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Pede deferimento
Nome Legível
55 981109168 - 51 994678383
Telefone p/contato
012.311.120-00
CIC/CPF
À
Secretaria de Município de Meio Ambiente – SMA,
Rua Venâncio Aires, 2277, 4º andar
CEP 97.010-005 – Santa Maria – RS
FORMULÁRIO ESPECÍFICO
PARA LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE PARCELAMENTO DO
SOLO PARA FINS RESIDENCIAIS E MISTOS
Licença: ato administrativo que autoriza, pelo prazo constante no mesmo, a viabilidade, a instalação ou o
funcionamento de um empreendimento/atividade e determina os condicionantes ambientais.
Prévia (LP): a licença que deve ser solicitada na fase preliminar do projeto que avaliará a viabilidade
ambiental do local proposto para a implantação, alteração ou ampliação do
empreendimento.
De Instalação (LI): é a licença ambiental que permite o início das obras, devendo ser solicitada após a
emissão da LP; nesta fase são analisados os projetos e programas ambientais relativos a
atividade ou empreendimento proposto. É somente após a emissão deste documento que
poderão ser iniciadas as obras do empreendimento/atividade.
De Operação (LO): é a licença ambiental que deve ser solicitada após o término das obras de instalação
do empreendimento. Nesta fase serão estabelecidas condicionantes ambientais para a sua
operação. Somente após a emissão deste documento o empreendimento/atividade poderá
iniciar seu funcionamento.
De Ampliação ou de modernização: deverá ser solicitada sempre que se tratar de uma ampliação do
empreendimento ou modernização do seu processo produtivo ou operacional.
De Operação de Regularização (LOR): é a licença ambiental que, mediante solicitação, será
concedida aos empreendimentos e atividades em operação e ainda não licenciados, para
permitir a continuidade da operação, após análise da documentação requerida pela
autoridade ambiental competente, mediante o cumprimento das condicionantes por ela
estabelecidas.
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Nome Empresarial: ESPACO AMBIENTAL, PLANEJAMENTO, CONSULTORIA E CNPJ: 91.230.631/0001-52
REPRESENTACOES LTDA
f - . l - .
! OBS: A área útil total deve ser o somatório da área construída/a ser construída total e da área prevista para as atividades ao ar livre.
Total de funcionários:
Observações:
5.7.2.Em caso afirmativo, especificar o(s) nome(s) da(s) UC(s), seu âmbito e órgão gestor:
Nome da UC Órgão gestor:
Municipal
Estadual
Federal
* Informações sobre Unidades de Conservação podem ser encontradas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação – CNUC, disponível em:
https://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs.html.
Ou para as UCs dentro do território do Rio Grande do Sul, em https://www.sema.rs.gov.br/unidades-de-conservacao-estaduais e
https://www.sema.rs.gov.br/unidades-de-conservacao-municipais.
6. MANEJO DE VEGETAÇÃO*
Em casos onde se fizerem necessários o manejo (transplante, poda, supressão, etc.) de vegetação, é obrigatório possuir
! licença específica para tal. Quando o número de indivíduos arbóreos for superior a 5, deve ser apresentado
obrigatoriamente laudo de cobertura vegetal (flora).
O completo preenchimento do Item 6 e a anexação da documentação referente ao manejo florestal descrita no Anexo I,
! viabiliza a emissão de Alvara para Licenciamento de Serviços Florestais (ALSF) de maneira integrada à solicitação de
Licença Ambiental.
Haverá manejo de vegetação? (em caso afirmativo, anexar a este processo solicitação de ALSF). X Sim Não
Tipo: X Nativa X Exótica
Bioma: Mata Atlântica Pampa X Zona de Transição
Classificação: X Pioneira X Estágio inicial de regeneração X Outros – Especificar: Estágio Médio de Regeneração e Vegetação
Exótica invasora
Haverá necessidade de emissão de Documento de Origem Florestal (DOF)? X Sim Não
Comprovação via Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (SINAFLOR)? X Sim Não
6.0.1. Local em que está sendo solicitado o Alvará para Licenciamento de Serviços Florestais:
Logradouro: N.º:
Bairro/Distrito:
Complemento:
Coordenadas Geográficas (SIRGAS 2000 e Latitude: Longitude:
graus decimais):
* Demais informações podem ser encontradas através da Instrução Normativa N.º 01/2016, disponível em: http://www.santamaria.rs.gov.br/ambiental/?
secao=documentos&tipo=40&lista=1.
