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Rio de Janeiro
2021
(Tamanho Arial 12 ou Times new Roman 12 sem negrito)
Isis Sant’ Anna Machado
(Tamanho Arial 14 ou Times New Roman 14, sem negrito)
Rio de Janeiro
2021
(Tamanho Arial 12 ou Times New Roman 12, sem negrito)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 2
3. OBJETIVOS ................................................................................................ 3
4. HIPÓTESES DE PESQUISA............................................................................. 6
7. CRONOGRAMA ..............................................................................................
9. Capítulo 1 ou 2
REFERÊNCIAS ...................................................................................................
(Tamanho 12 Arial ou 12 Times New Roman, em negrito somente os títulos)
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO
Delimitação do Tema:
Identificação dos profissionais LGBTQIAP+ nos telejornais e na mídia.
O jornalismo sempre teve um papel importante em pautas sociais
necessárias para o bom convívio e relacionamento da sociedade. Tendo em
vista isso, o tema abordado visa a representatividade LGBTQIAP+ no meio
jornalístico e como isso pode influenciar na criação de uma ideia preconcebida
dentro e fora dos veículos, podendo ocasionar a hostilidade propagada por
consumidores daquele meio.
Por conta disso, é de extrema importância dar voz e visibilidade aos
jornalistas LGBTQIAP+, para que a liberdade de expressão seja respeitada e
colocada em prática por profissionais da área da comunicação, para que
possam argumentar com propriedade sem o receio da repressão e pressão da
sociedade por conta de sua orientação sexual. O trabalho também tem como
objetivo falar de influência e símbolos de resistência dentro da profissão.
2. JUSTIFICATIVA
Ser mulher em qualquer lugar sempre um desafio, e quando o assunto é
ambiente de trabalho tudo se intensifica. Como mulher bissexual, sempre me
questionei sobre a ausência de forte presença feminina em jornais. Com o
passar dos anos, quando aceitei quem era, comecei a questionar sobre figuras
LGBTQIAP+ nos jornais, nas novelas, aparição em qualquer lugar desde que
fosse na frente das câmeras. Observava o cenário, questionava e não
compreendia o motivo dessa ausência, nem o que causava.
Realizei uma análise sobre as construções de jornalísticas e artísticas
como: novelas com pessoas LGBT, filmes, videoclipes e sempre retratava a
mesma coisa. Não mostrava a realidade da maioria. Era uma versão “feliz” e
engraçada, como todo gay deveria ser, do mundo ideal para “todos” desde que
esse todo fosse branco, hétero e homem.
Hoje, uso restrito conhecimento para me aprofundar nessa problemática
a fim de achar a conclusão para meu questionamento, indagando cada vez
mais a imposição do mundo heteronormativo à toda comunidade LGBTQIAP+.
Identidade de gênero e orientação sexual precisam ser comentados,
normalizados e vistos na prática dentro e fora do ambiente de trabalho, ser
aplicado na vida cotidiana a inclusão dessas pessoas.
O projeto pretende explorar as faces do jornalismo televisivo trazendo
reflexões sobre a importância de representatividade nas telas, nas concepções
de matérias, da divulgação dessas informações, e principalmente, um olhar de
quem é do meio social. O telejornalismo é um ramo ainda muito categorizado
por homens cis heterossexuais e mulheres cis heterossexuais.
Esta pesquisa se torna relevante quando compreende que as noções de
representação e representatividade das “minorias sociais” são complexas, e
que a sociedade ainda não está preparada para falar sobre diversidade de
gênero, sexualidade, orientação sexual. Por isso, há o reforço no estereótipo
do gênero baseado no que é estabelecido socialmente. A causa desse
despreparo faz-se consequência da opressão à liberdade de expressão dos
grupos sociais afetados.
A ausência de figuras públicas LGBTQIAP+ começa a interferir na
construção de imagem do indivíduo quando novo e sua formação acadêmica,
profissional é invalidada por sua orientação sexual. A comunidade é vista como
promíscua, ignorante intelectualmente e incapaz de ser bem-sucedido senão
em profissões pré-estabelecidas pelo patriarcado. Por isso, o mercado de
trabalho jornalístico para a comunidade se torna escasso pelo medo da
exclusão. Nesse caso, a luta por políticas de igualdade, a fim de garantir
dignidade aos grupos sociais diariamente menosprezados, cria a necessidade
de uma mudança interna, a começar pelo jornalismo que tem papel
fundamental na construção do ser e da concepção de ideal para a sociedade e
si.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Procura estabelecer uma visão abrangente e global do tema, no sentido do que
se pretende alcançar.
3.2 ESPECÍFICOS
Esse sub-item tem função instrumental, pois tratam dos aspectos concretos
que serão abordados na pesquisa e que ajudarão atingir o objetivo geral. Os
objetivos específicos orientarão o pesquisador na tarefa de recolher e organizar
os dados e as informações.
(Tamanho do texto: 12 arial ou 12 times new roman)
4. HIPÓTESES DE PESQUISA
6. METODOLOGIA DA PESQUISA
Formato ABNT
REFERÊNCIAS
Nessa parte é relacionado todo o material consultado para a elaboração do
trabalho, que seja citado nele (livro, sítio, revista, jornal, vídeo etc.).