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I.Fundamentos da Teoria e
Política Macroeconômica
Economia
Conteúdo da Aula
1. Introdução
2. Metas de Política Macroeconômica
3. Estrutura da Análise Macroeconômica
4. Instrumentos de Política Macroeconômica
1. Introdução
Trata da evolução da economia como um todo.
Determinação
Comportamento
1
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1. Introdução
Negligencia o comportamento
Grandes Agregados das unidades individuais
1. Introdução
Política de Estabilização
➢ Alto nível de emprego
2
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➢ Estabilidade de preços
• Distribuição de renda
• Expectativas da sociedade
• Balanço de pagamentos
Ex. da má distribuição:
No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico”
argumentaram que piorou a concentração de renda no
país nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do
Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ): primeiro crescer,
para depois pensar em repartição da renda.
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➢ Crescimento Econômico
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➢ Crescimento Econômico
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Variáveis
Mercados
Determinadas
Produto Nacional
Parte Real Mercado de Bens e Serviços
Nível Geral de Preços
da
Economia Nível de empregos
Mercado de trabalho
Salários nominais
Parte Mercado Financeiro Taxa de juros
Monetária (monetário e títulos) Estoque de moedas
da
Economia Mercados de Divisas Taxa de câmbio
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5
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Atuação do Governo
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Estimula Benefício a
Inibe consumo e consumo e grupos menos
RESULTADO
investimento investimento favorecidos
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Política Monetária
Instrumentos:
✓ Emissões
✓ Reservas compulsórias (% sobre depósitos dos B.C.→ Bacen)
✓ Open market (compra/venda de títulos públicos)
✓ Redescontos (empréstimo do Bacen aos Bancos Comerciais)
✓ Regulamentação sobre crédito e taxas de juros.
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20
21
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Controle do Governo
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4. Instrumentos de Política
Econômica
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II.Contabilidade Social
Economia
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Conteúdo da Aula
1. Introdução
2. Principais Agregados Macroeconômicos
1. Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
2. Economia a Dois Setores Com Formação de Capital
3. Economia a Três Setores: O Setor Público
4. Economia a Quatro Setores: O Setor Externo
5. A Despesa Nacional
3. Valores Reais e Nominais
4. Exercícios
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1. Introdução
Contas Básicas:
- Produto Interno Bruto
- Renda Nacional Disponível
- Transações Correntes com o Resto do Mundo
- Capital
Conta Complementar:
- Conta Corrente das Administrações Públicas
26
1. Introdução
Pressuposto 1:
As contas procuram medir a produção corrente.
Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a
remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
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9
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1. Introdução
28
1. Introdução
Pressuposto 3:
A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como
unidade de medida e instrumento de trocas.
Não se preocupa com os agregados monetários
Ex.: Oferta de moeda, aplicações financeiras.
29
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
Características:
➢ Economia fechada
➢ Sem Governo
➢ Sem formação de capital (poupança, investimentos e depreciação = 0)
➢ Economia de dois setores: Famílias e Empresas
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10
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
32
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
DN = Despesas de consumo ( C )
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
35
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
PN = DN
Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. A
empresa gasta com pagamentos a fat.de produção tudo o que recebe
pela venda de bens e serviços (PN=DN).
36
12
03/03/2020
DN = C PN =pi.qi
RN = L + T + CF + CM
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
Receita de Vendas
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
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13
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
40
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
CONCEITOS
S = RN – C (C = Consumo)
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
I = PN – C
42
14
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
Variação de estoques
E
(produtos acabados e intermediários) FBKF
(Força
Bruta de
I = Ibk + E Depende do mercado Capital
Fixo)
Planejado
43
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
44
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
45
15
03/03/2020
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
46
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
A identidade S = I “ex-post”
Como: S = RN – C e I = PN – C e PN = RN
Logo:
S=I
Sf + Sg = Ie + Ig
Sf + Sg + Srm = Ie + Ig
47
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
S = RN – C = 20
I= E = 20 e S = I = 20
48
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
2. Economia a dois setores, com Formação de Capital
Ex.: PN = 100.
