Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PICOS - PIAUÍ,
2022
CAINAN GONCALVES VIEIRA DA SILVA
PICOS - PIAUÍ
2022
CAINAN GONCALVES VIEIRA DA SILVA
Banca Examinadora
_____________________________________________________
Profa. Ma. Ruthy Manuella de Brito Costa (UESPI)
Presidente
_____________________________________________________
(Me. Flávio Menezes Santana – UESPI)
Avaliador
_____________________________________________________
(Dr. Marco Antônio de Oliveira Tessarotto – UESPI)
Avaliador
PICOS - PIAUÍ,
2022
RESUMO
O presente projeto traz como tema as narrativas midiáticas sobre o público LGBTQIAP +
no portal de notícias G1, analisando a forma e enquadramento que são empregados nos
discursos e nas notícias sobre o comunidade LGBT, para isso foi feito um recorte de uma
semana de Matérias no mês do orgulho LGBTQIAP+, trazendo uma análise nas
abordagens informativas e formativas sobre o público GLS tendo compreensão dos
discursos e relacionando as vozes presentes na construção dessa notícia.
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 CAPÍTULO TEÓRICO 01 Mídia e a representação social
3 CAPÍTULO TEÓRICO 02 Enquadramento e abordagem noticiosa: das vozes ao
silenciamentos na composição das notícias
3.1 As vozes e silenciamentos na composição das notícias
4 CAPÍTULO TEÓRICO 03 Mídia e representação do público LGBT
5 METODOLOGIA
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
7 CONSIDERAÇÕES
8 REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
1 INTRODUÇÃO
O jornalismo deve sim ser construtor, ele tem que dar sentindo sobre o público
LGBTQIAP + dar voz, pois se dermos uma volta na mídia, você nota que além do público
LGBTQIAP ser um público menor antes o público LGBTQIAP + eram figuras caricatas
eram o humor da TV, a graça das novelas e progamas de humor, por mais que isso pudesse
representar um espaço na sociedade, a pessoa LGBTQIAP + era simplesmente uma figura
caricata era como podemos chamar de palhaco, pra imagem daquelas épocas mais antigas,
mais hoje a realidade já é outra pessoas gay, trans, Travestis e demais representação da
sigla, não só o humor, são jornalistas, repórter, professores, medicos e assim vai.
Então e a função da mídia, que é não mais ocultar a realidade sobre quem são o
que fazem ou o que buscam, o discurso nas narrativas midiáticas tem que trazer de certa
forma o pensamento da sociedade contemporânea. O discurso jornalístico vai quebrar de
certa forma os padrões de pensamento e com isso dar lugar ao público é as pluralidades de
voz que a comunidade precisa, mais isso não é ainda como total a nossa realidade.
Pois ter um lugar de fala pode contribuír para definição dos papéis sociais e assim dar valor
e sentindo a realidade da comunidade LGBTQIAP+.
Precisamos fazer com que a mídia abra e forneça de forma ampla a sociedade o
maior número de informações acerca de um fato sobre LGBTQIAP +, fazendo com que a
notícia seja vista por amplos discursos, e assim nortear discussões sobre a construção de
um sentindo sobre representação e relação dos gêneros de sexualidade e assuntos da
comunidade LGBTQIAP + ajudando também a quebrar tabus pois ira ajudar na questão do
bulling ou na questão de depressão isolamento e suicídio que acontece na comunidade
LGBTQIAP +, dando essa voz, e visibilidade será possível também educar indivíduos
sobre diversidade, sexualidade, e questões de gênero de maneira relevante e com grande
impacto independente da idade do público seja este jovem adulto ou idoso.
O que fere a mídia é a forma como muita vezes essas vozes são abordadas que por
muitas vezes tem o víies negativo e isso passa a gerar de fato o preconceito, ter
representação na mídia e fazer bem e se sentir ali representado, o jornalismo faz esse papel
quando elaborado de forma correta beneficia o público LGBTQIAP + e é alcança grandes
públicos de certa forma quanto a viabilidade o grupo LGBTQIAP + que é visto como
minoria através da visibilidade e possível fazer um enfrentamento contra os grupos
conservadores que pregam ideologias que pra eles são coerentes a realidade, e não mesmo
a realidade da comunidade LGBTQIAP+, pois para um bom processo democrático onde
todas as vozes que são caladas só se dá pela trabalho advindo de uma união de todas as
vozes que abrangem a sigla LGBTQIAP+ a mídia de fato e modo geral vai ser o
instrumento fundamental para a luta e busca pelo espaço de voz na sociedade pois a mídia
não deve só dar voz, como ouvir a todas as vozes da comunidade pois a mídia ainda
precisa ampliar o cidadão comum pois sentir -se representado num ambiente amplo onde
as vozes são ouvidas diferenças são respeitadas e valorizadas e cada personagem tem sim o
seu valor na mídia.
