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Certa vez, alguém disse: "A vida é como uma busca louca de

um ganso sem nenhum ganso". Outro afirmou que a “felicidade não


é um destino, mas uma jornada dia-a-dia”. Muita gente diz: “‘Seja
Feliz! Como?! Como consigo isso’”? Muitos vivem da forma
como está expresso no pensamento seguinte:

A busca por um verdadeiro e amoroso relacionamento


pode ser comparada a isto. Contudo, em meio à busca humana
de sentido, encontramos na Bíblia a certeza de que o Criador do
Universo se preocupou tanto conosco a ponto de vir em busca de
cada um de nós.

Num mundo de solidão, de desespero e de rejeição, a Bíblia


nos traz esperança e ânimo. Ao mendigo cego, chamado
Bartimeu, foram ditas palavras de ânimo: “Anime-se!”, disseram.
“Venha, ele [Jesus] o está chamando!” (Mc 10:49).
Leiam o que o astronauta Guy Gardner falou sobre o que ele
concluiu quando viu as maravilhas do Universo, criadas no
mundo espacial:

— “É muito difícil pensar que isto possa ter acontecido por


acaso. Ao mesmo tempo, você compreende que deve ter
havido um Arquiteto Mestre, um Criador deste planeta.

E para mim isto faz com que a vida se torne ainda mais
especial. Porque isto me diz que em vez de eu ser apenas algo
que aconteceu no decurso do tempo para viver e morrer, em
vez de ter uma vida sem significado, eu tenho Alguém que se
preocupa comigo — que me criou e tem cuidado de mim.

Alguém a quem posso me dirigir com os meus problemas e


preocupações e minhas alegrias”.

Este é o sentido único do que se chama de “semana santa”:


Lembrança de um modo mais profundo de que Deus enviou Seu
Único Filho Jesus à terra para vir e morrer em nosso lugar e que,
ressuscitando, se tornasse o Único Caminho de volta para o Pai.
Tudo o que se colocar a mais nisto é enxerto que não “vinga”.

A seguir, você terá um amplo estudo sobre o que implicou a


vinda, morte e ressurreição de Jesus publicado na revista
Chamada Da Meia Noite/Abril 2023. Leia e releia, se necessário for,
não esquecendo de compartilhar este primoroso artigo. (Seria
muito importante se você pudesse assinar a Revista física ou online.
Abaixo você tem o endereço [1]),
A ressurreição física do Senhor Jesus é uma realidade e ela
responde a várias questões essenciais da vida. Sua ressurreição
lança luz sobre a escuridão que nos envolve. Vemos isso com
particular clareza quando acompanhamos o relato da
ressurreição segundo João 20.

“No primeiro dia da semana, de madrugada, quando ainda


estava escuro, Maria Madalena foi ao túmulo e viu que a pedra da
entrada tinha sido removida” (Jo 20:1).

Como seres humanos, sempre damos de cara contra a


parede. No evangelho de Marcos, as mulheres perguntam: “Quem
nos removerá a pedra da entrada do túmulo?” (Mc 16:3).

Com todo o progresso, todo o desenvolvimento e toda a


inventividade, continuamos marcando passo no mesmo lugar
quando o assunto é a morte. Ela é invencível, e nós não temos
esperança.
A revista Migros, [01/02/2021], entrevistou o psicanalista Peter
Schneider e a autora Andrea Schafroth a respeito do seu livro
“Jungbleiben ist auch keine Lösung” [“Permanecer jovem também não
é uma solução”].

Sua conclusão transmite desesperança, ainda que muitas


vezes apresentada de forma bem-humorada. Assim, eles dizem,
entre outras coisas, algo como:

● “Em algum momento nos tornamos decrépitos sem esperança de


melhora. A saúde é principalmente algo que se perde. Sabemos
que não haverá mais melhora efetiva, mas com certeza uma
piora progressiva. Os problemas da idade nada mais são do que
morrer em prestações.

Os lares de idosos são algo como um mundo intermediário, uma


sala de espera na qual as pessoas aguardam a morte agendada.
A maioria das pessoas tem medo de morrer e sofre com a
dúvida do que virá depois e se acertaram no sentido da vida”.