Sendo: Bens de Consumo = 70
Bens de capital = 30 (Investimento)
S = I = 30
49
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
3. Economia a três setores: O setor Público
Receita Fiscal:
50
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
3. Economia a três setores: O setor Público
Gastos do Governo:
51
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03/03/2020
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
3. Economia a três setores: O setor Público
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
3. Economia a três setores: O setor Público
53
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
4. Economia a quatro setores: O setor Externo
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03/03/2020
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
4. Economia a quatro setores: O setor Externo
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
4. Economia a quatro setores: O setor Externo
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
4. Economia a quatro setores: O setor Externo
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03/03/2020
2. Principais Agregados
Macroeconômicos
4. Economia a quatro setores
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
5. A Despesa Nacional
DN = C + I + G + X – M
DIBpm = C + I + G + X – M
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2. Principais Agregados
Macroeconômicos
REVISÃO
Bruto
Depreciação
Líquido
pm
Governo
cf
Interno (territorial)
Estrangeiros
Nacional
60
20
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61
62
Para deflacionar:
63
21
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Fonte: Ipeadata
64
Fonte: Ipeadata
65
A - Ótica da produção
Total 3 333 039 3 885 847 4 373 658 4 805 913 5 316 455
Produção 5 800 044 6 599 149 7 435 283 8 214 846 9 090 434
Consumo intermediário (-) (-) 2 950 282 (-) 3 296 309 (-) 3 717 546 (-) 4 129 434 (-) 4 551 838
66
22
03/03/2020
Despesa de consumo final 2 719 997 3 079 133 3 453 270 3 842 293 4 283 830
Despesa de consumo das famílias 2 011 763 2 278 735 2 571 507 2 876 759 3 199 445
Despesa de consumo das Instituições
sem fins de lucro 53 270 61 432 64 395 72 905 76 605
a serviço das famílias
Despesa de consumo do governo 654 964 738 966 817 368 892 629 1 007 780
Formação bruta de capital 626 483 847 166 954 059 1 029 062 1 155 332
Formação bruta de capital fixo 636 676 797 946 900 785 995 644 1 113 772
Variação de estoque (-) 10 193 49 220 53 274 33 418 41 560
Exportação de bens e serviços 361 680 417 270 501 802 563 474 620 077
Importação de bens e serviços (-) (-) 375 120 (-) 457 722 (-) 535 473 (-) 628 916 (-) 742 784
67
Total 3 333 039 3 885 847 4 373 658 4 805 913 5 316 455
Remuneração dos empregados 1 413 173 1 618 190 1 846 781 2 058 854 2 307 327
Salários 1 126 506 1 277 285 1 453 655 1 626 983 1 823 824
Contribuições sociais efetivas 239 770 290 193 338 487 374 647 421 108
Contribuições sociais imputadas 46 897 50 712 54 639 57 224 62 395
Excedente operacional bruto e rendimento
1 391 478 1 641 762 1 824 617 1 976 046 2 171 851
misto bruto
Impostos sobre a produção e importação 528 389 625 895 702 260 771 013 837 277
68
5. Exercícios
69
23
03/03/2020
5. Exercícios
a) RIBcf
b) RILcf
c) RNLcf
d) PNBpm
e) PIBpm
f) Índice de CTB
g) Índice de CTL
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Teoria da Determinação da
Renda: o Modelo Keynesiano
Economia
71
Conteúdo da Aula
1. Introdução
2. A Oferta Agregada, o Desemprego e o Nível Geral de
Preços
3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
2. O investimento privado
3. Os gastos do governo
4. A demanda de exportação e importação
4. A Renda Nacional de Equilíbrio
5. Exercícios
72
24
03/03/2020
1. Introdução
Durante o século XIX predominou a chamada teoria
clássica (encabeçada pela Lei de Say), em que os
economistas acreditavam que a oferta determina a
demanda.
73
1. Introdução
Em 1929 ocorre o crash da Bolsa de Valores de Nova
York, juntamente com uma crise de superprodução
(Oferta > Demanda).
74
75
25
03/03/2020
Nível Geral de
Preços Lado Clássico
(Pleno Emprego)
Lado Keynesiano
(Desemprego) Curva de Oferta
Ye Y
Produto de Pleno Emprego
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77
78
26
03/03/2020
3. A Demanda Agregada
Yd = C + I + G + (X – M)
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3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
80
3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
De acordo com a Teoria Econômica, os parâmetros da função consumo
podem ser assim interpretados:
81
27
03/03/2020
3. A Demanda Agregada
1. O consumo privado
A PMgC tem seu valor entre zero e um, pois seria pouco
sustentável uma situação em que a coletividade passasse a
aumentar seu consumo mais que seu acréscimo de renda.
