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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ


CAMPUS PROFESSOR BARROS ARAÚJO
CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO

CAINAN GONCALVES VIEIRA DA SILVA

NARRATIVAS MIDIÁTICAS SOBRE A COMUNIDADE LGBTQIAP+ NO


PORTAL DE NOTICIAS G1

PICOS - PIAUÍ,
2022
CAINAN GONCALVES VIEIRA DA SILVA

NARRATIVAS MIDIÁTICAS SOBRE O PÚBLICO LGBTQIAP + NO PORTAL


DE NOTÍCIAS G1

Monografia apresentada como requisito


para obtenção do grau de Bacharel em
Jornalismo pela UESPI – Universidade
Estadual do Piauí, sob orientação da
professora Ma. Ruthy Manuella de Brito
Costa.

PICOS - PIAUÍ
2022
CAINAN GONCALVES VIEIRA DA SILVA

NARRATIVAS MIDIÁTICAS SOBRE O PÚBLICO LGBTQIAP + NO PORTAL


DE NOTÍCIAS G1

Monografia apresentada como requisito para


obtenção do grau de Bacharel em Jornalismo
pela UESPI – Universidade Estadual do Piauí,
sob orientação da professora Ma. Ruthy
Manuella de Brito Costa.

Banca Examinadora

_____________________________________________________
Profa. Ma. Ruthy Manuella de Brito Costa (UESPI)
Presidente

_____________________________________________________
(Me. Flávio Menezes Santana – UESPI)
Avaliador

_____________________________________________________
(Dr. Marco Antônio de Oliveira Tessarotto – UESPI)
Avaliador

PICOS - PIAUÍ,
2022
RESUMO

O presente projeto traz como tema as narrativas midiáticas sobre o público LGBTQIAP +
no portal de notícias G1, analisando a forma e enquadramento que são empregados nos
discursos e nas notícias sobre o comunidade LGBT, para isso foi feito um recorte de uma
semana de Matérias no mês do orgulho LGBTQIAP+, trazendo uma análise nas
abordagens informativas e formativas sobre o público GLS tendo compreensão dos
discursos e relacionando as vozes presentes na construção dessa notícia.
ABSTRACT
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
2 CAPÍTULO TEÓRICO 01 Mídia e a representação social
3 CAPÍTULO TEÓRICO 02 Enquadramento e abordagem noticiosa: das vozes ao
silenciamentos na composição das notícias
3.1 As vozes e silenciamentos na composição das notícias
4 CAPÍTULO TEÓRICO 03 Mídia e representação do público LGBT
5 METODOLOGIA
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
7 CONSIDERAÇÕES
8 REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
1 INTRODUÇÃO

