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DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

Visando o aperfeiçoamento dos polos em que o seminário atua no


estado de Rondônia, bem como sua otimização e transparência, a
diretoria executiva juntamente com a coordenação pedagógica do
SETEBAN, auxiliada pela presidência da CBN-RO, apresenta as
diretrizes pedagógicas que cada polo deverá seguir:

Cursos Oferecidos

Curso Básico em Teologia contendo 18 módulos com carga horária total de 540 h.
Curso Médio em Teologia contendo 32 módulos com carga horária total de 885 h.

1 CRONOGRAMA

A Coordenação local deverá organizar o calendário anual, em conjunto com a


coordenação geral (representado na figura do Diretor do Seteban), o curso básico ou médio,
presencial e online, a partir dos eixos pedagógicos, não podendo em hipótese alguma
organizar o calendário de forma aleatória, misturando as disciplinas entre eixos. Deste modo,
seguem duas propostas de cronograma:

1° Proposta:
Eixo Bíblico > Eixo Sistemático > Eixo Histórico > Eixo Pastoral
2° Proposta:
Eixo Sistemático > Eixo Histórico > Eixo Bíblico > Eixo Pastoral

É importante ressaltar que o Eixo Pastoral sempre deverá ser o último eixo a ser
executado, pois a sua grade demanda as disciplinas práticas, entendendo assim que, primeiro
os alunos devem concluir os eixos teóricos para posteriormente concluírem as disciplinas
práticas.
2 PROFESSORES

Para a escolha dos professores será necessário seguir um critério pautado pela
ética teológica que leve em consideração alguns requisitos importantes, como:

● Visão teológica Confessional Continuísta, não sendo adepto da visão


teológica cessacionista (ver teologia dos dons);
● Não ser adepto da teologia contemporânea liberal;
● Em caso do professor ser de outra denominação, deverá ser informado,
sendo enviado a ele a nossa confissão de fé, para que, respeite a nossa
confissão e não promova conflitos teológicos denominacionais;
● O professor/pastor deverá estar em plena comunhão com a sua ordem de
ministros, no nosso caso: a ORMIBAN. O professor não poderá estar apto
para lecionar aulas caso esteja em comissão de ética ou ter recebido o seu
desligamento;
● Os professores que não são pastores deverão ter sido formado em
seminário reconhecido pela CBN apresentando seu certificado de
conclusão de curso;
● O professor deve ter o perfil para a docência: ter dom/facilidade para
ensinar e compreender sobre metodologia e didática em sala de aula.
● A escolha do professor deve ser ratificada pela coordenação pedagógica,
sendo que cada polo poderá fazer as indicações daqueles que possuem a
habilidade e dom para o ensino. O polo local não possui autonomia para
selecionar docentes sem a prévia consulta ou aviso à coordenação
pedagógica e coordenação geral.
● Quando feitas as indicações, a coordenação pedagógica promoverá
capacitação para os novos professores, e após selecionados, participar do
quadro de professores do Seteban. A simples indicação não o faz
participante do quadro docente.

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3 QUANTO AO CUMPRIMENTO DE HORÁRIOS DE AULA E TRABALHOS PARA
COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

É obrigatória a participação dos alunos em todos os períodos de aula, totalizando 9h


presencialmente ou online com aulas, síncronas, na lista de chamada deve constar em ambos
os períodos. A não participação em um dos períodos torna o módulo inválido, devendo
refazê-lo e efetuar novo pagamento.
O trabalho é obrigatório para complementação de carga horária e notas. O aluno que
não entregar ou enviar fora do prazo estipulado pelo professor (mês do módulo) deverá
refazer o módulo todo.
O módulo é tido como concluído somente quando o aluno, além de não faltar em
nenhum período de aula, entregar o trabalho solicitado pelo professor, dentro do prazo
estipulado, e possuir nota não inferior a 7.
Ao finalizar o último dia de encontro do módulo, o professor já explicitará as
diretrizes e o tipo de trabalho a ser entregue pelo docente, o aluno terá até 20 dias para enviar
o trabalho solicitado. O professor deve conceder o prazo para a entrega do trabalho conforme
a necessidade da pesquisa que estipulou, que poderá ser entre uma semana e máximo de 20
dias. As notas de cada aluno devem ser (lançadas no Seteban SIS), pelo professor do módulo
e entregues à secretaria do polo antes do início do próximo módulo. Ideal que seja feito no
mesmo mês do módulo ofertado.
No caso de módulos que ocorram na terceira e quarta semana do mês, o professor dará
o prazo de, no máximo, 20 dias para entrega do trabalho, sempre observando um intervalo de
10 dias antes do próximo módulo a ser cursado pelo aluno. Significa que o aluno já deve obter
sua nota (módulo que estiver cursando) antes de iniciar o próximo módulo.
O professor que insistir em aumentar o prazo de trabalhos, aceitar que alunos faltosos
entreguem trabalho ou não cumprir as regras estabelecidas pela instituição será direcionado à
coordenação geral para averiguação do caso. Se o caso for insistente, o professor poderá não
mais participar do corpo docente do Seteban. Cabe à coordenação geral estabelecer critérios e
definir soluções sobre este assunto.
O aluno que se sentir lesado ou não concordar com a forma de trabalho estipulado
pelo professor poderá procurar a coordenação pedagógica; assim como o professor que não