82
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
Antes de iniciarmos a discussão sobre investimentos, abordemos o
conceito de poupança.
S=Y-C
83
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
É interessante associar o conceito de propensão marginal a
poupar: corresponde ao quociente da variação absoluta na
poupança pela variação absoluta na renda da coletividade.
PMgC + PMgS = 1
84
28
03/03/2020
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
Define-se investimento na teoria keynesiana como o ato de
aumentar a produção (investimento em bens de capital, por
exemplo) de forma a corresponder ao aumento da demanda
Princípio da Demanda Efetiva).
85
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
Observe a seguinte igualdade:
SR = IR
86
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
87
29
03/03/2020
3. A Demanda Agregada
2. O investimento privado
88
3. A Demanda Agregada
3. Os gastos do governo
Gastos do governo incluem despesas em infraestrutura nacional,
gastos com salários, subsídios, etc.
C = C(Y – T)
S = (Y – T) - C
89
3. A Demanda Agregada
4. A demanda de importação e exportação
Ao abrirmos a economia para o comércio exterior, nosso modelo
macroeconômico de curto prazo se completa, bastando para isso
incorporarmos à demanda agregada os dispêndios com a exportação
e a importação de bens e serviços.
90
30
03/03/2020
3. A Demanda Agregada
5. Multiplicadores
onde:
b = propensão marginal a consumir
d = propensão marginal a investir
t = propensão marginal a tributar
m = propensão marginal a importar
91
92
93
31
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94
95
5. Exercícios
1. Represente a curva de oferta agregada clássica e keynesiana e
explique a forma de cada uma.
2. Conceitue consumo e aborde a questão referente à propensão
marginal a consumir.
3. Imagine que ocorreu um aumento no consumo da ordem de 100
unidades monetárias e um aumento da renda nacional no
montante de 450 unidades monetárias. Qual foi a PMgC?
4. Em que um empresário se baseia para realizar um investimento?
96
32
03/03/2020
5. Exercícios
5. Explique o que ocorre com a renda de equilíbrio se:
a) Houver um aumento no nível de consumo da sociedade.
b) A taxa de juros exceder a eficiência marginal do capital.
c) O governo decide gastar mais.
d) Os residentes internos demandam mais produtos do exterior.
97
Teoria Monetária
Economia
98
Conteúdo da Aula
1. Conceito e Funções da moeda
1. Instrumento de troca
2. Reserva de valor
3. Unidade de conta
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
2. Instrumentos de controle do BACEN
3. A Demanda de Moeda
4. Equilíbrio Monetário
5. Exercícios
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33
03/03/2020
100
101
102
34
03/03/2020
1 / índice de preços
103
- Meio de troca
- Reserva de valor
- Unidade de conta
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105
35
03/03/2020
106
107
108
36
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
A oferta de moeda é a quantidade de moeda disponível na economia.
109
2. A Oferta de Moeda
Então, os meios de pagamento em uma economia são
constituídos por papel-moeda (que compreende cédulas e
moedas metálicas) e depósitos a vista em bancos comerciais,
que é moeda escritural.
110
2. A Oferta de Moeda
111
37
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
Conceitos anteriores
M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à
vista
M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + quotas
de fundos de renda fixa de curto prazo + títulos
públicos de alta liquidez
M3 = M2 + depósitos de poupança
M4 = M3 + títulos emitidos por instituições financeiras
112
2. A Oferta de Moeda
Nesse sentido, o M1 é gerado pelas instituições
emissoras de haveres estritamente monetários, o
M2 corresponde ao M1 e às demais emissões de
alta liquidez realizadas primariamente no
mercado interno por instituições depositárias - as
que realizam multiplicação de crédito. O M3, por
sua vez, é composto pelo M2 e captações
internas por intermédio dos fundos de renda fixa
e das carteiras de títulos registrados no Sistema
Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O M4
engloba o M3 e os títulos públicos de alta liquidez
113
2. A Oferta de Moeda
Conceitos atuais
Meios de Pagamento Restritos:
M1 = papel moeda em poder do público + depósitos à vista
Meios de Pagamento Ampliados:
M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de
poupança + títulos emitidos por instituições
depositárias
M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações
compromissadas registradas no Selic
Poupança financeira:
M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez
114
38
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
SISTEMAS EMISSORES
M1: Consolidado monetário → passivo monetário restrito do
Banco Central e bancos criadores de moeda escritural;
M2: Consolidado bancário menos fundos de renda fixa → passivo
monetário restrito do Banco Central e passivo monetário
ampliado emitidos primariamente pelas instituições depositárias;
M3: Consolidado bancário → passivo monetário restrito do Banco
Central e passivo monetário ampliado das instituições
depositárias e fundos de renda fixa;
M4: Consolidado bancário mais governos → passivo monetário
ampliado do Banco Central, instituições depositárias, fundos de
renda fixa e tesouros nacional, estaduais e municipais.