O tema da diversidade sexual é um conceito amplo, relacionado às múltiplas


vivências e manifestações da sexualidade humana, que engloba aspectos relacionados ao
sexo biológico e à identidade de gênero, que levam em conta elementos biológicos,
psicológicos e sociais. Torres (2010), entende a diversidade sexual a partir do contexto
sócio-histórico nos permite reconhecer que muitas vezes repetimos formas de
discriminação até mesmo sem perceber. Abordar o tema ainda é um tabu, mesmo com o
avanço da nossa sociedade.
Os produtos jornalísticos não trazem um enquadramento ou narrativa amplas a
comunidade LGBTQIAP+, pois muitas dessas matérias ou reportagens não têm uma total
complexidade com o público receptor, isso faz com que esse enquadramento não possa ser
compreendido por todos que buscam essa representação no meio Jornalístico. Mesmo com
total avanço, muitas dessas vozes são esquecidas, esse público não tem uma visibilidade
condizente ao que outros públicos têm, e mesmo que um mês seja dedicado ainda é pouco
para que todo o público LGBTQIAP+ tenha total representatividade na sociedade atual.
Quais enquadramentos são empregados nos discursos noticiosos da mídia eletrônica
sobre a comunidade lgbtquia+ no portal de notícias g1 no ano de 2022?
A fim de compreender como o público LGBTQIAP+ é representado nas narrativas
publicadas pela imprensa tradicional e, consequentemente, como estes sujeitos são
desenhados no imaginário das pessoas, esta pesquisa partido seguinte objetivo geral:
analisar os enquadramentos empregados nos discursos noticiosos sobre a comunidade
LGBTQIAP+ no portal de notícias G1 no ano de 2022. Além deste, pretende-se, de forma
específica, identificar as abordagens formativas e informativas sobre a temática
LGBTQIAP+ nas narrativas noticiosas do portal G1; analisar como a comunidade
LGBTQIAP+ é representada nos conteúdos noticiosos do veículo e relacionar as vozes
presentes nas construções noticiosas sobre a temática LGBTQIAP+ no portal de notícias.
Primeiramente, levanta-se as notícias relacionadas ao público LGBTQIAP + especula-
se que o veículo de comunicação gera uma violência pois mesmo tendo notícias voltadas
ao público LGBTQIAP+ essas notícias são poucas. e possível observar que muitas das
matérias publicadas pelo G1 são mais em datas comemorativas ou no mês específico ao
público LGBTQIAP +, mesmo com todo avanço e uma sociedade que é aberta ao assunto.
Em segundo lugar, é possível ver que a rotina de produção jornalística possui
características próprias nos quais alguns fatores são bem fortes como o exemplo do
público-alvo e o próprio canal de comunicação fazendo com que o público sofra com um
enquadramento que faz o leitor perdera vontade pela busca da notícia, muitas vezes
silenciando e não dando local de fala aos personagens da notícia ou matéria.
Como terceira hipótese, enquadramento noticioso é a maneira como o conteúdo é
abordado jornalisticamente, o que é dito, como é dito, quem são as fontes da informação e
também o que não é dito. Sobre o público LGBTQIAP + o portal de notícias G1 traz
enquadramentos superficiais, sem aprofundamento sobre causas e consequências sobre as
ações que envolvem o referido público. São notícias prioritariamente factuais ou baseadas
em datas comemorativas.
Por fim, como quarta hipótese jornalismo deve ser de natureza informativa e
formativa. O caráter informativo diz respeito a narração dos fatos ocorridos, já o caráter
formativo tem relação com a discussão sobre determinados temas com o propósito de
levantar reflexões que gerem conhecimento nas pessoas sobre o assunto. As vozes no
jornalismo são fundamentais para a composição das narrativas e enquadramentos
midiáticos. As vozes são as fontes que são base para a notícia, é através dessas vozes que a
narrativa se constitui. Sobre a comunidade LGBTQIAP+.
O Brasil é um dos países com alto índice de violência contra pessoas LGBTQIAP+.
É possível notar que os discursos possuem um dimensionamento que se não se adapta com
o outro, e faz um paralelo muitas vezes a heterossexualidade. Isso muitas vezes está
relacionado a paradigmas antigos de sexualidade e gênero.
O projeto é voltado para as abordagens formativas e informativas sobre a temática
LGBTQIAP+ nas narrativas noticiosas do portal G1, analisando como a comunidade
LGBTQIAP+ é representada nos conteúdos noticiosos do veículo. E o compilado é um
levantamento das narrativas do portal nos anos de 2021 e 2022 buscando trazer o total
volume de notícias e informações do veículo.
O G1 é um portal organizado fazendo com que a pesquisa seja melhor elaborada
ajudando com a coleta do material mais pode ser que haja alguma alteração. A
identificação com o projeto é mostrar essas narrativas e fazer com que as pessoas busquem
e apliquem essas ideias ao cotidiano trazendo também a representação a comunidade
LGBTQIAP+ no espaço acadêmico.
O trabalho traz em questão será recorte de análise mesmo o mês de junho, o mês do
orgulho. São quantas matérias nesse mês? Se ainda forem muitas, fazemos um recorte de
uma semana, da última semana do mês. Onde é realizado um mapeamento dessas matérias
em dias da semana e datas específicas no mesmo mês Na análise nota-se também que
algumas matérias são edições especiais como essa acima, elas são tipos patrocinadas com
empresas que juntamente ao portal dizem de certa forma apoiar a comunidade, e essas
reportagens no casos especiais trazem sempre a temática da violência ou sobre questão
voltados ao acolhimento das pessoas LGBTQIAP + Nota -se que sempre as matérias em
vídeos tem a mesma legenda, mês do orgulho lgbt, sempre falta a sigla completa, a matéria
inicia e sempre a mesma fala, se Torna algo repetitivo cansativo da aquela sensação de
sono por conta da repetição em todas elas . Até o presente Momento analisado as matérias
do portal g1 ao longo dos meses e possível notar que onde a maior volume de todas as
notícias voltadas a comunidade LGBTQIAP+ é entre junho e junho no caso mês 6 e 7,
mais também é possível encontrar matérias em outros meses como novembro, outubro e
janeiro mais são bem poucas e nelas ou fala sobre a violência ou sobre ONGs que dão
apoio à comunidade, ou casos de morte taxa de desemprego a quem e LGBTQIAP e claro
mortes e casos de preconceitos.