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concordar ou não aceitar o trabalho de um aluno deverá reportar a situação à coordenação
pedagógica, caso seja necessário.

A complementação de carga horária poderá ser das seguintes formas:

A. Trabalho de pesquisa (as fontes deverão ser indicadas pelo professor, seja em sites,
livros etc.). O trabalho deve estar no padrão de documentação do Seteban, já
disponível ao aluno. Constando capa, folha de rosto e nas demais laudas a
pesquisa, na última página deve constar as referências. O trabalho deverá conter
entre 4 a 7 laudas (contando com os elementos pré-textuais1 e pós-textuais).
B. Resumo de livro, artigo, vídeo ou texto. O professor poderá indicar uma
bibliografia específica, vídeo ou texto e, solicitar o resumo (mínimo 3 laudas,
máximo 5 laudas, contando com a capa e folha de rosto).
C. Relatório (vídeo, filme, palestra). Segue o mesmo padrão de resumo de livro, tanto
em relação aos itens quanto em quantidade de laudas.
D. Fichamento.

Observação: Não serão aceitos trabalhos fora do padrão estipulado pela instituição. O
trabalho deve ser digitado, dentro do padrão de formatação e limites de páginas
estipulados.

3.1 Dos formatos de trabalho

3.1.1 Trabalho de pesquisa

O projeto de pesquisa ou trabalho de pesquisa deve esclarecer como será o processo,


as etapas envolvidas e como atingir seus objetivos. É um instrumento que servirá como guia
para as ações do estudo proposto. Para tanto, é necessário que o problema (assunto da
pesquisa) seja claramente formulado, objetivos determinados, como se dará o plano de análise
e coleta de dados antes do projeto ser elaborado.
Um projeto de pesquisa constitui a síntese de múltiplos esforços intelectuais e ações
do pesquisador: “de abstração teórico-conceitual, conexão com a realidade empírica,

1
Entende-se por elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, listas, sumário. São elementos pós-textuais:
referências, apêndice, anexo. Orienta-se pela ABNT NBR 15287.

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exaustividade e síntese, inclusões e recortes, sobretudo, rigor e criatividade”. (MINAYO,
2009, p. 15). Portanto, é um documento que apresenta o resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da disciplina,
módulo.
Figura 1. Estrutura conforme a ABNT NBR 15287.

Os trabalhos podem ser confeccionados de forma simplificada, quando não se tratar de


um projeto de pesquisa, segue a forma simplificada: elementos pré-textuais (capa, folha de
rosto); elementos textuais (introdução, desenvolvimento, que são os capítulos, considerações
finais; pós-textuais (referências).
As normas possuem uma importância fundamental para a produção acadêmica e
científica, pois mantém um padrão uniforme na estrutura e apresentação dos trabalhos. Além
da referida normativa, existem um conjunto de outras que usaremos como auxílio para a
produção do trabalho:
a) ABNT NBR 6023, Informação e documentação – Referências – Elaboração;
b) ABNT NBR 6024, Informação e documentação – Numeração progressiva das
seções de um documento – Apresentação;
c) ABNT NBR 6027, Informação e documentação – Sumário – Apresentação;
d) ABNT NBR 6034, Informação e documentação – Índice – Apresentação
(opcional);
e) ABNT NBR 10520, Informação e documentação – Citações em documentos –
Apresentação.