3 ENQUADRAMENTO E ABORDAGEM NOTICIOSA: DAS VOZES AOS
SILENCIAMENTOS NA COMPOSIÇÃO DAS NOTÍCIAS
Para muitos ainda cabe entender ao certo o que significa a sigla LGBTQIAP+, a
sigla E a representação do movimento, da força e da resistência pois Identifica pessoas que
de certa forma não se vêm no padrão da heterossexualidade. E importante frisar que desde
de 1970 já havia movimentos pelos direitos homossexuais, transexuais isso nos Estados
Unidos, segundo a história ativistas Utilizavam a expressão “gay” para definir na época
homens e mulheres homossexuais, depois de 1980 e que veio a ser usado gays e lésbicas,
ainda em 1980 E que veio o começo de outras letras na sigla como o b, e o t, já na década
de 1990 organizações começaram a usar lgbt, aqui no Brasil já era mais utilizado a sigla
gls (gays, lésbicas, simpatizantes), mais entre os ativistas era utilizado lgb, mais isso não é
o fim pois tempos depois na sigla o l veio para o início e isso para representar e dar
visibilidade ao movimento e luta das mulheres lésbicas e feministas.
O termo LGBT veio se tornar popular a partir de 2008, após tudo isso começou a
surgir novas denominações para incluir mais comunidades até chegarmos a atual sigla
LGBTQIAP +, sigla que reflete maior reconhecimento do gênero e da diversidade sexual,
mais para muitos o que significa a sigla LGBTQIAP + bem cada letra tem seu significado
vamos começar pelo l, a letra l representa as lésbicas que no caso são mulheres Que são
romantizadas e sentem atração sexual por outra mulher, após o l vem o g, bem o g na sigla
são de gays que no caso são homes Que sentem atração sexual ou romântica por outro
homem, mais também representa todos(a) pessoas homossexuais independente do gênero,
já o b em sua definição representa os bissexuais, bissexuais são pessoas que sentem atração
sexual por um ou mais gêneros, seguindo a ordem passamos para o t, a letra t representa as
pessoas transgénero, Travestis e transexuais, que são pessoas que sua identidade ou
expressão do gênero e diferente do sexo biológico que foi atribuído desde de seu
nascimento, a letra Q Representa o Queer já entra na nova categoria dos gêneros, pois o
Queer enquadra Qualquer pessoa que não é heterossexual ou que sua sexualidade ou
identidade muda conforme o tempo, mais também é um questionamento ou uma forma
para alguém que ainda busca entender sua sexualidade, e vamos para letra í, bem a letra i
representa as pessoas intersexuais, as pessoas intersexuais são todas aquelas cujo sua
identidade tem características como (genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas
categorias binárias masculino ou feminino, já a letra A representa as pessoas assexuadas ,
pessoas assexuadas são geralmente pessoas que não sente pouco ou nenhuma atração Por
outra pessoas, a letra P na sigla representa Os pansexuais que são pessoas que sentem
atração por todos os gêneros, lembra o b da sigla, e por fim o símbolo de +, o símbolo de +
representa a inclusão da comunidade que inclui todos os gêneros como exemplo o
romantismo e o poliamor que é a cultura de ter vários relacionamentos.
Mais sem o sinal de mais e possível que a sigla vá mais longe, pois existem mais de
152 letras depôs do sinal do + da sigla, mais mesmo após vermos isso e possível notar a
diferença da mídia com esse publico, pois vemos que isso afeta como a sociedade nos
veem, essa visibilidade poderia de certo ponto ser mais notória, abrir visões de certa forma
promover ampla pluralidade, e fazer com que a mídia não conte só mortes de relatos de
violação ou violência mais sim Todos os esforços e espaços sociais associados a
características estereotipadas da sociedade .