115
2. A Oferta de Moeda
ALGUNS CONCEITOS
Instituições depositárias:
bancos múltiplos, bancos comerciais, caixas econômicas, bancos de
investimento, bancos de desenvolvimento, agências de fomento,
sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de
crédito imobiliário, associações de poupança e empréstimo,
companhias hipotecárias. As instituições financeiras não depositárias,
como sociedades de arrendamento mercantil, corretoras e
distribuidoras de títulos e de valores mobiliários, nessas definições de
agregados monetários são consideradas empresas do setor produtivo.
116
2. A Oferta de Moeda
ALGUNS CONCEITOS
Consolidado monetário:
Banco Central, bancos múltiplos com carteira comercial, bancos
comerciais e caixas econômicas. Por restrições operacionais, as
cooperativas de crédito ainda não foram incluídas nesse consolidado.
Consolidado bancário:
consolidado monetário, outras instituições depositárias e fundos de
renda fixa.
117
39
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
O banco comercial caracteriza-se por ser a única instituição que
possui a capacidade de criar ou destruir meios de pagamentos.
118
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
O coeficiente multiplicador dos depósitos bancários (k) é o inverso da
taxa de compulsório (r):
k=1/r
k = 1 / 0,30 = 3,333...
119
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
O BACEN
OBJETIVO: Regular a moeda e o crédito, em níveis compatíveis com o
crescimento do produto (manter a liquidez do sistema econômico).
120
40
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
Entende-se por política monetária ações do Banco Central
para exercer o controle da expansão da moeda e do
crédito, visando metas desejadas de taxa de juros,
crescimento da economia, nível de emprego e estabilidade
de preços.
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA
ECONOMIA, INJETANDO MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E
ELEVANDO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS DE PAGAMENTO.
121
2. A Oferta de Moeda
1. O BACEN e os bancos comerciais
122
2. A Oferta de Moeda
2. Instrumentos de controle do BACEN
123
41
03/03/2020
2. A Oferta de Moeda
2. Instrumentos de controle do BACEN
a) Operações no mercado aberto (open-market):
124
2. A Oferta de Moeda
2. Instrumentos de controle do BACEN
125
2. A Oferta de Moeda
2. Instrumentos de controle do BACEN
c) Variação da taxa de redesconto:
126
42
03/03/2020
3. A Demanda de Moeda
Segundo Keynes, a procura de dinheiro é uma procura de liquidez.
A liquidez pode ser analisada distinguindo os três diferentes móveis que
determinam a dita preferência:
a) O motivo transação → a quantidade de dinheiro necessária para
satisfazer a preferência por liquidez pelo motivo transação tem íntima
relação com o volume de rendimento e de emprego (nível geral da
atividade econômica). À medida que se elevam o total da produção e o
emprego e aumentam os preços e os salários, cresce também a procura
de dinheiro para transações.
b) O motivo precaução → surge porque os indivíduos e as empresas acham
prático ter uma reserva de numerário em suplementação ao que
necessitam para transações (incerteza ao futuro).
c) O motivo especulação → a espécie de preferência por liquidez que
interessa com relação à taxa de juros é a que se origina do chamado
motivo especulação, porque as reservas para especulação são
particularmente sensíveis às variações das taxas de juros.
127
3. A Demanda de Moeda
Montemos uma relação matemática e um gráfico para analisarmos a demanda
por moeda.