2 MÍDIA A REPRESENTAÇÃO SOCIAL

Mesmo conquistando um pouco de espaço na mídia atualmente o público


LGBTQIAP+ Não tem total reconhecimento, pois como questionamos esse público tem
uma certa narrativa nas notícias, esses grupos são construídos através de um estereotipo da
heterossexualidade, essa mídia por vez acaba sendo sensaciolosta, pesquisas mostram que
há mais de 2,9 milhões de pessoas com idades variadas como de 18 a 45 anos Que são
gays, lésbicas, bissexuais etc., e mesmo assim não a viabilidade para esse público .
Há mídia precisa não só se envolver como abarcar e trazer visibilidade ao público
LGBTQIAP + ainda vivemos o preconceito e também a homofobia, bem homofobia e o
termo utilizado para atos de violência ou hostilidade contra pessoas homossexuais no caso
mais comum entre gays,lésbicas e Travestis e tal, mesmo assim a mídia em si não
consegue de fato para a diminuição do índice de violência contra pessoas LGBTQIAP + .
Dados mostram que com altos índices de violência, a mídia em si não traz dados
suficientes para que se possa ao certo e buscar a atender a realidade do público
LGBTQIAP + local, como exemplo o Brasil, a visibilidade de notícias ao público é baixa,
como dito esse público é visto em notícias matérias e reportagens em datas específicas
como no caso e já citado no mês do orgulho, nesse caso temos que usar a mídia como uma
arma, pois com a visibilidade de uma publicação podemos conscientizar e abrir diálogos
sobre o tema, abrindo também questionamentos importantes como combater a intolerância
e o que pode ser feito em casos de agressão, trazer informações e números que ajudem o
público em casos, a mídia também pode mostrar a sociedade o significado e importância
das pessoas LGBTQIAP + na sociedade, mais também é necessário outros meios como
políticas públicas, iniciativas sociais, e claro ações que promovam a garantia e direitos a
todos(a) homossexuais. E importante deixar claro que essas narrativas jornalísticas de fato
tem que possuir reconhecimento devemos considerar o diálogo e trazer isso a realidade,
uma sensibilizam com. O próximo, pois sabemos que a sociedade vê as pessoas lgbts como
pessoas estranhas, esquisitas e doentes Em palavras mais claras fora do espectro que é
considerado correto no quesito sexualidade e gênero.
Segundo Seffner (2013), é a norma que articula as noções de gênero e sexualidade,
estabelecendo como natural macho ou fêmea, homem ou mulher e orientação sexual (se é
um homem, irá manifestar interesse afetivo e sexual por mulheres, e vice-versa).
Momentum, Atibaia, v. 1, n. 18, p. 1-16, 2020.)
Mesmo com uma baixa representação o público LGBTQIAP+ ainda tem pouco
espaço de conhecimento pela citação do autor e pela pesquisa do projeto nota-se que as
notícias voltadas ao público LGBTQIAP+ são sensacionalistas no caso voltadas a morte ou
agressões que repercutiram dentro e fora do veículo.
No caso redes sociais ou numa data específica como no caso o mês do orgulho
LGBTQIAP+ celebrado no mês de junho onde as matérias encontrados falam dos mais
diversos temas associado à questão do gênero homossexual.Segundo Vicente (2006) apud
Sousa (2019); Acioli Neto (2019); Santos (2019) “os meios de comunicação de massa
constroem e difundem representações em meio a processos de disputas entre grupos sociais
atuantes em diferentes campos (políticos, econômicos, culturais, religiosos), assumindo a
tarefa de comunicar sobre e para a sociedade acerca de todas essas instâncias”
(GUARESCHI, 2007, p. 12).
Com base trecho acima os meios de comunicação devem sim independentes da área
apresentar o público LGBTQIAP+ algo que é bem diferente da realidade, pois o público
muita vezes é oculto, e com isso o público sofre o que chamamos de uma sub
representação, o exemplo claro para sociedade e não só a sociedade como a mídia, e a
classe branca hétero normativa, sempre há notícias, propagandas, empresas com
publicidade, programas e representatividade para com esse publico é sempre em alta são
sempre super bem representados socialmente, já o público LGBTQIAP+ Não, eles
continuam sendo minorias, a falta de representação e baixa, temos como exemplo
propagandas em datas específicas como no caso mês do orgulho LGBTQIAP+, e como se
o público LGBTQIAP+ se figurasse na sociedade.
Mesmo hoje o público LGBTQIAP + sendo uma pauta discutida no cenário atual
temos uma influência com personalidades que nos representam como influenciadores e
algumas figuras públicas estas tendo voz na mídia que as esconde, pois essas mídias só
ganham espaços em certos canais ou mídias sociais aos qual é pouca a visibilidade.
Nesse sentido, é necessário observar que a mídia detém, de certa forma, um poder.
Com ela podemos construir toda uma perspectiva, trazendo de ampla forma processos para
a comunicação e para toda sociedade, com todo esse poder seríamos capazes de criar
caminhos para assim o público LGBTQIAP+ possa de fato ser representado. Um ponto
forte com relação a fala do autor para se destacar aqui, e que essa visibilidade impacte a
sociedade de forma totalmente positiva, pois mesmos com toda a representação a mídia, as
empresas e órgão criam e montam uma imagem estereotipada e fantasiosas da comunidade
LGBTQIAP+ se a mídia viabilizar a comunidade trazendo a realidade e tirando essa
fantasia, sobre pessoas LGBT saindo dessa rotina de notícias relacionadas a morte,
violência, doenças ou algo assim é quebrar esses estereótipos pois a ausência de
representação e representatividade é o que fere a imagem das pessoas lgbtqiap + seria
possível ampliar a visão, e assim criar uma mídia com representatividade que possa ajudar
essa comunidade, em questão como a saúde, a segurança, causas sociais entre tantos outros
problemas que o público LGBTQIAP+ enfrenta.
Mais só é possível quando formos capazes e inclusivos quando tivemos a mente
formadora da opinião de inclusão, ter a visão e olhar pra o público LGBTQIAP o que
acontece é como é essa comunidade, a sociedade ainda é semita cria monta e faz
estereótipos das pessoas gay, trans, bissexuais, lésbicas e demais gêneros da classe
LGBTQIAP + só sera possível mudança, através das formas de pensar e da inclusão da
comunidade LGBTQIAP+ com a mídia. 
Para os autores Vicente, (2006) apud Sousa, Acioli Neto, Santos (2019) “os meios
de comunicação atuam como mecanismos de expansão e veiculação de medidas com a
finalidade de garantir a manutenção de modos específicos de ser e agir, corroborando,
muitas vezes, com os interesses dos setores dominantes e dos demais setores produtivos”
(VICENTE, 2006, p. 12). Esses meios mesmo agindo como expansivo, ainda precisam
mostrar ao público LGBTQIAP + que sim eles podem estar onde desejam, sair de um
modo caricato ter uma maior inclusão trazer a comunidade a frente dos assuntos, estimular
a inclusão promover discussões e questões sociais positivas, e necessário ir além promover
de forma digna e coerente essa políticas públicas viabilizar no âmbito comunicacional
quem são e como são as pessoas LGBTQIAP +, que essa mídia não trabalhe não só no mês
do orgulho mais o ano inteiro gerando inclusão e mecanismos dentro da sociedade, a mídia
deve evitar sim esteriotipo defender a inclusão e enraizar o público LGBTQIAP + em todas
as áreas a mídia ainda parece agir de forma nominal o objetivo da mídia nesse caso é levar
as narrativas adiante e fazer com que essas mídias sejam grandes responsáveis pela
inclusão, mais essa ainda não é a realidade.
A visibilidade seria uma parte do que a mídia poderia fazer com o poder exercido
sobre ela, quebrar os estereótipos sociais seria um certo molde, pois as notícias constroem
uma realidade vista sob diferentes visões, pois o público LGBTQIAP + sempre é visto de
forma grossa e claro estereotipada na mídia, um ponto forte é que ainda mesmo com uma
mídia ativa a desinformação e discursos de ódio, isso faz com que estigmatizisse e acabe
criando difamações e calúnias a comunidade que sofre com a violência de diversos tipos,
essa mídia pode ter alcance e poder mais seu mal uso, a criação desses estereótipos a visão
grossa diante dos fatos e até seu mau uso pode de certa forma grandes problemas e
prejuízos ao público LGBTQIAP+, o maior problema da mídia que busca dar visibilidade,
vai ser de fato como é feita essa visibilidade na comunicação pois levando ao lado mais
amplo e estigmatizado sempre a violência e o desrespeito ou debates políticos que voltam
às ações para a comunidade.
Nesse sentido, Vicente, (2006) apud Sousa, Acioli Neto, Santos (2019).

