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ESTRUTURAS DE

CONCRETO ARMADO
ANCORAGEM DA ARMADURA LONGITUDINAL PARA VIGAS

Prof.: Wanderlei Malaquias Pereira Junior

Ancoragem da armadura longitudinal...- revisão 00 – Ano de produção e revisão: 08/05/2016 1


CONTEXTUALIZAÇÃO DA AULA
Aulas anteriores:

1-Conceitos de flexão em peças de concreto;


2-Cálculo da armadura de aço para vigas de concreto
armado;
3-Detalhamento da seção transversal.

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SUMÁRIO BÁSICO

1.0 - DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM;

1.1- CÁLCULO DA ANCORAGEM;

1.2- COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIO;

1.3- GANCHOS PARA ARMADURA DE TRAÇÃO;

1.4- EMENDA DE BARRAS;

1.5- DESLOCAMENTO DE MOMENTOS FLETORES;

1.6- ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO;

1.7- ARMADURA NEGATIVA EM APOIOS EXTREMOS.

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1.0 - DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM
Segundos Fusco (2013) a existência do concreto decorre essencialmente da
solidariedade existente entre os materiais componentes, o concreto e o aço.
Essa solidariedade impede que haja escorregamento relativo entre a
armadura e o concreto que a envolve, daí decorrendo peculiaridades de
comportamento, próprias do concreto armado. De maneira geral os tipos de
aderência são dados como:
a) Aderência por adesão: Resistência a separação entre os materiais,
quando se tenta separar um bloco de concreto concretado diretamente a
uma placa de aço – Ligação físico-químicas entre o materiais;
b) Aderência por atrito: Resistência ao arranchamento de uma barra de aço
mergulhada em um bloco de concreto, os valores da resistência ao
arranchamento depende do atrito entre os materiais que é função da
rugosidade da barra;
c) Aderência por engrenamento: A presença de saliências na superfície das
barras, funcionando como peças de apoio.
Ainda segundo Fusco (2013) não é possível verificar se cada um desses efeitos
age separadamente.
Além desses dispositivos naturais as ancoragens podem ser feitas por
dispositivos mecânicos acoplados as barras como luvas.

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1.0 - DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM

Figura 1.0.1 – Ancoragem por aderência (FONTE: Figura 1.0.2 – Ancoragem por atrito (FONTE: Fusco:2013)
Fusco:2013)

Figura 1.0.3 – Ancoragem por engrenamento (FONTE:


Fusco:2013)

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1.1 - CÁLCULO DA ANCORAGEM
Segundo Carvalho e Figueiredo Filho (2014) obrigatoriamente a aderência da
armadura passiva pode-se dar em três maneiras:
a) Obrigatoriamente por ganchos em barras lisas;
b) Sem gancho nas que tenham alternância de solicitação (tração e
compressão);
c) Com ou sem gancho nos demais casos, não sendo recomendado o
gancho parras com Φ>32 mm ou para feixe de barras.
A barras comprimidas só poderão ser ancoradas sem ganchos.
Enfim o comprimento de ancoragem básico é dado pela Eq. (1.1.1)

 f yd
lb  x  25 x (Eq. 1.1.1 )
4 f bd  1,00 para barras lisas CA25

f bd  η1 xη2 xη3 xf ctd (Eq. 1.1.2 ) η1  1,40 para barras lisas CA60 (Eq. 1.1.4 )
2 ,25 para barras nervurada CA50
2 
0 ,21x3 f ck
f ctd  (Eq. 1.1.3 ) 1,0 para boa aderência
1,40 η2  (Eq. 1.1.5 )
 0,7 para má aderência
lb  Comprimento básico reto
 1,0 para   32 mm
de ancoragem η3 132 - l (Eq. 1.1.6 )
para   32 mm
f bd  Re sitência de aderência  100
de cálculo 6
1.1 - CÁLCULO DA ANCORAGEM
Segundos Bastos (2015) ensaios experimentais realizados mostraram que a
resistência de aderência, de barras de aço posicionadas na direção vertical,
é significativamente maior que a resistência de aderência de barras
posicionadas na horizontal. Para as barras horizontais, a distância ao fundo ou
ao topo da fôrma (superfície de concreto) determina a qualidade da
aderência entre o concreto e a barra de aço. Assim ocorre porque, durante o
adensamento e o endurecimento do concreto, a sedimentação do cimento
e principalmente o fenômeno da exsudação, tornam o concreto da camada
superior mais poroso, podendo diminuir a aderência à metade daquela das
barras verticais.
Em determinadas situações, que dependem basicamente da inclinação e da
posição da barra de aço na massa de concreto, a ABNT NBR 6118:2014 (item
9.3.1) define situações chamadas “boa” e “má” aderência. “Consideram-se
em boa situação quanto à aderência os trechos das barras que estejam em
uma das posições seguintes:
a) com inclinação maior que 45º sobre a horizontal;
b) horizontais ou com inclinação menor que 45º sobre a horizontal, desde
que:

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1.1 - CÁLCULO DA ANCORAGEM
(b.1) para elementos estruturais com h < 60 cm, localizados no máximo 30 cm
acima da face inferior do elemento ou da junta de concretagem mais
próxima;
(b.2) para elementos estruturais com h ≥ 60 cm, localizados no mínimo 30 cm
abaixo da face superior do elemento ou da junta de concretagem mais
próxima. Os trechos das barras em outras posições, e quando do uso de
formas deslizantes, devem ser considerados em má situação quanto à
aderência.”

Figura 1.1.1 – Situação de boa (I) e má aderência (II) (FONTE: Bastos:2015)


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1.2 - COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIO
As,calc
lb,nec  α1 xlb x  lb,min (Eq. 1.2.1 )
As,ef
α1  1,0 sem gancho
α1  0,7 com gancho
0,30 xlb

lb,min   10 x (Eq. 1.2.2 )
100mm

lb,nec  Comprimento necessário
de ancoragem

Figura 1.2.1 – Efeitos reais da ancoragem em barras circulares (FONTE: Fusco:2013)


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1.3 - GANCHOS PARA ARMADURA DE TRAÇÃO
O uso de ganchos na armadura de tração é comum e o item 9.4.2.3 da ABNT
NBR 6118:2014 fala sobre essa situação, é apresentado na Figura 1.3.1.

Figura 1.3.1 – Ganchos na armadura de tração (FONTE:


Bastos:2015)

Tabela 1.3.1 – Pinos de dobramento para os valores (FONTE: Bastos:2015)


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1.4 - EMENDA DE BARRAS
Segundo Carvalho e Figueiredo Filho (2014) frequentemente, é preciso
emendar uma barra de aço maior que 12 m (tamanho máximo das barras
comerciais), seja por outro motivo qualquer. Sendo que as emendas podem
ser feitas por várias técnicas como: traspasse; luvas com preenchimento
metálico, rosqueadas ou prensadas; por solda; e por outros dispositivos,
devidamente justificados. Uma das limitações do método de emendas é a
restrição de barras de 32 mm na emenda por traspasse.
Segundo Araújo (2014) as emendas por traspasse são as mais baratas e de
simples execução, pois utilizam a própria aderência entre o aço e o concreto.
O item 9.5 da ABNT NBR 6118:2014 estabelece todos os critérios para emenda
de barras, os mesmos são designados abaixo.
a) No caso de feixes, o diâmetro do círculo de mesma área, para cada feixe,
não pode ser superior a 45 mm.
(a.1) As barras constituintes do feixe devem ser emendadas uma de cada vez,
desde que em qualquer seção do feixe emendado não resultem mais de
quatro barras.
(a.2) As emendas das barras do feixe devem ser separadas entre si 1,3 vez o
comprimento de emenda individual de cada uma.

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1.4 - EMENDA DE BARRAS
b) Consideram-se como na mesma seção transversal as emendas que se
superpõem ou cujas extremidades mais próximas estejam afastadas de menos
que 20 % do comprimento do trecho de traspasse.
(b.1) Quando as barras têm diâmetros diferentes, o comprimento de traspasse
deve ser calculado pela barra de maior diâmetro. (Ver figura 1.4.1)

Figura 1.4.1 – Emendas supostas na mesma seção


transversal (FONTE: Bastos:2015)

se a  0 ,20 xl01  emendas na mesma seção (Eq. 1.4.1 )


se a  0 ,20 xl01  emendas em diferentes seções (Eq. 1.4.2 )
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1.4 - EMENDA DE BARRAS
A proporção máxima de barras tracionadas da armadura principal
emendadas por traspasse na mesma seção transversal do elemento estrutural
deve ser a indicada na Tabela 1.4.1.
A adoção de proporções maiores que as indicadas deve ser justificada
quanto à integridade do concreto na transmissão das forças e da
capacidade resistente da emenda, como um conjunto, frente à natureza das
ações que a solicitem.