M1 = L1(Y)
M2 = L2(i)
M = L1(Y) - L2(i)
128
4. Equilíbrio Monetário
Por enquanto, nos deteremos ao simples conceito de
equilíbrio monetário, em que:
OMOEDA = DMOEDA
129
43
03/03/2020
4. Equilíbrio Monetário
Valor da Nível de
Moeda(1/P) Preços(P)
DMoeda SMoeda
1 1
3/4 1,33
1/2 2
1/4 4
130
5. Exercícios
1). Quais são as funções da moeda? Explique uma.
2). O que constitui os meios de pagamentos?
3). Que entidades são responsáveis pela oferta de moeda
na economia?
4). Quais são as funções do BACEN?
5). Aborde política monetária expansionista.
6). Cite os três instrumentos de política econômica do
BACEN.
131
5. Exercícios
7). A partir dos seguintes fatos, diga se a oferta de moeda
aumentou ou diminuiu:
a) O BACEN compra títulos no mercado aberto.
b) O BACEN decide aumentar a taxa de redesconto.
c) O BACEN decide por diminuir a taxa de reserva
compulsória.
d) Os bancos comerciais aumentam sua taxa de reserva.
e) As pessoas decidem poupar menos.
132
44
03/03/2020
Inflação
Economia
133
Conteúdo da Aula
1. Conceito de Inflação
2. Causas clássicas de inflação
1. Inflação de demanda
2. Inflação de custos
3. A Causa da Oferta de Moeda
4. Os Custos da Inflação
1. Imposto Inflacionário
2. Curva de Phillips
5. Índices de Preços
6. Exercícios
134
1. Conceito de Inflação
A inflação pode ser conceituada como um aumento contínuo e
generalizado no nível geral de preços, além de que o fenômeno
inflacionário exige a elevação contínua dos preços durante um
período de tempo, e não meramente uma elevação esporádica
dos preços.
135
45
03/03/2020
1. Conceito de Inflação
A inflação é responsável por causar alguns efeitos na sociedade:
136
137
Consumo
Inflação Componentes
de COMBATE
Investimento da Demanda
demanda Agregada
Gastos Gov.
138
46
03/03/2020
Nível Geral
de Preços
OA
DA1
DA0
P1
P0
Y
Y0 Y1
139
Inflação de OFERTA.
140
Nível Geral
de Preços OA2
DA
OA1
P2
P1
Y2 Y1 Y
141
47
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142
Valor da Nível de
Moeda(1/P) Preços(P)
S1 S2
1 DMoeda 1
3/4 1,33
1/2 2
▲P
1/4 4
INFLAÇÃO
M
143
4. Os Custos da Inflação
1. Imposto Inflacionário
144
48
03/03/2020
4. Os Custos da Inflação
2. Curva de Phillips
145
4. Os Custos da Inflação
2. Curva de Phillips
Taxa de
Desemprego
Curva de Phillips
µ1
µ0
π1 π0 Inflação
146
5. Índices de preços
Inflação - INPC (%a.m.)
90,00
80,00
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
2009.04
1984.08
1996.08
2007.04
2007.12
1982.08
1989.12
1992.08
1994.08
2000.08
2001.04
2003.04
2006.08
2008.08
2010.08
1979.04
1987.04
1997.04
2001.12
2003.12
1979.12
1995.12
2005.04
2009.12
2011.04
1997.12
2005.12
1980.08
1989.04
1990.08
1998.08
1999.04
1987.12
1999.12
1981.04
1983.04
1986.08
1988.08
1991.04
1993.04
1995.04
1981.12
1983.12
1985.04
1991.12
1993.12
1985.12
2002.08
2004.08
-10,00
Fonte: Ipeadata
147
49
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6. Exercícios de Inflação
1). Aborde um dos efeitos causados pela inflação.
2). Explique como combatemos a inflação de demanda.
3). A partir de um gráfico, aborde inflação de demanda e
inflação de custos.
4). O que é a Curva de Phillips.
148
Comércio Internacional e
Câmbio
Economia
149
Conteúdo da Aula
1. Teorias do Comércio Internacional
2. Taxas de Câmbio
1. Câmbio Fixo e Flutuante
2. Câmbio Real e Nominal
3. Paridade do Poder de Compra
4. Balanço de Pagamentos
5. Exercícios
150
50
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151
152
2. Taxas de Câmbio
O mercado de câmbio registra as transações, seja de indivíduos,
seja de empresas, de compra e venda de divisas estrangeiras.