Análise de comunicações midiáticas permite explorar diferentes dimensões de


construção de objetos sociais culturalmente relevantes e distintivamente
apropriados pelos grupos sociais que com eles se relacionam. Além disso,
argumenta-se que os meios de comunicação também atuam na construção de
imagens grupais, o que pode ser especialmente útil para a análise de
fenômenos de preconceito e exclusão social (cf. Jodelet, 2013).

O jornalismo deve sim ser construtor, ele tem que dar sentindo sobre o público
LGBTQIAP + dar voz, pois se dermos uma volta na mídia, você nota que além do público
LGBTQIAP ser um público menor antes o público LGBTQIAP + eram figuras caricatas
eram o humor da TV, a graça das novelas e progamas de humor, por mais que isso pudesse
representar um espaço na sociedade, a pessoa LGBTQIAP + era simplesmente uma figura
caricata era como podemos chamar de palhaco, pra imagem daquelas épocas mais antigas,
mais hoje a realidade já é outra pessoas gay, trans, Travestis e demais representação da
sigla, não só o humor, são jornalistas, repórter, professores, medicos e assim vai.
Então e a função da mídia, que é não mais ocultar a realidade sobre quem são o
que fazem ou o que buscam, o discurso nas narrativas midiáticas tem que trazer de certa
forma o pensamento da sociedade contemporânea. O discurso jornalístico vai quebrar de
certa forma os padrões de pensamento e com isso dar lugar ao público é as pluralidades de
voz que a comunidade precisa, mais isso não é ainda como total a nossa realidade.
Pois ter um lugar de fala pode contribuír para definição dos papéis sociais e assim dar valor
e sentindo a realidade da comunidade LGBTQIAP+.
Precisamos fazer com que a mídia abra e forneça de forma ampla a sociedade o
maior número de informações acerca de um fato sobre LGBTQIAP +, fazendo com que a
notícia seja vista por amplos discursos, e assim nortear discussões sobre a construção de
um sentindo sobre representação e relação dos gêneros de sexualidade e assuntos da
comunidade LGBTQIAP + ajudando também a quebrar tabus pois ira ajudar na questão do
bulling ou na questão de depressão isolamento e suicídio que acontece na comunidade
LGBTQIAP +, dando essa voz, e visibilidade será possível também educar indivíduos
sobre diversidade, sexualidade, e questões de gênero de maneira relevante e com grande
impacto independente da idade do público seja este jovem adulto ou idoso.
O que fere a mídia é a forma como muita vezes essas vozes são abordadas que por
muitas vezes tem o víies negativo e isso passa a gerar de fato o preconceito, ter
representação na mídia e fazer bem e se sentir ali representado, o jornalismo faz esse papel
quando elaborado de forma correta beneficia o público LGBTQIAP + e é alcança grandes
públicos de certa forma quanto a viabilidade o grupo LGBTQIAP + que é visto como
minoria através da visibilidade e possível fazer um enfrentamento contra os grupos
conservadores que pregam ideologias que pra eles são coerentes a realidade, e não mesmo
a realidade da comunidade LGBTQIAP+, pois para um bom processo democrático onde
todas as vozes que são caladas só se dá pela trabalho advindo de uma união de todas as
vozes que abrangem a sigla LGBTQIAP+ a mídia de fato e modo geral vai ser o
instrumento fundamental para a luta e busca pelo espaço de voz na sociedade pois a mídia
não deve só dar voz, como ouvir a todas as vozes da comunidade pois a mídia ainda
precisa ampliar o cidadão comum pois sentir -se representado num ambiente amplo onde
as vozes são ouvidas diferenças são respeitadas e valorizadas e cada personagem tem sim o
seu valor na mídia.
3 ENQUADRAMENTO E ABORDAGEM NOTICIOSA: DAS VOZES AOS
SILENCIAMENTOS NA COMPOSIÇÃO DAS NOTÍCIAS