Fossa séptica.
Sumidouro.
Filtro Anaeróbio.
Fossa séptica e filtro anaeróbio.
Sistema de tratamento de efluentes líquidos da CORSAN.
Outro (especificar):
8.1.2. Indique o local previsto para o lançamento dos efluentes líquidos domésticos após tratamento:
Rede pública canalizada
Rio ou arroio
ETE fora do parcelamento, endereço:
Outro (especificar):
Classificação:
(conforme normas e legislação em vigor)
Origem:
Quantidade prevista:
(volume/tempo)
Forma de acondicionamento
e armazenamento:
01
02
03
Imagem de satélite contendo delimitação da área do empreendimento e orientação geográfica, sempre quando possível.
Á seguir, as informações solicitadas são referentes, especificamente, a atividade de Parcelamento do Solo para Fins Residenciais e
! Mistos, visando caracterizar, com um maior nível de detalhe, o empreendimento que está sendo submetido ao processo de licenciamento
ambiental.
Atenção:
Esta listagem pode sofrer alteração a qualquer momento sem aviso prévio.
O Anexo I corresponde à documentação mínima para o licenciamento da atividade referida neste formulário. Outros
documentos podem ou não ser solicitados de acordo com as peculiaridades de cada empreendimento.
Para solicitação de Licença Prévia e de Instalação Unificadas – LPI¸ encaminhar a documentação que
consta em LP e LI, observada as condições definidas em Lei.
Para solicitação de Licença Única – LU, encaminhar a documentação que consta em LP, LI e LO,
observadas as condições definidas em Lei.
Para casos de regularização, observar a documentação constante em LIR/LOR.
Em caso de renovação de licença, observar a documentação necessária presente na licença já emitida.
A documentação anexada a este processo deve ser apresentada na ordem disposta pelo Anexo I.
documento conclusivo sobre os procedimentos a serem adotados caso ocorra ou for encontrado
material fossilífero no local e atender à portaria FEPAM n° 108/2019 e à Lei n° 11.837/2002
Cópia da Declaração de Viabilidade Técnica de fornecimento de energia elétrica, do órgão
20.
responsável pela distribuição de energia elétrica.
Cópia do Projeto da rede de distribuição de energia elétrica aprovado pelo órgão responsável pela
21.
distribuição de energia elétrica.
Cópia do documento de Viabilidade Técnica de abastecimento de água fornecida pela Companhia
22.
Riograndense de Saneamento – CORSAN.
23. Cópia do documento de aprovação da rede de abastecimento de água fornecida pela CORSAN.
Cópia do projeto da rede de abastecimento de água aprovado conforme as diretrizes fornecidas pelo
24.
órgão responsável.
Cópia do documento de Viabilidade Técnica de ligação na rede de esgoto sanitário e/ou implantação
25.
de estação de tratamento de esgoto – ETE, fornecida pela CORSAN.
26. Cópia do documento de aprovação da rede de esgoto sanitário fornecida pela CORSAN.
27. Cópia do Projeto da rede de recolhimento de esgoto cloacal aprovado pela CORSAN.
28. Cópia do documento de aprovação e do Projeto da ETE, se for a alternativa indicada pela CORSAN.
Se for construída a ETE para o parcelamento do solo, apresentar laudo quali-quantitativo da água do
corpo receptor, contendo a caracterização físico-química e biológica, em tempo seco, para os
seguintes parâmetros: OD (mg/L), DBO520°C (mg/L), DQO (mg/L), SSusp (mg/L), nitrogênio amoniacal
29. (mg/L), fósforo total (mg/L), óleos e graxas (mg/L), pH, cor, temperatura (°C), turbidez, cianofíceas
(cel./mL) e coliformes termotolerantes (NMP/100 mL). Antes e depois da sua construção, conforme a
etapa do licenciamento.
ANEXO III