Ephraim Kishon disse a respeito da morte:

● “Não me sinto velho por ter tantos anos atrás de mim, mas
porque são tão poucos os que tenho pela frente”.

[A princípio, é para ser uma frase bem-humorada], mas não


deixa de testificar a tragédia e a decepção de querer viver e não
poder. Já Woody Allen disse:

● “Não tenho medo de morrer. Só não quero estar presente


quando acontecer”.
Toda a humanidade de todos os tempos nunca enfrentou
uma desorientação e desesperança maior do que aquela relativa
à morte. Consta que o epitáfio de um médico dizia:

● “Aqui jaz o meu amado marido, o dr. Grimm, e todos os que ele
curou repousam ao seu lado”.

A morte é o grande escândalo diante do qual todos


fracassamos, com uma exceção: Jesus! “Quem nos removerá a
pedra?” Ele tem o poder e remove a pedra: a pedra da
desesperança, do medo, da culpa opressiva e de tudo aquilo que
nos separa de Deus.

O maior anseio humano é aquele por uma vida eterna e


despreocupada, e é exatamente o que Deus proporciona. Jesus, o
ressurreto, é a resposta. A pedra foi removida, o caminho para a
ressurreição está desimpedido.

É a “graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos
eternos, e manifestada agora pelo aparecimento de nosso Salvador
Cristo Jesus. Ele não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a
imortalidade, mediante o evangelho” (2 Tm 1:9-10).

● “Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no túmulo. Ele


também viu os lençóis e o lenço que tinha estado sobre a
cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas
enrolado num lugar à parte” (Jo 20:6-7).
Era costume nos sepultamentos daquele tempo envolver a
cabeça do defunto num sudário. Esse sudário era um símbolo de
trabalho, cansaço, luta e esforço. Depois da queda no pecado,
Deus disse a Adão:

● “No suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à
terra, pois dela você foi formado; porque você é pó, e ao pó
voltará” (Gn 3:19).

Nossa vida é esforço, trabalho e canseira, e por fim


morreremos.

O sudário do Senhor Jesus fora enrolado separadamente e


colocado num lugar à parte. Isso nos ensina que ele foi
dispensado e que o trabalho fora executado, que ele completara
toda a obra em nosso favor, cumprindo a lei.

Não chegaremos ao céu por nossos próprios méritos,


mas por meio daquilo que Jesus fez por nós. Ele tomou o
pecado sobre si, e ao terminar a obra, ele exclamou: “Está
consumado!” (Jo 19:30).

Os salva-vidas, às vezes, esperam para atender a quem está


se afogando até que a vítima se canse e pare de lutar por conta
própria. Só então intervêm e resgatam a pessoa.

Foi assim que Deus “nos salvou e nos chamou com santa
vocação, não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria
determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos
tempos eternos” (2 Tm 1:9). “Concluímos, pois, que o ser humano é
justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3:28).
Li o seguinte no devocional “Unser täglich Brot” [“Nosso pão
Diário”], do dr. M. R. DeHaan:

● “No alfabeto chinês, a palavra ‘justiça’ é representada pela


figura de um ‘cordeiro’ por cima de um ‘eu’.

Em outras palavras: se, pela fé, eu assumir para mim os


méritos de Jesus, o imaculado Cordeiro de Deus, estarei
justificado por todos os tempos e a eternidade”.

Como eu queria ter certeza de que aquilo realmente


procedia, fui conferí-lo com uma cristã chinesa, minha conhecida.
Ela respondeu:

● “Sim, é verdade. Justiça se compõe de duas partes: a de


cima é a ovelha e a de baixo sou eu. Se alguém quiser ser
justo, ele dirá: ‘Preciso do cordeiro’”.

Nossa única esperança [de ir] para o céu são os méritos


de Jesus, que ele nos concede. Graças a ele, Deus nos recebe de
braços abertos.