As teorias construcionistas “[...] reconhecem que as notícias são narrativas,


‘estórias’, marcadas pela cultura dos membros da tribo e pela cultura da sociedade onde
estão inseridos”. (WOLF, 2004, p. 190) compartilha desse ponto de vista e vai além,
afirmando que “[...] as notícias são aquilo que os jornalistas definem como tal” (VEIGA;
DARDE, 2009, p. 6).
E preciso ter uma complexidade ampla e verdadeira do personagem da notícia,
devemos de certo modo contextualizar os fatos as abordagens e tudo que envolve o público
LGBTQIAP + nas notícias e Matérias publicadas no g1 colocando total relevância ao tema,
que as notícias não fiquem só em um mês específico que ela possam se fazer presentes
sempre sendo matérias e notícias constantes para a comunidade tendo um enquadramento
que possa ser compreendido pelo maior número possível de leitores sendo possível ser lido
e assimilado por todos os públicos, pois o enquadramento dessas notícias tem que possuir
critério de noticiabilidade.
E preciso ter uma complexidade ampla e verdadeira do personagem da notícia,
devemos de certo modo contextualizar os fatos as abordagens e tudo que envolve o público
LGBTQIAP + nas notícias e Matérias publicadas no g1 colocando total relevância ao tema,
que as notícias não fiquem só em um mês específico que ela possam se fazer presentes
sempre sendo matérias e notícias constantes para a comunidade tendo um enquadramento
que possa ser compreendido pelo maior número possível de leitores sendo possível ser lido
e assimilado por todos os públicos, pois o enquadramento dessas notícias tem que possuir
critério de noticiabilidade .
Pois se analisarmos mesmo com todas informações ainda falta jornalistas que
abordem em seus textos, artigos ou matérias Um preparo para falar de diversidade e
LGBTQIAP + sem criar um de forma errônea os velhos estereótipos sociais, se analisar de
forma mais ampla essas notícias podem sim reforçar estereótipos de que pessoas lgbtqiap+
são pessoas violentas, ou que podem passar doenças Um pensamento arcaico mais que por
não ter um bom foco narrativo não irá contribuir de forma clara a informação ao público
leitor, e sendo compreendidas por toda a sociedade, essas narrativas devem não só
modificar e dar espaços às vozes que são silenciados mais também mostrar as ideais de
crença, religião, respeito, educação do público LGBTQIAP + a sociedade que faz de certa
forma uma exclusão.
Como sabemos nos dias atuais a comunidade LGBTQIAP+ ainda é vista de forma
errada, sempre sendo julgado e sofrendo preconceito, preconceitos esses vindos das
manifestações muitas vezes também das autoridades públicas, isso vai alimentado ódio,
raiva, e sentimentos negativos, que vai resultar na violência, crimes de ódio e morte de
pessoas lgbtqiap+, tudo isso afeta o público LGBTQIAP + tirando o acesso a saúde,
educação, segurança, moradia, emprego entre tantos outros pontos .
O jornalista nessa situação deve ser empático deve manter e possuir uma relação
com o público LGBTQIAP + vendo dentro desse âmbito uma narrativa que ira captar de
certa forma o caráter humano, político e contemporâneo da comunidade LGBTQIAP +, e
fazer pautas, notícias, ou matérias com base no que afeta a comunidade LGBTQIAP +
trazendo a eles a liberdade de expressão e voz diante dos fatos mostrados.
O enquadramento da população LGBTQIAP + na mídia, deve de fato ter suas
visões, a mídia no portal g1 não trabalha de fato uma pluralidade e representação, ainda
falta de fato contar essas histórias dentro de espaços diferentes, abrir e dar voz à população
LGBTQIAP que ainda é vista com minoria e furar a bolha sair das características
estereotipadas, o jornalista como dito deve de fato compreender trabalhar e formar
diálogos com a público LGBTQIAP + que hoje em dia é diverso, quebrar a bolha e sair de
rotinas monótonas como casos de violência, morte entre outras ajudaria bastante, pois a
mídia seria uma mídia de voz e representatividade do público LGBTQIAP +, haveria uma
narrativa mais ampla com sensibilidade, solidariedade e claro um vínculo próximo com o
outro da história pois o jornalismo é um poder que tem por obrigação cumprir seu papel
social. As pautas mesmo havendo ainda um silenciamento exclusão e não dando voz, ainda
tem um poder entorno de opressões do gênero LGBTQIAP +, as questões mesmo
enquadrando violência, morte ou caudas sociais, elas são de fato relativas à dignidade
humana da população e do personagem lgbtqiap+.
Caso a narrativa jornalística trabalhasse todas as estratégias de reconhecimento do
público LGBTQIAP +, diminuiria de fato o silenciamento, haveria um conteúdo
jornalístico com mais sensibilidade e isso traria de fato a realidade do lgbtqiap +, também
ajudaria a aparecer outras interpretações da sociedade, a sociedade não julgaria fora do
espectro o público LGBTQIAP + essas pessoas da comunidade seriam vistas como elas
realmente são, e o público LGBTQIAP + não seria um grupo tão vulnerável.
3.1 As vozes e silenciamentos na composição das notícias