Tabela 1.4.1 – Proporção máxima de barras tracionadas emendadas (FONTE: ABNT NBR 6118:2014)

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1.4 - EMENDA DE BARRAS
c) O comprimento de transpasse de barras isoladas tracionadas é dado pela
equação (1.4.3);

se l0t  αot xlb,nec  l0t,min (Eq. 1.4.3 )


lb,nec  comprimento de ancoragem
necessário
lb  comprimento de ancoragem 0 ,30 xα0t xlb

básico l0t,min   15 x (Eq. 1.4.4 )
 200 mm
αot  coeficiente que é função da 
porcentagem de barras emendadas
na mesma seção

Tabela 1.4.2 – Valores do coeficiente 𝛼0𝑡 (FONTE: Bastos:2015) 14


1.4 - EMENDA DE BARRAS
d) Já para a armadura transversal nas emendas por traspasse em barras
isoladas da armadura principal tracionada quando Φ < 16 mm e a proporção
de barras emendadas na mesma seção for menor que 25 %, a armadura
transversal deve satisfazer o descrito no item 9.4.2.6 da ABNT NBR 6118:2014.
Nos casos em que Φ ≥ 16 mm ou quando a proporção de barras emendadas
na mesma seção for maior ou igual a 25 %, a armadura transversal deve:
(d.1) Ser capaz de resistir a uma força igual à de uma barra emendada,
considerando os ramos paralelos ao plano da emenda;
(d.2) Ser constituída por barras fechadas se a distância entre as duas barras
mais próximas de duas emendas na mesma seção for < 10 Φ, onde Φ =
diâmetro da barra emendada;

Figura 1.4.2 – Armadura transversal nas emendas (FONTE: Bastos:2015) 15


1.4 - EMENDA DE BARRAS
e) Já para a armadura transversal nas emendas por traspasse em barras
isoladas da armadura secundária tracionada quando Φ < 16 mm ou a
proporção de barras emendadas na mesma seção for menor que 25 %, a
área da armadura transversal deve resistir a 25 % da força longitudinal
atuante na barra.

Figura 1.4.3 – Posição convencional das emendas por traaspasse (FONTE:


http://goo.gl/0Rnjso)

Figura 1.4.4 – Posição convencional das emendas por luvas (FONTE:


http://goo.gl/0Rnjso)
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1.5 - DESLOCAMENTO DE MOMENTOS FLETORES
Segundo Carvalho e Figueiredo Filho (2014) o comprimento das barras da
armadura longitudinal em uma viga são determinados por meio das medidas
efetuadas no diagrama de momentos fletores.
Porém para vigas de edifícios é necessário considerar o valor do cisalhamento
juntamente com o valor da flexão, visto que os dois acontecem
simultaneamente e devido as fissuras inclinadas o momento fletor encontrado
na peça é menor do que o real, sendo necessário acrescer um valor 𝑎𝑙 ao
digrama original (Ver seção 7.5 – volume 1 [ARAÚJO, 2014]).
Portanto a decalagem do diagrama de momentos corrigidos é dado na
Figura 1.5.1.

Figura 1.5.1 – Viga continua com diagrama deslocado (FONTE: Carvalho e


Figueiredo Filho:2014)
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1.5 - DESLOCAMENTO DE MOMENTOS FLETORES
Logo se o cisalhamento influência o sistema de decalagem é necessário
caracterizar o mesmo em função do modelo de cisalhamento utilizado.
Segundo Carvalho e Figueiredo Filho (2014) é necessário verificar se as barras
que chegam junto aos apoios extremos são suficientes, caso não cheguem
devem ser calculadas.

 Vsd,max 
al  dx  x( 1  cot α)  cot α   d (Eq. 1.5.1 )
 2 x(Vsd,max  Vc ) 
Para flexão simples Vc  0 ,60 xf ctd xbw xd (Eq. 1.5.2 )
f ctd  0 ,15 xf ck
2/ 3
(Eq. 1.4.4 )
Para o mod elo de estribos verticais
 Vsd,max  Decalagem para
al  dx    d (Eq. 1.5.3 ) o modelo 1
 2 x(Vsd,max  Vc ) 
al  Comprimento de decalagem

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1.5 - DESLOCAMENTO DE MOMENTOS FLETORES

 0,50 xd (Caso geral)


al  0,50 xdxcot   cot     (Eq. 1.5.4 )
0,2 xd (Estribos inclinados a 45º )
Decalagem para o modelo 2 (A
inclinação (θ) varia de 30º a 45º)

Figura 1.5.2 – Viga continua com diagrama deslocado (FONTE:


Bastos:2015) 19
1.6 - ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO
Segundo Bastos (2015) a ancoragem da armadura longitudinal positiva nos
apoios extremos de vigas simples ou contínuas é muito importante para a
segurança estrutural, devendo por isso ser cuidadosamente avaliada.
Nos apoios extremos, a fim de garantir a ancoragem da diagonal de
compressão e devido à decalagem de 𝑎𝑙 do diagrama de momentos fletores,
surge um momento fletor (Figura 1.6.1), geralmente positivo e que traciona a
borda inferior do apoio. Logo a armadura necessária para esses apoios é
dada por:

al
Rst  Vd x  N d (Eq. 1.6.1 )
d
A
As,apoio  s,vão , se M apoio for nulo ou negativo
3
e de valor absoluto  0 ,5 xM vão (Eq. 1.6.2 )