153
51
03/03/2020
2. Taxas de Câmbio
A taxa de câmbio expressa a quantidade de moeda estrangeira que
pode ser adquirida com uma unidade de moeda doméstica. Em
outras palavras, a taxa de câmbio é o preço pelo qual a moeda de
um país pode ser convertida em moeda de qualquer outro país.
λ=xα
yβ
154
2. Taxas de Câmbio
A taxa de câmbio é determinada pelos comportamentos
de demanda e oferta por divisas estrangeiras, bem como
pela intervenção das autoridades monetárias.
155
2. Taxas de Câmbio
Taxa de
Câmbio
D S
E
λ
0 Q Quantidade de divisas
estrangeiras
156
52
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2. Taxas de Câmbio
Pelo exposto, verifica-se que:
157
2. Taxas de Câmbio
158
2. Taxas de Câmbio
159
53
03/03/2020
2. Taxas de Câmbio
Desvalorização cambial
160
2. Taxas de Câmbio
Valorização cambial
161
2. Taxas de Câmbio
Conclusão:
162
54
03/03/2020
2. Taxas de Câmbio
Oferta de Divisas
Exportações e Entrada de Capitais
163
2. Taxas de Câmbio
Demanda por Divisas
Importações e Saída de Capitais
164
2. Taxas de Câmbio
O desaparecimento do padrão-ouro e as distorções provocadas pela inflação na
maioria dos países destruíram completamente o sistema de paridades estáveis
entre as várias moedas.
Desse modo, o novo tipo de câmbio deve refletir as modificações relativas dos
preços em dois países considerados. Essa afirmativa pode ser consubstanciada na
Fórmula da Correção da Taxa Cambial:
Ta,b = To PII
PI
Onde:
To = taxa cambial em um período base
a = unidade monetária do país I (país que dá o certo)
b = unidade monetária do país II (país que dá o incerto)
PII = nível geral de preços do país II
PI = nível geral de preços do país I
Ta,b = valos da moeda a em termos da moeda b
165
55
03/03/2020
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
166
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
Quando a taxa de câmbio muda de modo que um dólar compra
mais moeda estrangeira, essa mudança é chamada de
apreciação do dólar.
167
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
A taxa de câmbio real é a taxa a qual uma pessoa
pode negociar os bens e serviços de um país pelos
bens e serviços de outro país.
As taxa de câmbio nominal e real estão
estreitamente relacionadas. Consideremos um
exemplo:
“Suponha que uma saca de arroz americano custe
US$100,00 e que uma saca de arroz japonês custe 16
mil ienes. Qual é a taxa de câmbio real entre o arroz
americano e o arroz japonês? Considere a taxa de
câmbio nominal de 80 ienes por dólar.”
168
56
03/03/2020
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
Podemos resumir esse cálculo da taxa de câmbio real com a seguinte
fórmula:
169
2. Taxas de Câmbio
2. Câmbio Real e Nominal
Portanto, para medir a taxa de câmbio real utilizamos índices de
preços que medem o preço de uma cesta de bens e serviços.
Usando um índice de preços para uma cesta do Brasil (P), um
índice de preços para uma cesta estrangeira (P*) e a taxa de
câmbio nominal entre o real e as moedas estrangeiras (e),
podemos calcular a taxa de câmbio real geral entre o Brasil e
outros países da seguinte maneira:
170
2. Taxas de Câmbio
Taxa de Câmbio - R$/US$
4,5000
4,0000
3,5000
3,0000
2,5000
2,0000
1,5000
1,0000
0,5000
0,0000
1999.06
2002.05
1994.11
1994.01
1997.10
2001.07
2004.01
2004.06
2009.11
2001.02
2006.12
2007.05
2010.04
2010.09
1994.06
1997.05
1999.11
2009.01
1996.12
1999.01
2000.04
2000.09
2003.03
2003.08
2005.04
2006.07
2005.09
2006.02
2008.03
2008.08
2009.06
1996.02
1998.03
1995.04
1996.07
1995.09
1998.08
2002.10
2004.11
2001.12
2007.10
2011.02
171
57
03/03/2020
172
173
4. Balanço de Pagamentos
O Balanço de Pagamentos de um país é o registro sistemático de
todas as suas transações econômicas, seja de bens e serviços, seja de
fluxos de capitais, com o resto do mundo.