Michel Foucault (1988) aponta que a história da sexualidade está permeada de


momentos de repressão. As grandes proibições surgem no século XVII, bem como a
“valorização exclusiva da sexualidade adulta e matrimonial, imperativos de decência,
esquiva obrigatória do corpo, contenção e pudores imperativos da linguagem”
(FOUCAULT, 1988, p. 109).
Mesmo o jornalismo sendo abrangente no século XXI ainda é possível ver que há
existência de lacunas em reportagens e matérias voltadas ao público LGBTQIAP+ mesmo
com a visibilidade que a comunidade tem.
Pois mesmo que a cultura seja ampla e possível ver que assuntos ou falas sobre
homossexual ainda são estigmatizados por o público o tabo sobre o que é ser gay ou
lésbica ou travesti não foi quebrado totalmente.

4 MÍDIA E REPRESENTAÇÃO DO PÚBLICO LGBTQIAP+

Para muitos ainda cabe entender ao certo o que significa a sigla LGBTQIAP+, a
sigla E a representação do movimento, da força e da resistência pois Identifica pessoas que
de certa forma não se vêm no padrão da heterossexualidade. E importante frisar que desde
de 1970 já havia movimentos pelos direitos homossexuais, transexuais isso nos Estados
Unidos, segundo a história ativistas Utilizavam a expressão “gay” para definir na época
homens e mulheres homossexuais, depois de 1980 e que veio a ser usado gays e lésbicas,
ainda em 1980 E que veio o começo de outras letras na sigla como o b, e o t, já na década
de 1990 organizações começaram a usar lgbt, aqui no Brasil já era mais utilizado a sigla
gls (gays, lésbicas, simpatizantes), mais entre os ativistas era utilizado lgb, mais isso não é
o fim pois tempos depois na sigla o l veio para o início e isso para representar e dar
visibilidade ao movimento e luta das mulheres lésbicas e feministas.
O termo LGBT veio se tornar popular a partir de 2008, após tudo isso começou a
surgir novas denominações para incluir mais comunidades até chegarmos a atual sigla
LGBTQIAP +, sigla que reflete maior reconhecimento do gênero e da diversidade sexual,
mais para muitos o que significa a sigla LGBTQIAP + bem cada letra tem seu significado
vamos começar pelo l, a letra l representa as lésbicas que no caso são mulheres Que são
romantizadas e sentem atração sexual por outra mulher, após o l vem o g, bem o g na sigla
são de gays que no caso são homes Que sentem atração sexual ou romântica por outro
homem, mais também representa todos(a) pessoas homossexuais independente do gênero,
já o b em sua definição representa os bissexuais, bissexuais são pessoas que sentem atração
sexual por um ou mais gêneros, seguindo a ordem passamos para o t, a letra t representa as
pessoas transgénero, Travestis e transexuais, que são pessoas que sua identidade ou
expressão do gênero e diferente do sexo biológico que foi atribuído desde de seu
nascimento, a letra Q Representa o Queer já entra na nova categoria dos gêneros, pois o
Queer enquadra Qualquer pessoa que não é heterossexual ou que sua sexualidade ou
identidade muda conforme o tempo, mais também é um questionamento ou uma forma
para alguém que ainda busca entender sua sexualidade, e vamos para letra í, bem a letra i
representa as pessoas intersexuais, as pessoas intersexuais são todas aquelas cujo sua
identidade tem características como (genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas
categorias binárias masculino ou feminino, já a letra A representa as pessoas assexuadas ,
pessoas assexuadas são geralmente pessoas que não sente pouco ou nenhuma atração Por
outra pessoas, a letra P na sigla representa Os pansexuais que são pessoas que sentem
atração por todos os gêneros, lembra o b da sigla, e por fim o símbolo de +, o símbolo de +
representa a inclusão da comunidade que inclui todos os gêneros como exemplo o
romantismo e o poliamor que é a cultura de ter vários relacionamentos.
Mais sem o sinal de mais e possível que a sigla vá mais longe, pois existem mais de
152 letras depôs do sinal do + da sigla, mais mesmo após vermos isso e possível notar a
diferença da mídia com esse publico, pois vemos que isso afeta como a sociedade nos
veem, essa visibilidade poderia de certo ponto ser mais notória, abrir visões de certa forma
promover ampla pluralidade, e fazer com que a mídia não conte só mortes de relatos de
violação ou violência mais sim Todos os esforços e espaços sociais associados a
características estereotipadas da sociedade .
Pode se notar nos veículos jornalísticos muitos erros comum como exemplo disso a
forma como são tratadas as paradas do orgulho ainda serem colocados como parada gay,
ao em vez de parada do orgulho LGBTQIAP +, e assim segue. A gente vê que a mídia
mesmo incluindo a comunidade ainda assim nota-se grau de violência e casos onde o
personagem ainda é tratado na heterossexualidade, a mídia por si só mesmo com falhas
ainda traz uma pluralidade esta que resulta em desenvolvimento e até conscientização
sobre as identidades de gênero e sexualidade. Só é possível mudar com uma inclusão
Trazendo símbolos LGBTQIAP + Para dentro desse meio e com isso alcançar e mudar
total a realidade
5 METODOLOGIA