Li a história de um homem que observava um cordeiro que


parecia muito deficiente. O pelo dele parecia maltratado e — ao
que parecia — tinha seis pernas. Duas ficavam suspensas atrás,
inertes, e a cada passo balançavam de um lado ao outro.

No entanto, o fato por trás dessa visão lamentável era outro.


Um cordeiro havia sido picado por uma cobra e morrera. Um
outro era órfão de mãe. Aí o pastor teve a ideia de tirar o pêlo do
cordeiro morto e aplicá-lo sobre o cordeiro órfão.
Assim, ele o conduziu até a ovelha-mãe que havia perdido o
seu cordeiro. Graças ao cheiro do pêlo, ela recebeu assim o outro
cordeiro como se fosse o seu próprio que havia morrido.

● “Maria, no entanto, permanecia junto à entrada do túmulo,


chorando. Enquanto chorava, abaixou-se e olhou para dentro
do túmulo. Ela viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde
o corpo de Jesus tinha sido colocado, um à cabeceira e outro
aos pés. Então eles perguntaram: ‘Mulher, por que você está
chorando?’ Ela respondeu: ‘Porque levaram o meu Senhor, e
não sei onde o puseram’” (Jo 20:11-13).

Consta que, ao longo da vida, uma pessoa produz entre


sessenta e oitenta litros de lágrimas. Mulheres choram entre
trinta e 64 vezes por ano, e homens, entre seis e 17 vezes.

Quantas lágrimas o nosso mundo já viu ao longo da sua


história?

— Lágrimas de tristeza, de horror, de sofrimento, de dor, de


injustiça, de guerra, de doenças, de ciúme, de raiva, de ira.
Olhos chorosos de crianças desconsoladas, de mulheres
desesperadas e de homens horrorizados.

Quando uma lágrima seca, restam cristais. Segundo o


professor Dr. Werner Gitt, cada cristal de cada lágrima contém a
microscópica imagem de uma cruz. Lágrimas são muitas vezes
expressão de desespero e também de lamentos amorosos.
Existe um lamento amoroso secreto que é o anseio oculto
por Jesus — este é o que Maria expressa: “Porque levaram o meu
Senhor, e não sei onde o puseram”.

“A Bíblia diz que Deus ‘enxugará dos olhos toda lágrima. E já


não existirá mais morte, já não haverá luto, nem pranto, nem dor,
porque as primeiras coisas passaram’ (Ap 21:4).”

Alguém subtraiu Jesus de você? Quem vive separado de


Jesus sente um inconsciente anseio por ele. A Bíblia diz que Deus
“enxugará dos olhos toda lágrima. E já não existirá mais morte, já
não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas
passaram” (Ap 21:4). Quando Deus enxuga as lágrimas, isso é
definitivo.

● “Depois de dizer isso, ela se virou para trás e viu Jesus em pé,
mas não reconheceu que era Jesus. Jesus lhe perguntou:
‘Mulher, por que você está chorando? A quem você procura?’
Ela, supondo que ele fosse o jardineiro, respondeu: ‘Se o senhor
o tirou daqui, diga-me onde o colocou, e eu o levarei’. Jesus
disse: ‘Maria!’ Ela, voltando-se, lhe disse, em hebraico:
‘Raboni! (“Raboni” quer dizer “Mestre”)’” (Jo 20:14-16).

Toda pessoa anda em busca de vida. Não são os muitos


vícios uma expressão dessa busca? Alguns enchem seu
travesseiro de lágrimas de tanto anseio e desespero:
● “De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma;
busquei-o, mas não o achei” (Ct 3:1).

Muitos não o encontram por cultivarem uma imagem


errada de Jesus. Maria pensou que ele fosse o jardineiro. O que
você pensa sobre ele? A biografia dele é exclusiva,
incomparável e ao mesmo tempo um convite para a vida.

Quando ele mesmo se dá a conhecer e se dirige


pessoalmente a você, então você terá encontrado aquele pelo
qual você anseia. E quando o tiver encontrado, só lhe restará
admiração.