Figura 1.6.1 – Momento nos apoios extremos e


armadura mínima (1/3𝐴𝑠 ) (FONTE: Bastos:2015)

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1.6 - ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO

As,vão
As,apoio  , se M apoio for negativo
4
e de valor absoluto  0 ,5 xM vão (Eq. 1.6.3 )
Logo a armadura do apoio é dada por:
R
As,apoio  st (Eq. 1.6.4 )
f yd

Figura 1.6.2 – Momento nos apoios extremos e


armadura mínima (1/4𝐴𝑠 ) (FONTE: Bastos:2015)

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1.6 - ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO
Segundo Bastos (2015) as barras da armadura a ancorar no apoio, calculadas
pela Eq. 1.6.1, obedecendo aos valores mínimos dados na Eq. 1.6.2 e 1.6.3,
devem ser convenientemente ancoradas a partir da face interna do apoio
(geralmente viga ou pilar), com o comprimento de ancoragem básico (𝑙𝑏 ).
Inicialmente procura-se estender as barras dentro do apoio num comprimento
reto, como mostrado na Figura 1.6.3 para apoio do tipo viga ou pilar. Para ser
possível, o comprimento de ancoragem efetivo do apoio (𝑙𝑏,𝑒𝑓 = 𝑏 − 𝑐) deve
ser maior que o comprimento de ancoragem básico ( 𝑙𝑏 ), onde c é a
espessura do cobrimento de concreto e b é a dimensão do apoio na direção
da armadura a ancora

Figura 1.6.3 – Detalhe da ancoragem reta em apoios extremos (FONTE: Bastos:2015)


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1.6 - ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO

lb,ef  b  c (Eq. 1.6.5 )


lb,ef  Comprimento reto efetivo
b  L arg ura do apoio
c  cobrimento
Como geralmente a armadura escolhida a ancorar não é exatamente igual à
área de armadura a ancorar calculada (𝐴𝑠,𝑎𝑛𝑐 ), o comprimento básico a
ancorar (𝑙𝑏 ) pode ser corrigido para o valor (𝑙𝑏,𝑐𝑜𝑟 ), segundo a proporção
entre a armadura calculada e a armadura efetiva (𝐴𝑠,𝑒𝑓 ), (BASTOS, 2015):

As,anc
lb,cor  lb x (Eq. 1.6.6 )
As,ef
As,anc  Área de ancoragem
calculada
As,es  Área de ancoragem / lb,cor  Comprimento de ancoragem corrigido
efetiva
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1.6 - ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO

r  5,5 x
lb,corr   (Eq. 1.6.7 )
 60 mm
r  D / 2 (Eq. 1.6.7 )
r  raio de curvatura
int erno do guancho

Figura 1.6.4 –Ancoragem da armadura com gancho (FONTE:


Bastos:2015) 24
1.7 - ARMADURA NEGATIVA EM APOIOS EXTREMOS
Após garantir a ancoragem da biela é necessário que considere a
solidarizarão das vigas com pilares nas suas extremidades, de maneira
aproximada, segundo o item 14.6.6.1 ABNT NBR 6118:2014, os efeitos são
considerados através da Equação 1.7.1.

Figura 1.7.1 –Ancoragem da armadura com gancho (FONTE:


Leonhardt e Monnig:1982)

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1.7 - ARMADURA NEGATIVA EM APOIOS EXTREMOS

Figura 1.7.2 –Aproximação dos valores de 𝑙𝑖 em apoios extremos


(FONTE: Carvalho e Figueiredo Filho:2014)

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1.7 - ARMADURA NEGATIVA EM APOIOS EXTREMOS

rinf  rsup
M extr,viga  (Eq. 1.7.1 )
rinf  rsup  rviga
Ii
ri 
li
ri  rigidez de cada elemento
I i  Inércia de cada elemento
li  Comprimento de cada elemento

Figura 1.7.3 –Armadura para resistir ao momento negativo


nas ligações viga-pilar de extremidade (FONTE: Carvalho e
Figueiredo Filho:2014) 27
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Araújo, J. M.; Figueiredo Filho, J. R. Curso de concreto armado. Vol. 1, 4. ed. Rio Grande: Dunas, 2014.
302 p.
Bastos, P. S. dos S. Ancoragem e emendas de armaduras. Bauru: Departamento de engenharia civil,
2015. 38 p. Apostila.
Carvalho, R. C.; Figueiredo Filho, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado segundo a NBR 6118:2014. 4. ed. São Carlos: Edufscar, 2014. 415 p.
Fusco, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 2013. 391 p.
Leonhardt, F.; Monning, E. Construções de concreto. Vol. 1 4. ed. Stuttgart: Interciência, 2007. 273 p.
Disponível em: http://goo.gl/0Rnjso, acesso em: 08/05/2016 as 21:31.

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