Segundo Macedo (1994, p. 13), a pesquisa bibliográfica: “Trata-se do primeiro


passo em qualquer tipo de pesquisa científica, com o fim de revisar a literatura existente e
não redundar o tema de estudo ou experimentação”.
Pesquisa bibliográfica será segundo o autor tudo aquilo que foi levantado e junto a
isso a uma crítica da pesquisa elaborada sobre o tema isso tem o intuito de atualizar e
desenvolver o conhecimento na busca da pesquisa realizada, a pesquisa bibliográfica
também faz levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios
escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites.

Análise de conteúdo

Segundo bardin (2011, p,15), “a análise de conteúdo e um conjunto de


instrumentos de cunho metodológico em constante aperfeiçoamento que se aplicam a
discursos (Conteúdos e continentes) extremamente diversificados.”
O autor faz essa indagação pois a a análise de conteúdo e A análise de conteúdo e
outra técnica que será utilizada em benefício para a análise da pesquisa pois nela destaque-
se a análise dos dados, facilitando também toda a sequência de tarefas, a análise de
conteúdo também trará de forma ampla

Abordagem qualitativa

Segundo Minayo (1994,2000) "a pesquisa qualitativa responde às questões


particulares, enfoca um nível de realidade que não pode ser quantificado e trabalha com o
universo de múltiplos significados, motivos, aspirações, crenças, e valores.
Essa Abordagem qualitativa será um estudo mais complexo da pesquisa elaborada
colocando em prática Todo o seu contexto E suas características sendo essa pesquisa uma
forma também de Trabalho em campo. Uma exploração da temática e irá ajudar a verificar
hipóteses pré-definidas também, busca compreender o há por trás da produção e recepção
da mensagem
Abordagem
Abordagem qualitativa

Autores
Nelson Traquina
Michel Foucault
Veiga Tarde
Seffner

Natureza da pesquisa

Pesquisa de natureza básica

DATA TÍTULO TEMA LINK


19/06/2022 Pablo Vittar é atingida durante Parada Violência https://g1.globo.com/sp/sao-
LGBT+ | São Paulo g1 paulo/video/pablo-vittar-e-
atingida-durante-parada-lgbt-
10682225.ghtml
20/06/2022 Parada LGBT+ reúne 3 mi na Paulista | Reportagem especial https://g1.globo.com/sp/sao-
Bom dia SP | G1 paulo/bom-dia-sp/video/
parada-lgbt-reune-3-mi-na-
paulista-10682893.ghtml
21/06 /2022 Vídeos mostram brigas após roubos de Violência https://g1.globo.com/sp/sao-
celulares na Parada LGBT+ em SP; paulo/noticia/2022/06/20/
polícia recuperou 170 telefones e prendeu videos-mostram-brigas-apos-
21 suspeitos | São Paulo | G1 roubos-de-celulares-na-
parada-lgbt-em-sp-policia-
recuperou-170-telefones-e-
prendeu-21-suspeitos.ghtml
22/06/2022 Deputado do RN diz que repudia e Causas sociais https://g1.globo.com/rn/rio-
despreza movimento LGBT: 'Não cabe grande-do-norte/noticia/
mais na nossa sociedade' | Rio Grande do 2022/06/22/deputado-do-rn-
Norte | G1 diz-que-despreza-movimento-
lgbt-e-sugere-tratamento-
psiquiatrico.ghtml
23/06/2022 Campanha de doação de sangue marca Reportagem especial https://g1.globo.com/rj/sul-do-
Semana do Orgulho LGBT no Sul do Rio | rio-costa-verde/noticia/
Sul do Rio e Costa Verde | G1 2021/06/23/campanha-de-
doacao-de-sangue-marca-
semana-do-orgulho-lgbt-no-
sul-do-rio.ghtml
24/06 /2022 Parada do Orgulho LGBT provoca Reportagem especial https://g1.globo.com/sp/
mudanças no trânsito em Campinas; veja campinas-regiao/noticia/
bloqueios | Campinas e Região | G1 2022/06/24/parada-do-
orgulho-lgbt-provoca-
mudancas-no-transito-em-c
25 /06 /2022 Com tema sobre vacina, 21ª edição da Reportagem https://g1.globo.com/sp/
Parada LGBT de Campinas reúne shows especial, causa campinas-regiao/noticia/
em formato online | Campinas e Região | social 2021/06/25/com-tema-sobre-
G1 vacina-21a-edicao-da-parada-
lgbt-de-campinas-reune-
shows-em-formato-
online.ghtml