Então você reconhecerá quem ele é, o que ele representa


para você e o que você tem por meio dele – você será abraçado e
amado – e descobrirá que Jesus é muito mais do que você
imaginava a respeito dele – tal como Maria em seu encontro com
o suposto jardineiro. Ele é o Mestre que preenche o seu vazio com
sua doutrina.

Um idoso disse certa vez:

— “Precisei de 42 anos para aprender três coisas: primeiro, que


eu era um pecador perdido; segundo, que eu mesmo não podia fazer
nada para me salvar; terceiro, que o Senhor Jesus fez tudo por mim
para me redimir”.

Perguntaram certa vez a um professor qual foi a sua maior


descoberta. Ele respondeu: “Minha maior descoberta foi Jesus
Cristo!”.
● “Mas vá até os meus irmãos e diga a eles: ‘Subo para o meu
Pai e o Pai de vocês, para o meu Deus e o Deus de vocês” (Jo
20:17b).

Gabriel Marcel (nasc. 1889) foi um filósofo francês. Quando


ele completou 40 anos, em 5 de março de 1930, ele escreveu em
seu diário:

— “Não tenho mais dúvidas. A felicidade desta manhã é


simplesmente maravilhosa. Pela primeira vez na vida sei o que é
graça. É vergonhoso ter de admitir isso, mas é assim. Agora,
porém, penetrei até a profundidade da fé cristã”.(1)

— “O vaso, nosso corpo, é terreno e, por isso, frágil, mas não o


tesouro que Deus colocou nele. Este é celestial e inquebrável.”

O homem busca segurança. Que tipo de segurança você


possui? Financeira? Paulo escreve: “Temos, porém, este tesouro
em vasos de barro” (2 Co 4:7). O vaso, nosso corpo, é terreno e, por
isso, frágil, mas não o tesouro que Deus colocou nele. Este é
celestial e inquebrável.

Por meio da fé em seu Filho, Deus deposita um tesouro


eterno em nossa vida passageira. Este é a luz do conhecimento
de Deus por meio de Jesus Cristo (2 Co 4:6), o novo nascimento
de uma semente eterna (1 Pe 1:23).

Que certeza essa que a Palavra de Deus transmite por meio


de Jesus! Ele subiu ao céu ao encontro de Deus, seu Pai, fazendo
com que este também se tornasse Deus, nosso Pai.
Há quem diga que nada é certo, exceto a morte, mas isso é
apenas a metade da verdade: “Estas coisas escrevi a vocês que
creem no nome do Filho de Deus para que saibam que têm a vida
eterna” (1 Jo 5:13).

Aí acaba toda insegurança e dúvida. Nenhuma religião


proporciona certeza absoluta, mas Deus Pai o faz.

● “Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana,


estando trancadas as portas da casa onde estavam os
discípulos, com medo dos judeus, Jesus veio e se pôs no
meio deles, dizendo: ‘Que a paz esteja com vocês!’” (Jo 20.19).

Onde o Senhor ressurreto entra com a sua paz, o medo


precisa sair. Sua paz se impõe em meio ao medo. “O perfeito amor
lança fora o medo” (1 Jo 4:18).

O medo nos acompanha ao longo de toda a vida. Ele faz


parte de nós como o ar que respiramos. Reinhold Ruthe escreve:

— “O medo é como uma fera que me ataca. É como uma


onda que me submerge, como um tornado que avança
sobre mim”.

Jesus disse que o temor dos homens diante da expectativa


das coisas que virão sobre a terra aumentará (Lc 21:26). Basta
lembrar do coronavírus que aterroriza o mundo inteiro, mas ainda
existem tantos outros medos: existenciais, da morte, do futuro.
O que virá depois? O que será da minha família? O que
nos sobrevirá? O medo da solidão, da velhice, do juízo. Com
Jesus, que ressuscitou e subiu ao céu, e por meio do Espírito
Santo, temos em nosso coração aquele que domina o medo.
Quando ele ingressa em nossa vida, a profundeza é preenchida
com a glória do seu amor.

● “E, havendo dito isso, soprou sobre eles e disse-lhes: ‘Recebam


o Espírito Santo’” (Jo 20:22).

