracellular ater in


po t coronar arter b pa ra t ur ical patient u in in le and
multiple re uenc bioimpedance Critical Care Medicine v n
p

timation o total bod and e tracellular ater u in in le


and multiple re uenc bioimpedance Annales Pharmacother v
n p

P A et al ndicadore antropom trico de obe idade na pre-


di o de ordura corporal elevada em adole cente Revista Paulista
de Pediatria v n p

P O Antropometria t cnica e padroniza e ed


undia ontoura

P O A et al elation ip bet een central venou pre ure and


bioimpedance vector anal i in criticall ill patient Critical Care
Medicine v n p

P O A brie i tor o bod compo ition rom Moore to


t e ne e erence Man v uppl p

P H M et al ioelectrical impedance anal i i a u e ul bed ide


tec ni ue to a e malnutrition in cirr otic patient it and it out
a cite Hepatology v n p

A A M Teoría de kinantropometría Madrid


p

141
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

H et al alidit o ant ropometric e uation or t e e timation


o mu cle ma in t e elderl Brazilian Journal of Kinanthropometry
and Human Performance v n p

P et al n luence o ant ropometr on meat pac in plant


or er an approac to t e oulder oint Work (Reading, Mass.)
v uppl p

M M et al alidation o multi re uenc bioelectrical


impedance anal i in detectin c an e in luid balance o eriatric
patient S v n
p

et al od compo ition in Pima ndian validation o bioe-


lectrical re i tance C v
v p

O H A H M OHMA -
position. ampai n Human inetic

O A O A e tud o t e p ical
c aracteri tic o men t rou proportionalit Brazilian Journal of
Kinanthropometry and Human Performance v n p

O et al elation ip o t e bod ma inde it in old


irt and bone breadt in anadian men and omen a ed
ear American Journal of Physical Anthropology v n p

O AA O H MA A ocalized bioimpedance
anal i in t e evaluation o neuromu cular di ea e Muscle & nerve
v n p

A P A M M e a ein neuromu -
cular tem and arcopenia a mitoc ondrial per pective The Journal
of Physiology v , n p

142
e er ncia

A H O lectrical impedance m o ra-


p and it application in neuromu cular i order en amin
v n p

A O A O A P H et al alida o de e ua e antropo-
m trica ue e timam a den idade corporal em atleta pro i ionai
de utebol Revista Brasileira de Medicina do Esporte v n
p

A O et al ontribui e da cineantropometria no ra il
rupo de pe ui a e produ o cient ica Revista Brasileira de
Cineantropometria e Desempenho Humano v n p
a o

HA H et al A e in abdominal atne it local bioim-


pedance anal i ba ic and e perimental indin International
v n p

H A et al P a e an le rom bioelectrical impedance anal -


i remain an independent predictive mar er in H in ected patient
in t e era o i l active antiretroviral treatment The American
C v n p

A et al ean bod ma e timation b bioelectrical impe-


dance anal i a our ite cro validation tud American Journal of
C v n p

M On t e centre o ravit o t e uman bod a rela-


ted to t e e uipment o t e erman in antr oldier JAMA: The
Journal of the American Medical Association v n p
ul

od compo ition rom luid pace and den it anal i o


met od n O H H A Techniques for measuring
a in ton ational Academ o cience
p

143
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

O O A Atlas de anatomia humana ed io de aneiro


uanabara oo an

O A M P O A H M todo de
avalia o da compo i o corporal em crian a Revista Paulista de
Pediatria v n p

A OH rom a i tor o ant ropometr to ant ro-


pometr i tor n MA A O A O H A
A Human variation rom t e aborator to t e ield
l rida Pre p

O e o e mental mea ure to e timate tature in


c ildren it cerebral pal Archives of Pediatrics and Adolescent
Medicine v n p

A M ondon
ambrid e niver it Pre

H A O A O O H A A M O
A H OPOM History. i pon vel em ttp bit l
Ace o em maio

O A et al evelopment and validation o in trument or


er onomic evaluation o tablet arm c air EXCLI journal v n
p

O A An li e cinem tica da di ita o em teclado tradi-


cional de microcomputador com di erente inclina e Fitness &
Performance Journal v n p