Das matérias nos mês de junho que representa o mês do orgulho foram
encontrados vários materiais mais para esse recorte utilizamos 7 começando do 19/06/ até
25/ 06, o foco dessas matérias sempre tem em questão a violência causa sociais paradas
realizadas em cidades mortes ou são matérias especiais. De cada dia da semana nota-se de
duas a três matérias publicadas na respectiva data mais em horários diferentes, com o
mesmo tema ou sendo uma reportagem especial, mais o foco de muitas ou são realizações
de ONGs ou violência contra a comunidade LGBTQIAP +
Ao todo temos 7 matérias dessas 7 a cada semana eram publicadas 3 a 4 em cada
dia, todas voltadas ao mesmo tema da primeira matéria publicada no dia, isso tornando
repetitiva as questões abordados na materia

6 próximos passos

]
8 REFERÊNCIAS

Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v. 18, p. 01-23, jan./dez.


2021.
Universidade Federal de Santa Catarina. ISSN 1807-1384. DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2021.e75175
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/
article/viewFile/396/368&ved=2ahUKEwjV36vu-
Yr5AhV4rZUCHb4zA6YQFnoECAkQAQ&usg=AOvVaw2po1Ib_KyF8aCPjzHhz0dx
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/handle/riufcg/14929
A LUTA PELA VISIBILIDADE LGBTQIA+: EXPERIÊNCIAS DO COLETIVO
ODARA EM BARBACENA – MG DIAS, Natália Oliveira1 ; SANTOS, Alax Wyllian dos
Reis2 ; PATRICIO, Ana Luisa Pedrosa3; SILVA, Vitor Rafael Faria Guedes da4;
OLIVEIRA, Marli Amélia Lucas de5
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://momentum.emnuvens.c
om.br/momentum/article/download/278/195&ved=2ahUKEwj7m4Kg-
4r5AhWeBLkGHRJlCd4QFnoECAMQAQ&usg=AOvVaw0MIcc6X7W39mdMJ2VpA6R
R

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/
article/viewFile/396/368&ved=2ahUKEwid6_PM-
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https://news.ifood.com.br/o-que-significam-todas-as-letras-da-sigla-lgbtqiap/

https://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/representacao-de-lgbts-na-midia-entre-o-
silencio-e-o-estereotipo/

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/video/pablo-vittar-e-atingida-durante-parada-lgbt-
10682225.ghtml

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/bom-dia-sp/video/parada-lgbt-reune-3-mi-na-paulista-
10682893.ghtml
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/06/20/videos-mostram-brigas-apos-roubos-
de-celulares-na-parada-lgbt-em-sp-policia-recuperou-170-telefones-e-prendeu-21-
suspeitos.ghtml

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2022/06/22/deputado-do-rn-diz-que-
despreza-movimento-lgbt-e-sugere-tratamento-psiquiatrico.ghtml

https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2021/06/23/campanha-de-doacao-de-
sangue-marca-semana-do-orgulho-lgbt-no-sul-do-rio.ghtml

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/06/24/parada-do-orgulho-lgbt-
provoca-mudancas-no-transito-em-campinas-veja-bloqueios.ghtml

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2021/06/25/com-tema-sobre-vacina-21a-
edicao-da-parada-lgbt-de-campinas-reune-shows-em-formato-online.ghtml

Sousa, Y. S. O., Acioli Neto, M. L., & Santos, M. F. S. (2019). Mídia e representações
sociais: Uma proposta de matriz teórico-metodológica. In J. M. F. Lucena, S. B. Souza, E.
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Recife: EdUFPE.

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w2
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https://www.researchgate.net/profile/Yuri-Sousa/publication/
344286375_Midia_e_representacoes_sociais_uma_proposta_de_matriz_teorico-
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https://portalintercom.org.br/anais/nacional2020/resumos/R15-2191-1.pdf

https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/9393/pdf

https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16102

https://repositorio.ufsm.br/handle/1/16908

https://periodicos2.uesb.br/index.php/redisco/article/view/2684

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DIRECIONADO AOS CONSUMIDORES

APÊNDICE B – TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA COM DIRETORA DE


MARKETING

ANEXOS

ANEXO A – MAPA DA VIOLÊNCIA NOS BAIRROS DO RIO DE JANEIRO

ANEXO B – REPORTAGEM OS CHEFES DO TRÁFICO DE DROGAS NO RIO

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