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3.1.2 Os elementos pré-textuais

São a parte que antecede o texto com informações que auxiliam na identificação e utilização
do trabalho.

● Capa

Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis


à sua identificação. A capa é um elemento opcional, de acordo com a ABNT NBR 15287,
porém deve ser utilizada para complementação da identificação do trabalho discente. As
informações devem ser apresentadas na seguinte ordem:
a) Nome da instituição
b) Nome do autor
c) Título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e
recuperação da informação;
d) Subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação
ao título;
e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado. No caso de cidades homônimas
recomenda-se o acréscimo da sigla da unidade da federação;
f) Ano de depósito (da entrega).

1. Modelo de capa

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● Folha de rosto

Folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Elemento


obrigatório. Apresenta as informações na seguinte ordem:
a) nome(s) do(s) autor(es);
b) título;
c) subtítulo, se houver;
d) número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a
especificação do respectivo volume;
e) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido;
f) nome do orientador, coorientador ou coordenador, se houver;
g) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
h) ano de depósito (da entrega).

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2. Modelo de folha de rosto

● Sumário

Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6027. Consiste na


enumeração das divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia
em que a matéria nele se sucede, alinhados à esquerda. É o último elemento pré-textual. Os
títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Os títulos e os subtítulos,
se houver, sucedem os indicativos das seções.
Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso,
inclusive os elementos pós-textuais. A palavra sumário, deve ser centralizada e com o mesmo
tipo de fonte utilizada para as seções primárias. Recomenda-se que a subordinação dos itens
do sumário seja destacada com a mesma apresentação tipográfica utilizada nas seções do
documento. Os elementos pré-textuais não podem constar no sumário.

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3. Modelo de sumário

● Orientações gerais para formatação

Os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras
cores somente para as ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato
A4 (21 cm × 29,7 cm).
Recomenda-se a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se
citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de
catalogação na-publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em
tamanho menor e uniforme. A fonte pode ser Arial ou Times New Roman.
Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das
tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de
concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências,
ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem

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esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira
letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte
menor (fonte 10).
O indicativo numérico das seções, em algarismo arábico, precede seu título, alinhado à
esquerda, separada por um espaço de caractere (somente espaço). Os títulos devem ser
separados do texto que os precede por um espaço entre linhas de 1,5. Da mesma forma, os
títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um
espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da
segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para
trabalhos digitados, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da
primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a
2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. A
numeração progressiva deve ser elaborada conforme a ABNT NBR 6024.
Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

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A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo. Exemplo: Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).

3.1.3 Os elementos textuais

Os elementos textuais são o conteúdo do trabalho propriamente dito. Constituem a


maior parte do trabalho, onde o autor descreve as seções (capítulos), objetivos de sua
pesquisa, discussões e considerações finais.
Os elementos textuais são aqueles onde o autor pode desenvolver o tema escolhido,
traz o fruto de suas pesquisas e sua ideia sobre o assunto em questão. Cada um dos elementos
textuais têm pelo menos um objetivo principal.
São constituídos por:

● Introdução: prévia do trabalho em geral; considerado já como o primeiro capítulo;


● Desenvolvimento: construção do conteúdo, das seções, com base em fontes de
pesquisa do autor; Parte onde são explanadas e discutidas as ideias do trabalho
acadêmico; o autor precisa discorrer e mostrar domínio sobre o tema escolhido,
esclarecer os métodos utilizados e desenvolver o texto;
● Considerações finais: conclusão que o autor alcançou após o percurso intelectual
exposto no desenvolvimento do trabalho.

3.1.3.1 Formas de citação

Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Pode ser direta,
indireta, com recuo quando ultrapassar de três linhas, citação de citação. Se no texto citado já
existir aspas, substituí-las por apóstrofo ou aspas simples. É recomendável sempre buscar a
fonte principal. Utilizar o “apud” para obras inacessíveis.

Exemplo:
Segundo Miranda, a formação da ação … (apud WAMBIER, 2001).

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Regras gerais de apresentação:
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre
parênteses, devem ser em letras maiúsculas.

Exemplos
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada,
conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).

“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise


da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).

As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas
duplas. As aspas simples são
utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Exemplos: Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...]
ativos [...]”.
ou

“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão
extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”.

As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo
de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. No
caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.

Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de
deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e
computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal pode ser
emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).

Para mais especificidade e exemplos, siga a ABNT NBR 10520.