O conhecido tenista Ivan Lendl comentou numa conversa:

— “Tenho medo de olhar profundamente para dentro de


mim mesmo, porque talvez ali não haja nada...” (2).

E o escritor e filósofo francês Albert Camus escreveu:

— “Perder a vida não é grande coisa, mas ver como o


sentido da vida se dissolve é insuportável” (3).

Existem especialistas treinados em preencher nossa vida.


Esoterismo, ioga, atividades de lazer, revistas e livros. Todavia,
não demoramos a perceber que a vida pela qual ansiamos
permanece uma ilusão.

As ofertas do mundo não proporcionam uma vida


realmente realizada e cheia de sentido. São como miragens no
deserto. Aprecio bastante os devocionais do psicoterapeuta
Reinhold Ruthe. Em um deles, ele escreve:

— “Os ateus dizem que a vida não tem objetivo; os


niilistas [2] dizem que a vida não tem sentido; os
pessimistas, que a vida é inútil; os indiferentes, que a fé
não interessa. Os cristãos, porém, dizem: ‘Vivemos uma
nova vida’” (4).

As seguintes passagens do evangelho de João sempre me


comovem:

● “Jesus respondeu: ‘Quem beber desta água voltará a ter


sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca
mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der será
nele uma fonte a jorrar para a vida eterna’... Quanto à
mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse ao povo:
‘Venham comigo e vejam um homem que me disse tudo o
que eu já fiz. Não seria ele, por acaso, o Cristo?’” (Jo 4:13-
14,28-29).

Jesus oferece uma vida plenamente preenchida. Com Jesus


não temos mais passado, só futuro. Jesus é a vida. Ele nos
oferece a vida e nos enche de vida: com vida espiritual e um
novo nascimento que se estende até a vida eterna.

● “E logo [Jesus] disse a Tomé: ‘Ponha aqui o seu dedo e veja as


minhas mãos. Estenda também a sua mão e ponha no meu
lado. Não seja incrédulo, mas crente.’ Ao que Tomé lhe
respondeu: ‘Senhor meu e Deus meu!’ Jesus lhe disse: ‘Você
creu porque me viu? Bem-aventurados são os que não viram
e creram’” (Jo 20:27-29).

Alguém disse certa vez: “Não correr riscos é o maior risco”.


Muitos receiam depositar confiantemente sua vida nas mãos do
Ressurreto e não percebem o que estão perdendo. Eles duvidam.

Todavia, não é raro as dúvidas levarem ao desespero. Quem,


porém, aceita o desafio, adorará e exclamará: “Como é que pude
duvidar tanto?”.

Tomé duvidou até o momento do encontro pessoal com o


Senhor ressurreto. Aí então ele passou por uma conversão total,
reconhecendo que Jesus é o verdadeiro Filho de Deus e, com isso,
o próprio Deus.

A sede não é saciada com miragens, mas apenas na


própria fonte da vida. Só com Aquele que é a própria verdade é
que acabam todas as dúvidas.

Jesus também desafia você pessoalmente: “Venha e veja –


não seja incrédulo, mas crente!” Quando a vida convidar você,
segure-se nela!

Notas:

● Markus Spieker, JESUS – Eine Weltgeschichte (Basileia: Fontis,


2020), p. 732.

● Devocional do dia 12 de fevereiro. Reinhold Ruthe, Du bist an


meiner Seite.
● Devocional do dia 15 de março. Reinhold Ruthe, Tägliche Audienz
bei Gott.

● Devocional do dia 2 de fevereiro. Ibid.

● Norbert Lieth é autor e conferencista internacional. Faz parte da


liderança da Chamada na Suíça.

[1] https://loja.chamada.com.br/revistas/assinaturas/assinatura-da-revista-chamada-
impressa-digital/

[2] “O niilismo se configura numa negação da vida. O niilista é o indivíduo


que encara a vida com indiferença. Crítica o que há a sua volta,
afirmando que tudo é falso porque é tudo artificial” (descomplica.com.br).

Abril 2023

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