Ou seja, é o registro contábil das transações entre residentes internos
e residentes não internos.
Portanto, registra:
- o comércio de mercadorias (exportações, importações);
- os serviços (pagamentos de juros, royalties, remessa de lucros,
turismo, pagamentos de fretes etc.);
- o movimento de capitais (investimentos diretos estrangeiros,
empréstimos e financiamentos, capitais especulativos)
174
58
03/03/2020
4. Balanço de Pagamentos
A. Balança Comercial
– Exportações
– Importações
B. Balança de Serviços
– Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e
dividendos, serviços governamentais e diversos
C. Transferências Unilaterais
D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C)
E. Movimento de Capitais
– Investimentos, reinvestimentos, empréstimos,
financiamentos, amortizações, outros
F. Erros e Omissões
G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F)
H. Balanço de Capitais Compensatórios (-G)
175
4. Balanço de Pagamentos
O saldo do balanço de pagamentos consiste no somatório das
contas transações correntes e de movimento de capitais e
na rubrica erros e omissões. Podemos ter déficit, quando o
saldo é negativo, ou superávit, quando o saldo é positivo.
176
4. Balanço de Pagamentos
A partir de janeiro de 2001, o Banco Central do Brasil passou a divulgar o
Balanço de Pagamentos de acordo com a metodologia contida na 5ª edição
do Manual de Balanço de Pagamentos do Fundo Monetário Internacional.
I – CONTA CORRENTE
a) Balanço Comercial
b) Serviços
c) Rendas (Serviços de fatores)
d) Transferências unilaterais correntes
II – CONTA CAPITAL
III – CONTA FINANCEIRA
a) Investimento Direto
b) Investimentos em Carteira
c) Derivativos
d) Outros Investimentos
IV – VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS
177
59
03/03/2020
4. Balanço de Pagamentos
Balanço de pagamentos
US$ milhões
TRANSAÇÕES
1551 -28192 -24302 -47273 -52473 -54249 -81227 -91288
CORRENTES
Balança comercial (FOB) 40032 24836 25290 20147 29793 19395 2286 -3959
Exportação de bens 160649 197942 152995 201915 256040 242578 242034 225101
Importação de bens -120617 -173107 -127705 -181768 -226247 -223183 -239748 -229060
Serviços e rendas (líquido) -42510 -57252 -52930 -70322 -85251 -76489 -86879 -89251
Serviços -13219 -16690 -19245 -30835 -37932 -41042 -47101 -48928
Rendas -29291 -40562 -33684 -39486 -47319 -35448 -39778 -40323
Transferências unilaterais correntes 4029 4224 3338 2902 2984 2846 3366 1922
178
Balanço de pagamentos
US$ milhões
Discriminação 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
CONTA CAPITAL E
89086 29357 71301 99912 112381 70010 74353 98399
FINANCEIRA
Conta capital 756 1055 1129 1119 1573 -1877 1193 590
Conta financeira 88330 28302 70172 98793 110808 71886 73159 97809
Investimento direto 27518 24601 36033 36919 67689 68093 67491 66035
Investimento brasileiro
-7067 -20457 10084 -11588 1029 2821 3495 3540
direto
Investimento estrangeiro
34585 45058 25949 48506 66660 65272 63996 62495
direto
Investimentos em carteira 48390 1133 50283 63011 35311 8770 25689 30691
Investimento brasileiro em
286 1900 4125 -4784 16858 -7764 -8975 -2840
carteira
Investimento estrangeiro em
48104 -767 46159 67795 18453 16534 34664 33531
carteira
Derivativos -710 -312 156 -112 3 25 110 -1568
Outros investimentos 13131 2880 -16300 -1024 7805 -5001 -20131 2651
ERROS E OMISSÕES -3152 1804 -347 -3538 -1271 3138 947 3722
RESULTADO DO
87484 2969 46651 49101 58637 18900 -5926 10833
BALANÇO
HAVERES DA
AUTORIDADE -87484 -2969 -46651 -49101 -58637 -18900 5926 -10833
MONETÁRIA (-=aumento)
179
180
60
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PEL = 1) Saldo credor dos empréstimos contraídos pelo país no exterior (principal menos amortizações
pagas)
2) (-) Saldo credor dos empréstimos concedidos pelo país no exterior (principal menos
amortizações recebidas)
3) (+) Investimentos de residentes do exterior no país
4) (-) Investimentos de residentes do país no exterior
5) (-) Saldo das Reservas Internacionais
6) (=) Passivo Externo Líquido
PASSIVO EXTERNO = 1 + 3
PEL = PE - AE
ATIVO EXTERNO = 2 + 4 + 5
DÍVIDA EXTERNA BRUTA = 1
DÍVIDA EXTERNA LÍQUIDA = 1 - 5
181
181
6. Exercícios
182
5. Exercícios
183
61
03/03/2020
5. Exercícios
O MODELO EM UMA ECONOMIA FECHADA
As equações e as condições de equilíbrio do modelo, supondo-se que a economia não apresente
relações com o exterior, estão resumidas a seguir.