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3.1.4 O elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais são um grupo de páginas inseridas após a conclusão, e


servem para complementar informações que foram utilizadas no decorrer dos elementos
textuais. O elemento mais importante certamente é a lista de referências utilizada no trabalho.
Sem ela, todo o seu trabalho seria invalidado, pois o fato de ter citado autores e não
referenciado acarretaria em plágio. Por esta razão, este elemento é obrigatório, e os demais
opcionais, sendo utilizados somente quando necessário.

● Referências

Elemento obrigatório. Elaboradas conforme a ABNT NBR 6023. A referência pode


aparecer:
a) No rodapé;
b) No fim de textos, partes ou seções;
c) Em lista de referências;
d) Antecedendo resumos, resenhas, recensões e erratas.

Regras gerais de apresentação: as referências devem ser elaboradas em espaço


simples, alinhados à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma linha em branco
de espaço simples. Quando aparecerem em nota de rodapé, devem ser alinhadas à margem
esquerda do texto, e, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra
da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.

Exemplos de referências mais comuns em livros:


SOBRENOME, Nome do Autor, título em negrito, subtítulo, número da edição
(a partir da 2.ed.), local, editora, ano.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.


Demais exemplos são detalhados na ABNT NBR 6023.

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● Anexo
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO,
identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do
alfabeto.
Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica de acessibilidade no espaço urbano para
cadeirantes.

● Apêndice
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,
sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Elemento opcional. Deve ser precedido da
palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo
respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas dos apêndices quando esgotadas as
letras do alfabeto.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação do rendimento escolar dos alunos do Seteban.

3.1.2 Resumo

Trata-se de uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Deve


ser redigida de forma impessoal, voz ativa e na terceira pessoa do singular2. A primeira frase
deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve indicar a
informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação,
análise de vídeo etc.).

3.1.3 Relatório

2
Conforme ANBT NBR 6028:2003.

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Relatório descreve formalmente o progresso ou resultado de uma pesquisa/análise.
Sua estrutura compreende: capa, folha de rosto, agradecimentos (opcional), sumário,
introdução, desenvolvimento (capítulos), considerações finais, referências, anexo (opcional) e
apêndices (opcional).

A. Capa - Na capa deve conter o nome da instituição, nome do aluno, título, cidade e
ano. Seguir o modelo padrão editável do Seteban.
B. Folha de rosto - Deve conter o nome do aluno, título, finalidade e área de
concentração, cidade e ano.
C. Sumário - Seguir dados da ABNT NBR 6027:2012.
D. Referências - Seguir dados da ABNT NBR 6023:2018.
E. Anexo - Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. Deve constar logo após as referências.
F. Apêndice - texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar a
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

3.1.4 Fichamento

O fichamento é uma prática de redação que ajuda a organizar estudos e pesquisas de


forma mais efetiva. Agrega em suas características o resumo do documento ou texto
consultado, sua referência, sua localização física e metodologia de arquivamento para
posterior recuperação de todas estas informações.
A montagem e elaboração do texto de um fichamento dependerão do seu tipo. Para
cada tipo de fichamento é necessário empregar diferentes regras devido a suas características.
O fichamento inicia com a escolha do seu tipo que pode ser: de transcrição ou citação, de
resumo ou conteúdo e de comentário ou crítico.
O fichamento de resumos ou conteúdo utiliza as mesmas regras para início de uma
ficha: tipo, assunto geral, assunto específico e referência. Seu texto utiliza as mesmas regras e
normas de um resumo que podem ser revisadas no módulo Resumo: quando utilizar e como
elaborar.

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Para averiguar o modo correto em que estes elementos são dispostos na referência e
possíveis informações adicionais, deve ser consultada a norma NBR/ABNT 6023 (2002). Para
o fichamento de transcrição ou citação utilizam-se no início e no final do texto as aspas, pois
o fichamento de transcrição é a passagem do texto original diretamente para a ficha.
Segundo Medeiros (2000) de três formas é realizado o fichamento de transcrição que
são os seguintes:
• Fichamento de transcrição sem cortes
• Fichamento de transcrição com corte intermediário de algumas palavras (utiliza
reticências "..." para indicar a omissão das palavras);
• Fichamento de transcrição com corte de parágrafo intermediário (utiliza um traço
contínuo, ou pontilhados para indicar a omissão dos parágrafos).