O O A Princípios de anatomia humana. ed io de


aneiro uanabara oo an

O O et al Altered ti ue electric propertie in lun cancer patient


a detected b bioelectric impedance vector anal i v
n p

144
e er ncia

A MA A eneralized e uation or prediction bod


den it o omen rom irt mea urement S
S E v n p

A AA M Anatomia humana. ed arueri Manole


p

O O M et al valuation o t o cla i ication or over ei t


amon razilian adole cente R S P v n
p

O O M AMPA O O P AMA M actor a o-


ciated it ri o lo dietar iber inta e in adole cent Journal of
Pediatrics v n p

A M H e lobal c ild ood obe it epidemic and t e


a ociation bet een ocio economic tatu and c ild ood obe it
E v
n p

A M P O H M e ive level model


a ne approac to or anizin bod compo ition re earc American
C v n p

A A M H M Hi tor o t e tud
o uman bod compo ition a brie revie American Journal of
Human Biology v n p

HAM H A e peci ic ravit o ealt men


Journal of the American Medical Association v n p ev

MA A et al Accurate a e ment o bod compo ition in obe e


emale C v n p

MA A P A Practical a e ment o bod com-


po ition in adult obe e male Human Biology v n p

145
Padroniza o de medida antropom trica e avalia o da compo i o corporal

MO H H A An ant ropometric e timation o


bod den it and lean bod ei t in oun men Journal of Applied
Physiology v n p

O A M et al Acompan amento do cre cimento Journal


of Pediatrics v uppl p

146
Presidência do CREF4/SP

Nelson Leme da Silva Junior

Comissão Especial do Selo Literário 20 anos da


Regulamentação da Profissão de Educação Física

Alexandre Janotta Drigo Érica Verderi Mario Augusto Charro


Presidente da Comissão Consel eira Regional Consel eiro Regional
Consel eiro Federal CREF SP CREF SP
C FEF
Livros do Selo Literário

Educação Física e Corporeidade: paralelos históricos,


formação profissional e práticas corporais alternativas
2 A responsabilidade do Profissional de Educação
Física na humanização da pessoa idosa
No caminho da suavidade: escritos do Dr. Mateus Sugizaki
Gestão de academias e estúdios: proposta de procedimentos
operacionais para treinamento individualizado e ginástica artística
Peda o ia comple a do ud inter ace entre
Treinadores Profissionais de Educação Física
Educação Física: formação e atuação no esporte escolar
Voleibol na Educação Física escolar: organização
curricular do ao ano
Modelos de treinamento de Judô propostos por Treinadores de Elite
Trabalhando com lutas na escola: perspectivas
autobiográficas de Professores de Educação Física
0 Teoria social cognitiva e Educação Física: diálogos com a prática
Padronização de medidas antropométricas e
avaliação da composição corporal
2 Hipertrofia muscular: a ciência na prática em academias
Obesidade e seus fatores associados: propostas para promoção da
saúde a partir do exercício físico e da aderência a ele associada
O Direito no desporto e na prática Profissional em Educação Física
Maturação biológica: uma abordagem para
treinamento esportivo em jovens atletas
Gestão pública no Esporte: relatos e experiências
Métodos inovadores de exercícios físicos na
saúde: prescrição baseada em evidências
Conceitos básicos relacionados a doenças crônicas e autoimunes:
considerações para atuação do Profissional de Educação Física
As atividades de aventura e a Educação Física:
formação, currículo e campo de atuação
20 Primeiros socorros e atuação do Profissional de Educação Física
2 Musculação: estruturação do treinamento e controle de carga
Este livro foi composto em Linux Libertine pela Tikinet
di o e impre o pela oan nd tria r ca tda em
papel O et para o P em etembro de
Selo Literário 20 anos da Regulamentação
da Profissão de Educação Física
O Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região (CREF4/SP), na
sua competência de “zelar pela dignidade, independência, prerrogativas e
valorização da profissão de Educação Física e de seus Profissionais”, mantendo
seus valores de comprometimento, credibilidade, ética, excelência, interesse
público, justiça, legitimidade, responsabilidade social e transparência,
produziu o Selo Literário comemorativo dos 20 anos da promulgação da Lei
nº 9.696/98, composto por obras literárias com conteúdo relacionado ao campo
da Educação Física, com os seguintes temas: História da Corporeidade e o
Corpo; biografia de Profissional consagrado; Educação Física escolar, esportes,
lutas, gestão, fitness, ginástica, lazer, avaliação física, saúde, psicologia e
pedagogia aplicadas.
Dessa forma, além de comemorar esta data de grande importância, mantemos
nosso compromisso de estimular o desenvolvimento da prestação de serviços
de excelência dos Profissionais de Educação Física perante nossa sociedade.
A todos uma boa leitura,

Conselho Regional de Educação Física


da 4ª Região – Estado de São Paulo

9 788594 418166

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