184
5. Exercícios
O MODELO EM UMA ECONOMIA ABERTA
185
5. Exercícios
O MODELO EM UMA ECONOMIA ABERTA
186
62
03/03/2020
5. Exercícios
O MODELO EM UMA ECONOMIA ABERTA
187
5. Exercícios
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
188
5. Exercícios
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
II – TAXA DE CÂMBIO FLUTUANTE: BP MENOS INCLINADA QUE LM.
189
63
03/03/2020
5. Exercícios
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
III – TAXA DE CÂMBIO FIXA: BP MAIS OU MENOS INCLINADA QUE LM.
190
5. Exercícios
POLÍTICA FISCAL EXPANSIONISTA
191
5. Exercícios
POLÍTICA FISCAL EXPANSIONISTA
192
64
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5. Exercícios
POLÍTICA FISCAL EXPANSIONISTA
193
5. Exercícios
POLÍTICA FISCAL EXPANSIONISTA
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Noções de Crescimento e
Desenvolvimento
Econômico
Economia
195
65
03/03/2020
Conteúdo da Aula
1. Crescimento e Desenvolvimento Econômico
2. Fontes de Crescimento
1. Capital Físico
2. Capital Humano
3. Recursos Naturais
4. Tecnologia
3. Estágios de Desenvolvimento
4. Felicidade Interna Bruta
5. O IDH
6. Distribuição de Renda no Mundo
196
1. Crescimento e Desenvolvimento
Econômico
Conforme vimos nos capítulos anteriores, o sistema de contas
nacionais e a consequente mensuração dos agregados possibilitam
uma avaliação quantitativa (em termos do valor) do produto que uma
economia foi capaz de gerar num determinado período de tempo.
197
1. Crescimento e Desenvolvimento
Econômico
A preocupação com o bem-estar da sociedade nos remete ao
confronto de dois importantes conceitos: crescimento versus
desenvolvimento econômico.
198
66
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2. Fontes de Crescimento
Um caminho para analisar as diferenças de desenvolvimento é a partir
dos elementos que constituem a função de produção agregada do
país. O crescimento da população e da renda decorre de variações na
quantidade e na qualidade de dois insumos básicos: capital e mão-de-
obra. Nesse sentido, as fontes de crescimento são as seguintes:
199
2. Fontes de Crescimento
1. Capital físico
200
2. Fontes de Crescimento
2. Capital humano
201
67
03/03/2020
2. Fontes de Crescimento
3. Recursos naturais
202
2. Fontes de Crescimento
4. Tecnologia
203
3. Estágios de Desenvolvimento
Uma das primeiras formulações nessa área é a chamada Teoria
de Etapas de Rostow, que, analisando a evolução histórica
dos países desenvolvidos, detectou cinco estágios de
desenvolvimento:
204
68
03/03/2020
3. Estágios de Desenvolvimento
c) Arranco ou decolagem (Take off): é o período crucial; o
processo de crescimento contínuo institucionaliza-se na
sociedade.
205
206
207
69
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208
209
5. O IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criado pelas
Nações Unidas, tem como objetivo avaliar a qualidade
de vida nos países.
210
70
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5. O IDH
Componentes do IDH
211
5. O IDH
212
5. O IDH (2010)
213
71
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214
72