4 RECUPERAÇÃO DO MÓDULO

Caso o aluno não alcance a média 7, o professor poderá agir das seguintes formas:
● Em até 5 dias antes do encerramento do mês do módulo, poderá aplicar uma
recuperação, que deverá ser de até, no máximo, dois dias;
● A recuperação poderá ser de forma oral ou escrita, em forma de perguntas, resumo,
leitura da apostila ou de algum material adicional referente ao tratado no módulo. Não

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poderá ser aplicado o mesmo trabalho já dado à turma como complementação de carga
horária.

5 QUANTO À REGULARIZAÇÃO DO ALUNO INATIVO

O aluno que não der continuidade no curso, após 5 anos, será automaticamente
desligado da instituição. Caso queira retornar, deverá refazer todo o curso, sem nenhum
reaproveitamento de notas anteriores.
A média de cada módulo é 7. O aluno que não atingir a média deverá refazer todo o
módulo. O professor poderá fazer recuperação se julgar necessário. Caso queira solicitar
averiguação da nota, tanto o aluno quanto o professor poderão acionar a coordenação
pedagógica.
Só serão avaliados casos de alunos que não conseguiram dar continuidade nos
módulos e/ou finalizar o curso, havendo entregado trabalho até o ano de 2016. Cada caso será
avaliado e poderá a solicitação ser deferida ou indeferida.
A transferência de alunos que cursaram módulos em outros polos do Seteban terá o
aceite automático, desde que o aluno esteja regularizado com relação ao pagamento do
módulo e notas. O aluno poderá cursar disciplinas em outros polos, caso queira adiantar o
curso, desde que sejam disciplinas do mesmo eixo.
Alunos com diploma de ensino superior em Teologia que queiram fazer
aproveitamento de disciplinas deverão apresentar à secretaria e coordenação os diplomas de
ensino superior e histórico. A coordenação geral e coordenação pedagógica farão a
verificação dos documentos e informação ao aluno se poderá aproveitar ou não disciplinas, no
prazo de até 30 dias.
De igual modo, alunos que cursaram Teologia em instituições de curso livre devem
apresentar a ementa e o histórico e aguardar a avaliação e deferimento da coordenação.

6 DIRETRIZES GERAIS

6.1 Requisitos para ingresso no curso:

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• 2 anos de conversão
• Ser batizado
• Carta de aceite pastoral
• Histórico de caminhada e convicção cristã
• Ter lido a bíblia (pelo menos todo o novo Testamento)
• Idade: mínima 17 anos
• Médio em teologia: requisito ter ensino médio completo
• Básico em teologia: requisito ter ensino fundamental
• Casos isolados serão decididos em reunião de colegiado

Exceções para o ingresso:

Entende-se por obreiros no campo: candidatos a pastores, evangelistas,


missionários, diáconos, pastores locais. O ingresso a apenas aspirantes a obreiros não
poderá ser aceito sem o requisito escolar estipulado.

DIRETRIZES ESPECIAIS

Para os alunos que cursaram módulos e não possuem notas e/ou certificado,
haverá, ainda neste ano, Provão para regularizar sua situação acadêmica.

Ocorrerá da seguinte forma:

1. Primeira etapa: será de forma on-line, contendo cinco questões objetivas de 15


módulos. Cada professor fará as questões dos módulos que leciona e enviar
com o gabarito à coordenação pedagógica até 31 de maio de 2022. O provão
ocorrerá no dia 06/08/2022. Não haverá nova nova oferta de provão para a
primeira etapa. Uma vez que o aluno não avisou ao polo sobre sua situação,
perdendo o prazo para o provão, deverá refazer o curso todo. Tal medida,
excepcionalmente, ocorre para regularizar situações antigas e sem
comprovação pelo polo.

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2. Segunda etapa: será de forma on-line, pelo google forms, contendo as demais
disciplinas que completam a grade. De igual forma, os professores das
disciplinas selecionadas (e previamente avisados) deverão enviar à
coordenação pedagógica, as avaliações e os gabaritos. A segunda e última
etapa ocorrerá no dia 12 de novembro de 2022.

Obs.: Essa ação será específica, sendo aplicada apenas neste ano para regularizar
casos omissos. Não mais ocorrerá a partir de 2023, seguem os novos padrões
descritas nas diretrizes e Estatuto.

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