Pode se notar nos veículos jornalísticos muitos erros comum como exemplo disso a
forma como são tratadas as paradas do orgulho ainda serem colocados como parada gay,
ao em vez de parada do orgulho LGBTQIAP +, e assim segue. A gente vê que a mídia
mesmo incluindo a comunidade ainda assim nota-se grau de violência e casos onde o
personagem ainda é tratado na heterossexualidade, a mídia por si só mesmo com falhas
ainda traz uma pluralidade esta que resulta em desenvolvimento e até conscientização
sobre as identidades de gênero e sexualidade. Só é possível mudar com uma inclusão
Trazendo símbolos LGBTQIAP + Para dentro desse meio e com isso alcançar e mudar
total a realidade
5 METODOLOGIA
Análise de conteúdo
Abordagem qualitativa
Autores
Nelson Traquina
Michel Foucault
Veiga Tarde
Seffner
Natureza da pesquisa
Das matérias nos mês de junho que representa o mês do orgulho foram
encontrados vários materiais mais para esse recorte utilizamos 7 começando do 19/06/ até
25/ 06, o foco dessas matérias sempre tem em questão a violência causa sociais paradas
realizadas em cidades mortes ou são matérias especiais. De cada dia da semana nota-se de
duas a três matérias publicadas na respectiva data mais em horários diferentes, com o
mesmo tema ou sendo uma reportagem especial, mais o foco de muitas ou são realizações
de ONGs ou violência contra a comunidade LGBTQIAP +
Ao todo temos 7 matérias dessas 7 a cada semana eram publicadas 3 a 4 em cada
dia, todas voltadas ao mesmo tema da primeira matéria publicada no dia, isso tornando
repetitiva as questões abordados na materia
6 próximos passos
]
8 REFERÊNCIAS
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/
article/viewFile/396/368&ved=2ahUKEwid6_PM-
4r5AhWWCbkGHYJpDP4QFnoECAkQAQ&usg=AOvVaw2po1Ib_KyF8aCPjzHhz0dx
https://news.ifood.com.br/o-que-significam-todas-as-letras-da-sigla-lgbtqiap/
https://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/representacao-de-lgbts-na-midia-entre-o-
silencio-e-o-estereotipo/
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/video/pablo-vittar-e-atingida-durante-parada-lgbt-
10682225.ghtml
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/bom-dia-sp/video/parada-lgbt-reune-3-mi-na-paulista-
10682893.ghtml
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/06/20/videos-mostram-brigas-apos-roubos-
de-celulares-na-parada-lgbt-em-sp-policia-recuperou-170-telefones-e-prendeu-21-
suspeitos.ghtml
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2022/06/22/deputado-do-rn-diz-que-
despreza-movimento-lgbt-e-sugere-tratamento-psiquiatrico.ghtml
https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2021/06/23/campanha-de-doacao-de-
sangue-marca-semana-do-orgulho-lgbt-no-sul-do-rio.ghtml
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/06/24/parada-do-orgulho-lgbt-
provoca-mudancas-no-transito-em-campinas-veja-bloqueios.ghtml
https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2021/06/25/com-tema-sobre-vacina-21a-
edicao-da-parada-lgbt-de-campinas-reune-shows-em-formato-online.ghtml
Sousa, Y. S. O., Acioli Neto, M. L., & Santos, M. F. S. (2019). Mídia e representações
sociais: Uma proposta de matriz teórico-metodológica. In J. M. F. Lucena, S. B. Souza, E.
M. Costa-Fernandez, & M. I. P. C. Pedrosa (Orgs.), Interação social e desenvolvimento
humano (Vol. 2 - Pesquisa em psicologia: diversidade e modos de fazer, p. 225–250).
Recife: EdUFPE.
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://portalintercom.org.br/
anais/nacional2020/resumos/R15-2191-
1.pdf&ved=2ahUKEwjlytT1nM38AhVKqpUCHcB4AckQFnoECBUQAQ&usg=AOvVa
w2
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://dialeticas.com/wp-
content/uploads/2020/09/opapel-1.pdf&ved=2ahUKEwi6nY6lnc38AhWmppUCHd-
VAeIQFnoECAoQBg&usg=AOvVaw1cGXSRB4GoKgQBKZ4G2-Wh
https://www.researchgate.net/profile/Yuri-Sousa/publication/
344286375_Midia_e_representacoes_sociais_uma_proposta_de_matriz_teorico-
metodologica/links/5f637d00458515b7cf39e7a8/Midia-e-representacoes-sociais-uma-
proposta-de-matriz-teorico-metodologica.pdf
https://periodicos2.uesb.br/index.php/redisco/article/view/2684
https://portalintercom.org.br/anais/nacional2020/resumos/R15-2191-1.pdf
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/9393/pdf
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16102
https://repositorio.ufsm.br/handle/1/16908
https://periodicos2.uesb.br/index.php/redisco/article/view/2684
ANEXOS